Química Orgânica Experimental
|
|
- Maria das Graças Sampaio
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Alunas: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos
2 Temas Introdução; Reação geral de Fisher; Objetivo; Mecanismo; Técnicas envolvidas na síntese; Agente Secante; Correção do P.E.;
3 Cálculo do rendimento; Tabela com propriedades físico-químicas; Cuidados, toxicidade e segurança; Tratamentos dos resíduos; Fluxograma; Bibliografia.
4 Introdução O acetato de isopentila é um éster que apresenta cheiro característico de banana. Ele é obtido através da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico, a qual é catalisada por um ácido mineral (nesta prática será utilizado o H 2 SO 4(concentrado) ). Esta reação é conhecida como esterificação de Fisher.
5 Os ésteres Assemelham-se aos aromas de flores e frutas; São utilizados na fabricação de aromatizantes artificiais, tais como de abacaxi (propanoato de etila), pêssego (acetato de benzila), pêra (acetato de propila) e vários outros.
6 Váriaveis da esterificação Temperatura Concentração Ambas aceleram ou retardam a velocidade da reação
7 Reação Geral Fisher Elas se desenvolvem muito lentamente na ausência de ácidos fortes, mas alcançam o equilibrio em poucas horas, quando o ácido e o álcool refluxados com pequena quantidade de H 2 SO 4 (concentrado) ou HCl (concentrado) :
8 Reação Geral Fisher
9 Mecanismo de reação de esterificação do ácido acético e álcool isopentilico
10 Objetivo da prática: Preparar acetato de isopentila a partir da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico; Extrair o éster obtido; Calcular o rendimento.
11 Técnicas envolvidas: Refluxo; Extração com solvente; Extração quimicamente ativa ; Salting-out; Decantação e Filtração; Destilação Simples;
12 O refluxo é utilizado quando uma reação é lenta à temperatura ambiente e necessita de aquecimento para que a reação ocorra mais rapidamente. O refluxo permite que a mistura seja aquecida à temperatura de ebulição do solvente, não ocorrendo perda dos reagentes nem dos produtos por evaporação. O vapor produzido é condensado por um condensador conectado a boca do frasco reacional.
13
14
15
16 Cuidados Sentido do fluxo de água: de baixo para cima; Fluxo de água constante para favorecer o resfriamento; A pressão do fluxo de água deve ser alta o suficiente para manter o fluxo, mas não excessivamente forçando a mangueira do condensador; Usar tipo de aquecimento apropriado (manta de aquecimento); Usar pedras de ebulição ou agitador magnético; Ajustar a velocidade de aquecimento, para que o anel de refluxo não atinja mais que 1/3 do condensador; Cuidado com escape de vapores.
17 Extração com solvente A transferência de um soluto solubilizado de um solvente para outro solvente é chamada extração. Um soluto é extraído de um solvente para o outro, porque este é mais solúvel no segundo solvente do que no primeiro solvente. Os dois solventes devem ser imiscíveis Nesta prática utilizaremos a água como solvente para extrair o excesso de ácido acético do éster formado, pois o HAc tem maior solubilidade em água que em éster.
18
19 Extração Quimicamente Ativa Nesta prática, adiciona-se um reagente (solução de bicarbonato de sódio) que reage com a substância a ser retirada (ácido acético) da solução de interesse. O produto da reação (acetato de sódio) deve ser mais solúvel em outro solvente (água) que na solução de interesse, extraindo então o sal formado da solução orgânica.
20 Efeito Salting Out A solubilidade de uma substância orgânica em água é afetada pela presença de um sal inorgânico dissolvido. A adição de solução saturada de cloreto de sódio, irá diminuir a solubilidade do éster formado em água, fazendo com que esta possa ser removida, sem perda do produto desejado.
21 Se as partículas sólidas são relativamente grandes e depositam (decantam) facilmente no fundo do frasco, é possível separar a solução das impurezas, através de uma posterior filtração, onde o sólido ficará retido no papel de filtro pregueado e o erlenmeyer conterá o liquido.
22
23 Destilação Simples A destilação consiste na ebulição de um liquido e e sequente condensação de seu vapor, de maneira que o condensado seja coletado num frasco seco no caso deste experimento corresponderá a separação do acetato de isopentila (P.E. 142 o C) do restante das impurezas.
24
25
26 Agente Secante Sulfato de Magnésio anidro: Forma com a água um sal hepta-hidratado (MgSO4.7H2O). Trata-se de uma gente secante neutro, de ação rápida e quimicamente inerte. Pode ser utilizado inclusive em misturas contendo ésteres, aldeídos, aminas, amidas e cetonas, para as quais não se pode empregar o Cloreto de Cálcio em virtude de reagir quimicamente com esses compostos.
27 Condições para ser um agente secante Várias substâncias químicas minerais, por ação direta, são utilizadas para secagem de líquidos orgânicos, removendo a água de suas misturas. Assim a substância dessecadora deve satisfazer a seguintes condições: Não reagir quimicamente com nenhum dos componentes da mistura; não deve dissolver se apreciavelmente no produto; não provocar, por catálise, reações do composto entre si: polimerização, condensação ou auto oxidação, nem com os demais componentes da mistura. Possuir a capacidade de secagem rápida e efetiva; Ser de fácil aquisição e por preço baixo.
28 Correção do ponto de ebulição Correção para líquidos associados (formam ligações de hidrogênio): ΔT = 0,00010(760-p).(t +273) t 760 =ΔT + t ΔT: correção, em ºC a ser aplicada ao ponto de ebulição observado, t: temperatura de ebulição observado no laboratório p: pressão barométrica local; t 760 : temperatura de ebulição a 760 mmhg (ponto de ebulição normal);
29 Correção do ponto de ebulição Exemplo: Considerando p = 686 mmhg e t = 98 C, a correção feita será: ΔT = 0,00010( ).( ) ΔT = 2,74 T 760 = ΔT + t T 760 = 2, T760 = 100,74 C Ou seja a pressão de 760 mmhg a temperatura de ebulição é 100,47 C.
30 CÁLCULO DO RENDIMENTO: V ácido = 20 ml V álcool = 15 ml V éster d ácido = 1,053g/ml d álcool = 0,813g/ml d éster = 0,876 g/ml MM ácido = 60,05g/mol MM álcool = 88,15g/mol MM éster = 130,19g/mol
31 CÁLCULO DO RENDIMENTO: Ácido Acético Álcool Isopentílico d = m/v m = d.v m = d.v m = 1,053. (20) = 21,06g m =0,813.(15) = 12,20g 1 mol ácido ,05g 1 mol ,15g n ,06g n ,20g n = 0,351 mol n = 0,138 mol Reagente em excesso Reagente Limitante
32 CÁLCULO DO RENDIMENTO: n mols de éster = n mols do álcool = 0,138 mol: 1 mol de éster ,19g de éster 0,138 mol de éster m = 17,97g de éster Essa massa corresponde a 100 % de rendimento (m estequiométrica) Cálculo da porcentagem de rendimento: Rendimento = (m obtida. 100%)/ m estequiométrica Exemplo: obteve-se 12,45g de éster Rendimento = (12,45g ) / (17,97g). 100% = 69,28%
33 Tabela de Propriedades Nomenclatura Densidade /g ml-1 Mol /g mol-1 p.f. / 0 C p.e. / 0 C Ácido Acético CH 3 O 2 H 1, ,05 16, Álcool Isopentílico C 5 H 12 O 0,813 88,15-117,2 130,5 Bicarbonato de Sódio NaHCO 3 2,159 84,01 Ácido Sulfúrico 1,84 98,08 H 2 SO Cloreto de Sódio NaCl 2,17 58, Sulfato de magnésio MgSO 4 1,67 120,37 Acetato de Isopentila C 7 H 14 O 2 0, ,19-78,5 142
34 Tabela de Propriedades Toxicidade Solubilidade Propriedades Físicas -Ingestão pode causar corrosões bucais e gastro-intestinais, com vômitos, diarréia, colapso circulatório e morte. - Excelente solvente para diversos compostos orgânicos. - Miscível em água, álcool glicerol e éter Líquido, odor pungente -Irritante para as menbranas mucosas, altas concentrações podem causar depressão no sistema nervoso central - em contato com os olhos pode resultar em perda total da visão - corrosivo - ingestão causa enjôo e morte -fracamente solúvel em H2O (2g em 100 ml) - miscível em álcool, éter, benzeno, clorofórmio - Solúvel em 10 partes de água - Insolúvel em álcool - miscível em água e em álcool com liberação de muito calor e contração de volume líquido, odor desagradável característico - Cristais brancos ou granulados - líquido incolor e volátil - pode causar insuficiência renal e intoxicação. -causa irritações aos olhos, e outros tecidos -pode causar dermatite -1g dissolve em 2,8 ml de água - 1g dissolve em 10 ml de glicerol - insolúvel em HCl concentrado - solúvel em água, levemente solúvel em álcool -1g solúvel em 400 partes de água -miscível em álcool, éter, acetato de etila -cúbico, cristais brancos - grânulos ou pó - incolor cristais ou pó eflorescentes incolor e líquido neutro.
35 Toxicidade das substâncias Ácido acético glacial (CH 3 CO 2 H) Inalação: garganta inflamada, tosse, queimação, dor de cabeça, vertigens, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: dor, vermelhidão, bolhas, ardor. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão; requer atenção médica. Olhos: vermelhidão, dor intensa, queimação, perda de visão. Primeirossocorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar oftalmologista. Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação, diarréia, choque ou colapso, garganta inflamada, vômito. Primeiros-socorros enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água para a pessoa beber; requer atenção médica.
36 Toxicidade das substâncias Álcool isopentílico (C 5 H 12 O ) Inalação:garganta inflamada, tosse, náusea, dor de cabeça, vertigens. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele:dor, vermelhidão, pele seca, aspereza. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão. Olhos : vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão:dor abdominal, sensação de queimação no tórax e no estômago,dor de cabeça, náusea, inconsciência, vômito, fraqueza. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água com carvão ativado para a pessoa beber; requer atenção médica.
37 Toxicidade das substâncias Ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) Inalação: corrosivo, garganta inflamada, queimação, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; respiração artificial, se necessário; requer atenção médica. Pele: corrosivo, dor, vermelhidão, bolhas, sérias queimaduras. Primeirossocorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água; requer atenção médica. Olhos: corrosivo, vermelhidão, dor, intensa queimação. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão: corrosivo, dor abdominal, sensação de queimação, choque ou colapso. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito; procure um médico.
38 Toxicidade das substâncias Acetato de isopentila (C 7 H 14 O 2 ) Inalação: garganta inflamada, tosse, dor de cabeça, fraqueza, sonolência. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: secura. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água. Olhos: vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista Ingestão: dor abdominal, garganta inflamada, náuseas. Primeiros-socorros: beber porções de água; requer atenção médica.
39 Toxicidade das substâncias Bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Nenhuma consideração venenosa. Baixíssima toxicidade. Sulfato de Magnésio (MgSO 4 ) Nenhuma consideração venenosa. Baixíssima toxicidade.
40 Mantenha separado solventes halogenados de não halogenados. Separe solventes orgânicos de soluções aquosas. Mantenham os solventes acidificados de outros solventes e resíduos ácidos. Não misture ácidos inorgânicos fortes ou oxidantes com compostos orgânicos. Mantenha ácidos, bases e soluções aquosas contendo metais pesados separados de outros resíduos. Evite misturar ácidos e bases concentrados num mesmo recipiente.
41 FLUXOGRAMA
42 BIBLIOGRAFIA: PAVIA, D. L., LAMPMAN, G. M., KRIZ, G. S. Introductionto OrganicLaboratory Techniques: A Contemporary Approach. 3ed. Philadelphia : Hancourt Brace College Publischers, MANO, E. B., SEABRA, A. F. Práticas de Química Orgânica. 2.ed. São Paulo : Edart, l977. SITE: SOLOMONS, G. T.W., FRYHLE, C. B. Química Orgânica 1 e 2, 8ªedição
43 Fluxograma Adectato de Isopentila
44
45
Química Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão II) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão III) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Alunos: Elton Nolasco da Cunha Nathalia Possebon Costa TEMAS ABORDADOS: Introdução; Reação Geral de Fisher; Variáveis da esterificação;
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia maisÁlcool isopentílico (C5H12O ) Ácido acético glacial (HAc)
Ácido acético glacial (HAc) Inalação: garganta inflamada, tosse, queimação, dor de cabeça, vertigens, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: dor,
Leia maisTabela de Propriedades Físico-Químicas e Aplicações
Tabela de Propriedades Físico-Químicas e Aplicações Nomenclatura Densidade /g ml-1 Mol /g mol-1 p.f. /0C p.e. /0C Solubilidade Propriedades Físicas Aplicações Ácido Acético Glacial CH 3 O 2 H 1,053 60,05
Leia maisPreparação do acetato de isopentila
Preparação do acetato de isopentila I - Introdução Neste experimento, será preparado um éster, acetato de isopentila. Este éster é frequentemente chamado de óleo de banana, uma vez que possui odor característico
Leia mais5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I Discentes: Grupo 15 e 22 André B. Saggioro Ovídio José Teixeira Jr Graziela Cristina
Leia mais6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) Discentes: Grupos IX e XXIV Camila Francisconi Lima Marcus Massahiro Sinzato
Leia maisPREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA
Química Orgânica Experimental I PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Armando Ferreira Gameiro Jr. Janaína Leme do Amaral Introdução: Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois na presença de ácidos minerais
Leia maisQuímica Orgânica Experimental
Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti
Leia mais5 - Preparação do acetato de isopentila I
Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 5 - Preparação do acetato de isopentila I Discentes: Grupo 19 Felipe Haislan Fioco Vieira
Leia maisPreparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis
Preparação do Acetato de Isopentila Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis Objetivo: Preparação e isolamento do acetato de isopentila (reação de esterificação) O Acetato de Isopentila é um éster conhecido
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila Ronan Geraldo Ferreira Introdução Neste experimento, será preparado um éster, o Acetato de Isopentila que freqüentemente
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2)
PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profª. Drª. Angela Regina Araújo Discentes: Pâmela Botassim Reinoso Paula Rodrigues Dias Introdução Os ésteres
Leia maisSíntese do acetato de isopentila Robson Caldas Francisco Carlos Setembro 2002
Robson Caldas Francisco Carlos Setembro 2002 Introdução Toxidades da substâncias Propriedades físicas das substâncias Procedimento experimental Referências Introdução Objetivo Derivados de ácidos carboxílicos
Leia maisPREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II)
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química-UNESP Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Docentes:Profª. Drª. Marcia Nasser Lopes Prof.
Leia maisPreparação do Acetato de Isopentila. Marinalva Aparecida Alves Wander Gustavo Botero
Preparação do Acetato de Isopentila Marinalva Aparecida Alves Wander Gustavo Botero Ésteres e Frutas: Algo em Comum? Ésteres simples, possuem cheiros agradáveis, odores de frutas. Em muitos casos os odores
Leia maisAcetato de Isopentila I
Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Acetato de Isopentila I Discentes: Grupo 24 André Paulesini Iagalo Renan Moraes Pioli Índice
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I
Química Orgânica Experimental I Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila Bruna Rafaela de Oliveira Juliana Oyan Roque Leonardo Perez de Souza Introdução Neste experimento, será preparado um éster,
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisPREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe
PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe Reação de Esterificação Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois produzindo ésteres
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) Usado para separar e isolar determinadas substâncias encontradas em misturas complexas. As substâncias em geral são solúveis em água. Ao se adicionar um solvente não
Leia maisExtração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina
Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:
Leia maisQuímica Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS
Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada
Leia maisPreparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do t-butila Reação SN1 Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante; Solvente;
Leia maisPREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe
PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe Reação de Esterificação Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois produzindo ésteres
Leia maisProfessores: Leonardo Pezza José Eduardo de Oliveira Márcia Nasser Lopes
Data do experimento: 13/09/12 Professores: Leonardo Pezza José Eduardo de Oliveira Márcia Nasser Lopes Nomes: Jéssica Izilda Rodrigues da Silva Jéssica Mendonça Rinaldi Lais Honami Ueti Maisa Cristina
Leia maisPreparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa
Preparação do Cloreto de t-butila Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante: Solvente;
Leia mais2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Grupo VIII Mariana de Castro Anna Caroline Franchetti Profº. Dr. Leonardo
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Discentes: Alessandra Maciel do Nascimento Mariana Alessandra Corrêa Docente: Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira INTRODUÇÃO MISTURAS HOMOGÊNEAS HETEROGÊNEAS SOLUÇÃO EXTRAÇÃO! Exemplos:
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Recristalização da Acetanilida Discentes: Grupo 4 Felipe Berto Ometto Rodolfo Debone Piazza
Leia maisREAÇÃO DE ACILAÇÃO: PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Parte II
Para melhorrar a estética deste slide, sugiro adicionar o Logo da UNESP sem o fundo branco. REAÇÃO DE ACILAÇÃO: PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Parte II Docentes: Profª. Drª. Isabele Rodrigues Nascimento
Leia maisEXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)
INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA
EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,
Leia maisÉter etílico (parte II)
Éter etílico (parte II) Solventes orgânicos de diferentes graus de pureza comercialmente disponíveis; Seleção do grau de pureza: condicionada à finalidade de seu emprego, à sua disponibilidade e à seu
Leia maisPropriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE
Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade
Leia maisPurificação de Solventes
Purificação de Solventes Química Orgânica Experimental Ives A. Leonarczyk Matheus Gonçalves Alves Paulo Pessolato Jr. Tiago Varão Data: 21/08/2008 Principais casos onde a purificação é necessária. Solventes
Leia maisAcilação Síntese da Acetanilida
Química Orgânica Experimental Acilação Síntese da Acetanilida Introdução O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. No caso específico
Leia maisDeborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin
Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin São substâncias que dissolvem outras sem se alterarem quimicamente ou modificar as substâncias dissolvidas; São
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado
Leia maisPreparação do cloreto de terc-butila
Preparação do cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática Tatiana Verissimo Métodos mais comuns de Preparação de Haletos de Alquila Halogenção direta de alcanos,para a formação direta de
Leia maisPreparação do Acetato de Isopentila Parte 1
Preparação do Acetato de Isopentila Parte 1 Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo Mariana Freitas Napoli Milena Alves Introdução Ésteres: produtos da reação entre um ácido
Leia maisEXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS
EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia mais1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla Discente: Juliana Rodrigues Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof o. Dr. Leonardo Pezza
Leia maisAlunos: Alana Lula da Silva Weslei Bruno Botero Docentes: Drª Isabele Rodrigues Nascimento Drº Humberto Márcio Santos Milagre Drº José Eduardo de
Alunos: Alana Lula da Silva Weslei Bruno Botero Docentes: Drª Isabele Rodrigues Nascimento Drº Humberto Márcio Santos Milagre Drº José Eduardo de Oliveira 1 ÉSTERES Classe de compostos orgânicos que apresentam
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisSEMINÁRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I
SEMINÁRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA ALIFÁTICA Profs: José Eduardo Leonardo Pezza Alunos: Bruno Ricardo Vilachã Ferreira Carla Cavalca de Araujo Carlos Mateus Soares de
Leia maisPreparação do cloreto de terc-butila
Preparação do cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática Júlia Ciaramello Fuzatto Juliana Gonçalves Gomes Simone Avelino Fonseca Reações de Substituição Nucleofílica É quando um nucleófilo,espécie
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia maisINSTITUTO DE QUÍMICA UNESP / ARARAQUARA
INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP / ARARAQUARA Agosto / 2007 Química Orgânica Experimental Prof. José Eduardo de Oliveira Kamila Ericka dos Santos Karina Almeida Rancan Rafael Miguel Sábio Técnica de extração
Leia maisPRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando
Leia maisPreparação do Cloreto de terc-butila
Preparação do Cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática João Fernando Villarrubia Lopes Munhoz Mariana Rosa Pereira Milena Fontes Luizete Yussra Abdul Ghani Substituição Nucleofílica -
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002
Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia mais3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico
3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação
Leia mais2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila
28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos
Leia maisExtração com Solventes
Extração com Solventes Discentes: Guilhermina Ferreira Teixeira Mayara Regina dos Santos Ruy Marili Filizatti Docente:Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira O que é extração? Este processo é usado em química
Leia maisPurificação do Éter Etílico Parte 1
Purificação do Éter Etílico Parte 1 Docentes: Humberto Marcio Santos Milagre Isabele Rodrigues Nascimento Jose Eduardo de Oliveira Mariano Gabriel S. Rai O. Bueno da Silva Solventes Dissolvem outras substâncias
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Solúvel em: Benzeno, Tolueno e Tetra Cloreto de Carbono.
RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ENXOFRE Sinônimo: Enxofre Sublimado, Flor de Enxofre, Enxofre Super Ventilado. Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original.
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico
Leia maisSÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )
SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,
Leia mais4 Purificação do Éter Etílico II
Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 4 Purificação do Éter Etílico II Discentes:
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisQFL1423 Química Orgânica Experimental
QFL1423 Química Orgânica Experimental Aula 2 Técnicas Básicas em Química Orgânica Prof. Dr. Leandro H. Andrade (Sala 11 Bloco zero) leandroh@iq.usp.br Prof. Dr. Reinaldo C. Bazito (Sala 811 B8I) bazito@iq.usp.br
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisDisciplina: Práticas de Química Orgânica. Materiais e Reagentes
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Química e Biologia Prática n o 08 _ Síntese e purificação da
Leia maisAna Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino
Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Alunas Integrantes: Andréa Cristina Pesce Daniele Tonon Juliana Orru Maria Gabriela R. Oliveira Renata Fogaça Samanta A. Vulcano A técnica de extração A extração é uma técnica para
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE QUÍMICA EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Extração simples, múltipla e quimicamente ativa Química Orgânica Experimental Prof. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno Parte II
Confira o Título do experimento na apostila. Extração e Purificação do Limoneno Parte II Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Humberto M. S. Milagre Prof.ª Dr.ª Isabele R. Nascimento
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisFórmula Química: H2O2 Peso Molecular: 34,01 g/mol Nº CAS:
Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: PERÓXIDO
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES II
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Ana Carolina G. V. Carvalho Laisa dos Santos Lípari Docentes: Profª. Amanda Coelho Danuello Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira Prof.Dr. Leonardo
Leia mais1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina
1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico
Leia maisDestilação Fracionada do Sistema Limoneno-Hexano
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Química do Campus de Araraquara Destilação Fracionada do Sistema Limoneno-Hexano Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa.
Leia maisRemover para área ventilada. Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial, manter a vítima deitada e aquecida, chamar o médico
Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: Sinônimos:
Leia maisTabela I - Ésteres encontrados em alguns aromas
1º Ciclo Enologia Química rgânica I TRABALH PRÁTIC Nº2 SÍNTESE DE ÉSTERES CM ARMA INTRDUÇÃ s ésteres são compostos extremamente comuns. Por exemplo, os óleos vegetais, como o azeite, são misturas de diversos
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisParte II. Meneah Renata Talita
Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis
Leia maisRECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa
RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA Jaqueline Nicola Thaís Rosa INTRODUÇÃO O produto obtido de uma reação química, na maioria das vezes, encontra-se no estado impuro, e é necessário purificá-lo.
Leia maispf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol)
Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol) pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Acetanilida C 8 H 9 NO 135,17 113-115 304-305 1,219 Água H 2 O 18,02 0 100 ( 3,98 º) 1,0000 1 ml se dissolve
Leia mais4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Carolina Cavasin Leandro Lílian Cristine I. Guevara Caroline Oliveira da Rocha Mariana Emídia Silva Cabral Docentes: José Eduardo de Oliveira Juliana Rodrigues Leonardo Pezza , o que
Leia maisProf. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini
Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas
Leia maisDesincrustante Ácido Líquido
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto: Elaboração: Revisão: Aprovado: A-500 PREMIUM 01/MAR/2011 01 20/NOV/2012 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto Natureza
Leia maisrecristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva
Recristalização Purificação da acetanilida por meio da recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Introdução Cristalização é um processo pelo qual se obtém material puro.
Leia mais