Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V L V C = 0
|
|
- João Vítor Martini Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf. A carga inicial do capacitor é de 5 μc e a corrente no circuito é nula, determine: a) A variação da carga no capacitor; b) A variação da corrente no circuito; c) Calcule a energia total armazenada no circuito; d) O gráfico da variação da carga q em função do tempo t. Dados do problema indutor: L = mh =.10 3 H ; capacitor: C = 0,8 F = F ; carga inicial no capacitor (t = 0): q 0 = 5 C = 5.10 C ; corrente inicial no circuito (t = 0): i 0 = 0. Esquema do problema Admitimos que inicialmente o capacitor está carregado com carga máxima ( q máx = q 0 ) e a corrente no circuito é nula ( i 0 = 0 ). A partir deste instante começa a circular uma corrente, a carga no capacitor diminui enquanto a corrente no circuito aumenta (figura 1). Com isto escrevemos as Condições Iniciais do problema: q0 = 5.10 C i 0 = 0 = 0 figura 1 Solução a) Aplicando a Lei das Malhas de Kirchhoff, temos (figura ) n i = 1 V i = 0 Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por V C = q C, assim figura V L V C = 0 L d i q C = 0 como corrente é a variação da carga no tempo, q =, re-escrevemos L d q C = 0 L d q q C = 0 esta é uma Equação Diferencial Ordinária Homogênea de. a Ordem. Dividindo toda a equação pela indutância L, temos 1
2 substituindo os valores dados no problema d q 1 LC q = 0 d q q = 0 7 d q q = 0 10 d 10 q 1.10 q = 0 16 d q 6, q = 0 (I) a solução deste tipo de equação é encontrada fazendo-se as substituições q = e t = e t e t 6, e t = 0 e t 6, = 0 6, = 0 e t 6, = 0 d q = e t esta é a Equação Característica que tem como solução =, =, , =±, i onde i = 1, a solução da expressão (I) é escrita como q = C 1 e 1 t C e t q = C 1 e, i t C e, i t onde C 1 e C são constantes de integração, usando a Relação de Euler (leia-se óiler) e iθ = cosθi senθ q = C 1 cos, ti sen, t C cos, t i sen, t q = C 1 cos, t ic 1 sen, tc cos, t ic sen, t coletando os termos em seno e cosseno, temos q = C 1 C cos, t i C 1 ic sen, t q = C 1 C cos, ti C 1 C sen, t definindo duas novas constantes α e β em termos de C 1 e C, ficamos com C 1 C e i C 1 C q = cos, t sen, t (II)
3 multiplicando e dividindo esta expressão por q = fazendo as seguintes definições q = cos, t sen, t A, cosφ cos, t sen, t e senφ q = A cos φ cos, tsenφ sen, t Observação: lembrando da seguinte propriedade trigonométrica oos a b = cosa cos bsen a sen b q = A cos, t φ (III) onde A e φ são constantes de integração determinadas pelas Condições Iniciais, derivando a expressão (III) em relação ao tempo, obtemos derivação de q = A cos, t φ a função q( t ) é uma função composta cuja derivada, pela regra da cadeia, é do tipo [ut] = d u com qu = cos u e ut =, t φ, assim as derivadas serão d u d u = sen u = sen, t φ e d u =, = A [ sen, t φ., ] =, A sen, t φ =, A sen, t φ (IV) substituindo as Condições Iniciais em (III) e (IV), temos q0 = 5.10 = A cos, φ 5.10 = A cos φ como o cosseno é uma função par temos cosφ = cos φ e a expressão acima fica = A cosφ (V) = 0 =, A sen, φ 3
4 0 =, A sen φ como o seno é uma função ímpar senφ = sen φ ficamos com 0 =, A senφ (VI) isolando o valor de A na expressão (V) A = 5.10 cosφ (VII) e substituindo em (VI), obtemos 0 =, cosφ. senφ 0 = tgφ φ = arc tg0 φ = 0 substituindo o valor de φ em (VII) 5.10 A = cos A = 1 A = 5.10 substituindo estas constantes na expressão (III), temos qt = 5.10 cos, t b) A corrente será dada pela derivada da carga em função do tempo i = a derivada foi obtida no item anterior (no quadro cinza em destaque), sendo =, A sen, t φ substituindo as constantes A e φ obtidas acima, temos i t =, sen, t 0 i t = 0,15 sen, t c) A energia armazenada no circuito é U = U C U L (VIII) 4
5 onde U C é a energia potencial elétrica, armazenada no campo elétrico entre as placas do capacitor, dada por U C = q e U L é a energia magnética, armazenada no campo magnético C do indutor, dada por U L = 1 Li, assim U = q C 1 Li substituindo os resultados dos itens (a) e (b) na expressão (VIII) e os valores de L e C dados no problema, temos U = 5.10 cos, t ,15 sen, t U = cos, t ,01565 sen, t 7 U = 1, cos, t ,01565 sen, t U = 1, cos, t 1, sen, t U = 1, cos, t sen, t 1 U = 1, J d) Construção do gráfico de qt = 5.10 cos, t (IX) fazendo qt = 0 encontramos as raízes da função qt = 5.10 cos, t = 0 cos, t = 5.10 cos, t = 0 a função cosseno é zero quando seu argumento, t é igual a π, 3 π n1 π, com n = 0, 1,, 3,..., portanto devemos ter, t = n1 π n1 π t =., n1 π t = , 5 π,..., para esses valores de t temos as raízes da função cosseno, os quatro primeiros valores serão, π 3π 5π 7π para n = 0, 1, e 3, respectivamente, t = , , , estes valores estão mostrados no gráfico 1. A função oscila entre os valores e da amplitude. 5
6 gráfico 1 6
Entre os pontos A e B temos uma d.d.p. no indutor dada por V L = L d i e entre os pontos C e D da d.d.p. no capacitor é dada por
Um circuito elétrico LC é composto por um indutor de mh e um capacitor de 0,8 μf e é alimentado por uma fonte de tensão alternada V = 9 cos.10 4 t V. A carga inicial do capacitor é de 30 μc e a corrente
Leia maisF = m d 2 x d t 2. temos que as forças a única força que atua no bloco é a força elástica da mola ( F E ), dada por. F E = k x
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 1 N/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até um ponto P a 0,5 m e solto a partir do repouso, determine: a) A
Leia mais= 0,7 m/s. F = m d 2 x d t 2
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 16,5 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k.
Um corpo, de massa m, está preso a extremidade de uma mola, de constante elástica k, e apoiado sobre uma superfície horizontal sem atrito. A outra extremidade da mola se encontra presa em ponto fixo. Afasta-se
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g.
Um corpo, de massa m, está suspenso pela extremidade de uma mola, de constante elástica, a outra extremidade da mola está presa ao teto. Afasta-se o corpo da posição de equilíbrio e libera-se o corpo.
Leia maisA energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisVamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,
Leia maisCapítulo 9. Circuitos de Segunda Ordem
EA-53 Circuitos Elétricos I Capítulo 9 Circuitos de Segunda Ordem EA-53 Circuitos Elétricos I 9. Circuitos com Dois Elementos Armazenadores Circuito com dois indutores, onde deseja-se obter a corrente
Leia maisDeduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.
Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se
Leia maisraio do arco: a; ângulo central do arco: θ 0; carga do arco: Q.
Sea um arco de circunferência de raio a e ângulo central carregado com uma carga distribuída uniformemente ao longo do arco. Determine: a) O vetor campo elétrico nos pontos da reta que passa pelo centro
Leia mais= 0,28 m/s. F = m d 2 x d t 2
Um bloco de massa m = 0,1 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 0,6 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 203, às 7:42 Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade
Leia maiscarga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia maisCircuito RLC série FAP
Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisF = m d 2 x d t 2. F R = bv = b d x
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 0,5 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisObservação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.
Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisEletrotécnica II Números complexos
Eletrotécnica II Números complexos Prof. Danilo Z. Figueiredo Curso Superior de Tecnologia em Instalações Elétricas Faculdade de Tecnologia de São Paulo Tópicos Aspectos históricos: a solução da equação
Leia maispeso da barra: P = 15 N; comprimento do segmento AO: D A = 1 m; comprimento do segmento BO: D B = 0,5 m.
Uma barra AOB homogênea de secção constante cujo peso é de 15 N é dobrada segundo um ângulo reto em O de maneira que AO = 1 m e BO = 0,5 m. Suspende-se a barra pelo ponto O, determinar: a) O ângulo α formado
Leia maisObservação: i.e. é abreviação da expressão em latim istum est, que significa isto é.
Um disco de raio R rola, sem deslizar, com velocidade angular ω constante ao longo de um plano horizontal, sendo que o centro da roda descreve uma trajetória retilínea. Suponha que, a partir de um instante
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisFísica 3. Fórmulas e Exercícios P3
Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que
Leia maisCircuitos com excitação Senoidal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisBC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Capacitor / Circuito RC Indutor / Circuito RL 2015.1 1 Capacitância Capacitor: bipolo passivo que armazena energia em seu campo elétrico Propriedade: Capacitância
Leia maisCircuitos RC e RL com Corrente Alternada
Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2
Leia maisParte A: Circuitos RC com corrente alternada
Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução
Leia maisEsquema do problema Dados do problema
Um reservatório cilíndrico tem por base um espelho esférico côncavo E, cuja face refletora é voltada para o interior do cilindro. O vértice do espelho é o ponto V e seu raio de curvatura vale 16 cm, o
Leia maisDetermine o módulo do campo elétrico de uma esfera condutora maciça carregada com uma carga Q em todo o espaço. carga da esfera: Q.
Determine o módulo do campo elétrico de uma esfera condutora maciça carregada com uma carga Q em todo o espaço. Dados do problema carga da esfera: Q. Esquema do problema Vamos assumir que a esfera está
Leia maisCAPÍTULO IX. Análise de Circuitos RLC
CAPÍTULO IX Análise de Circuitos RLC 9. Introdução Neste capítulo, serão estudados os circuitos RLC s, ou seja, aqueles que possuem resistores, indutores e capacitores. Em geral, a análise desses circuitos
Leia maisCircuitos oscilantes e corrente alternada (CA)
Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Os circuitos que veremos a seguir serão compostos dos seguintes elementos: Resistores: Nos resistores R a tensão V R aplicada sobre ele e a corrente I que
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 4 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 4.2 Introdução No
Leia maisCircuitos RL com onda quadrada e corrente alternada
Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados
Leia maisPSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2017 E.Galeazzo / L.Yoshioka
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Capítulo 5 Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 5.2 Introdução
Leia maisF 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP
F 5/MS55 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP Nome: GABARITO a Prova (//). Nesta questão, foi dada a superfície z = a x y, para z, e pedia-se para calcular a integral
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de setembro de 2014
Física IV - 43040 Escola Politécnica - 014 GABARITO DA P1 de setembro de 014 Questão 1 Aplica-se uma ddp v(t) = V sen(ωt) nos terminais de um circuito constituído em série por um indutor de indutância
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.31 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 018 EXPERIÊNCIA 10: REDES
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 5 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 5 - Circuitos de primeira ordem...1 5.1 - Circuito linear invariante de primeira ordem
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
11/7/17 Eletricidade e Magnetismo ME ndutância / Circuitos R Oliveira Ed. Basilio Jafet sala crislpo@if.usp.br ndutância Mútua Anteriormente consideramos a interação magnética entre dois fios que conduziam
Leia maisPrograma de engenharia biomédica. Princípios de instrumentação biomédica cob 781
Programa de engenharia biomédica Princípios de instrumentação biomédica cob 781 5 Circuitos de primeira ordem 5.1 Circuito linear invariante de primeira ordem resposta a excitação zero 5.1.1 O circuito
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisBC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia mais7 Equações Diferenciais. 7.1 Classificação As equações são classificadas de acordo como tipo, a ordem e a linearidade.
7 Equações Diferenciais Definição: Uma equação diferencial é uma equação em que as incógnitas são funções e a equação envolve derivadas dessas funções. : = 5x + 3 4 d3 3 + (sen x) d2 2 + 5x = 0 2 t 2 4
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores. Dados do problema Resistores: R 1 = 0, Ω; R = 0, Ω; R 3 = 1 Ω; R 4 = 0, Ω;
Leia maisCircuito RLC (Prova 2) canal 1. canal 2 1/T 2
Circuito LC (Prova 6-8- E C L canal canal Fig. Circuito usado Tarefas: Monte o circuito da figura usando o gerador de funções com sinais harmônicos como força eletromotriz. Use um resistor de 5 Ω, um capacitor
Leia maisAula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014
Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :
Leia maisEletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Dipolo Magnético (Capítulo 8) Importância do dipolo magnético Cálculo do Potencial Vetorial Magnético de um
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 9 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 9 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 9.1 - Números complexos...1 9.2 -
Leia maisCIRCUITOS COM CAPACITORES
CIRCUITOS COM CAPACITORES 1. (Ufpr 13) Considerando que todos os capacitores da associação mostrada na figura abaixo têm uma capacitância igual a C, determine a capacitância do capacitor equivalente entre
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisCircuitos RC série. Aplicando a Lei das Malhas temos: = + sen=.+ sen= [.+ ] 1 = +
1 Circuitos RC série Quando aplicamos uma voltagem CC em uma associação série de um resistor e um capacitor, o capacitor é carregado até a tensão da fonte seguindo um crescimento exponencial e satura neste
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Introdução Definição da Transformada de aplace Propriedades da Transformada de aplace
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor
Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais
Leia maisEngenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques
Engenharia Elétrica UMC Eletrônica de Potência I Prof. Jose Roberto Marques 1º) O circuito abaixo corresponde a um nó de uma rede elétrica onde admitimos que a tensão de nó é invariável e que as cargas
Leia mais(valor = 2,0) + c Logo 2. Por partes y(0) = 0 0 = ½ + c c = ½ x dx = x.e x - e dx = x.e x - e x Portanto:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ESCOLA DE ENGENHARIA ª PROVA DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL PARA ENGENHARIA IV DATA: 05/05/008 Nome: GABARITO N o de matrícula: Assinatura: Turma: P NOTA Assinatura
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1
Leia maisTrigonometria e funções trigonométricas. Funções trigonométricas O essencial
Trigonometria e funções trigonométricas Funções trigonométricas O essencial Funções seno e cosseno Designa-se por função seno (respetivamente, função cosseno) e representa-se por sin ou sen (respetivamente,
Leia maisRegime permanente senoidal e Fasores
Regime permanente senoidal e Fasores Flávio R. M. Pavan, 2017 Revisão técnica: Magno T. M. Silva e Flávio A. M. Cipparrone 1 Introdução O estudo de circuitos elétricos em regime permanente senoidal (RPS)
Leia maisAula 26. Introdução a Potência em CA
Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito
Leia maisCircuitos de Primeira Ordem
Circuitos de Primeira Ordem Magno T. M. Silva e Flávio R. M. Pavan, 5 Introdução Em geral, um circuito de primeira ordem tem um único elemento armazenador de energia (um capacitor ou um indutor) e é descrito
Leia maisExperimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância
Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC na presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia maisNota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )
Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008
Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.
FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,
Leia maisFuja do Nabo: Física II P Rogério Motisuki Ondulatória Exercícios
Fuja do Nabo: Física II P1 014 Rogério Motisuki Ondulatória Exercícios P 01) a) Basta observar o gráfico e visualmente perceber que há dois comprimentos de onda em 1m, ou seja: λ = 0,5m Fazendo o mesmo
Leia maisModelagem de um circuito RLC
Universidade Federal de Santa Catarina Física Geral IV Professora: Natalia Vale Asari Modelagem de um circuito RLC Lucas Guesser Targino da Silva 9 de Setembro de 2016 Conteúdo 1 Circuitos 1 2 Equação
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa
Leia mais1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são
CÁLCULO L1 NOTAS DA SETA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula definiremos as demais funções trigonométricas, que são obtidas a partir das funções seno e cosseno, e determinaremos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁSE DE UTOS - ENG04031 Aula 7 - esposta no Domínio Tempo de ircuitos Série Sumário Solução
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 6 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 6 Circuitos de primeira ordem...1 6.1 Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 6.1.1
Leia maisCapítulo 6 Transformação de tensão no plano
Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão
Leia maisORDINÁRIAS. Víctor Arturo Martínez León
INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Víctor Arturo Martínez León September 3, 2017 Súmario 1 Equações diferenciais lineares de primeira ordem 2 2 Equações diferenciais lineares de segundo ordem
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P3 29 de junho de 2006
P3 Física III Escola Politécnica - 006 FGE 03 - GABARITO DA P3 9 de junho de 006 Questão 1 Um espira retangular com lados a e b e um fio muito longo passando pelo centro da espira, ambos co-planares, foram
Leia maisAula 14. Transformada de Laplace IV
Aula 14 Transformada de Laplace IV Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 1, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Circuitos de Segunda
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas AULA 09 CIRCUITO RC
ELETROMAGNETISMO AULA 09 CIRCUITO RC A PONTE DE WHITESTONE Antes de inserirmos um novo elemento em nosso circuito vamos estudar um caso especial de montagem (de circuito) que nos auxilia na determinação
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2011
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 27 18 DE ABRIL DE 2011 y 2y + y 2y = 0 O polinómio característico é r 3 2r 2 + r 2, que tem r = 2 como raiz. Obtemos então r 3 2r 2 + r 2 = (r 2) (r
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação
Leia maisEscola Politécnica
PS Física IV Escola Politécnica - 008 FAP 04 - GABARITO DA SUB Questão 1 O circuito RLC mostrado na figura possui de um capacitor com capacitância C, um indutor com indutância variável L e uma lâmpada
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisEletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada
Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como
Leia maisVerificação Suplementar 1º. semestre de /07/2017 ALUNO ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA
Física Teórica II Verificação Suplementar 1º. semestre de 2017 15/07/2017 ALUNO NOTA DA TURMA PROF. PROVA 1 Assine a prova antes de começar. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 2 Os professores não poderão
Leia maisTópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo
Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em CC com Capacitor e Indutor Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Capacitor São dispositivos cuja finalidade é armazenar cargas elétricas em suas
Leia maismassa do corpo A: m A ; massa do corpo B: m B ; massa da polia: M; raio da polia: R; adotando a aceleração da gravidade: g.
Uma máquina de Atwood possui massas m A e m B, onde a massa B é maior que a massa A, ligadas por uma corda ideal, inextensível e de massa desprezível, através de uma polia de massa M e raio R. Determinar
Leia mais