Reabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
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- Edson Ramalho Garrau
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1 Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração é pouco seletiva,, a determinação do que será excretado é feita pela reabsorção tubular.
2 Reabsorção tubular Como? Túbulo Capilar
3 Reabsorção tubular Intra-tubular Transporte ativo ou passivo (transcelular ou paracelular) Atravessar a membrana tubular Fluido renal intersticial Ultrafiltração (mediada pelas pressões hidrostática e coloidosmótica) Atravessar a membrana do capilar peritubular Luz do capilar peritubular
4 Reabsorção tubular Água: absorção passiva (osmose) Transporte ativo primário vs secundário: Primário: ligação direta com fonte de energia (ex.: Bomba de Na-K ATPase) Secundário: ligação indireta com fonte de energia. Difusão facilitada de substância gera energia que será utilizada para o transporte de outra substância (contra-gradiente gradiente) (ex.: gradiente iônico ds difusão facilitada de sódio permitindo a reabsorção tubular de glicose)
5 Reabsorção tubular Filtrado Luz tubular Transporte paracelular Ultrafiltração Transporte transcelular Capilar
6 Reabsorção Tubular Transporte ativo primário: Movimento de solutos contra o gradiente Sódio-Potássio Potássio- ATPase Hidrogênio-ATPase Hidrogênio-potássio potássio- ATPase Cálcio-ATPase
7 Reabsorção tubular de Sódio Filtrado Ultrafiltração Na + Na + ATP Na + K + ATP K + -70mV Luz tubular Ptn carreadora de Na+ Na + Na + Na + Capilar
8 Transporte ativo secundário Filtrado Difusão facilitada Luz tubular Glicose Na + Ultrafiltração Difusão facilitada Aminoácidos Na + Capilar
9 Secreção tubular (transporte ativo secundário) Luz tubular Co-transporte sódio-hidrogênio K + H + ATP Na + Na +
10 Pinocitose Transporte ativo de proteínas Principalmente túbulo proximal
11 Capacidade máxima de transporte tubular Existe um limite máximo para absorção, que dependerá da saturação do mecanismo de transporte envolvido (transporte ativo)
12 Transporte da água -Osmose - Dependerá do gradiente e da permeabilidade à água - Carreia outros solutos
13 Transporte da água Local Permeabilidade à água Túbulo proximal Porção ascendente da alça de Henle Túbulo distal, túbulos coletores, ductos coletores Depende da ação do ADH
14 Reabsorção de Cloreto e Uréia Reabsorção de Na+ Reabsorção de água Negatividade intra-tubular [Cloreto] intra-tubular [Uréia] intra-tubular Reabsorção passiva de cloreto Reabsorção passiva de uréia
15 Reabsorção e secreção em diferentes partes do néfron Túbulo proximal: Reabsorção Alta capacidade de reabsorção Grande área de superfície (borda em escova) Elevado metabolismo (transporte ativo) Alta concentração de proteínas para transporte facilitado Secreção Bile, sais, oxalato, urato, catecolaminas
16 Reabsorção e secreção em diferentes partes do néfron Alça de Henle: Porção descendente fina Muito permeável à água Moderadamente permeável a solutos Absorção de 20% da água filtrada Porção ascendente espessa Reabsorção ativa de sódio, cloreto e potássio Praticamente impermeável à água
17 Reabsorção e secreção em diferentes partes do néfron Túbulo distal: Parte proximal: Informações para mácula densa Parte média: Mesmas características absortivas da porção ascendente espessa da alça de Henle (impermeabilidade à água e uréia e permeabilidade a íons). Segmento de diluição
18 Reabsorção e secreção em diferentes partes do néfron Porção medular do ducto coletor: Permeabilidade à água depende do ADH Permite alguma re-absorção de uréia (importante para a capacidade de concentrar a urina) Capacidade de secreção de H+ (equilíbrio( ácido-básico básico)
19 Regulação da secreção tubular Balanço glomerulotubular A reabsorção tubular proximal se mantém próxima a 65% da filtração glomerular Outros segmentos (como a alça de Henle) também podem variar sua capacidade de reabsorção de acordo com a taxa de filtração Não se sabe exatamente quais mecanismos intrínsecos controlam este balanço
20 Regulação da reabsorção tubular A reabsorção dependerá das forças hidrostáticas e coloidosmóticas, da área capilar e da condutividade hidráulica capilar.
21 Regulação da reabsorção tubular Pressão hidrostática capilar peritubular Pressão arterial Resistência das arteríolas aferente e eferente Pressão coloidosmótica no capilar peritubular Pressão coloidosmótica plasmática Taxa de filtração glomerular
22 Pressão Arterial - - Pressão hidrostática glomerular Taxa de filtração glomerular Reabsorção de Na NaCl na mácula densa Renina Angiotensina II Resistência da Arteríola aferente Resistência da Arteríola eferente
23 Natriurese e diurese por pressão Se a PA se mantiver entre 75 e 160 mmhg teremos poucas alterações na taxa de filtração glomerular. O aumento da PA gera pequenos aumentos na pressão hidrostática capilar peritubular, reduzindo a absorção de sódio e água. Diminuição da secreção de Angiotensina II, diminuindo a reabsorção tubular de sódio e água
24 Controle hormonal da reabsorção Aldosterona tubular Local de ação: Células principais do túbulo cortical (porção( cortical) Estimula a bomba de Na-K-ATPase ATPase, aumentando a reabsorção de Na e a excreção de K Aumenta a permeabilidade da membrana tubular ao Na
25 Controle hormonal da reabsorção Angiotensina tubular Estimula a reabsorção de sódio no túbulo proximal, alça de Henle e túbulo distal Ação da bomba de sódio-potássio ATPase.
26 Controle hormonal da reabsorção ADH: tubular Concentra a urina Aumenta a permebilidade à água nos seguintes locais: Túbulo distal Túbulo coletor Ducto coletor
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