Glomerulonefrite Crescêntica
|
|
- Theodoro da Silva
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG 1
2 Biópsia Renal
3 2 µm
4 Vascular Compartimentos Intersticial Tubular Glomerular 4
5 Espaço urinário 5
6 PEC epitélio parietal Espaço urinário 6
7 Podócitos Espaço urinário 7
8 Cel endoteliais Espaço urinário 8
9 Cel mesangiais Espaço urinário 9
10 Urinary polo Mesangial matrix Masson Trichrome
11 Urinary polo Mesangial matrix PAMS Methenamine Silver
12 Urinary polo Basement membrane PAMS Methenamine Silver
13 Número glomérulos Focal < 50% No glomérulo Segmentar Difuso 50% Global Células Matriz Mesangial Membrana Basal
14 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade
15 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade Odinofagia há 3 semanas - não usou antibióticos
16 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade Odinofagia há 3 semanas - não usou antibióticos
17 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade Odinofagia há 3 semanas - não usou antibióticos
18 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade Odinofagia há 3 semanas - não usou antibióticos Diminuição de C3 mais intensa do que C4
19 Manifestações Clínicas - Glomerulopatias 1. Alt urinárias assintomáticas a) hematúria glomerular isolada b) Proteinúria isolada 2. síndrome nefrótica 3. síndrome nefrítica 4. IRA (insuficiência aguda rapidamente progressiva) 5. Doença Renal Crônica
20 Biópsia Renal ML-21 gl 2 esclerosados
21 21
22 Caso 01 BR
23 23
24 24
25 25
26 26
27 Biópsia Renal ML-21 gl 2 esclerosados
28 Pesquisa de Imunocomplexos / complementos Imunofluorescência Direta 16 glomérulos - IgA - IgG - IgM - Kappa - Lambda - C1q - C3 - Fibrinogênio - Controle negativo
29 IgA IgM C1q Fibr 29
30 IgG 30
31 Imunofluorescência IgG
32 kappa 32
33 Lambda 33
34 C3 34
35 Biópsia Renal IgG C3 ML-21 gl 2 escl ML-16 gl
36 Biópsia Renal IgG C3 ML-21 gl 2 escl ML-16 gl
37 37
38 38
39 39
40 Biópsia Renal ML-13 gl IgG C3 ML-21 gl 2 escl ML-16 gl GNpós-estreptocócica = GNPE
41 Se não houve crescêntica, por que esse paciente evoluiu gravemente, necessitando de diálise?
42
43 Caso 01 Evolução Gênero masculino, 7 anos de idade GNPE Tratamento dialítico - 3 semanas Tudo normal
44 Prognóstico Recuperação Síndrome nefrítica < 2 semanas C3 normaliza 6 a 8 semanas se persistir baixo >2-3meses = biópsia Hematúria resolve 6 meses Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
45 45
46 Glomerulonefrite pós infecciosa
47
48 Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
49 Antígenos - Produzido pelo Estreptococo - Induz produção de anticorpos altos títulos em pacientes com GN Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
50 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B - SPE-B Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
51 Couser WG Renal Course Columbia University USA
52 Couser WG Renal Course Columbia University USA
53 GNDA - Patogenia Doença do soro aguda - Von Pirket soro albumina-bovina injetou em coelho
54
55
56
57
58 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23:
59 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23:
60 SPE B - nos imunocomplexos no glomérulo humps Herlitz LC Renal Course Columbia University USA
61 Via Clássica IgG C3 61
62 62
63 63
64 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23: Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1):
65 Via Clássica C1q C1r C1s
66 Via Clássica C4 C1 C4a C4b
67 Via Comum C1 C5b C4b2b3b
68 Couser WG Renal Course Columbia University USA
69 Via Clássica IgG C3 C3 dominante > IgG 69
70 Herlitz LC Renal Course Columbia University USA
71 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B SPE-B C3 > IgG Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março 2018
72 Alternativa Herlitz LC Renal Course Columbia University Medical Center USA
73 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B SPE-B C3 > IgG Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23: Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1):
74 Caso 01 BR Gênero masculino, 7 anos de idade Odinofagia há 3 semanas - não usou antibióticos Diminuição de C3 mais intensa do que C4
75 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B SPE-B C3 > IgG Diminuição de C3 sangue mais intenso que C4 Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março 2018
76 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B SPE-B C3 > IgG Diminuição C3 sangue mais intenso que C4 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23: Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1):
77 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B - SPE-B explicam muitos casos GNPE Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
78 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B - SPE-B explica muitos casos GNPE Mas - Algumas cepas faltam SPE-B Brasil leite Streptococcus zooepidemicus - SPE-B é produzido por cepas não nefritogênicas Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
79 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B - SPE-B explica muitos casos GNPE Mas - Algumas cepas faltam SPE-B Brasil leite Streptococcus zooepidemicus - SPE-B é produzido por cepas não nefritogênicas Fatores do hospedeiro são também importantes Herlitz LC Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1): Niaudet P - Uptodate Março
80 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23: Couser WG J Bras Nefrol 2016, 38(1):
81 Biópsia Renal ML-13 gl IgG C3 ML-21 gl 2 escl ML-16 gl GNpós-estreptocócica = GNPE
82 Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas B SPE-B C3 > IgG Diminuição C3 sangue mais intenso que C4 Couser WG J Am Soc Nephrol 2012, 23: Couser WG J Bras Nefrol 2016; 38(1):
83 83
84 Caso 02 BR Gênero feminino, 10 anos de idade
85 Caso 02 BR Gênero feminino, 10 anos de idade Há 20 dias - Internada: Pneumonia Hematúria, proteinúria e leucocitúria
86 Caso 02 BR Gênero feminino, 10 anos de idade Há 20 dias - Internada: Pneumonia Hematúria, proteinúria e leucocitúria Há 5 dias - reinternada: - Febre e Síndrome nefrítico nefrótica
87 Caso 02 Exames Laboratoriais 03/09/14 05/09/14 07/09/14 12/09/14 14/09/14 15/09/14 16/09/14 U: 22 U: 106 U: 98 U: 95 U: 92 C: 0,6 C: 0,7 C: 2,3 C: 2,65 C: 3,2 Hb: 12,1 Hb:12,8 Clcr: 52 Hb:10,8 Ht: 35% Ht: 38,9% Ht:32% L: L: L: P: P: P: Na: 144 PCR: 4,2 PT:5/ A:2,2 K: 4,5 03/09/14 05/09/14 11/09/14 U1/EAS: L: H: U1/EAS: L: H: U1/EAS: L: incontáveis H: incontáveis Prot: 150 mg/dl Prot: 150mg/dL Prot: 50mg/dL Urocultura: negativo
88 Caso 02 Exames Laboratoriais 03/09/14 05/09/14 07/09/14 12/09/14 14/09/14 15/09/14 16/09/14 U: 22 U: 106 U: 98 U: 95 U: 92 C: 0,6 C: 0,7 C: 2,3 C: 2,65 C: 3,2 Hb: 12,1 Hb:12,8 Clcr: 52 Hb:10,8 Ht: 35% Ht: 38,9% Ht:32% L: L: L: P: P: P: N: 144 PCR: 4,2 PT:5/ A:2,2 K: 4,5 03/09/14 05/09/14 11/09/14 U1/EAS: L: H: U1/EAS: L: H: U1/EAS: L: incontáveis H: incontáveis Prot: 150 mg/dl Prot: 150mg/dL Prot: 50mg/dL Urocultura: negativo FAN, C3 e C4 em andamento
89 Biópsia Renal
90 ML-21 gl crescentes
91
92 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos
93 Biópsia Renal ML-23 glomérulos 21 gl - crescentes
94 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG 10%
95
96 Linear = membrana basal
97 Linear = membrana basal IgG
98 Glomerulonefrite crescêntica > 50% dos glomérulos - Tipo I - ac anti MBG - Síndrome de Goodpasture com hemorragia pulmonar - GN anti MBG sem hemorragia pulmonar
99 Síndrome de Goodpasture
100 3. Nefrite Nefrotóxica - Landerman (início século) Masugi - Nefrite de Masugi macerado de rim de rato (MBG)
101 3. Nefrite Nefrotóxica - Landerman (início século) Masugi - Nefrite de Masugi macerado de rim de rato (MBG) injetou em coelho
102 3. Nefrite Nefrotóxica - Landerman (início século) Masugi - Nefrite de Masugi macerado de rim de rato (MBG) injeta em coelho soro do coelho (ac anti MBG do rato) injeta no rato GN anti membrana basal glomerular
103 IgG Hipercelularidade ac na MBG - padrão linear GN anti MBG
104 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG 10%
105 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG -10% Tipo II 40% não linear depósito IC/C
106 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG -10% Tipo III - pauci-imune 50% 90% - ANCA Tipo II 40% não linear depósito IC/C
107 Biópsia Renal ML-23 glomérulos IF-22gl Meio de transporte 21 gl - crescentes
108 Pesquisa de Imunocomplexos / complementos Imunofluorescência Direta 22 glomérulos - IgA - IgG - IgM - Kappa - Lambda - C1q - C3 - Fibrinogênio - Controle negativo
109 IgA IgG IgM Kappa Lambda 109
110 Fibrinogênio
111 C3
112 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG -10% Tipo III - pauci-imune 50% 90% - ANCA Tipo II-40% não linear depósito IC/C
113 Biópsia Renal ME-8gl ML-23 glomérulos IF-22glomérulos Meio de transporte C3 21 gl - crescentes C3
114 114
115 115
116 DDD 116
117 Glomerulonefrite crescêntica 50% dos glomérulos Tipo I linear - ac anti MBG -10% Tipo III - pauci-imune 50% 90% - ANCA Tipo II-40% não linear depósito IC/C DDD
118 Biópsia Renal ME-8gl ML-23 glomérulos IF-22glomérulos Meio de transporte IgA IgG IgM C3 21 gl - crescentes C3 Crescêntica II Doença Depósito Denso - DDD
119 Caso 02 Evolução Gênero feminino, 10 anos de idade DDD Doença do depósito denso Tratamento dialítico - 2 anos e 8 meses Transplante renal doador cadáver
120 Doença do Depósito Denso DDD - Glomerulonefrite rara 2 a 3 / pessoas - Crianças e adultos jovens - Hiperativação da via Alternativa do complemento - Prognóstico ruim Smith RJ, Am Soc Nephrol 2007 Kopel T & Salant D - Uptodate Março
121 121
122 122
123 123
124 Couser WG Renal Course Columbia University USA
125 Via Alternativa IgA, IgG, IgM C3 125
126 126
127 Couser WG Renal Course Columbia University USA
128 Via Clássica IgG C3 128
129 Via Clássica IgG Via Alternativa IgA, IgG, IgM C3 C3 129
130 130
131 Bomback,
132 Bomback A Renal Course Columbia University USA
133 Bomback A Renal Course Columbia University USA
134 134
135 Couser WG Renal Course Columbia University USA
136 Herlitz LC Renal Course Columbia University USA
137 Couser WG Renal Course Columbia University USA
138 Couser WG Renal Course Columbia University USA
139 Biópsia Renal ME-8gl ML-23 glomérulos IF-22glomérulos Meio de transporte IgA IgG IgM C3 21 gl - crescentes Crescêntica II Doença Depósito Denso - DDD
140 140
141 Biópsia Renal ML-13 gl IgG C3 ML-21 gl 2 escl ML-16 gl GNpós-estreptocócica = GNPE
142 Biópsia Renal ME-8gl ML-23 glomérulos IF-22glomérulos Meio de transporte IgA IgG IgM C3 21 gl - crescentes Crescêntica II Doença Depósito Denso - DDD
143 GNPE DDD
144 Vernon KA et al, C3 Feminino, 7 anos 144
145 Vernon KA et al, C3 Feminino, 7 anos 145
146 Vernon KA et al, Mãe e irmã - mesma mutação heterozigota Sem doença renal C3 sérico normal 146
147 Vernon KA et al, Mãe e irmã - mesma mutação heterozigota Sem doença renal C3 sérico normal Infecção estreptocócica gatilho para DDD 147
148 Feminino 7 anos Infecção estreptocócica recorrente orofaringe Primeira biópsia 148
149 Feminino 7 anos Persistência proteinúria e C3 baixo Segunda biópsia - 6 meses após 149
150 Feminino 6 anos Infecção estreptocócica TRS 150
151 Dois casos: - C3Nefs fortemente associado a DDD - Teste genético: variante de risco CFH gene Antígenos NAPlr / SpeB ativação incontrolada - via alternativa Complemento Autoanticorpos C3Nefs 151
152 GNPE Bomback Renal Course Columbia University USA 2015 Couser WG,
153 Couser WG J Bras Nefrol 2016;38(1):
154 infecção estreptocócica gatilho em individuo geneticamente predisposto DDD doença do depósito denso
155 Glomerulonefrite pós/per infecciosa Glomerulonefrite Crescêntica Marlene Antônia dos Reis - mareispatologia@gmail.com Serviço de Nefropatologia Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Uberaba, MG 155
Glomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisProteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e. Esclerose Mesangial Difusa
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e Esclerose Mesangial Difusa Síndrome
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisGlomerulopatias Visão do Nefropatologista
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatias Visão do Nefropatologista Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisEtiologia: Etiologia:
Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisGLOMERULONEFRITES PÓS INFECCIOSAS. Juliana Toniato de Rezende
GLOMERULONEFRITES PÓS INFECCIOSAS Juliana Toniato de Rezende A associação entre infecções bacterianas e glomerulonefrites é amplamente reconhecida e caracterizada primariamente como uma doença da infância.
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia maisSíndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])
Leia maisSeminário de Biopatologia. Glomerulonefrites. Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia
Seminário de Biopatologia Glomerulonefrites Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia 2006-12-06 O seminário está organizado da seguinte forma: Comic Sans MS o
Leia maisGlomerulopatia do Transplante. C4d - Transplante Renal
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Glomerulopatia do Transplante C4d - Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareis@patge.uftm.edu.br
Leia maisClique para editar o título mestre
Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição
Leia maisDoença de Fabry. Alterações Morfológicas
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Doença de Fabry Alterações Morfológicas Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com Lipidoses
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisBiópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Biópsia Renal Microscopia Luz Imunofluorescência Eletrônica Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com
Leia maisTabela 1- Dados demográficos e histológicos.
Discussão As glomerulonefrites são decorrentes de processo inflamatório agudo renal podendo ser primárias e secundárias. As secundárias são aquelas nas quais uma doença sistêmica é a responsável pelas
Leia maisCaso Clínico #3. Identificação: JHM, 18 anos, sexo masculino, estudante, natural e procedente de São Paulo/SP
Caso Clínico #3 Identificação: JHM, 18 anos, sexo masculino, estudante, natural e procedente de São Paulo/SP Queixa Principal: Edema progressivo de MMII iniciado há cerca de 3 meses. HMA: Paciente refere
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente de 23 anos, do sexo masculino, é trazido ao hospital em anasarca. Sua história clínica teve início quatro semanas antes, quando notou urina com espuma e edema
Leia mais1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE Serviço de Nefrologia Hospital Curry Cabral 1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal Serviço de Nefrologia do Centro Hospitalar de Lisboa Central Laboratório
Leia maisCOMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisGlomerulopatias Síndrome nefrótica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro Glomerulopatias Síndrome nefrótica Disciplina de Patologia Geral Manifestações Clínicas das Glomerulopatias 1. hematúria isolada 2. proteinúria
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA
QUESTÕES COMENTADAS DE INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA Hospital das Clínicas do Paraná 2013 1 Na figura, a flecha está apontada para qual estrutura anatômica? a) Processo podocitário b) Endotélio c) Mesângio d)
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisInsuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo
Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida
Leia maisAlunos. Para as atividades práticas nos laboratórios e na sala de microscopia, teremos os grupos abaixo
1 Alunos 01.Aline Cristina Arone Monnazzi Senerp Ribeirão Preto, SP 02.Ana Luiza Leonardi Senerp Ribeirão Preto, SP analeonardi@hotmail.com 03.Antônio Paulo Pessoa de Abreu Senerp Ribeirão Preto, SP appabreu@hotmail.com
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisEduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução
Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes
Leia maisPrevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG
Artigo Original Original Article Prevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG Clinical and epidemiological prevalence of glomerulopathies elderly in the city
Leia maisPRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA JORGE STROGOFF GLOMERULOPATIAS CASOS CLÍNICOS Caso 1 ID: P.H.V., masc, 7 anos, bco QP:
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisLarissa Dias Biolcati Rodrigues INTRODUÇÃO
DOENÇA DEPÓSITOS DENSOS Larissa Dias Biolcati Rodrigues INTRODUÇÃO Glomerulopatia por depósitos densos ou doença por depósitos densos (DDD) é uma desordem mediada por complemento, caracterizada por uma
Leia maisSíndromes glomerulares
1 Síndromes glomerulares Juliano Sacramento Mundim Viktoria Woronik } Introdução O acometimento glomerular pode ocorrer tanto em doenças sistêmicas, situação na qual a glomerulopatia é dita secundária
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisQUESTÕES NEFROLOGIA 2ª UNIDADE Assinale a alternativa correta em relação ao transplante renal.
QUESTÕES NEFROLOGIA 2ª UNIDADE 2018.1 1. Assinale a alternativa correta em relação ao transplante renal. (A) Há diminuição da mortalidade em pacientes transplantados quando comparados aos que se encontram
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisCaio Abner. 3 de Junho de 2009
Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias
Leia maisCaso Clínico 1. HD: Síndrome Retroviral Recente
Caso Clínico 1 Mulher, 36 anos. Final Nov 2015- febre, adenomegalia cervical, cefaleia, náuseas. Relação sexual desprotegida nos últimos 30 dias. Anti HIV+ CD4+ 1.830 cel/mm³ (47%); CD8+ 904 cel/mm³ (23.2%);
Leia maisVai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!
Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica
Leia maisCAUSAS GENÉTICAS DE HEMATÚRIA
CAUSAS GENÉTICAS DE HEMATÚRIA Fernanda Badiani Roberto Hematúria glomerular persistente por mais de um ano é um sinal presente em cerca de 1% da população. As causas genéticas de hematúria compreendem
Leia maisGLOMERULOPATIAS NEFRITE E NEFROSE. Ms. Roberpaulo Anacleto
GLOMERULOPATIAS NEFRITE E NEFROSE Ms. Roberpaulo Anacleto Introdução Ø Glomerulopatia: Ø 1ª - direta e isolada Ø 2ª - doença sistêmica Ø Grupos: Ø Nefrite ou S. Nefrítica Ø Nefrose ou S. Nefrótica Ø Latente
Leia maisAB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15
Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,
Leia maisDoenças renais em pacientes idosos submetidos à biópsia percutânea de rins nativos
Artigo Original Original Article Doenças renais em pacientes idosos submetidos à biópsia percutânea de rins nativos Renal diseases in the elderly underwent to percutaneous biopsy of native kidneys Autores
Leia maisA ÉDIC A M IC LOGIA CLÍN CSI NEFRO
SIC CLÍNICA MÉDICA NEFROLOGIA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal
Leia maisSÍNDROME NEFRÍTICA E SÍNDROME NEFRÓTICA LIGANTES: JILSON LEÃO FTC TÂMARA NUNES FTC
SÍNDROME NEFRÍTICA E SÍNDROME NEFRÓTICA LIGANTES: JILSON LEÃO FTC TÂMARA NUNES FTC INTRODUÇÃO Os rins são os filtros do nosso sistema, são os órgãos responsáveis por retirar todas as impurezas e substâncias
Leia maisAtualização do tratamento das vasculites ANCA associadas
CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição
Leia maisAbordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa
Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisIdentificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes.
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Marcelo M. Lemos Relatora: Thallyene de Oliveira Pessanha R2
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisHistopatologia renal na Nefrite Lúpica
Histopatologia renal na Nefrite Lúpica Maria Fernanda Soares Patologista Citopar - Centro de Citologia e Patologia Paraná Professora Adjunta Departamento de Patologia - UFPR Histologia do rim Características
Leia maisIdentificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018
Caso Clínico #7 Identificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018 Queixa Principal: Inchaço há 6 meses HMA: Gestante de
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisSÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA
SÍNDROME NEFRÍTICA AGUDA CONCEITOS Processo inflamatório agudo que envolve os glomérulos renais. GNDA é o exemplo clássico da Síndrome Nefrítica Aguda. A síndrome nefrítica é um conjunto de sinais e sintomas,
Leia mais1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de:
QUESTÕES PROVA NEFROLOGIA 2 UNIDADE ATENÇÃO! GABARITO EM NEGRITO. 1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de: Litíase renal Tuberculose
Leia maisOBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente.
Revisão: 2015 Página: 1 de 10 OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente. RESPONSABILIDADE Equipe multiprofissional: Equipe
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA Questão nº: 21 São critérios diagnóstico da síndrome hepatorenal (International Acute Club), EXCETO: a) cirrose com ascite. b) creatinina sérica menor que
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisComunicações Breves Short Communication
Comunicações Breves Short Communication Glomerulonefrite aguda após infecção de vias aéreas superiores ou pele: análise descritiva de 82 pacientes entre 14 e 64 anos de idade Acute glomerulonephritis after
Leia maisUSG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisPrincipais temas para provas. Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA
Principais temas para provas Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica
Leia maisGlomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features
172 J Bras Nefrol 2003;25(4):172-8 Glomerulopatias em pacientes idosos: aspectos clínicos e histológicos Glomerular diseases in the elderly: clinical and hystological features Viktória Woronik, Marília
Leia maisArtigo de Revisão Review Article
Artigo de Revisão Review Article Patogênese e tratamento da glomerulonefrite - uma atualização Pathogenesis and treatment of glomerulonephritis - an update Autores William G Couser 1 1 University of Washington.
Leia maisPrincipais temas para provas. Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA
Principais temas para provas Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica
Leia maisEXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções
EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, fotofobia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro,
Leia maisArtigo Original Original Article
Artigo Original Original Article Perfil das doenças glomerulares em um hospital público do Distrito Federal Profile of glomerular diseases in a public hospital of Federal District, Brazil Autores Fabio
Leia maisSÍNDROME NEFRÓTICA. proteínas pela membrana glomerular, e qualquer perturbação dessa célula repercutiria na proteinúria.
1 SÍNDROME NEFRÓTICA É uma síndrome clinicolaboratorial decorrente do aumento de permeabilidade às proteínas plasmáticas, caracterizando-se por proteinúria acima de 3 g/ 1,73 m² de superfície corpórea/dia,
Leia maisLesoes Glomerulares. Nefropatia Diabética
Lesoes Glomerulares Nefropatia Diabética Nefropatia Diabética é a causa mais comum de IRC no mundo (no Brasil HAS é a causa mais comum). Aproximadamente 40% dos pacientes com DM desenvolvem nefropatia.
Leia maisO Sistema Complemento e Glomerulopatias Introdução
O Sistema Complemento e Glomerulopatias Introdução Nos últimos anos, com o avanço do conhecimento fisiopatológico das lesões glomerulares, estas vem sendo redefinidas e reclassificadas, trazendo à luz
Leia maisUrináliseSedimentoscopia
UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.
Leia maisTransplante Renal. Marlene Antônia dos Reis
Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Transplante Renal Marlene Antônia dos Reis mareispatologia@gmail.com Rim Nativo Transplante Renal
Leia maisRelato de Caso Case Report
Relato de Caso Case Report Glomerulopatia esquistossomótica com depósitos mesangiais de IgA: relato de caso Schistosoma mansoni associated glomerulopathy with IgA mesangial deposits: case report Autores
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisSíndrome nefrótica. Síndrome Nefrótica. Síndrome nefrótica. Síndrome nefrótica. Georges Canguilhem
..., a doença não está em alguma parte do homem, está em todo o homem e é toda dele. Georges Canguilhem Síndrome nefrótica Paciente feminina, branca, de 6 anos de idade, procurou atendimento médico por
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisParticularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisTRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?
TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica
Leia maisNefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínicomorfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais
Artigo Original Original Article Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínicomorfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais IgA nephropathy: histological analysis and clinicomorfological
Leia maisRelato do Caso Clínico
Relato do Caso Clínico Identificação: MPJ, 72 anos, feminina, parda, divorciada, natural de Pirapozinho-SP, residente em São Paulo-SP, aposentada (trabalhou em lavanderia de hospital por 20 anos). Queixa
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA. 22. A glomerulopatia mais comumente associada ao HIV (vírus da imunodeficiência humana) é:
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA 21. É contra indicação absoluta de diálise peritoneal: a) Obesidade mórbida b) Implante metastático peritoneal c) Desnutrição grave d) Rins policísticos 22.
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista
Leia maisImportância do sistema do complemento em Nefrologia
32 J. Bras. Nefrol. 1997; 19(1): 32-41 M. I. A. Edelweiss et al - Importância do sistema do complemento em Nefrologia Importância do sistema do complemento em Nefrologia Maria Isabel Albano Edelweiss,
Leia maisPrincipais temas para provas. Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA
Principais temas para provas Nefrologia SIC CLÍNICA MÉDICA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica
Leia maisGlomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos
63 Glomerulopatias com crescentes: estudo de 108 casos Mónica Patricia Revelo, Silvia G Xavier e Eduardo A Bambirra Resumo Objetivo Avaliar as alterações histológicas da glomerulopatia com crescentes (GC),
Leia maisELETROFORESE DE PROTEÍNAS
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS A eletroforese refere-se à migração de solutos ou partículas carregadas em um meio líquido sob a influência de um campo elétrico. As distâncias percorridas pelas proteínas variam,
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia mais