Doença de Fabry. Alterações Morfológicas
|
|
- Ronaldo de Abreu
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Doença de Fabry Alterações Morfológicas Marlene Antônia dos Reis
2 Lipidoses generalizadas (deficiência enzimática) - Doença de Gaucher - glicosilceramidase - Doença de Fabry alfa-galactosidase - Doença de Niemann-Pick - esfingomielinase - Doença de Tay-Sachs - hexosaminase A Finn LS. Renal disease caused by inborn errors of metabolism, storage diseases...; Heptinstall s, ; 2014
3
4
5 Doença de Fabry Mutação no gene GLA (>700 mutações) codifica a enzima lisossômica: exoglicohidrolase, ceramida trihexosidase = α galactosidase ácida (α-gal) Acúmulo - glicoesfingolípedes com terminais α- galactosil, - globotriaosilceramida (GL-3 / Gb-3) Finn LS. Renal disease caused by inborn errors of metabolism, storage diseases...; Heptinstall s, ; 2014
6 Estrutura da Alfa-Galactosidase humana
7
8
9 Depósitos vida intrauterina
10 Vasos Rim Coração Encéfalo Pele Olho
11 Pro- inflamatórias Pro-coagulante
12
13 Até 50% dos pacientes 1 por volta dos 35 anos, 1 embora possa ocorrer na infância 2 Clínica: Comprometimento renal na doença de Fabry Declínio progressivo da taxa de filtração glomerular (TFG), levando a doença renal de estágio terminal 3 até 44% dos pacientes apresentam proteinúria, 4 que pode se desenvolver durante a adolescência e ficar mais frequente por volta dos 20 a 30 anos 3 Expansão mesangial e evolução para glomeruloesclerose 5 Múltiplos cistos renais (em até 50% dos pacientes) 6 Acúmulo de Gb3 nos glomérulos e nos túbulos renais 5 1. MacDermot et al. J Med Genet 2001;38: Ries et al. Paediatrics 2006;118: Mehta et al. Eur J Clin Invest 2004;34: Schiffmann et al. Nephrol Dial Transplant 2009;24: Branton et al. J Am Soc Nephrol 2002;13:S139 S MacDermot et al. J Med Genet 2001;38:
14 Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Serviço de Nefropatologia
15 n Biópsias Renais Período n=2.048 pacientes
16 Rim Nativo: 62,7% Glomerulopatias : 70,5% GNC Fabry Criog Esc Mesangial Dif Diabetes Colag Hered (Alport / Memb Fina) GNMP GNFS Bfib GNDA GN Cresc IgA - Berger LM GM GESF LES 5,2 0, ,6 1,6 2,1 2,1 2,1 3,1 3,1 5,2 7,8 8, ,7 30, % n: 432 biópsias
17 Biópsia renal 1996 início 2004 ampliação ME ML IF
18 Microscopia de Luz - inclusão em parafina
19 Microscopia de Luz Comum:
20 Compartmentos Vascular Intersticial 2 µm Tubular Glomerular
21 Rim Nativo Lesões Agudas Crônicas Compartimentos Vascular Intersticial Tubular Capilar peritubular Glomerular Rim Transplantado
22 Espaço urinário
23 Podócitos Espaço urinário
24 Cel endoteliais Espaço urinário
25 Cel mesangiais Espaço urinário
26 Polo urinário Matriz mesangial Tricrômico Masson
27 Polo urinário Matriz Mesangial PAMS Methenamine Silver
28 Polo urinário Membrana Basal PAMS Methenamine Silver
29
30
31
32 Pesquisa de Imunocomplexos - IF - IgA - IgG - IgM - Kappa - Lambda - C1q - C3 - Fibrinogênio - Controle negativo - HE
33 Mesângio Eixo mesangial Nefropatia IgA Nefrite Lúpica: classes I e II Anel GNMP II
34 Alça Capilar periférico GNMP I
35 Alça Capilar finamente granular pseudo-linear Glomerulopatia Membranosa Nefrite Lúpica: classe V
36 GNDA Alça Capilar granular grosseiro humps
37 linear Alça Capilar GN anti membrana basal glomerular GN crescêntica tipo I
38 Pesquisa de Imunocomplexos - IF
39 Pesquisa de Imunocomplexos - IF - IgA - IgG - IgM - Kappa - Lambda - C1q - C3 - Fibrinogênio - Controle negativo - HE
40 Congelado luz polarizada - Laszik et al., Silva s Diagnostic Renal Pathology, 2009
41 Controle negativo
42
43 Sudam IV
44 Biópsia renal percutânea ME Karnovosky + vermelho de rutênio IF ML Paraformaldeído
45
46
47 Corte semi-fino 0,5 micrômetros coloração: azul de toluidina Corte ultra-fino 60 nanômetros Mínimo: 2 glomérulos ganha resolução Contrastada: Acetato de uranila Citrato de chumbo
48
49 BR140914
50 BR140914
51 BR140914
52 BR140914
53 BR140841
54
55
56 Thurberg et al.,
57
58
59
60
61 Fogo et al.
62
63
64
65 Depósitos de GL3 diminuem com o tratamento enzimático
66
67
68 Componentes da barreira de filtração glomerular
69
70
71
72 1996 a 2014 = 2223 biópsias (nativo + Tx): 8 casos: 1 = Fabry inicial 1 = suspeita de Fabry 1 = Fabry + Gmembranosa 5 = Diagnóstico Fabry = GB3
73 BR masculino, 28 anos Há ± 10 anos: dor em mãos e dedos, tornozelo, sem artrite. A dor piora com frio e calor, com leve parestesia. Relata hipohidrose. Há dez meses: Proteinúria: 1,9g/24h Função renal normal
74 Biópsia renal percutânea BR090470_71_72 ME Karnovosky + vermelho de rutênio 11 glom IF ML Paraformaldeído: Córtex 6 glom Córtex zero glom
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88 BR ML: 2/6 - IF: 0/0 ME: 0/11 = 2/17 glomérulos esclerosados Doença de Fabry Arterioloesclerose Hialina discreta Espessamento fibroelástico intimal discreto artérias interl. Repercussões TI discretas (fibrose intersticial/atrofia tubular)
89 BR Paciente masculino, 28 anos. Há mais ou menos 6 meses: Proteinúria: 1 a 2g/24h Função renal normal Sem alterações auditivas ou visuais Mãe e tias com proteinúria
90
91
92
93
94
95
96
97 BR ML: 3/9 - IF: 0/12 ME: 0/1 = 3/22 glomérulos esclerosados Provável Doença de Fabry Espessamento fibroelástico intimal discreto artérias interl. Repercussões TI discretas (fibrose intersticial/atrofia tubular)
98 B Paciente masculino, 61 anos de idade Síndrome Nefrótica e Insuficiência Renal Crônica
99
100
101 BR Glomerulopatia Membranosa Estadio II Doença de Fabry
102 B Paciente masculino, 28 anos de idade Está em tratamento para Doença de Fabry há três anos
103
104
105
106 B03_3745 Paciente feminino 23 anos de idade Diagnóstico: Lupus Eritematoso Sistêmico em tratamento Proteinúria: 600mg/dia
107 Biópsia renal percutânea B ME Karnovosky + vermelho de rutênio 3 glom IF ML Paraformaldeído: Córtex 8 glom Córtex 5glom
108 Córtex 8 glomérulos
109
110 Imunofluorescência 5 glomérulos - IgA - IgG - IgM - Kappa - Lambda - C3 - C1q - Fibrinogênio - Controle (-) - HE
111 IgG Negativo
112 IgM
113 ME, 4.400x
114 ME, 7.000x
115 ME, x
116 ME, x
117 ME, x
118 ME, x
119 Doença de Fabry Clínica - confunde com outras doenças: -Artrite reumatóide - Artrite juvenil - Febre Reumática -Neurose -Síndrome de Raynaud - Lupus Eritematoso Sistêmico
120 Doença de Fabry e Lupus Majima K, Ishizaki T, Inoue T, Hori Y, Egami J, Oohara A, Nishida H, Miyake Y, Matsumoto S, Kinoshita E, et al. [A case of Fabry's disease associated with lupus nephritis Nippon Jinzo Gakkai Shi Nov;34(11): ] [Article in Japanese] Rahman P, Gladman DD, Wither J, Silver MD. Coexistence of Fabry's disease and systemic lupus erythematosus. Clin Exp Rheumatol Jul-Aug;16(4):475-8 Rosenmann E, Kobrin I, Cohen T. Kidney involvement in systemic lupus erythematosus and Fabry's disease. Nephron. 1983;34(3):180-4.
121 Chloroquine-induced phospholipidosis of the kidney mimicking Fabry's disease: case report and review of the literature. Muller-Hocker J, Schmid H, Weiss M, Dendorfer U, Braun GS. - Alemanha Hum Pathol Mar;34(3):285-9 Mulher com síndrome de Sjögren - devido a osteopenia substituiu o corticóide por cloroquina (11 meses) = piora do quadro renal ME = sugestivo de doença de Fabry, teste enzimático em leucócitos = normal; ausência de alterações oculares e história familar = excluído doença de Fabry Linthorst GE & Hollak CEM - Holanda Hum Pathol Dec;34(12): Não é possível afastar a doença de Fabry sem o estudo do DNA
122 I - Doença de Fabry 1. Dosagem enzimática em leucócitos: baixa = doença de Fabry Normal = não afasta doença de Fabry 2. Análise do DNA mutação no gene da -galactosidase = doença de Fabry II Lupus + doença de Fabry III Lupus + alterações induzidas pela cloroquina
123 B ML: 0/8 - IF: 0/5 ME: 0/3 = 0/16 glomérulos esclerosados Doença de Fabry LES + Fabry Hidroxicloroquina Sem Repercussões TI (fibrose intersticial/atrofia tubular)
124 Biópsia renal percutânea BR ME glutaraldeído 3 glom IF ML Bouin: 1/4 glom 3glom
125
126
127 IgG
128
129
130 BR ML: 0/4 - IF: 0/3 ME: 0/6 = 0/13 glomérulos esclerosados Nefrite Lúpica Classe I Sem Repercussões TI (fibrose intersticial/atrofia tubular)
131 I - Doença de Fabry 1. Dosagem enzimática em leucócitos: baixa = doença de Fabry Normal = não afasta doença de Fabry 2. Análise do DNA mutação no gene da -galactosidase = doença de Fabry II Lupus + doença de Fabry III Lupus + alterações induzidas pela hidroxicloroquina
132 Diagnóstico Diferencial Pseudolipidose: Cloroquina / Hidroxicloroquina Amiodarona Nefropatia por silício
133 Glomerulopatias Proteinúria Síndrome Nefrótica
134
135
136 Alça Capilar finamente granular pseudo-linear Glomerulopatia Membranosa Nefrite Lúpica: classe V
137 Hematoxylin-eosin, X20x1,6 Masson T, X20x2,0 Sirius red, X20x2,0 PAMS, X20x2,0
138 Amiloidose devido a cadeia alfa A do Fibrinogenio BR Glu526Val mutação um alelo
139 3.000X X
140 Deficiency Lecithin Cholesterol Acyltransferase
141 IH - Fibronectina, 20x2,0
142
143 2
144
145 Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Doença de Fabry Alterações Morfológicas Marlene Antônia dos Reis
Glomerulopatias Visão do Nefropatologista
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatias Visão do Nefropatologista Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisProteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e. Esclerose Mesangial Difusa
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e Esclerose Mesangial Difusa Síndrome
Leia maisGlomerulonefrite Crescêntica
Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG
Leia maisBiópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Biópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisGlomerulopatia do Transplante. C4d - Transplante Renal
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatia do Transplante C4d - Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareis@patge.uftm.edu.br
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisSeminário de Biopatologia. Glomerulonefrites. Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia
Seminário de Biopatologia Glomerulonefrites Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia 2006-12-06 O seminário está organizado da seguinte forma: Comic Sans MS o
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisTransplante Renal. Marlene Antônia dos Reis
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com Rim Nativo Transplante Renal
Leia maisGlomerulopatias Síndrome nefrótica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro Glomerulopatias Síndrome nefrótica Disciplina de Patologia Geral Manifestações Clínicas das Glomerulopatias 1. hematúria isolada 2. proteinúria
Leia maisEduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução
Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes
Leia maisCaso Clínico #3. Identificação: JHM, 18 anos, sexo masculino, estudante, natural e procedente de São Paulo/SP
Caso Clínico #3 Identificação: JHM, 18 anos, sexo masculino, estudante, natural e procedente de São Paulo/SP Queixa Principal: Edema progressivo de MMII iniciado há cerca de 3 meses. HMA: Paciente refere
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisEtiologia: Etiologia:
Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia mais1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE Serviço de Nefrologia Hospital Curry Cabral 1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal Serviço de Nefrologia do Centro Hospitalar de Lisboa Central Laboratório
Leia maisAlunos. Para as atividades práticas nos laboratórios e na sala de microscopia, teremos os grupos abaixo
1 Alunos 01.Aline Cristina Arone Monnazzi Senerp Ribeirão Preto, SP 02.Ana Luiza Leonardi Senerp Ribeirão Preto, SP analeonardi@hotmail.com 03.Antônio Paulo Pessoa de Abreu Senerp Ribeirão Preto, SP appabreu@hotmail.com
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIdentificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Marcelo M. Lemos Relatora: Thallyene de Oliveira Pessanha R2
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisRelato de Caso Case Report
Relato de Caso Case Report Glomerulopatia esquistossomótica com depósitos mesangiais de IgA: relato de caso Schistosoma mansoni associated glomerulopathy with IgA mesangial deposits: case report Autores
Leia maisCAUSAS GENÉTICAS DE HEMATÚRIA
CAUSAS GENÉTICAS DE HEMATÚRIA Fernanda Badiani Roberto Hematúria glomerular persistente por mais de um ano é um sinal presente em cerca de 1% da população. As causas genéticas de hematúria compreendem
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisPrevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG
Artigo Original Original Article Prevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG Clinical and epidemiological prevalence of glomerulopathies elderly in the city
Leia maisVasculopatias. Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG
Vasculopatias Marlene Antônia dos Reis Disciplina de Patologia Geral Universidade Federal do Triângulo Mineiro Uberaba, MG Vasculopatias 1. Inflamatória - Vasculites 2. Não inflamatória Arterioesclerose
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisSíndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisCaio Abner. 3 de Junho de 2009
Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral. Transplante Renal
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Transplante Renal Biópsias Renais Patge Uberaba - MG Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Leia maisNefropatia Diabética. Marcelo Nonato Cavalcanti de Albuquerque. A nefropatia diabética se caracteriza por albuminúria persistente, agravamento da
Nefropatia Diabética Marcelo Nonato Cavalcanti de Albuquerque A nefropatia diabética se caracteriza por albuminúria persistente, agravamento da proteinúria, hipertensão arterial e insuficiência renal progressiva.
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS GONÇALO MONIZ UFBA Curso de Pós-Graduação em Patologia FIOCRUZ DISSERTAÇÃO GLOMERULOPATIAS PREVALENTES NA
Leia maisSíndromes glomerulares
1 Síndromes glomerulares Juliano Sacramento Mundim Viktoria Woronik } Introdução O acometimento glomerular pode ocorrer tanto em doenças sistêmicas, situação na qual a glomerulopatia é dita secundária
Leia maisClique para editar o título mestre
Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição
Leia maisAbordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa
Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisSÍNDROME NEFRÓTICA. proteínas pela membrana glomerular, e qualquer perturbação dessa célula repercutiria na proteinúria.
1 SÍNDROME NEFRÓTICA É uma síndrome clinicolaboratorial decorrente do aumento de permeabilidade às proteínas plasmáticas, caracterizando-se por proteinúria acima de 3 g/ 1,73 m² de superfície corpórea/dia,
Leia maisPRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA JORGE STROGOFF GLOMERULOPATIAS CASOS CLÍNICOS Caso 1 ID: P.H.V., masc, 7 anos, bco QP:
Leia maisGlomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso
Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior
Leia maisNEFROTOXICIDADE MEDICAMENTOSA. Dr. Carlos Alberto Balda Professor afiliado da Disciplina de Nefrologia da EPM - UNIFESP
NEFROTOXICIDADE MEDICAMENTOSA Dr. Carlos Alberto Balda Professor afiliado da Disciplina de Nefrologia da EPM - UNIFESP FUNÇÃO RENAL 7.507 PACIENTES INTERCONSULTA HSP/ UNIFESP NORMAL; 392 AGUDO; 3785
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.
Leia maisALFA-GALACTOSIDASE E SUA RELAÇÃO COM A DOENÇA DE FABRY E QUADRO SEVEROS DE CARDIOPATIAS
ALFA-GALACTOSIDASE E SUA RELAÇÃO COM A DOENÇA DE FABRY E QUADRO SEVEROS DE CARDIOPATIAS Ana Carolina Silvério de Morais Reis 1 ; Igor Araújo Silva¹; Izadora Midian Galvão Sarmento¹; Dra. Mônica Oliveira
Leia maisCaso Clínico #2 Data da primeira consulta: 24/07/2015
Caso Clínico #2 Data da primeira consulta: 24/07/2015 Identificação: EPR, masculino, branco, 32 anos; natural de Campo Grande e procedente de São Paulo Queixa Principal: Litíase renal diagnosticada há
Leia maisMúltiplas tromboses em um paciente com síndrome nefrótica. Case report of multiple thombosis in a patient with nephrotic syndrome
58 Múltiplas tromboses em um paciente com síndrome nefrótica Case report of multiple thombosis in a patient with nephrotic syndrome Andréa Mendes Baffa 1 Clélis Aparecida Gonzaga de Camargo 1 Sheila de
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisTERAPÊUTICA ESPECÍFICA DA DOENÇA DE FABRY
TERAPÊUTICA ESPECÍFICA DA DOENÇA DE FABRY Critérios adoptados pela Comissão Cooordenadora de Tratamento das Doenças Lisossomais de Sobrecarga Princípios Fundamentais As decisões terapêuticas na doença
Leia maisRejeições em transplantes renais. Henrique Machado de Sousa Proença Médico Patologista
Rejeições em transplantes renais Henrique Machado de Sousa Proença Médico Patologista Rejeições em transplantes renais Rejeição celular Rejeição humoral Classificação de Banff 1997-2015 Categorias 1 Normal
Leia maisAMILOIDOSE RENAL. Diego Ennes 1. INTRODUÇÃO
AMILOIDOSE RENAL Diego Ennes 1. INTRODUÇÃO A amiloidose é um termo genérico para uma família de doenças caracterizadas por depósitos de material proteináceo nos espaços extracelulares. São depósitos de
Leia maisGlomerulonefrite lúpica em paciente com fator antinuclear (FAN) negativo
Glomerulonefrite lúpica em paciente com fator antinuclear (FAN) negativo Lupus glomerulonephritis in patient with negative ANA (antinuclear antibody) Chiara Crema 1 Thelma L Skare 2 Trabalho realizado
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia maisA DOENÇA RENAL ASSOCIADA AO VIH O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 30 ANOS
A DOENÇA RENAL ASSOCIADA AO VIH O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 30 ANOS SUMÁRIO 1. Doença Renal e VIH 2. HIVAN e outras Glomerulopatias associadas ao VIH 3. Doenças Tubulointersticiais associadas ao VIH 4. Contribuição
Leia maisCaso Clínico #4. Queixa Principal: Edema de MMII há 1 mês HMA:
Caso Clínico #4 Identificação: C.B.C.S, 48 anos, feminino, parda, natural de Araci - BA e procedente de SP há 27 anos, casada, 2 filhos, evangélica, babá Queixa Principal: Edema de MMII há 1 mês HMA: Paciente
Leia maisEstudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 17,4 12,7 7,6% 7,6 5,5 2, TOTAL (*) Grupos etários (anos)
Estudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 12,7 17,4 7,6% 2,7 5,5 7,6 30-39 40-49 50-59 60-69 TOTAL (*) Grupos etários (anos) MiS, Brasil 1986-1988 Causas de Morte em Diabéticos Doença a cardíaca
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisTabela 1- Dados demográficos e histológicos.
Discussão As glomerulonefrites são decorrentes de processo inflamatório agudo renal podendo ser primárias e secundárias. As secundárias são aquelas nas quais uma doença sistêmica é a responsável pelas
Leia maisGlomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos
63 Glomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos Mónica Patricia Revelo, Silvia G Xavier e Eduardo A Bambirra Resumo Objetivo Avaliar as alterações histológicas da glomerulopatia com crescentes (GC),
Leia maisAB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15
Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisHistopatologia renal na Nefrite Lúpica
Histopatologia renal na Nefrite Lúpica Maria Fernanda Soares Patologista Citopar - Centro de Citologia e Patologia Paraná Professora Adjunta Departamento de Patologia - UFPR Histologia do rim Características
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente de 23 anos, do sexo masculino, é trazido ao hospital em anasarca. Sua história clínica teve início quatro semanas antes, quando notou urina com espuma e edema
Leia maisDoença de Fabry Aspectos clínicos e estruturais
Doença de Fabry Aspectos clínicos e estruturais Introdução Paulo Ricardo Gessolo Lins Doença de Fabry compreende os aspectos clínicos e manifestações patológicas da deficiência hereditária ligada ao cromossomo
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisProfa Dra Rachel Breg
Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA Questão nº: 21 São critérios diagnóstico da síndrome hepatorenal (International Acute Club), EXCETO: a) cirrose com ascite. b) creatinina sérica menor que
Leia maisResolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Questão 1
Questão As dioxinas são compostos clorados de altíssima toxicidade que, quando liberados no ambiente, acarretam sérios prejuízos. Em consequência, principalmente, de suas propriedades estruturais, as dioxinas
Leia maisDegenerações PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES. Acúmulos intracelulares intracelulares. Degeneração hidrópica
Degenerações PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES Termo inespecífico e impreciso, mas útil para designar coletivamente vários tipos de alterações celulares em que há pertubação ou redução
Leia maisNefroesclerose hipertensiva visão do patologista
DENISE MARIA AVANCINI COSTA MALHEIROS, LUIS BALTHAZAR SALDANHA A nefroesclerose benigna tem como principais características lesões hialinas de arteríolas aferentes, hipertrofia medial de artéria interlobular,
Leia maisServiço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica 05/11/2018. Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt. Prof. Edilbert Pellegrini
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 05/11/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral - Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt Prof. Edilbert Pellegrini Relatora:
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro Pró-Reitoria de Recursos Humanos CONCURSO PÚBLICO
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro Pró-Reitoria de Recursos Humanos CONCURSO PÚBLICO CARGO: MÉDICO/ÁREA: PATOLOGIA EDITAL Nº 03/2019 PROVA OBJETIVA 10/03/2019 LEIA ATENTAMENTE
Leia maisGlomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features
172 J Bras Nefrol 2003;25(4):172-8 Glomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features Viktória Woronik, Marília
Leia maisCritérios para Definir a Doença Renal Crônica
Critérios para Definir a Doença Renal Crônica Dra. Laura Cortés Sanabria Médica Internista, Pesquisadora Clínica Unidade de Pesquisa Médica em Doenças Renais IMSS, Guadalajara. México Objetivo Compreender
Leia maisNefropatia por IgA. Vega Figueiredo Dourado de Azevedo. 1. Introdução
Nefropatia por IgA Vega Figueiredo Dourado de Azevedo 1. Introdução Nefropatia por IgA é uma glomerulonefrite proliferativa mesangial caracterizada pelo depósito de IgA no mesângio 1. A apresentação clinica
Leia maisNefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínicomorfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais
Artigo Original Original Article Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínicomorfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais IgA nephropathy: histological analysis and clinicomorfological
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisIdentificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018
Caso Clínico #7 Identificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018 Queixa Principal: Inchaço há 6 meses HMA: Gestante de
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisALTERAÇÕES RENAIS NO CALAZAR CANINO ESPONTÂNEO *
ALTERAÇÕES RENAIS NO CALAZAR CANINO ESPONTÂNEO * M arciano Antonio R ojas Ayala O estudo microscópio dos rins de seis cães (Canis familiaris) naturalmente infectados pela Leishmania donavani, demonstrou
Leia maisArtigo Original Original Article
Artigo Original Original Article Achados histopatológicos renais em idosos Histopathological findings in elderly patients Autores Priscylla Aparecida Vieira do Carmo 1 Gianna Mastroianni Kirsztajn 2 Wander
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisA ÉDIC A M IC LOGIA CLÍN CSI NEFRO
SIC CLÍNICA MÉDICA NEFROLOGIA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal
Leia maisELETROFORESE DE PROTEÍNAS
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS A eletroforese refere-se à migração de solutos ou partículas carregadas em um meio líquido sob a influência de um campo elétrico. As distâncias percorridas pelas proteínas variam,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA COMO POTENCIAL CAUSADORA DE GLOMERULONEFROPATIA EM CÃO RELATO DE CASO
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA COMO POTENCIAL CAUSADORA DE GLOMERULONEFROPATIA EM CÃO RELATO DE CASO Acacia Rebello COUTINHO 1, Daniela Bastos de Souza Karam ROSA 2, Júlio Cesar Cambraia VEADO 3, Marthin
Leia maisParticularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisSíndrome nefrótica. Síndrome Nefrótica. Síndrome nefrótica. Síndrome nefrótica. Georges Canguilhem
..., a doença não está em alguma parte do homem, está em todo o homem e é toda dele. Georges Canguilhem Síndrome nefrótica Paciente feminina, branca, de 6 anos de idade, procurou atendimento médico por
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisFisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal
Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);
Leia maisRelato de Caso Case Report
Relato de Caso Case Report Glomeruloesclerose nodular em paciente fumante não diabético, hipertenso e dislipidêmico: relato de caso Nodular glomerulosclerosis in a non-diabetic hypertensive, dyslipidemic,
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins. Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema renal Múltiplas funções Regulação do balanço hídrico (Filtração diária de 180 L do plasma, eliminação
Leia mais