ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE

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1 ESTUDO DA COMPATIBILIDADE DE ENXERTIA EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE PESSEGUEIRO E ATIVIDADE DA FENILALANINA AMÔNIA-LIASE Ivn dos Sntos Pereir 1, Lucino Picolotto 1, José Crlos Fchinello 2 ; Gerson Kleinick Vignilo 3, Michel Aldrighi Gonçlves 3, Priscil Monlis Mrchi 4, Luis Edurdo Corrê Antunes 5 1 Pós-doutorndo, Bolsist CAPES, Emrp Clim Temperdo, Cix Postl 403, CEP , Pelots, RS - Brsil. E-mil: ivnspereir@gmil.com; picolotto@gmil.com. 2 Professor, Universidde Federl de Pelots, Fculdde de Agronomi Eliseu Mciel, Cix Postl 354, CEP , Pelots, RS. E-mil: jfchi@ufpel.edu.r 3 Doutorndo, Universidde Federl de Pelots/Pós-Grdução em Agronomi/Emrp Clim Temperdo, Cix Postl 403, CEP , Pelots, RS Brsil. E-mil: gerson_vignolo@yhoo.com.r; ldrighimichel@gmil.com 4 Mestrnd, Universidde Federl de Pelots/Pós-Grdução em Agronomi/Emrp Clim Temperdo, Cix Postl 403, CEP , Pelots, RS Brsil. E-mil: priscilmmrchi@yhoo.com.r 5 Pesquisdor Emrp Clim Temperdo, Cix Postl 403, CEP , Pelots, RS - Brsil. E-mil: ngel.cmpos@emrp.r; luis.ntunes@emrp.r RESUMO A seleção ou introdução de novs vrieddes de port-enxertos muits vezes é dificultd pel incomptiilidde entre o port-enxerto e cultivr-cop. Isto ocorre porque lgums ds etps de formção do enxerto, d formção do clo, do estelecimento dos novos tecidos vsculres e d funcionlizção deste sistem vsculr não são completds com sucesso. Pesquiss recentes têm relciondo elevd tividde d enzim fenillnin môni-lise (FAL) com o fenômeno d incomptiilidde. O presente estudo teve como ojetivo vlir incomptiilidde de enxerti em Prunus trvés d vlição do desenvolvimento d união do enxerto e d su relção com tividde d FAL no tecido d csc. O pomr foi implntdo conforme delinemento experimentl de locos csulizdos, com qutro repetições, sendo cd unidde experimentl compost de cinco plnts. No no de 2009, form vlids cominções ds cultivres-cop Chimrrit e Mciel com os port-enxertos Aldrighi, Cpdeoscq, Tsuku 1 e Umezeiro enxertds em Form relizds s seguintes vlições: áre d secção do tronco, incremento d secção do tronco, eficiênci produtiv e tividde d FAL por áre de secção do tronco. As cominções Chimrrit / Aldrighi, Mciel / Aldrighi, Chimrrit / Tsuku 1 e Mciel / Tsuku 1 presentm s miores áres de secção do tronco, tnto n cultivr qunto no port-enxerto, lém de os vlores cim e ixo serem similres os do ponto de enxerti, fto que indic o comptiilidde entre os componentes do enxerto. Por outro ldo, Chimrrit / Cpdeoscq e Mciel / Cpdeoscq, presentrm os menores vlores de secção do tronco nos três pontos vlidos, demonstrndo um menor vigor, entretnto, ssim como s cominções com Aldrighi e Tsuku 1, presentrm áre de secção do tronco semelhntes nos três pontos de mensurdos, sugerindo o comptiilidde. Com relção às cominções Chimrrit / Umezeiro e Mciel / Umezeiro, not-se que áre de secção do tronco dests cominções estão entre s menores, tnto cim qunto ixo do ponto de enxerti. Oserv-se ind que no ponto de enxerti áre de secção do tronco dests cominções est entre s miores, indicndo um desenvolvimento desproporcionl dest região e um elevdo nível de incomptiilidde. As vlições de crescimento e determinção d tividde d FAL efetuds neste experimento evidencirm que o port-enxerto Umezeiro present-se incomptível com s cultivres-cop Chimrrit e Mciel. A determinção d tividde d fenillnin môni-lise (FAL), ssocid à nálise de desenvolvimento, pode ser utilizd como indicdor d incomptiilidde de enxerti em Prunus. Plvrs-chve: Prunus, comptiilidde, tividde enzimátic e enxerto.

2 ABSTRACT The selection nd introduction of new vrieties of rootstock is often hmpered y the grft incomptiility etween cultivr nd rootstock. This occur ecuse some of the grfting steps, like cllus formtion, the estlishment of new vsculr tissues nd functionliztion of this vsculr system re not successfully completed. Recent reserch hs linked the high ctivity of the enzyme phenyllnine mmoni lyse (PAL), with the phenomenon of incomptiility. The present study imed to evlute the incomptiility of grfting on Prunus through the development ssessment nd determintion of PAL ctivity in the tissue of the rk. In 2009, we evluted comintions of Chimrrit nd Mciel cultivrs grfted with the Aldrighi, Cpdeoscq, Tsuku 1 nd Umezeiro rootstocks, in The following evlutions were performed: sectionl re of the trunk, incresing the section of the trunk, productive efficiency nd PAL ctivity y sectionl re of the trunk. Comintions 'Chimrrit'/'Aldrighi','Mciel'/'Aldrighi', Chimrrit'/'Tsuku 1' nd 'Mciel'/'Tsuku 1' hve the highest sectionl res of the trunk ove, elow nd in the union point. In ddition to the vlues ove nd elow re similr to those of the grfting point, fct which indictes good comptiility etween the components of the grft. On the other hnd, 'Chimrrit'/'Cpdeoscq' nd 'Mciel'/'Cpdeoscq', showed the lower section of the trunk in the three points, showing minor vigour, however, s well s comintions with 'Aldrighi' nd 'Tsuku 1', presented sectionl re of the trunk similr in the three mesured points, suggesting good comptiility. For comintions 'Chimrrit'/'Umezeiro' nd 'Mciel'/'Umezeiro', note tht the sectionl re of the trunk of these comintions re mong the smllest, oth ove nd elow the grfting point. It is lso oserved tht the grfting point-sectionl re of the trunk of these comintions is mong the lrgest, indicting disproportionte development of the region nd high level of incomptiility. Growth evlutions nd determining the ctivity of PAL mde this experiment indicted tht the rootstock Umezeiro showed itself incomptile with Chimrrit nd Mciel cultivrs. The determintion of the ctivity of phenyllnine mmonilyse (PAL) ssocited with n nlysis of development, cn e used s n indictor of grfting on Prunus. Keywords: Prunus, comptiility, enzymtic ctivity, grft. INTRODUÇÃO Atulmente produção rsileir de pêssegos é de tonelds em um áre de h, com um produtividde médi de 11,03 t h -1 (FAOSTAT, 2013). O Rio Grnde do Sul é o Estdo que concentr mior produção, com tonelds (58%) e um produtividde inferior à médi ncionl, pens 10,91 t h -1. Situção triuíd por diversos utores à flt de port-enxertos dptdos. O emprego de port-enxertos iniciou-se n Itáli e, em gerl, n Europ, prtir dos nos 60, ms ssumiu importânci com o desenvolvimento d fruticultur industril. (LORETI, 2008). Em gerl, procur-se dotr como port-enxerto, quele que reún o mior número de crcterístics desejáveis, tis como, dptção às condições de solo e clim; resistênci s doençs e s prgs do solo; induzir vigor dequdo; eficiênci n sorção de águ e de nutrientes e o comptiilidde com cultivr-cop.

3 Entretnto, seleção ou introdução de novs vrieddes de port-enxertos muits vezes é dificultd pel incomptiilidde entre port-enxerto e cultivr-cop (PINA & ERREA, 2009). Pr o sucesso d enxerti devem ocorrer complexos processos ioquímicos e estruturis, incluindo um respost imedit, com formção de clo, seguid do estelecimento de novos tecidos vsculres e funcionlizção deste sistem vsculr, entre s prtes do enxerto. Qundo lgum dests etps não é cumprid ou mesmo é prcilmente prejudicd, podem se mnifestr sintoms de incomptiilidde de enxerti. MOSSE (1958) define incomptiilidde como usênci de desenvolvimento norml dos tecidos no ponto de enxerti, que provoc interrupção d continuidde vsculr e cmil com consequentes prolems físicos n união. Os sintoms de incomptiilidde em espécies lenhoss incluem qued premtur de folhs, trso n rotção, quer no ponto de união do enxerto, desenvolvimento excessivo ixo, cim ou no ponto de união; redução do crescimento vegettivo e morte premtur ds plnts. Emor os eventos envolvidos n enxerti sejm conhecidos, o mecnismo pelo qul incomptiilidde se express ind não está clro, e váris hipóteses tem sido estudds n tenttiv de explicr este fenômeno (PINA & ERREA, 2005). A vi fenilpropnóides, relciond com síntese de muitos compostos secundários importntes como flvonóides, ntocinins e, especilmente, lignins, tem sido relciond com respost os estímulos de stress fisiológico, como incomptiilidde de enxerti (PINA & ERREA, 2009; PEREIRA et l., 2013). Entre s principis enzims dest vi, fenillnin môni-lise (FAL) é mis estudd, e já foi demonstrdo o envolvimento d FAL n incomptiilidde entre dmsco e meixeir. O ojetivo do presente trlho foi vlir comptiilidde de enxerti em diferentes cominções de pessegueiro e utilizção d tividde d FAL como indicdor d incomptiilidde de enxerti no gênero Prunus. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido á cmpo, no Centro Agropecuário d Plm (CAP), pertencente à Fculdde de Agronomi Eliseu Mciel (FAEM) d Universidde Federl de Pelots (UFPel), município de Cpão do Leão, RS. As plnts form enxertds em

4 dezemro de 2007 e o pomr implntdo em gosto de 2008, com um densidde de 1333 plnts por hectre em espçmento 5x1,5m e conduzids no sistem Y. Utilizou-se s cultivres-cop Chimrrit e Mciel enxertds sore os port-enxertos Aldrighi, Cpdeoscq, Tsuku 1 e Umezeiro, totlizndo oito cominções. Form relizds s seguintes vlições: áre d secção do tronco, incremento d secção do tronco, eficiênci produtiv e tividde d FAL por áre de secção do tronco. A áre de secção do tronco (cm 2 ) foi mensurd cim do ponto de enxerti (cultivr-cop), no ponto de enxerti e ixo do ponto de enxerti (port-enxerto), sendo reliz em fevereiro de 2009 e setemro de O incremento (%) d áre de secção do tronco foi otido pel relção porcentul entre primeir e segund dt de mensurd. A eficiênci produtiv (fruto cm -2 ) foi clculd com se n relção entre o número totl de frutos produzidos por plnt e áre de secção do tronco. A tividde d FAL foi relizd em dezemro de 2009, no lortório de Fisiologi Vegetl d Emrp Clim Temperdo em Pelots-RS, de cordo com os métodos descritos por Hyodo e Yng (1971) e Hyodo et l. (1978), pdronizdos e modificdos pr nálise de csc de cordo com Cmpos et l. (2003). A prtir d tividde d FAL, foi clculd um relção com áre de secção do tronco (µmol g -1 min -1 cm 2 ), de form similr à eficiênci produtiv. O pomr foi implntdo conforme delinemento experimentl de locos csulizdos, com qutro repetições, sendo cd unidde experimentl compost de cinco plnts. Os resultdos sumetidos à nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde (p<0,05), utilizndo-se o softwre esttístico WinStt versão 2.11 (MACHADO & CONCEIÇÃO, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO N primeir vlição d áre de secção do tronco, relizd em fevereiro de 2009, verificou-se que cim do ponto de enxerti (cultivr-cop) não houve diferenç significtiv entre s cominções com Chimrrit e Mciel (Tel 1). Por outro ldo, no ponto de enxerti, s cominções Chimrrit / Cpdeoscq e Mciel / Cpdeoscq presentrm menor áre de secção do tronco. Aixo do ponto de enxerti (port-enxerto), oservou-se que s cominções com Chimrrit, Chimrrit / Aldrighi e Chimrrit / Tsuku 1

5 presentrm mior áre de secção do tronco que Chimrrit/Cpdeoscq e não diferirm de Chimrrit / Umezeiro. Já entre s cominções com Mciel, Mciel / Aldrighi presentou mior áre de secção do tronco ixo do ponto de enxerti. N segund vlição, relizd em setemro de 2009, cominção Chimrrit / Aldrighi teve mior áre de secção do tronco cim do ponto de enxerti que Chimrrit / Umezeiro. Já s cominções com Mciel não presentrm diferençs significtivs cim do ponto de enxerti. No ponto de enxerti, cominção Chimrrit / Aldrighi presentou mior áre de secção de tronco que Chimrrit / Cpdeoscq e não diferiu ds demis cominções. Pr s cominções com Mciel, verificou-se que Chimrrit / Umezeiro foi superior Chimrrit / Aldrighi e não diferiu de Chimrrit / Cpdeoscq e Chimrrit / Tsuku 1. N vlição ixo do ponto de enxerti (port-enxerto), Chimrrit / Umezeiro presentou um menor áre de secção do tronco que Chimrrit / Aldrighi e Chimrrit / Tsuku 1. Resultdo similr o verificdo entre s cominções com Mciel, onde novmente cominção envolvendo Umezeiro teve um menor áre de secção do tronco ixo do ponto de enxerti. Em gerl, os resultdos de áre de secção do tronco mostrrm que s cominções Chimrrit / Aldrighi, Mciel / Aldrighi, Chimrrit / Tsuku 1 e Mciel / Tsuku 1 presentm s miores áres de secção do tronco, tnto n cultivr qunto no portenxerto, lém de os vlores cim e ixo serem similres os do ponto de enxerti, fto que indic o comptiilidde entre os componentes do enxerto. Resultdos que corroorm com os otidos por Rossi et l. (2004), que tmém não oservrm diferençs significtivs entre Tsuku 1 e Aldrighi. Por outro ldo, Chimrrit / Cpdeoscq e Mciel / Cpdeoscq, com exceção d medid ixo do ponto de enxerti d cominção Mciel / Cpdeoscq, presentrm em gerl os menores vlores de secção do tronco nos três pontos vlidos, demonstrndo um menor vigor que s cominções envolvendo s mesms cultivres e os port-enxertos Aldrighi e Tsuku 1. Entretnto, é importnte destcr, que ssim como s cominções com Aldrighi e Tsuku 1, s envolvendo Cpdeoscq presentrm áre de secção do tronco semelhntes nos três pontos de mensurdos, sugerindo dest form um o comptiilidde. Picolotto et l., (2009), em vlição do diâmetro do tronco cim do ponto

6 de enxerti, oservrm que, em gerl, Cpdeoscq present diâmetro superior Aldrighi e similr Tsuku 1 qundo enxertdos so Chimrrit, divergindo dos resultdos encontrdos no presente estudo. Por outro ldo, Picolotto et l. (2012) oservrm menor diâmetro de tronco n cominção Mciel/Cpdeoscq diferindo d cominção diferindo Mciel/ldrighi e Mciel/Tsuku 1. Tis diferençs entre os resultdos de diferentes estudos podem estr relcionds com dptção dos diferentes portenxertos os locis de teste ou ind idde ds plnts utilizds. TABELA 1 - Áre d secção do tronco em fevereiro (AST1) e setemro de 2009 (AST2), incremento d áre de secção do tronco e eficiênci produtiv ds cominções Chimrrit / Aldrighi, Chimrrit / Cpdeoscq, Chimrrit / Tsuku 1, Chimrrit / Umezeiro e Mciel / Aldrighi, Mciel / Cpdeoscq, Mciel / Tsuku 1, Mciel / Umezeiro. Pelots-RS, (1) Cultivrcop Chimrrit Mciel Ponto de medid Acim Ponto Aixo Acim Port-enxerto AST1 (cm 2 ) AST2 (cm 2 ) Incremento (%) Eficiênci produtiv (fruto cm -2 ) Aldrighi 102,26 550, ,088 Cpdeoscq 70,72 422, ,068 Tsuku 1 110,45 457, c 0,081 Umezeiro 83,35 314, c 0,044 c Aldrighi 292,09 886, ,054 Cpdeoscq 203,78 657, ,044 Tsuku 1 270,71 826, ,046 Umezeiro 294,69 847, ,016 Aldrighi 173,04 685, ,070 Cpdeoscq 119,76 499, ,059 Tsuku 1 173,17 621, ,061 Umezeiro 131,46 392, ,035 Aldrighi 125,25 564, c 0,031 Cpdeoscq 88,39 575, ,021 Tsuku 1 105,72 604, ,032 Umezeiro 103,13 430, c 0,036 Aldrighi 286,04 887, ,019 Ponto Cpdeoscq 233,07 903, ,013 Tsuku 1 249,37 998, ,019 Umezeiro 282, , ,015 Aixo Aldrighi 205,97 629, ,028

7 Cpdeoscq 139,22 622, ,019 Tsuku 1 147,35 690, ,028 Umezeiro 124,23 403, ,016 c C.V. (%) 14,63 15,86 16,12 25,50 (1) Médis seguids d mesm letr minúscul n colun não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de proilidde de erro. Com relção às cominções Chimrrit / Umezeiro e Mciel / Umezeiro, not-se que áre de secção do tronco dests cominções estão entre s menores, tnto cim qunto ixo do ponto de enxerti. Oserv-se ind que no ponto de enxerti áre de secção do tronco dests cominções est entre s miores, indicndo um desenvolvimento desproporcionl dest região e um elevdo nível de incomptiilidde. Tl desproporcionlidde tmém pôde ser oservd visulmente cmpo, ficndo clro o sintom de incomptiilidde ns cominções Chimrrit / Umezeiro e Mciel / Umezeiro. Em relção o incremento d secção do tronco, não houve diferençs significtivs entre os port-enxertos no ponto de enxerti e ixo deste qundo comindos com Chimrrit, entretnto, cim do ponto de enxerti, Aldrighi e Cpdeoscq induzirm mior incremento que Umezeiro. Em cominção com Mciel, os port-enxertos Cpdeoscq e Tsuku 1 presentrm mior incremento que Umezeiro cim do ponto de enxerti, enqunto Tsuku 1 foi superior Umezeiro ixo. Not-se que ms s cultivres qundo enxertds sore Umezeiro presentrm menor incremento d áre de secção do tronco, resultdo que provvelmente se deve o fenômeno de incomptiilidde. Com relção à eficiênci produtiv, cominção Chimrrit/Umezeiro presentou os piores resultdos, independente do ponto de mensurdo. Com Mciel, houve diferençs significtivs pens ixo do ponto de enxerti, neste cso, Umezeiro tmém induziu um menor eficiênci produtiv que nos demis port-enxertos. Os resultdos té qui presentdos indicm que o crescimento desproporcionl do tronco ns cominções Chimrrit/Umezeiro e Mciel/Umezeiro, se refletem n eficiênci produtiv ds cultivres Chimrrit e Mciel. Prece hver um prolem de finidde entre os componentes do enxerto, que de lgum form prejudic o desenvolvimento ds cultivres enxertds sore Umezeiro. Resultdos que corroorm com os otidos por Telles et l., (2009) e Comiotto et l., (2012), que tmém sugerirm ocorrênci de

8 Aldrighi Cpdeoscq Tsuku 1 Umezeiro Aldrighi Cpdeoscq Tsuku 1 Umezeiro Aldrighi Cpdeoscq Tsuku 1 Umezeiro Aldrighi Cpdeoscq Tsuku 1 Umezeiro incomptiilidde entre s cultivres-cop Chimrrit e Mciel e o port-enxerto Umezeiro, porém os mesmos não relizrm vlições específics pr confirmção deste fto. Pr relção d áre de secção do tronco com tividde d fenillnin mônilise, verificou-se que n cominção Chimrrit/Umezeiro houve um mior tividde d enzim pr cd centímetro qudrdo de secção do tronco ixo do ponto de enxerti (Figur 2). Qundo enxertdos sore Mciel, os port-enxertos não presentrm diferençs significtivs cim do ponto de enxerti, ms ssim como ocorre em Chimrrit, cominção entre Mciel/Umezeiro induziu mior tividde d FAL por centímetro qudrdo de secção do tronco ixo do ponto de enxerti. Cmpos-Vrgs et l. (2005) firmrm que ferimentos como os d enxerti, cusm lterção d tividde d FAL em diferentes espécies. Além disso, diversos utores ssocirm s lterções no conteúdo de compostos fenólicos em diferentes cominções do enxerto e do port-enxerto com incomptiilidde de enxerti (ERREA, 1998; PINA & ERREA, 2009). µmol min -1 g -1 cm 2 0,0035 0,003 0,0025 0,002 0,0015 0,001 0, Acim Aixo Acim Aixo Chimrrit Mciel Figur 2. Relção entre áre de secção do tronco e tividde d FAL cim e ixo do ponto de enxerti ns cominções Chimrrit / Aldrighi, Chimrrit / Cpdeoscq, Chimrrit / Tsuku 1, Chimrrit / Umezeiro e Mciel / Aldrighi, Mciel / Cpdeoscq, Mciel / Tsuku 1, Mciel / Umezeiro. Pelots-RS, 2013.

9 Pin & Erre (2008), em estudo d expressão gênic d FAL em cominções comptíveis e incomptíveis de Prunus, concluírm que, de fto, em cominções incomptíveis ocorre um mior expressão dest enzim. Corroorndo com o presente estudo e indicndo que ocorre menor desenvolvimento vegettivo-produtivo, lém do sintom de desproporcionlidde do tronco em Umezeiro enxertdo com Chimrrit e Mciel ocorre devido à incomptiilidde de enxerti. A mior tividde d FAL em cominções incomptíveis pode ser explicd pelo importnte ppel que est enzim desempenh n síntese de compostos fenólicos como lignin, sendo o umento do cúmulo de lignin n prede celulr concomitnte o umento d tividde d FAL. Est enzim ctlis reção que fz com que fenilllin perc um molécul de môni pr formr o ácido cinâmico, prtir do qul são produzidos fenilpropnoídes, os quis sofrem oxidção e polimerizção formndo lignin (SOUZA & ABREU, 2007). Dest form é possível compreender porque ocorre o intumescimento do ponto de enxerti, concomitntemente mior tividde d FAL. Afinl, pr que o intumescimento ocorr é necessári produção de grnde quntidde de lignin e por isso tividde d FAL é elevd nests cominções. CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS Bsedo nos resultdos otidos neste estudo pode-se concluir que: 1) Os port-enxertos Aldrighi, Cpdeoscq e Tsuku 1 presentm desenvolvimento vegettivo vigoroso com s cultivres-cop Chimrrit e Mciel ; 2) A tividde d FAL é mior ixo do ponto de enxerti (port-enxerto) em cominções incomptíveis, podendo ser utilizd como indicdor d incomptiilidde de enxerti em Prunus. 3) Os port-enxertos Aldrighi, Cpdeoscq e Tsuku 1 são comptíveis com s cultivres-cop Chimrrit e Mciel ;

10 4) O port-enxerto Umezeiro present comportmento incomptível com s cultivres-cop Chimrrit e Mciel. REFERÊNCIAS CAMPOS, A.D.; FERREIRA, A.G.; HAMPE, M.M.V. et l. Induction of chlcone synthse nd phenyllnine mmoni-lyse y slicylic cid nd Colletotrichum lindemuthinum in common en. Brzilin Journl of Plnt Physiology, v.15, p , CAMPOS-VARGAS R.; NONOGAKI H.; SUSLOW, T. et l. Het shock tretments dely the increse in wound-induced phenyllnine mmoni-lyse ctivity y ltering its expression, not its induction in Romine lettuce (Lctuc stiv) tissue. Physiologi Plntrum. v.123, n.1, p.82-91, COMIOTTO, C.; FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A. et l. Vigor, florção, produção e qulidde de pêssegos Chimrrit e Mciel em função de diferentes port-enxertos. Ciênci Rurl, v.42, n.5, ERREA, P. Implictions of phenolic compounds in grft incomptiility in fruit tree species. Scienti Horticultue, v.74, p , FAOSTAT FAOSTAT Agriculture Dtse. Aville t (ccessed 20 August of 2013). HYODO, H.; KURODA, H.; YANG, S.H. Introduction of PAL nd increse in phenolics in lettuce in reltion the development. Plnt Physiology, v.62, p.31-35, HYODO, H.; YANG, S.F. Ethylene enhnced synthesis of phenyllnine mmoni-lyse in pe seedlings. Plnt Physiology, v.47, p MACHADO, A.; CONCEIÇÃO, A.R. Progrm esttístico WinStt Sistem de Análise Esttístico pr Windows. Versão 2.1. Pelots: UFPel, 2003.

11 MOSSE, B. Further oservtion on growth nd union structure of doule grfted per on quince. Journl Horticulture Science, v.33, p , PICOLOTTO, L.; MANICA-BERTO, R.; PAZIN, D. et l. Crcterístics vegettivs, fenológics e produtivs do pessegueiro cultivr Chimrrit enxertdo em diferentes portenxertos. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.44, n.6, p , PICOLOTTO, L.; SCHMITZ, J.D.; PASA, M.S. et l. Desenvolvimento vegettivo e produtivo d cultivr 'Mciel' em diferentes port-enxertos. Ciênci Rurl, v.42, n.6, p , PINA, A.; ERREA, P. A review of new dvnces in mechnism of grft comptiilityincomptiility. Scienti Horticulture. v.106, p.1-11, PINA, A.; ERREA, P. Differentil induction of phenyllnine mmoni-lyse gene expression in response to in vitro cllus unions of Prunus spp. Journl of Plnt Physiology. v.165, p , PINA, A.; ERREA, P. Morphologicl nd histochemicl fetures of comptile nd incomptile stem unions. Act Horticulture. v.814, p , ROSSI, A.; FACHINELLO, J. C.; RUFATO L. et l. Comportmento do pessegueiro grnd sore diferentes port-enxertos. Revist Brsileir de Fruticultur, v.26, n.3, p , SOUZA, K.C.A.; ABREU, H.S. Biotecnologi plicd o estudo d lignificção. Revist Florest e Amiente, v.14, n.1, p , TELLES, C.A.; BIASI, L.A.; MINDÊLLO NETO, U.R. et l. Fenóis totis, peroxidse e sus relções com comptiilidde de muds de pessegueiro interenxertds. Ciênci e Agrotecnologi, v.33, n.1, p.86-91, 2009.

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