08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação
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- Ester Mascarenhas
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1 08/05/2018 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação
2 1. Origens do CMD no mundo 2. Situação no Brasil 3. Construção da Proposta 4. Bases Legais 5. O CMD 6. Registro das Informações 7. Arquitetura do CMD 8. O que muda com o CMD?
3 origens do cmd no mundo
4 Origens do Minimum Basic Data Set (MBDS) 1972 Uniform Hospital Discharge Data Set (UHDDS) conjunto mínimo de dados de alta hospitalar estabelecido pelo NCVHS nos Estados Unidos Uniform Minimum Basic Data Set (UMBDS) conjunto mínimo de dados do contato ambulatorial estabelecido pelo NCVHS nos Estados Unidos O Minimum Basic Data Set (MBDS) é incluído como pauta prioritária do Biomedical Information Working Group (BMWG) da Comissão Europeia Finaliza a aplicação de questionário em quinze países europeus para avaliar a proposta de MBDS e as variáveis que seriam necessárias É publicada a primeira versão do MBDS Europeu com 13 variáveis pactuadas entre os países. The minimum basic data set for hospital statistics in the EEC Instituição da primeira versão do CMBD Conjunto Mínimo Básico de Dados na Espanha 1992 Situação de alguns países da União Europeia: Reino Unido 90% (100% dos públicos), Bélgica 90%, Dinamarca 100%, França 30%, Irlanda entre 90% e 100%, Itália 20%, Holanda 100%, Espanha 25%, 2005 Implantação do CMBD Conjunto Mínimo Básico de Dados na Argentina 2015 Unificação dos CMBD na Espanha: Registro de Actividad de Atención Sanitaria
5 situação no brasil
6 Evolução dos Sistemas de Informação no Brasil 1976 Entra em funcionamento o Sistema Nacional de Pagamento de Contas Hospitalares (SNPCH) sob a gestão do INPS. hospitalar Início do preenchimento dos Boletim de Serviços Produzidos (BSP) / Guia de Autorização de Pagamento (GAP) sob a gestão do INPS. ambulatorial Entra em funcionamento o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) sob a gestão do Ministério da Saúde Implantação do Sistema de Assistência Médico-hospitalar da Previdência Social (SAMPHS) sob a gestão do INAMPS Instituição dos Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA) e Hospitalar (SIH) sob a incumbencia do INAMPS. BPA (SIA) e AIH (SIH) 1996 Criação da Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC) Criação do SISCOLO, SIAB, SNT, CIHA, SISPRENATAL, HIPERDIA, SISMAMA Criação do Boletim de Produção Ambulatorial Individualizado (BPA-I) 2012 Criação do Registro Ambulatorial de Ações de Serviços de Saúde (RAAS) da Atenção Domiciliar (AD) e Atenção Psicossocial (AP).
7 construção da proposta
8 CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA 2013 Missão de estudos na Catalunha (Espanha) em novembro, na qual foi apresentado o CMBD (Conjunto Mínimo Básico de Dados) utilizado nacionalmente, e suas aplicações, incluindo os Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRG) Início dos estudos sobre os Minimum Basic Data Set (MBDS) no mundo e as implicações de sua implantação no país Oficina de Regulação, Controle e Avaliação do DRAC em Brasília/DF. Apresentação dos primeiros resultados dos estudos realizados e proposta implantação de um Conjunto Mínimo de Dados (CMD), incluindo seu modelo de informação e arquitetura geral do sistema. I Encontro Nacional sobre o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde (CMD) no qual participaram cerca de 100 pessoas com representação do Ministério da Saúde, CONASS, CONASEMS, ANS, EBSERH, ABNT, SBIS e CMB. Nesta ocasião foram pactuadas as primeiras definições sobre os rumos do projeto Consulta Pública para avaliar e validar o modelo de informação do CMD, no qual foram enviadas mais de 90 contribuições para análise e ajustes no modelo de informação. O projeto foi aprovado pelo CINFO, pela Comitê de Informação e Informática da CIT. O texto de sua instituição foi aprovado em Reunião Ordinária da CIT, resultando na Resolução CIT nº 6/2016 de 25/08/2016.
9 bases legais
10 bases legais 2016 Resolução CIT nº 6/2016: O CMD é instituído pelos três entes de gestão como o documento público que coleta os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país em cada contato assistencial Portaria SAS n /2017: Interrompe o envio das informações da Atenção Básica para o SIA e integra o SISAB ao CMD. Decreto de 29/11/2017: dispõe sobre o CMD e determina a sua implantação. CMD é considerado componente de informações essenciais sobre questões epidemiológicas, ações e prestação de serviços de saúde do Sistema Nacional de Informações em Saúde - SNIS, de que trata o art. 47 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Resolução CIT 34/2017: Atualiza o modelo de informação do CMD (adciona dos conceitos e definições) Portaria GM/MS nº 408/2018: Disponibiliza o webservice do CMD para testes de integração. Portaria GM/MS xx/2018: Disponibiliza o CMD Gestão, área restrita do Portal CMD, ambiente web que permite o acesso, acompanhamento, análise e gestão dos contatos assistenciais enviados por todos os estabelecimentos de saúde em território nacional.
11 o conjunto mínimo de dados
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15 Premissas do cmd Sistema de notificação nacional: inclui os atendimentos do sistema de saúde brasileiro: público, suplementar e privado. Modelo de informação único: para ser notificado a cada contato assistencial de qualquer modalidade assistencial. Núcleo essencial de informações: base de dados padronizada de natureza administrativa, clínica e epidemiológica. Unidade de Registro: é o Contato Assistencial, que é "a atenção à saúde prestada a um indivíduo em uma mesma modalidade assistencial, de forma ininterrupta e por um mesmo estabelecimento de saúde". Base para Pagamento: identificação de pacientes com características clínicas e perfil de utilização de serviços e recursos semelhantes. Inclusão de fatores que influenciam o custo/produto: tempo de permanência, idade, sexo, diagnósticos secundários. realização ou não de procedimento cirúrgico.
16 Objetivos do cmd I- subsidiar as atividades de gestão, planejamento, programação, monitoramento, avaliação e controle do sistema de saúde, da rede de atenção à saúde e dos serviços de saúde; II - subsidiar a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas de saúde; III- compor as estatísticas nacionais de saúde, permitindo conhecer o perfil demográfico, de morbidade e mortalidade da população brasileira atendida nos serviços de saúde; IV- conhecer as atividades assistenciais desenvolvidas por todos os estabelecimentos de saúde no país; V - fomentar a utilização de novas métricas para a análise de desempenho, alocação de recursos e financiamento da saúde; VI- possibilitar a realização dos processos administrativos necessários às três esferas de gestão do SUS, inclusive o faturamento dos serviços prestados; VII- disponibilizar informações assistenciais em nível nacional comparáveis com as informações internacionais em saúde.
17 registro das informações
18 PONTOS IMPORTANTES NO REGISTRO Completude das informações: a qualidade do registro de informações é essencial, tanto para estatísticas nacionais, quanto para o processo de faturamento (seja qual for a metodologia utilizada: Fee-for-service, P4P, DRG, Bundled payments, Fee-For-Value). Importância do registro das comorbidades e condições pré-existentes / adquiridas. Codificação correta: a semântica dos registros é essencial, pois para que os dados possam ser usados para estatísticas nacionais e para pagamento precisam ser classificados e agrupados por meio de sistemas de classificações (CID, CIAP, TUSS, SUS, CBHPM, ICHI). Envio antecipado: as informações (SUS) enviadas para o CMD serão analisadas e homologadas pelos gestores estaduais e municipais, que farão o processo de pagamento por meio da plataforma de Gestão. Essas informações podem ser enviadas diariamente pelos prestadores de serviço, agilizando o processo de análise e pagamento.
19 projeto DigiSUS Recursos Humanos Curso EAD de Codificação para Morbidade e Mortalidade. Público Alvo: profissionais que atuam no registro de atendimentos. nos estabelecimentos de saúde públicos e privados. Vagas: Serão 8 turmas com 1500 alunos cada, totalizando em (nos próximos três anos). Duração: O curso está previsto para 45 horas/aula, que poderão ser cumpridas em até três meses. Início 2 semestre de Contéudo: Codificação para Morbidade Hospitalar História da Codificação, Noções de Anatomia, Tabelas - CID - SUS - TUSS - Prefixos e Sufixos CID: Doenças Infecciosas, Cardiologia, Neoplasias, Demais Doenças CID: Causas Externas, Sistema Osteomuscular, Reumatología Codificação com tabela SUS e TUSS Diagnóstico Principal, Secundários, Ocultos Comorbidades
20 arquitetura geral do cmd
21 Arquitetura Geral do CMD MS - SES - SMS Acesso Público Banco Dados Gestão Portal Processamento Wiki Estatísticas Documentação Nacionais Webservice Estabelecimentos de Saúde Coleta Sistemas Próprios
22 Processamento, análise e gestão dos contatos
23 O QUE MUDA COM O CMD?
24 Mudam as noções de ESPAÇO e TEMPO
25 Mudam as noções de ESPAÇO e TEMPO
26 mês + 45 dias para processar e disponibilizar (75 DIAS) SMS / SES 15 dias para processar e disponibilizar publicamente até o dia 30 do mês subsequente para avaliar, processar e enviar ao MS. Prestadores Ministério Saúde TEMPO registro e envio mensal em tempo real e atualizado 24x7 disponibiliza tudo que já foi homologado pelo gestor processamento, valoração e avaliação contínuo e ininterrupto registro e envio em tempo real Formulário Único
27 E0 1 HOJE FAS ESPAÇO AB Atenção Básica SUS e r úd ta Sa men ple Su SISAB Ambulatorial SUS SIA FASE 03 SIH CIHA Hospitalar SUS Não SUS 2 E0 S FA
28 E0 1 NOVO FAS ESPAÇO AB Atenção Básica SUS e r úd ta Sa men ple Su SISAB Ambulatorial SUS FASE 03 Hospitalar SUS Não SUS 2 E0 S FA
29 Mudanças na informação SIA e SIH (hoje) Morbidade em 30% dos atendimentos SUS CMD (novo) Morbidade em 100% dos atendimentos SUS, particulares, planos de saúde públicos e gratuidade. Morbidade em 70% dos atendimentos da saúde suplementar (dados da ANS). Quantidade de procedimentos SUS realizados no país. Quantidade de procedimentos de qualquer financiamento (SUS, particular, convênio). Quantidade de autorizações: AIHs e APACs. Quantidade de atendimentos em qualquer modalidade. Quantidade de internações. Quantidade de pessoas que foram internadas. (com inferência estatística) Quantidade de pessoas em alguma modalidade de tratamento da APAC. (com inferência estatística) Valores de referência federal e complemento local por ente federativo. Quantidade de pessoas atendidas em qualquer modalidade (hospitalar, ambulatorial, domiciliar...) Valores de complemento municipal e estadual por estabelecimento de saúde.
30 Mudanças no processo Quem Unidades Saúde Gestores MS SIA e SIH (hoje) CMD (novo) envio de pacote mensal envio diário e em tempo real envio para SMS e/ou SES envio para o Ministério da Saúde depende da emissão de relatórios pelo gestor para acompanhar acompanha a produção na plataforma de gestão (portal) em tempo real 10 dias em média para realizar controle e avaliação da produção controle avaliação contínuo e ininterrupto rotinas manuais para importação de produção e execução do processamento. sistema totalmente automatizado com processamento constante e parametrizável acesso às informações dos estabelecimentos sob a sua gestão acesso às informações do seu território visualização da produção 45 dias após final do mês. visualização do processamento diário após 24 hs após validação do gestor regras de difícil gestão por estarem em sua maioria no código dos 2 sistemas regras transparentes baseadas no CNES e RTS parametrizáveis facilmente
31 OBRIGADO! LEANDRO MANASSI PANITZ Coordenador-Geral
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