Vasculopatias. Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
|
|
- João Henrique Minho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vasculopatias Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
2 Vasculopatias 1. Inflamatória - Vasculites 2. Não inflamatória Arterioesclerose aterosclerótica Hipertensão arterial Diabete melito Idade
3 Vasculites Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
4
5
6
7
8
9
10
11
12 Vasculites - Rim Artérias Grandes Arterite de células gigantes Arterite de Takayasu Artérias Médias Poliarterite nodosa Doença de Kawasaki Artérias Pequenas Poliangeite microscópica Poliangeite Granulomatosa (Wegener) Poliangeite Granulomatosa eosinofílica (Churg-Strauss) Vasculite Crioglobulinêmica Púrpura de Henoch-Schönlein
13 Hipertensão Renovascular
14 Enfarte Hemorragia MCLN mucocutâneo linfonodo
15 Poliarterite Nodosa
16 Vasculite pequenos vasos poliangeite necrosante D Agati, Jennette e Silva, 2005
17 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I - ac anti MBG Tipo III - pauci-imune - necrosante Tipo II depósito imune (IC Ig: A, G, M; C1q, C3, k, L) 90% ANCA circulante (ac anti citoplasma de neutrófilo: mieloperoxidade - MPO e proteinase 3 - PR3) vasculite pequenos vasos: capilares - pulmão e glomérulo
18 ANCA 48% D Agati, Jennette e Silva, 2005
19
20 Poliangeite Granulomatosa (Wegener - C-ANCA)
21 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos ANCA - positivo - Poliangeite microscópica (P-anca) sem asma ou granuloma - Poliangeite Granulomatosa (Wegener -C-anca) granulomas sem asma - Síndrome de Churg-Strauss asma, granuloma e eosinofilia - GN-ANCA- limitado ao rim Angeite leucocitoclástica vasa reta G Wegener
22 Poliangeite microscópica Síndrome de Churg-Strauss Poliangeite Granulomatosa (Wegener)
23 D Agati, Jennette e Silva, 2005
24 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos - Tipo II - GN imunocomplexo a) IgA mesangial sem vasculite = Nefropatia IgA b) Púrpura de Henoch -Schönlein Vasculite depósito mesangial e subendotelial BR Púrpura HS
25 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos - Tipo II - GN imunocomplexo c) mesangio (+) ; alça capilar (+-): IgG, IgA, IgM, C3, C1q - ME - depósitos densos a) mesangiais b) subendoteliais (+-) c) subepitelial (+-) d) inclusões túbulo-reticulares Nefrite Lúpica
26 GNMP vasculite em pequenas e médias artérias B Crioglobulinemia e LES
27 Crioglobulinemia e Lupus Garcia-Carrasco et al. Cryoglobulinemia in systemic lupus erythematosus: prevalence and clinical characteristics in a series of 122 patients. Semin Arthritis Rheum 30(5):366; pacientes:106 feminino 31 indivíduos com crioglobulinemia (25%) apresentavam significativamente mais: vasculite cutânea hipocomplementemia infecção pelo vírus da hepatite C fator reumatóide
28 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I - ac anti MBG Tipo III - pauci-imune - necrosante Tipo II depósito imune (IC Ig: A, G, M; C1q, C3, k, L) 90% ANCA circulante (ac anti citoplasma de neutrófilo: mieloperoxidade - MPO e proteinase 3 - PR3) vasculite pequenos vasos: capilares - pulmão e glomérulo
29 Causa lesado pela HAS
30 Hipertensão Arterial Sistêmica Lesões órgãos-alvo Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
31 Pressão Volume X Resistência passagem deste volume
32 Pressão Arterial Sistêmica Débito Cardíaco X Resistência Vascular Periférica
33 Regulação da pressão arterial Volume sanguíneo (sódio) Fatores cardíacos (Freqüência e Contratilidade) PA = DÉBITO CARDÍACO X RESISTÊNCIA PERIFÉRICA Fatores humorais Constritores Dilatadores (Angiotensina II) (Prostaglandinas) Fatores neurais Contritores e dilatadores Fatores locais (auto-regulação) 34
34 idade obesidade tabaco álcool sal hereditariedade sedentarismo raça Alimentação Stresse Diabetes melito
35 Hipertensão Arterial Sistêmica Pressão Arterial (mm Hg) sistólica diastólica Normal Pré-hipertenso Hipertenso I Hipertenso II Hipertenso III ª. Diretriz Brasileira de Hipertensão
36 Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS Etiologia 1. Primária - essencial - 90 a 95% - idiopática
37 HISTÓRICO: relação entre RIM e Hipertensão Arterial Inter-relação entre doença renal e hipertensão arterial Richard Bright 1836 Harry Goldblatt 1932 Arthur Guyton 2 rins- 1 clipe NATRIURESE PRESSÓRICA Papel da isquemia renal e do SRAA na gênese da HAS Não existe HAS sem que haja um defeito renal intrínseco na excreção de sal e água
38 Sistem a Renina-Angiotensina LIVER Baixa concentração de NaCl na mácula densa KIDNEY Increased blood pressure Renin Sodium retention Negative feed back Angiotensinogen Angiotensin I ACE Angiotensin II Brad ykinin Inactive fragments Alternative pathways (t- PA, cathepsin G) Pressão baixa (hipovolemia, isquemia prolongada) ao nível da arteríola aferente Renina Aldosterone AT 1 RECEPTORS IN ADRENAL GLAND AT 1 RECEPTORS IN BLOOD VESSELS VASOCONSTRICTION HETEROGENEIDADE DO NEFRON : HIPERATIVAÇÃO CRÔNICA SRA subpopulação de néfrons isquêmicos não excreta sal adequadamente e secreta renina continuamente
39 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA : Keller G et al., 2003 Baixo peso ao nascimento Menor número de nefrons Menor superfície de filtração glomerular Maior reabsorção de Na+ e água Elevação da PA Hughson, 2006
40 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA :
41 RIM fundamental na gênese da HAS J Hum Hypertens Apr;7(2): Does the kidney play a role in the etiology of primary hypertension? Evidence from renal transplantation studies in rats and humans. Sheng Li Xue Bao Dec;51(6): Changes in blood pressure in normal rats transplanted with kidney of SHR Am J Physiol Jul;273(1 Pt 2):R Kidneys from normotensive donors lower blood pressure in young transplanted spontaneously hypertensive rats. RIM rato NORMOTENSO Rato HIPERTENSO Rato NORMOTENSO
42 Alguns processos no rim contribuem para a HAS essencial
43 Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS Etiologia 1. Primária - essencial - 90 a 95% - idiopática 2. Secundária Banco imagens Patge - UFTM -renovascular (lesão artéria renal)
44 HIPERTENSÃO RENOVASCULAR
45 Doença renal
46 Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS Etiologia 1. Primária - essencial - 90 a 95% - idiopática 2. Secundária - doença do parênquima renal Banco imagens Patge - UFTM - renovascular (lesão artéria renal)
47 Rim Nativo Compartimentos Vascular Intersticial Rim Transplantado Tubular Glomerular
48 glomérulo normal Glomerulonefrite
49 Nefrite Túbulo-intersticial
50 doença renal Vasculopatia vasculites Causa de HAS
51 Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS Etiologia 1. Primária - essencial - 90 a 95% - idiopática 2. Secundária - doença do parênquima renal - vasculares: coarctação da aorta - neurogênicas (SNC) - neoplasia: feocromocitoma - endócrina: aumento de corticóides - fármacos: ciclosporina A - renovascular (lesão artéria renal)
52 Primária / Secundária Lesão em órgão alvo
53 Sistema Cardiovascular Kumar,Abbas e Fausto, 2006 HAS - Coração Hipertrofia VE devido a Sobrecarga Pressórica Banco imagens Patge - UFTM Aumento da espessura da parede VE com diminuição da luz ventricular
54 Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Sistema Cardiovascular Adventícia Média HAS Vasos íntima Limitante elástica externa Limitante elástica interna Íntima Endotélio Espaço subendotelial
55 Hipertensão Arterial Sistêmica Doença vascular hipertensiva Função e estrutura dos vasos Fator de risco para doenças: Coração e Encéfalo 56
56 HAS fator de risco Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Aterosclerose
57 Luz arterial fibrose calcificação lipidio Arteriosclerose: placa fibrocalcificada HEX30 Banco imagens Patge - UFTM
58 HAS - fator de risco para Dissecção da Aorta
59 Coração Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
60 Coração Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
61 Coração Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
62 Coração Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
63 Coração Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
64 Hipertensão arterial Sistêmica Vasos (espessamento parede): diminuição luz Isquemia no parênquima: Coração Rim Encéfalo Olho - retina Fibrose
65
66 Órgãos Alvo da Hipertensão Arterial Sistêmica Olho retinopatia hipertensiva encefalopatia hipertensiva cardiopatia hipertensiva nefropatia hipertensiva Doença vascular hipertensiva Aterosclerose; espessamento fibroelástico; arterioloesclerose hialina, hiperplásica e necrose fibrinóide
67 Primária / Secundária Classificação clínico-morfológica HAS Benigna HAS Maligna lesões nos diferentes órgãos
68 Coração HAS Benigna Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
69 HAS Benigna Alteração vascular Espessamento da parede Redução da luz vascular Artéria Espessamento Fibroelástico da íntima Banco imagens Patge - UFTM Tricrômico de Masson
70 HAS Benigna Espessamento Fibroelástico subendotelial artéria
71 HAS Benigna Vasos Hialinose HE Arteríola Kumar,Abbas e Fausto, 2006 PAS
72 Arteríola - Arteriolosclerose Hialina HAS Benigna PAS + globulinas, complemento, fibronectina, laminina, fibrina Soro anti-c3 anti-igm
73 HAS Benigna arteríola Espessamento Fibroelástico subendotelial artéria Hialinose: Depósito protéico subendotelial
74 HAS maligna arteríola artéria Microangiopatia trombótica Necrose fibrinóide Banco imagens Patge - UFTM Bulbo de cebola
75 Primária / Secundária Classificação clínico-morfológica HAS Benigna HAS Maligna lesões nos diferentes órgãos
76 Órgãos Alvo da Hipertensão Arterial Sistêmica Olho retinopatia hipertensiva encefalopatia hipertensiva cardiopatia hipertensiva nefropatia hipertensiva Doença vascular hipertensiva Aterosclerose; espessamento fibroelástico; arterioloesclerose hialina, hiperplásica e necrose fibrinóide
77 Retinopatia hipertensiva estreitamento, vasoespasmo microinfartos = manchas algodonosas hemorragia edema de papila
78 Encefalopatia hipertensiva Edema encefálico 79
79 HAS - fator de risco Acidente Vascular Encefálico AVE (PALMER et al., 1992; BROWN et al., 2005; DAHLÖF, 2007)
80 Aterosclerose Artérias cerebrais PAS Espessamento Fibroelástico da íntima Banco imagens Patge - UFTM Tricrômico de Masson
81 HAS - fator de risco para Arteriosclerose Aterosclerótica Fenômenos tromboembólicos / isquêmicos AVE isquêmico
82 AVE isquêmico
83 AVE - HAS núcleos da base ramos das artérias lentículo-estriadas
84 Vasos Kumar,Abbas e Fausto, 2006 Banco imagens Patge - UFTM
85 Podendo ser na forma de: Infartos lacunares ( 15mm)
86 HAS Benigna arteríola arteríola HAS Maligna Hialinose: Depósito protéico subendotelial Necrose fibrinóide
87 Arteríolas lenticulo-estriadas posição anatômica (maior pressão) 1. hialinose arteriolar pode evoluir = aneurisma de Charcot-Bouchard 2. necrose fibrinóide hemorragia
88 AVE hemorrágico Hemorragia
89 Cardiopatia hipertensiva Hipertrofia VE
90 Insuficiência Cardíaca
91 Cardiopatia hipertensiva Hipertrofia VE
92 Aterosclerose Artérias coronárias PAS Espessamento Fibroelástico da íntima Banco imagens Patge - UFTM Tricrômico de Masson
93 HAS - fator de risco para o Infarto do miocárdio
94 HAS lesão renal
95
96 lesado pela HAS Causa
97 HAS lesão renal
98 HAS lesão renal Vasos Compartimentos Vascular Intersticial Tubular Glomerular
99
100
101
102
103
104
105 Nefropatia hipertensiva Artérias: - espessamento fibroso da íntima - hipertrofia/hiperplasia de músculo liso - diminuição da luz vascular - duplicação da elástica interna
106
107 Alterações vasculares Fibrose Isquemia colágeno fibrose ( colágeno) Banco imagens Patge - UFTM
108 Arteríola - Arteriolosclerose Hialina PAS + globulinas, complemento, fibronectina, laminina, fibrina Soro anti-c3 anti-igm
109 Rim: Glomérulos, Túbulos e Interstício: Alterações isquêmicas
110 Rim: Glomérulos, Túbulos e Interstício: Alterações isquêmicas
111 Rim: Glomérulos, Túbulos e Interstício: Alterações isquêmicas
112 Alterações vasculares Fibrose Isquemia colágeno fibrose ( colágeno) Banco imagens Patge - UFTM
113 Picro-sírius, luz polarizada 320X
114 BR060801_HE, 20x1,0
115 BR140831_32_33
116 BR obliterado
117 BR120214
118 HIPERTENSÃO ARTERIAL Complicações Renais 119
119 Nefropatia Hipertensiva Normal HAS Benigna -Superfície granular com cicatrizes corticais irregulares -Cistos urinosos -Diminuído de peso e tamanho; Hialinose arteriolar Fibrose
120 HAS maligna hemorragias petequiais necrose fibrinóide
121 HAS maligna - Arteriolosclerose Hiperplásica Microangiopatia trombótica espessamento mucóide (bulbo de cebola)
122 BR160407
123 BR160407
124 Microangiopatia trombótica Plaquetopenia Anemia microangiopática Insuficiência renal aguda Hipertensão arterial maligna Síndrome hemolítica urêmica - SHU Púrpura trombocitopênica trombótica PTT Crise aguda de Esclerose sistêmica Uso de fármacos Ciclosporina A
125 Nefroesclerose Benigna Maligna Normal Benigna-Maligna
126 81 pacientes hipertensos, com IRC BIÓPSIA RENAL Nefroesclerose Benigna pode evoluir para IRC
127 2ª principal causa mundial de Doença Renal de Estágio Final USRDS, 2002
128 HAS RETINOPATIA HIPERTENSIVA CARDIOPATIA HIPERTENSIVA LESÕES em ORGÃO ALVO AVE ISQUÊMICO e HEMORRAGICO IC IAM NEFROESCLEROSE HIPERTENSIVA ATEROSCLEROSE e DISFUNÇÃO ENDOTELIAL
129 Órgãos Alvos da Hipertensão Arterial Sistêmica Olho retinopatia hipertensiva encefalopatia hipertensiva cardiopatia hipertensiva nefropatia hipertensiva Doença vascular hipertensiva Aterosclerose; espessamento fibroelástico; arterioloesclerose hialina, hiperplásica e necrose fibrinóide
130 Vasculopatias 1. Inflamatória - Vasculites 2. Não inflamatória Arterioesclerose aterosclerótica Hipertensão arterial Diabete melito Idade
131 Vasculopatias Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
Vasculites Pulmonares Diagnóstico Diferencial Histológico
XV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2014 Vasculites Pulmonares Diagnóstico Diferencial Histológico Rimarcs G. Ferreira Departamento de Patologia EPM/UNIFESP Departamento de Patologia Pulmonar
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisEduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução
Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes
Leia maisSíndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia maisNefroesclerose hipertensiva visão do patologista
DENISE MARIA AVANCINI COSTA MALHEIROS, LUIS BALTHAZAR SALDANHA A nefroesclerose benigna tem como principais características lesões hialinas de arteríolas aferentes, hipertrofia medial de artéria interlobular,
Leia maisGlomerulonefrite Crescêntica
Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Marina Politi Okoshi Disciplina de Clínica Médica Geral Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 2008 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Por
Leia maisGlomerulopatia do Transplante. C4d - Transplante Renal
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatia do Transplante C4d - Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareis@patge.uftm.edu.br
Leia maisTransplante Renal. Marlene Antônia dos Reis
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com Rim Nativo Transplante Renal
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral. Transplante Renal
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Transplante Renal Biópsias Renais Patge Uberaba - MG Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Leia maisFisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal
Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);
Leia maisGlomerulopatias Visão do Nefropatologista
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatias Visão do Nefropatologista Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisBiópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Biópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisCLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO
CLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO HIPERTENSÃO ATERIAL É definida como uma PA sistólica 140mmHg e uma PA diastólica que 90mmHG, durante um período sustentado O risco cardiovascular,
Leia maisHEMODINÂMICA SISTEMA CARDIOVASCULAR. Rosângela B. Vasconcelos
SISTEMA CARDIOVASCULAR HEMODINÂMICA Rosângela B. Vasconcelos A função primária do sistema cardiovascular é levar sangue para os tecidos, fornecendo assim,os nutrientes essenciais para o metabolismo das
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisEtiologia: Etiologia:
Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões
Leia maisEstrutura néfron e vascularização
1 Estrutura néfron e vascularização 1 = Cápsula de Bowman's, 2 = glomérulo, 3 = arteríola aferente, 4 = arteríola eferente, 5 = túbulo proximal convoluto, 6 = túbulo distal convoluto, 7 = ducto coletor,
Leia maisSeminário de Biopatologia. Glomerulonefrites. Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia
Seminário de Biopatologia Glomerulonefrites Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia 2006-12-06 O seminário está organizado da seguinte forma: Comic Sans MS o
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL: QUANDO INCAPACITA? Julizar Dantas
HIPERTENSÃO ARTERIAL: QUANDO INCAPACITA? Julizar Dantas DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro não ter conflito de interesses. Currículo Lattes no site CNPQ (Plataforma Lattes) http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4434590a5
Leia mais1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico
Funções dos rins Fisiologia Renal 1 - Excreção de substâncias 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico 4 - Regulação do volume e da osmolalidade do LEC 5 - Secreção
Leia maisEstudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 17,4 12,7 7,6% 7,6 5,5 2, TOTAL (*) Grupos etários (anos)
Estudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 12,7 17,4 7,6% 2,7 5,5 7,6 30-39 40-49 50-59 60-69 TOTAL (*) Grupos etários (anos) MiS, Brasil 1986-1988 Causas de Morte em Diabéticos Doença a cardíaca
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisNefropatia Diabética. Marcelo Nonato Cavalcanti de Albuquerque. A nefropatia diabética se caracteriza por albuminúria persistente, agravamento da
Nefropatia Diabética Marcelo Nonato Cavalcanti de Albuquerque A nefropatia diabética se caracteriza por albuminúria persistente, agravamento da proteinúria, hipertensão arterial e insuficiência renal progressiva.
Leia maisClique para editar o título mestre
Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisProteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e. Esclerose Mesangial Difusa
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e Esclerose Mesangial Difusa Síndrome
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisAnatomia patológica da rejeição de transplantes
Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa
Leia maisLetícia Coutinho Lopes 1
Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes
Leia mais4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva
Leia maisCardiologia. Prof. Claudia Witzel
Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias
Leia maisPeculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas
XX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas Andressa Germano da Silva 02 de novembro de 2017 MinasCenter Belo Horizonte - MG Biópsias e Peças
Leia maisVasculite sistémica primária juvenil rara
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?
Leia maisFiltração Glomerular
Filtração Glomerular Profa. Jennifer Lowe O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. 1 O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia mais1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE Serviço de Nefrologia Hospital Curry Cabral 1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal Serviço de Nefrologia do Centro Hospitalar de Lisboa Central Laboratório
Leia maisCirculação sistêmica - Hemodinâmica: Inter-relação entre Pressão, Fluxo e Resistência Perfusão tecidual e Retorno venoso. Lisete C.
Circulação sistêmica - Hemodinâmica: Inter-relação entre Pressão, Fluxo e Resistência Perfusão tecidual e Retorno venoso Lisete C. Michelini VE e VD geram na aorta e artéria pulmonar pressão (P) e fluxo
Leia maisAterosclerose. Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela
Aterosclerose Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela Uberaba MG 31 de Agosto de 2011 Artigo Nature, May 19th 2011 Conceitos: ATEROSCLEROSE: Doença crônica, de origem
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisGlomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos
63 Glomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos Mónica Patricia Revelo, Silvia G Xavier e Eduardo A Bambirra Resumo Objetivo Avaliar as alterações histológicas da glomerulopatia com crescentes (GC),
Leia maisFiltração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo
Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisDoença de Fabry. Alterações Morfológicas
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Doença de Fabry Alterações Morfológicas Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com Lipidoses
Leia maisA ÉDIC A M IC LOGIA CLÍN CSI NEFRO
SIC CLÍNICA MÉDICA NEFROLOGIA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisMaio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial
Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO. 1. Funções da Circulação Sanguínea. 2. Classificação da circulação 3. VASOS 20/09/2018 PROFº STUART - BIOLOGIA 1
1. Funções da Circulação Sanguínea SISTEMA CIRCULATÓRIO Transporte de: Gases Hormônios Nutrientes Excretas 2. Classificação da circulação 3. VASOS A circulação humana pode ser definida como: Fechada Dupla
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisEXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções
EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisCapítulo 3. Apresentação anatomopatológica das vasculites pulmonares* Pathological manifestations of pulmonary vasculitis INTRODUÇÃO
Apresentação anatomopatológica das vasculites pulmonares S 9 Capítulo 3 Apresentação anatomopatológica das vasculites pulmonares* Pathological manifestations of pulmonary vasculitis VERA LUIZA CAPELOZZI
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisPrincipais temas para provas. Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA
Principais temas para provas Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica
Leia maisMantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais
Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico
Leia maisAtividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda
Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Funções:
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisROTEIRO DA AULA. Fisiopatologia e dietoterapia na Hipertensão Arterial Sistêmica Atividade
ROTEIRO DA AULA Fisiopatologia e dietoterapia na Hipertensão Arterial Sistêmica Atividade HAS: condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA 140
Leia maisReabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema Cardiovascular Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Descrever as funções gerais do sistema cardiovascular Relacionar os componentes vascular sanguíneo
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA COMO POTENCIAL CAUSADORA DE GLOMERULONEFROPATIA EM CÃO RELATO DE CASO
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA COMO POTENCIAL CAUSADORA DE GLOMERULONEFROPATIA EM CÃO RELATO DE CASO Acacia Rebello COUTINHO 1, Daniela Bastos de Souza Karam ROSA 2, Júlio Cesar Cambraia VEADO 3, Marthin
Leia maisVariação e Controle da Pressão Arterial e Hipertensão Arterial Sistêmica. Paulo José Bastos Barbosa Semiologia Médica I
Variação e Controle da Pressão Arterial e Hipertensão Arterial Sistêmica Paulo José Bastos Barbosa Semiologia Médica I - 2013 pjbbarbosa@uol.com.br Taxas de mortalidade por DCV e suas diferentes causas
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem
SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem Introdução Angiologia: descrição dos órgãos da circulação do sangue e linfa. Coração Vasos Funções do Sistema Circulatório Transportar
Leia maisProfª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I
FISIOLOGIA RENAL E INSUFICIÊNCIA RENAL Profª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR Anatomia Renal Funções do rim Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia maisAtualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisFiltração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo
Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisAULA PRÁTICA 13. SISTEMA CIRCULATÓRIO e MÚSCULO CARDÍACO
AULA PRÁTICA 13 SISTEMA CIRCULATÓRIO e MÚSCULO CARDÍACO O sistema circulatório é constituído por dois componentes funcionais: o sistema vascular sanguíneo e o sistema vascular linfático. O sistema vascular
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisSistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular Sistema linfático anatomia microscópica da parede do ventriculo folheto visceral folheto parietal Endocário : endotélio e conjuntivo endotélio (epitélio) conjuntivo Miocárdio: músculo
Leia maisConsequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes
Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Painel: Educar para Prevenir Filipe Fernandes ESTeSL-IPL Área Científica de Cardiopneumologia Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia maisREGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL? PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força
Leia maisSistema cardiovascular
Sistema cardiovascular Sistema cardiovascular SISTEMA CARDIOVASCULAR ÓRGÃO PROPULSOR CORAÇÃO SISTEMA DE VASOS ARTÉRIAS, ARTERÍOLAS, CAPILARES, VÉNULAS E VEIAS onde circula SANGUE Coração Órgão situado
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA. Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni
FISIOLOGIA HUMANA Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni fzanoni@prof.ung.br Função geral dos rins Homeostasia dos líquidos e eletrólitos Filtração, reabsorção, secreção e excreção
Leia maisFisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL
Fisiologia V Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Departamento de Fisiologia e Farmacologia ppsoares@vm.uff.br ROTEIRO 1. Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Débito cardíaco e seus determinantes
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) 1. Conceitos 2. Fatores de Risco 3. Complicações 4. Detecção (rastreamento) e diagnóstico (critérios) 5. Tratamento não-medicamentoso 6. Tratamento medicamentoso O
Leia maisCONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Disciplina de Fisiologia Veterinária CONTROLE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Prof. Fabio Otero Ascoli Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Mecanismos Locais Mecanismos Neurais Mecanismos Humorais
Leia mais