Sistemas Lineares em Engenharia
|
|
- Benedito Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas Lineares em Engenharia Prof. Afonso Paiva Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP São Carlos Métodos Numéricos e Computacionais I SME0305
2 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas A soma algébrica da d.d.p. (diferença de potencial elétrico) em uma malha é nula: N k U k = 0 com U = R i }{{} Lei de Ohm Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
3 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas A soma algébrica da d.d.p. (diferença de potencial elétrico) em uma malha é nula: N k U k = 0 com U = R i }{{} Lei de Ohm Problema: como calcular a corrente elétrica i k em uma malha? 1 Ω 25 Ω i2 30 Ω 10 V + - i 1 1 Ω 50 Ω i3 55 Ω Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
4 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 1 Ω 10 V 25 Ω i2 30 Ω + i i 1-1 Ω U > 0 i U < 0 50 Ω i3 55 Ω Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
5 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 1 Ω 10 V 25 Ω i2 30 Ω + i i 1-1 Ω U > 0 i U < 0 50 Ω i3 55 Ω 1 1 i (i 1 i 2 ) + 50 (i 1 i 3 ) 10 = 0 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
6 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 1 Ω 10 V 25 Ω i2 30 Ω + i i 1-1 Ω U > 0 i U < 0 50 Ω i3 55 Ω 1 1 i (i 1 i 2 ) + 50 (i 1 i 3 ) 10 = i (i 2 i 3 ) + 25 (i 2 i 1 ) = 0 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
7 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 1 Ω 10 V 25 Ω i2 30 Ω + i i 1-1 Ω U > 0 i U < 0 50 Ω i3 55 Ω 1 1 i (i 1 i 2 ) + 50 (i 1 i 3 ) 10 = i (i 2 i 3 ) + 25 (i 2 i 1 ) = (i 3 i 2 ) + 55 i (i 3 i 1 ) = 0 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
8 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 1 Ω 10 V 25 Ω i2 30 Ω + i i 1-1 Ω U > 0 i U < 0 50 Ω i3 55 Ω i 1 i 2 i 3 = Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando \. Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
9 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós Em um nó, a soma algébrica das correntes elétricas que saem de um nó é nula: N k i k = 0 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
10 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós Em um nó, a soma algébrica das correntes elétricas que saem de um nó é nula: N k i k = 0 Problema: como calcular a voltagem em cada nó de uma malha? 5Ω N1 10Ω N3 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N2 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
11 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós N 1 N 1 i 2 N i 3 i 1 i N 1 r Ω N 2 i r Ω V i r Ω V N 2 N 2 i 1 + i 2 + i 3 = 0 i = V 1 V 2 r i = V 1 V 2 + V r i = V 1 V 2 V r Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
12 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff 5Ω 10Ω N 1 N 3 Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N 2 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
13 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff 5Ω 10Ω N 1 N 3 Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N 2 1 Vamos assumir que V 2 = 0 em N 2 ; Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
14 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff 5Ω 10Ω N 1 N 3 Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N 2 1 Vamos assumir que V 2 = 0 em N 2 ; V 1 2 Em N 1 : 30 + V V 1 V 3 = 0; 5 10 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
15 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff 5Ω 10Ω N 1 N 3 Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N 2 1 Vamos assumir que V 2 = 0 em N 2 ; V 1 2 Em N 1 : 30 + V V 1 V Em N 3 : V 3 V V V 3 20 = 0; = 0; Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
16 Circuitos Elétricos Leis de Kirchhoff 5Ω 10Ω N 1 N 3 Primeira Lei de Kirchhoff Lei dos Nós 100 V 30Ω 10Ω 20Ω N 2 [ 1/3 1 /10 1 /10 1/4 ] [ V1 V 3 ] = [ 20 0 ] Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
17 Problema: como calcular as forças exercidas pelas vigas em cada nó (junta) de uma treliça? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
18 Problema: como calcular as forças exercidas pelas vigas em cada nó (junta) de uma treliça? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 a treliça é estável (rígida) i F x i = 0 e F y i = 0 i Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
19 C φ F ext θ B A A, B, C e F ext : magnitude de uma força ao longo de uma viga Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
20 C φ F ext θ B A Horizontal A + C sen(θ) + F ext cos(φ) = 0 A, B, C e F ext : magnitude de uma força ao longo de uma viga Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
21 C φ F ext θ B A Horizontal A + C sen(θ) + F ext cos(φ) = 0 Vertical A, B, C e F ext : magnitude de uma força ao longo de uma viga B + C cos(θ) F ext sen(φ) = 0 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
22 C φ F ext θ B A Horizontal A + C sen(θ) + F ext cos(φ) = 0 Vertical A, B, C e F ext : magnitude de uma força ao longo de uma viga B + C cos(θ) F ext sen(φ) = 0 # de incógnitas = # forças nas vigas + # forças de reação Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
23 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
24 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 1: : R A B = Fx 1 : N 1 2 A = Fy 1 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
25 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 2: : 2 2 A E = Fx 2 : 2 2 A + C = Fy 2 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
26 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 3: : B D = F x 3 : C = F y 3 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
27 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 4: : E G = F x 4 : F = F y 4 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
28 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 5: : D H = Fx 5 : F 2 H = Fy 5 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
29 Assumindo cargas hipotéticas F i nos nós da treliça, a treliça abaixo é estável? 2 E 4 G R 6 N 6 N 1 A 45 C F 45 H R 1 3 B D 5 Nó 6: : N 6 + G H = Fx 6 : R H = Fy 6 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
30 1 0 2/ / / / / / / /2 0 1 R 1 N 1 A B C D E F G H N 6 R 6 = F x 1 F y 1 F x 2 F y 2 F x 3 F y 3 F x 4 F y 4 F x 5 F y 5 F x 6 F y 6 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
31 1 0 2/ / / / / / / /2 0 1 matriz esparsa = grande quantidade de zeros R 1 N 1 A B C D E F G H N 6 R 6 = F x 1 F y 1 F x 2 F y 2 F x 3 F y 3 F x 4 F y 4 F x 5 F y 5 F x 6 F y 6 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
32 1 0 2/ / / / / / / /2 0 1 matriz esparsa = grande quantidade de zeros treliça estável o sistema tem solução única R 1 N 1 A B C D E F G H N 6 R 6 = F x 1 F y 1 F x 2 F y 2 F x 3 F y 3 F x 4 F y 4 F x 5 F y 5 F x 6 F y 6 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
33 1 0 2/ / / / / / / /2 0 1 matriz esparsa = grande quantidade de zeros treliça estável o sistema tem solução única (matriz depende apenas da geometria da treliça) R 1 N 1 A B C D E F G H N 6 R 6 = F x 1 F y 1 F x 2 F y 2 F x 3 F y 3 F x 4 F y 4 F x 5 F y 5 F x 6 F y 6 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
34 Cai ou não cai? Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
35 Cai ou não cai? Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
36 Cai ou não cai? 10 equações (5 nós) > 9 incógnitas (3 forças de reação + 6 vigas) Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
37 Cai ou não cai? 10 equações (5 nós) > 9 incógnitas (3 forças de reação + 6 vigas) (sistema sobredeterminados não possui solução!) Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
38 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Problema: dada uma placa R sujeita a 3 temperaturas (em Celsius) distintas na fronteira R, como calcular a temperatura de equilíbrio no interior da placa? Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
39 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Problema: dada uma placa R sujeita a 3 temperaturas (em Celsius) distintas na fronteira R, como calcular a temperatura de equilíbrio no interior da placa? Propriedade do Valor Médio: a temperatura de equilíbrio em um ponto P é o valor médio da temperatura de sua vizinhança. Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
40 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Suponha que R já alcançou a temperatura de equilíbrio. Vamos discretizar R por uma grade (grid): x 1 x 3 20 x 2 x 4 30 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
41 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Suponha que R já alcançou a temperatura de equilíbrio. Vamos discretizar R por uma grade (grid): x 1 x 3 20 x 2 x 4 30 Propriedade do Valor Médio: a temperatura em um ponto P / R é o valor médio da temperatura dos seus 4 pontos mais próximos. Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
42 Distribuição de Temperatura Qual o valor da temperatura em x 1, x 2, x 3 e x 4? 20 Distribuição de Temperatura 25 x 1 x 3 20 x 2 x 4 30 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
43 Distribuição de Temperatura Qual o valor da temperatura em x 1, x 2, x 3 e x 4? Distribuição de Temperatura 20 x 1 = x 2 + x x 1 x 2 x 3 x 4 20 x 2 = x x 4 4 x 3 = 20 + x 1 + x x 4 = x 3 + x Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
44 Distribuição de Temperatura Qual o valor da temperatura em x 1, x 2, x 3 e x 4? Distribuição de Temperatura 20 x 1 = x 2 + x x 1 x 2 x 3 x 4 20 x 2 = x x 4 4 x 3 = 20 + x 1 + x x 4 = x 3 + x x 1 45 x 2 x 3 = x 4 50 Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
45 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Exercício 1 Dada uma placa de tamanho x metros de largura e y metros de altura, já com os valores de temperatura prescritos na fronteira. Faça uma função em MATLAB que calcule e visualize a distribuição de temperaturas nesta placa usando um grid de resolução n n. Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
46 Distribuição de Temperatura Distribuição de Temperatura Qual o valor da temperatura em x 1, x 2, x 3 e x 4? x 1 x 3 20 x 2 x 4 30 [X,Y] = meshgrid(x,y): cria um grid x y; Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
47 Distribuição de Temperatura Resolvendo Código Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
48 Distribuição de Temperatura Matrizes Esparsas no MATLAB S = sparse(a): converte uma matriz cheia para esparsa; A = full(s): converte uma matriz esparsa para cheia; S = sparse(m,n): cria uma esparsa m n; S = sparse(i,j,val): cria uma esparsa com S(i(k), j(k)) = val(k); [i,j,val] = find(s): encontra índices e coeficientes não-nulos; Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME / 1
Notas de Aula de Física
Versão preliminar 9 de setembro de 00 Notas de Aula de ísica. EQUIÍBRIO... CONDIÇÕES ARA O EQUIÍBRIO... SOUÇÃO DE AGUNS ROBEMAS... 0... 5... 9... 4 5... 5 7... 6 4... 7 5... 8 9... 8 rof. Romero Tavares
Leia maisSistemas Lineares. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 4 de março de 2015
Sistemas Lineares Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 4 de março de 2015 Marina Andretta/Franklina Toledo (ICMC-USP) sme0301 - Métodos Numéricos para Engenharia I 4 de março de 2015 1 / 15 Introdução
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Introdução 2 Alguns Conceitos de Álgebra Linear 3 Sistemas Lineares 4 Métodos Computacionais 5 Sistemas Triangulares 6 Revisão Introdução Introdução Introdução
Leia maisMétodos de Análise de Circuitos
1 utor: Prof Paulo icardo Telles angel Elétricos 1 Introdução Os métodos de análise de circuitos elétricos são ferramentas que envolvem os conceitos de eletricidade, como a Lei de Ohm, em conjunto com
Leia maisComputação Aplicada Prof. Bruno Gambarato Engenharia Civil 3º Período
1 Construir um programa em Scilab que resolve sistemas lineares genéricos. O usuário entra com as equações (a matriz de parâmetros das equações) e o programa dá a resposta. 2 Uma viga em balanço sustenta
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DISCIPLINA DE CÁLCULO NUMÉRICO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DISCIPLINA DE CÁLCULO NUMÉRICO ATIVIDADE COMPLEMENTAR 2018.1 INSTRUÇÕES: 1- Equipes devem ser formadas com até 4 integrantes, cada equipe preferencialmente
Leia maisSistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017
Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos Computação º Semestre 016/017 Caso de Estudo Circuitos Eléctricos 3 Abril 017 Circuitos Eléctricos Um problema frequente em engenharia electrónica é a determinação
Leia maisGeração de Malhas SME5827. Geração de Grid. Afonso Paiva ICMC-USP
Geração de Malhas SME5827 Geração de Grid Afonso Paiva ICMC-USP 13 de setembro de 2013 Motivação Dadas as fronteiras do domínio físico D f como construir uma transformação de coordenadas (mapeamento) com
Leia maisEntre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0
Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf. A carga inicial do capacitor é de 5 μc e a corrente no circuito é nula, determine: a) A variação da carga no capacitor;
Leia maisÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares
ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares SANTOS, Cleber de Oliveira dos RESUMO Este artigo apresenta algumas aplicações de sistemas lineares, conteúdo estudado na disciplina de Álgebra linear da
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS
INTRODUÇÃO MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS O objetivo geral da modelagem matemática de sistemas é habilitar o aluno a aplicar métodos científicos de forma obter um modelo matemático que descreva o comportamento
Leia maisPrimitivas Geométricas
Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250 Primitivas Geométricas Afonso Paiva ICMC-USP 4 de agosto de 2016 Operações com Vetores soma vetorial: sum(x, y) = x + y multiplicação por escalar: mult(λ,
Leia maisEXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
EXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 3.1 OBJETIVOS Verificar experimentalmente as Leis de Kirchhoff 3.2 INTRODUÇÃO Para a resolução de um circuito de corrente contínua (cc), com várias malhas,
Leia maisMétodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250. Poligonização. Afonso Paiva ICMC-USP
Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250 Poligonização Afonso Paiva ICMC-USP 26 de agosto de 2016 Aquecimento: curva de nível no MATLAB Como visualizar as curvas de nível do paraboloide z(x, y)
Leia mais(a) Obtenha o valor de f( 1). (b) Estime o valor de f(2). (c) f(x) = 2 para quais valores de x? (d) Estime os valores de x para os quais f(x) = 0.
Lista de Exercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Funções 1. Dado o gráfico de uma função: (a) Obtenha o valor de f( 1). (b) Estime o valor de f(). (c) f(x) = para quais valores de x? (d)
Leia maisDeterminação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner
Determinação de raízes de polinômios: Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 13 de maio de 2015 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina Toledo (ICMC-USP) sme0301
Leia maisResolução de sistemas de equações não-lineares: Método de Newton
Resolução de sistemas de equações não-lineares: Método de Newton Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 24 de setembro de 202 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisEntre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por
Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf e é alimentado por uma fonte de tensão alternada V = 9 cos.10 4 t V. A carga inicial do capacitor é de 30 μc e a corrente
Leia maisSe no terminal b do circuito for conectado um terceiro componente, como na figura abaixo, os resistores R 1 e R 2 não estarão mais em série.
Circuitos em Série Um circuito consiste em um número qualquer de elementos unidos por seus terminais, com pelo menos um caminho fechado através do qual a carga possa fluir. Dois elementos de circuitos
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
04 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam e O os eixos primitivos, do Sistema Cartesiano de Eixos Coordenados com origem O(0,0).
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método do Gradiente
Resolução de sistemas de equações lineares: Método do Gradiente Marina Andretta ICMC-USP 24 de março de 2015 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0301 - Métodos Numéricos para Engenharia I 24 de março de 2015
Leia maisEletromagnetismo I - Eletrostática
- Eletrostática Potencial de distribuições de cargas e campos conservativos (Capítulo 4 - Páginas 86 a 95) Potencial Elétrico de distribuições contínuas de cargas Gradiente do Campo Elétrico Campos conservativos
Leia maisAula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente
Aula 5 Divisor de tensão Divisor de corrente Simulador de circuitos online Site: http://everycircuit.com/ Simulador online de circuito Exemplos desta aula: http://everycircuit.com/circuit/5500995385163776
Leia mais25/05/06 MAP Análise Numérica e Equações Diferenciais I 1 o Semestre de EDO linear homogênea a coeficientes constantes - Continução
25/05/06 MAP 2310 - Análise Numérica e Equações Diferenciais I 1 o Semestre de 2006 Continuação 185 EDO linear homogênea a coeficientes constantes - Continução Exercício 36 Ache a solução geral complexa
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
0 Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática Área de Concentração: Matemática CADERNO DE ATIVIDADES Utilização de Resolução de Problemas em Fenômenos Físicos da área Eletroeletrônica Mestranda: Vânia
Leia maisSinais e Sistemas Aula 1 - Revisão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito Série Paralelo Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisCapítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares
Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Química e Gestão Industrial Carlos
Leia maisAjuste de Splines a um Conjunto de Dados
Ajuste de Splines a um Conjunto de Dados Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 7 de junho de Seja C (I) o
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I EQUILÍBRIO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I EQUILÍBRIO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: As condições que
Leia maisCirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia
HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1
Leia maisUERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2
UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. Dois blocos de peso P, são mantidos em equilíbrio em um plano inclinado sem atrito,
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método dos Gradientes Conjugados
Resolução de sistemas de equações lineares: Método dos Gradientes Conjugados Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 24 de março de 2015 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 06. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 06 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano 1 Guia de Estudo para Aula 06 Aplicação de AutoValores - Usando autovalor para encontrar pontos
Leia maisUFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Os exercícios 0 8 trazem um espaço vetorial V e um seu subconjunto W Sempre que W for um subespaço
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A NOTURNO /2
1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 87/104 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 92 Lógica Matemática e Computacional* 340 Geometria Analítica 91 Desenho Técnico 88
Leia maisPoliedros na forma padrão
Poliedros na forma padrão Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Leia maisx = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli
Aula Teórica 3 ATIVIDADE. Represente, no plano cartesiano xy descrito abaixo, os dois pontos (x 0,y 0) = (,) e (x,y ) = (3,5).. Trace a reta r que passa pelos pontos e, no plano cartesiano acima. 3. Determine
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO
PETROBRAS TECNICO(A) DE OPERAÇÃO JÚNIOR ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v3 RESUMÃO GRANDEZAS E UNIDADES (S.I.) t: Tempo
Leia mais1 Números Complexos e Plano Complexo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios
Leia maisNOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70
NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 4.2 CINETICA DO CORPO HUMANO a. Sistemas de massa A seção anterior considerou cinemática de corpo humano e definiu as equações pertinentes. Recorde que
Leia maisAPROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS INTRODUÇÃO Frequentemente é possível estabelecer uma relação linear entre duas grandezas medidas experimentalmente. O método dos mínimos quadrados é uma maneira de se obter
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Métodos de Análise de Circuitos Eletricidade Aplicada Métodos de Análise de Circuitos Etapas para a análise de circuitos em
Leia maisReações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.
52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos
Leia maisUma abordagem de Circuitos Elétricos utilizando Sistemas Lineares
Uma abordagem de Circuitos Elétricos utilizando Sistemas Lineares Giovane Rodrigues de Oliveira Instituto Federal de Santa Catarina IFSC - Campus Rau Jaraguá do Sul, Brasil giovane.ro@ifsc.edu.br Sander
Leia maisAula 5 Equilíbrio de um corpo rígido
Aula 5 Equilíbrio de um corpo rígido slide 1 Condições de equilíbrio do corpo rígido Como mostra a Figura, este corpo está sujeito a um sistema externo de forças e momentos que é o resultado dos efeitos
Leia maisCircuitos Elétricos III
Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges Depto. de Eng. Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Introdução aos circuitos de seleção de freqüência parte 2 Filtros passa-faixa: parâmetros 2 freqüências
Leia maisDeterminação numérica de autovalores e autovetores: Método de Jacobi
Determinação numérica de autovalores e autovetores: Método de Jacobi Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 3 de setembro de 2012 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco. Marina Andretta/Franklina
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6. Força Electromotriz 6.2 esistências em Série e em Paralelo. 6.3 As egras de Kirchhoff 6.4 Circuitos C 6.5 nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisMétodos Previsor-Corretor
Solução numérica de Equações Diferenciais Ordinárias: Métodos Previsor-Corretor Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 7 de novembro de 2013 Baseado no livro Cálculo Numérico, de S. Arenales e A. Darezzo.
Leia maisDeterminação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner
Determinação de raízes de polinômios: Método de Briot-Ruffini-Horner Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 29 de outubro de 2012 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisAula 01. Análise de Circuitos Elétricos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA
Aula 01 Análise de Circuitos Elétricos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA 1 Plano de aula 1. Associação de fontes de tensão 2. Leis de Kirchhoff 3. Método de Maxwell 4. Transformação Y - 2 Introdução
Leia maisTransformação de Coordenadas
Geração de Malhas SME5827 Transformação de Coordenadas Afonso Paiva ICMC-USP 28 de agosto de 2013 Cálculo Vetorial Revisitado Notação de Einstein Cálculo Vetorial Revisitado Notação de Einstein Índices
Leia maisEnergia envolvida na passagem de corrente elétrica
Eletricidade Supercondutividade Baixando-se a temperatura dos metais a sua resistividade vai diminuindo Em alguns a resistividade vai diminuindo com a temperatura, mas não se anula Noutros a resistividade
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
02/09/2016 1 / 43 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisCálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo
Cálculo Diferencial - 2016.2 - Lista de Problemas 1.1 1 Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo Questão 01 Encontre o domínio da função (a) f(x) = x + 4 x 2 9 (b) f(t) = 3 2t 1 (c)
Leia maisMétodos de Runge-Kutta
Solução numérica de Equações Diferenciais Ordinárias: Métodos de Runge-Kutta Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 31 de outubro de 2013 Baseado nos livros: Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D.
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisPainel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00) Lei de Kirchhoff
1 Painel para análise de circuitos resistivos CC (Revisão 00) Lei de Kirchhoff 1 2 Leis de Kirchhoff As leis de Kirchhoff, chamadas em homenagem ao cientista alemão Gustav Robert Kirchhoff. As duas leis
Leia maisPSI3262 FCEDA Aula 02
PSI3262 FCEDA Aula 02 Magno T. M. Silva Escola Politécnica da USP Agosto de 2016 Vários desses slides foram inspirados nas transparências da Profa. Denise Consonni Sumário 1 Geradores ideais 2 Geradores
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e
Leia maisCapítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares
Capítulo 3 - Mínimos Quadrados Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil e Electrotécnica Carlos Balsa Métodos
Leia maisCinemática Inversa de Manipuladores
Cinemática Inversa de Manipuladores 1998Mario Campos 1 Introdução Cinemática Inversa Como calcular os valores das variáveis de junta que produzirão a posição e orientação desejadas do órgão terminal? 1998Mario
Leia maisRicardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Geração de Números Aleatórios Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo 1 / 61 Simulando de Distribuições Discretas Assume-se que um
Leia maisCircuitos RL com onda quadrada e corrente alternada
Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados
Leia maisCoordenadas Baricéntricas
Geração de Malhas SME5827 Coordenadas Baricéntricas Afonso Paiva ICMC-USP 4 de outubro de 2013 Coordenadas Baricéntricas Denição O ponto v é o baricentro dos pontos v 1,..., v n com pesos w 1,..., wn se
Leia maisCircuitos RC e RL com Corrente Alternada
Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2
Leia maisParte A: Circuitos RC com corrente alternada
Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL
UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL EXERCÍCIOS PRÁTICOS Ano lectivo de 2005/2006 Métodos Numéricos - L.E.G.I. Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não linear
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA
COLÉGIO FRANCO-BRASILEIRO NOME: N : TURMA: PROFESSOR(A: ANO: 7º DATA: / 07 / 0 Calcule o valor das expressões: a ( 6 ( ( EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA b { [ 9 ( ]} ( [ 6( ] c ( 9 : ( 7. ( ² +
Leia maisMétodo das Secantes. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 4 de setembro de 2012
Determinação de raízes de funções: Método das Secantes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 4 de setembro de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta/Franklina
Leia maisq 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome:
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 208/209 EC004 FÍSCA 2º ANO, º SEMESTRE 23 de janeiro de 209 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES
UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES EXERCÍCIOS PRÁTICOS- 1 a parte Ano lectivo de 2004/2005 Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não
Leia maisExercícios Extras de Função Quadrática Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Exercícios Extras de Função Quadrática Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda) 1. (Enem (Libras) 017) Suponha que para um trem trafegar de uma cidade à outra seja necessária a construção de um túnel
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS DC
Experiência 4 CIRCUITOS ELÉTRICOS DC 67 Corrente elétrica Define-se corrente elétrica como a quantidadede carga que passa pela secção de um fio condutor por unidadede tempo: A direção da corrente elétrica
Leia maisDeterminação numérica de autovalores e autovetores: Método das Potências Inversas
Determinação numérica de autovalores e autovetores: Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de março de 2015 Marina Andretta/Franklina Toledo (ICMC-USP) sme0301 - Métodos Numéricos para Engenharia
Leia maisCapítulo 4. Métodos de Análise
Capítulo 4 Métodos de Análise 4. Análise Nodal Análise de circuitos mais gerais acarreta na solução de um conjunto de equações. Análise nodal: Tensões são as incógnitas a serem determinadas. Dee-se escolher
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 5 de fevereiro de 2014 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisAnálise Numérica DCC033. Renato Assunção Departamento de Ciência da Computação UFMG
Análise Numérica DCC033 Renato Assunção Departamento de Ciência da Computação UFMG O que é análise numérica? Definição: Estudo de algoritmos ou métodos numéricos para a solução de problemas computacionais
Leia maisRenato Martins Assunção
Análise Numérica Renato Martins Assunção DCC - UFMG 2012 Renato Martins Assunção (DCC - UFMG) Análise Numérica 2012 1 / 84 Equação linear Sistemas de equações lineares A equação 2x + 3y = 6 é chamada linear
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Cap.05 1 Objetivos deste capítulo Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito
Leia maisx 1 3x 2 2x 3 = 0 2 x 1 + x 2 x 3 6x 4 = 2 6 x x 2 3x 4 + x 5 = 1 ( f ) x 1 + 2x 2 3x 3 = 6 2x 1 x 2 + 4x 3 = 2 4x 1 + 3x 2 2x 3 = 4
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-47 Álgebra Linear para Engenharia I Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS. Resolva os seguintes sistemas:
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA Avaliação: S2 Data: 24/NOV/
Leia maisLeis de Kirchhoff. Leis de Kirchhoff. Prof. Augusto Melo MENU
MENU 1 Introdução 2 1ª Lei de Kirchhoff Lei dos nós 3 Exemplo 1 1ª Lei 4 Exemplo 2 1ª Lei 5 2ª Lei de Kirchhoff Lei das Malhas 6 A explicação para a 2ª Lei 7 Referenciais Introdução 8 Referenciais Gerador
Leia maisColegiado do Mestrado em Informática - UFES/CT Disciplina: Elementos Finitos - 11/2
Colegiado do Mestrado em Informática - UFES/CT Disciplina: Elementos Finitos - 11/2 Implementação do Método dos Elementos Finitos Bidimensional Data de entrega: 10/12/2011 O objetivo deste trabalho é implementar
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisInterpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton
Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 9 de maio de 2013 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. APS Cálculo 2
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa Nome: APS Cálculo 2 1. As dimensões de uma caixa retangular fechada foram medidas com 80 cm,
Leia maisCapítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais
Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.
Leia maisCircuitos elétricos. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Circuitos elétricos Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO
TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROF.: VICTOR MACHADO APRESENTAÇÃO Contatos: victor.silva@progeto.com.br victormsilva.com PLANO DE AULA Apresentação do Plano de Aula Forma de Avaliação Faltas e Atrasos UNIDADE
Leia maisResolução do Vestibular UDESC 2019/1
1 Resolução Comentada pelo Professor George I Verdadeira, fazer análise da segunda lei de Newton (F m.a. II Verdadeira, lembrar da primeira lei de Newton (inércia), força resultante igual a zero implica
Leia maisSabendo que f(x) é um polinômio de grau 2, utilize a formula do trapézio e calcule exatamente
MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS II EXERCICIOS EXTRAIDOS DE PROVAS ANTERIORES EXERCICIOS RESOLVIDOS - INTEGRACAO-NUMERICA - EDO. Considere a seguinte tabela de valores de uma função f x i..5.7..5 f(x
Leia maisCircuitos de Primeira Ordem
Circuitos de Primeira Ordem Magno T. M. Silva e Flávio R. M. Pavan, 5 Introdução Em geral, um circuito de primeira ordem tem um único elemento armazenador de energia (um capacitor ou um indutor) e é descrito
Leia maisEquação de Segundo Grau. Rafael Alves
Equação de Segundo Grau Rafael Alves Equação do 2º Grau As equações são caracterizadas de acordo com o maior expoente de uma das incógnitas. 2x + 1 = 0 (Equação de 1º grau) 2x² + 2x + 6 = 0 (Equação de
Leia mais