SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE ELTON CLEBERTON FERREIRA
|
|
- Elias da Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE EM ELTON CLEBERTON FERREIRA
2 ATUALMENTE, CONFORME A PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017, SÃO, DENTRE OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: - SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL SIA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR SIH - ESTRATÉGIA DO CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS CMD ESTES, LEVAM EM CONSIDERAÇÃO O PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES QUE SÃO AGRUPADAS POR OUTROS SUBSISTEMAS QUE AGREGAM AS INFORMAÇÕES A FIM DE SEREM POR ESTES, ANALISADAS, CRITICADAS, PROCESSADAS, E POSTERIORMENTE, ENVIADAS AO CENTRALIZADOR NACIONAL. LINK DA PORTARIA:
3
4 QUAL A FINALIDADE DO MOMENTO? APRESENTAR ESTRATÉGIAS QUE POSSAM AMENIZAR O NÚMERO DE GLOSAS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE TAL FORMA QUE GARANTA A MELHOR OPERACIONALIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS.
5 PARA EVITAR A NÃO IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO, CUJA MANIFESTAÇÃO SE DÁ POR MEIO DE GLOSSAS, É IMPORTANTE, LEVAR EM CONSIDERAÇÃO OUTRAS OBSERVAÇÕES ORIUNDAS DE OUTROS SISTEMAS DE SUPORTE. SÃO ELES: - SISTEMA DE CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE CNES - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SIGTAP - SISTEMA DE CADASTRO NACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CADWEB SUS AS INFORMAÇÕES NESSES SISTEMAS PRECISAM ESTAR COERENTES PARA VALIDAR A PRODUÇÃO.
6 SIA /SUS SCENS CADSUS SIGTAP FPOm BPAm APACm RAASm
7 SIH /SUS SCENS CADSUS SIGTAP SISAIH
8
9 NO QUE DIZ RESPEITO AO CNES
10
11 NO QUE DIZ RESPEITO AO CNES: 1. LISTAR TODOS OS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM QUE HÁ PRODUÇÃO AMBULATORIAL E/OU HOSPITALAR 2. IDENTIFICAR OS REGISTROS DO ESTABELECIMENTO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO TODAS AS INFORMAÇÕES PERTINENTES DE AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, TAIS COMO: IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, DOS EQUIPAMENTOS NELE PRESENTES, DA INFRAESTRUTURA, DOS SERVIÇOS E DA HABILITAÇÃO. 3. IDENTIFICAR OS TIPOS DE EQUIPES DE SAÚDE PRESENTES NO ESTABELECIMENTO, CONSIDERANDO AS REGRAS DE HABILITAÇÃO. 4. IDENTIFICAR OS REGISTROS DOS PROFISSIONAIS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS REGRAS EMITIDAS PELA PRT MS/SAS N 134/ ACOMPANHAR AS ATUALIZAÇÕES DO SISTEMA E DAS EQUIPES DOS REFERIDOS ESTABELECIMENTOS.
12 NO QUE DIZ RESPEITO AO CNES: LINKS IMPORTANTES PARA ACESSO A INFORMAÇÃO: Portaria MS/SAS n. 134/ Consultas Manuais e Fichas
13 NO QUE DIZ RESPEITO AO SIGTAP
14
15 NO QUE DIZ RESPEITO AO SIGTAP: 1. LISTAR TODOS OS PROCEDIMENTOS POSSÍVEIS POR CBO REGISTRADOS NO CNES 2. IDENTIFICAR QUAIS OS PROCEDIMENTOS POSSÍVEIS POR CBO REGISTRADOS POR CNES PODEM SER DESENVOLVIDOS NAS EQUIPES 3. CONSIDERAR AS REGRAS PACTUADAS PELA EQUIPE NA APRESENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS IDENTIFICADOS POR CBO NELE EXISTENTES. 4. AVALIAR QUAIS DOS PROCEDIMENTOS, POR CBO, PARA O ESTABELECIMENTO, OS PROFISSIONAIS PODEM EXECUTAR, DEFININDO METAS MENSAIS, CONSIDERANDO PARA ESTAS, OS PACTOS POR PROCEDIMENTO, NESTA EQUIPE E NESSE CNES VIGENTES EM SUA HABILITAÇÃO. 5. DEFINIR A PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE. PODE SER CONSIDERADO COMO REFERENCIA A PRT MS/GM N 1.631/2015.
16 LINK DA PORTARIA MS/GM 1631/2015: COMO IDENTIFICAR OS PROCEDIMENTOS POR CBO? 1. Acessa o SIGTAP: 2. No lado superior esquerdo, clica em: 1. RELATÓRIOS 2. RELACIONAMENTOS 3. PUBLICADOS 4. PROCEDIMENTO X CBO 5. ESPECIFICA O GRUPO E SUBGRUPO 6. ESPECIFICA O CBO 7. ESPECIFICA O TIPO DE RELATÓRIO 8. CLICA EM PESQUISAR 3. Deve-se fazer isso, GRUPO por GRUPO e SUBGRUPO por SUBGRUPO, para cada CBO. Com isso terá uma certeza de quais procedimentos podem ser atribuídos a determinado CBO sem correr o risco de ser rejeitado.
17 O SIGTAP FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE: 1. QUAL O INSTRUMENTO DE REGISTRO DO PROCEDIMENTO (SIA ou SIH, POR MEIO DA INFORMAÇÃO DOS SUBSISTEMAS DE ENTRADA (BPA, APAC, RASS, AIH) 2. QUAL O SERVIÇO E A CLASSIFICAÇÃO QUE DEVE SER CONSIDERADA NA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DA EQUIPE NO CNES. 3. QUAL O CRITÉRIO DE SEXO / IDADE PARA O PROCEDIMENTO 4. QUAL A QUANTIDADE E O PERIODO DE CADA TIPO DE PROCEDIMENTO. 5. QUAIS OS CIDs QUE JUSTIFICAM DETERMINADO TIPO DE PROCEDIMENTO 6. SE UM PROCEDIMENTO POSSUI RELAÇÃO COM OUTROS OU SE É IDEPENDENTE NA FORMA DE APRESENTAÇÃO PARA PROCESSAMENTO. 7. QUAIS OS VALORES DO PROCEDIMENTO QUER AO NÍVEL AMBULATORIAL QUANTO AO NÍVEL HOSPITALAR (CORRESPONDENDO A TABELA SUS).
18 NO QUE DIZ RESPEITO AO CADSUS WEB
19
20
21
22 NO QUE DIZ RESPEITO AO CADSUS WEB NOVO: ATUALIZAR TODOS OS CADASTROS DOS MUNICÍPES NO SISTEMA, UNIFICANDO OS CARTÕES DAQUELES QUE POSSUEM MAIS DE UM. PARA TANTO, TENDO EM VISTA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS (vide Decreto Presidencial de 29 de novembro de 2017), DEVE-SE CONSIDERAR OS CADASTROS INDIVIDUAIS DO e-sus AB. 1. ATUALIZAR OS CADASTROS INDIVIDUAIS NO e-sus AB 2. CORRELACIONAR OS CADASTROS INDIVIDUAIS NO e-sus AB AO CADASTRO NO CADSUS WEB 3. UNIFICAR OS CARTÕES DOS INDIVIDUOS COM DOIS OU MAIS CARTÕES. TAL ATO É O ALICERCE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA CMD/RES. LINK DO DECRETO:
23 MAS COMO IMPLANTAR O e-sus AB?
24 Os primeiros passos para implantar o e-sus AB são os seguintes: 1º Identificar o coordenador da implantação do sistema 2º Diagnosticar a capacidade de recursos humanos existentes nos Estados e municípios 3º Realizar o levantamento da capacidade tecnológica disponível na Secretaria Estadual de Saúde, nas Secretarias Municipais de Saúde e nas Unidades Básicas de Saúde (computadores, impressoras, internet, ambientes etc.) 4º Garantir a integração do Plano Local ao Plano Regional 5º Viabilizar a qualificação de profissionais para capacitar os profissionais de saúde e de tecnologia da informação do município 6º Articular e viabilizar equipe de suporte à informatização 7º Elaborar estratégia de implantação FONTE: O e-sus AB É A PRIMEIRA FASE DE IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE CONFIGURAÇÃO DO CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS (CMD) E ASSIM CONSOLIDAR O REGISTRO ELETRÔNICO DA SAÚDE (RES). ENTRETANTO, É PRECISO QUE SE TENHA UM CENÁRIO DE IMPLANTAÇÃO SÓLIDO E COERENTE, DE TAL FORMA QUE GARANTA A COMUNICAÇÃO ENTRE OS EQUIPAMENTOS DE SAÚDE. NOUTROS TERMOS, É PRECISO QUE SE USE O MODO DE CONFIGURAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRONICO PARA TAL. CASO CONTRÁRIO PODE HAVER DESFALQUE NA AUSENCIA DE INFORMAÇÕES PRECISAS DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO. FUTURAMENTE ISSO PODE SER CONVERTIDO EM PERCA DE RECURSOS PARA A MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS.
25
26
27
28
29
30
31 LINK PARA BAIXAR O INSTALADOR DO e-sus AB ATUALIZADO: PASSOS PARA O CENÁRIO IDEAL DO E-SUS AB: 1. GARANTIR UMA CONEXÃO DE INTERNET NAS UNIDADES DE SAÚDE 2. ADQUIRIR OS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA DAS EQUIPES: NOTEBOOKS (ENFERMEIRO / MÉDICO / DENTISTA) COMPUTADORES DESKTOP (Podem ser substituídos por notebooks) 3. (RECEPÇÃO / VACINA / PROCEDIMENTOS / FARMÁCIA) TABLET POR ACS E ACE NOTBOOK POR PROFISSIONAL DO NASF / SAD / ACADEMIA IMPRESSORA POR CONSULTÓRIO / RECEPÇÃO E FARMÁCIA 3. DEFINIR UM IP PÚBLICO FIXO ou DNS NO SERVIDOR DO MUNICÍPIO. 4. INSTALAR O SISTEMA NO SERVIDOR E CONFIGURÁ-LO 5. CADASTRAR OS PROFISSIONAIS E CAPACITÁ-LOS 6. DISPONIBILIZAR O ACESSO AO SERVIDOR ONDE ESTA O e-sus AB 7. GERIR, REGULAR, AVALIAR, AUDITAR E MONITORAR O USO DO SISTEMA.
32
33
34
35 FLUXO DO BPA FLUXO DA APAC
36 O USO DO SIA / SUS
37 O USO DO SIA / SUS
38 O USO DO SIA / SUS
39 O USO DO SIA / SUS
40 O USO DO SIA / SUS
41 O USO DO SIA / SUS
42 O USO DO SIA / SUS
43 O USO DO SIA / SUS
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60 SOBRE O SIA/SUS É BOM CONSIDERAR LINK COM OS MANUAIS DO SIA/SUS: LINK COM OS MANUAIS DO BPAm: LINK COM OS MANUAIS DA APACm: LINK COM OS MANUAIS DA RAAS: LINK COM OS MANUAIS DO BANCO DE DADOS DO SIA/SUS:
61
62 FLUXO DA INFORMAÇÃO HOSPITALAR
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96 NO GERAL...
97 RELATÓRIOS PÚBLICOS
98 COMPREENDE!?
99 ENTÃO......É IMPORTANTE NÃO ESQUECER DA PROGRAMAÇÃO!
100 NO QUE DIZ RESPEITO A PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS: A APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO POR MEIO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR É O QUE COMPROVA A ATIVIDADE DA EQUIPE VINCULADA AO CNES ATIVO COMO ESTABELECIMENTO PARA O GESTOR FEDERAL DA SAÚDE. O RECURSO DESTINADO PARA A MANUTENÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE PODEM SER UTILIZADOS COMO REFERENCIA PARA IDENTIFICAR O TETO FINANCEIRO QUE REGERÁ ESSA PROGRAMAÇÃO.
101
102 COMO IDENTIFICAR A PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA NO CASO DO CEARÁ
103
104
105
106 NO QUE DIZ RESPEITO A PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS: PARA A PREFIGURAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS, DEVE-SE TER EM MENTE QUE: 1. A PROGRAMAÇÃO AMBULATORIAL É A PREVISÃO MENSAL DO QUANTITATIVO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS POR CNES. 2. A PROGRAMAÇÃO HOSPITALAR É A PREVISÃO ANUAL DO QUANTITATIVO DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES (INTERNAÇÕES) POR CNES. O VALOR QUE JUSTIFICA A PRODUÇÃO MAC PODE SER DADO POR: VALOR MAC = (PPI AMBULATORIAL x 12) + (PPI HOSPITALAR) = (Relatório orçamentário do SIA x 12) + (Relatório orçamentário do SIH x 12)
107 NO QUE DIZ RESPEITO A PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS: PARA TANTO, O IMPORTANTE NA APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO É EVITAR GLOSAS E REJEIÇÕES NO PROCESSAMENTO DA PRODUÇÃO NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DEVE-SE CONSIDERAR ANTES DE REALIZAR O ENVIO DO ARQUIVO DE PRODUÇÃO, A CRITICA GERADA PELOS SISTEMAS SIA /SUS E SIH /SUS E CORRIGI-LOS IMPRETERIVELMENTE A FIM DE EVITAR O ENVIO DE PRODUÇÃO QUE PODE SER REJEITADA / GLOSADA PELO CENTRALIZADOR NACIONAL AS PRODUÇÕES DE ORIGEM FAEC QUANDO REJEITADAS NÃO HÁ COMO REAPRESENTAR PARA RECUPERAR O RECURSO, AS DEMAS, CONSIDERA-SE AINDA 03 COMPETENCIAS SEGUINTES. MAS EVITE ENVIAR GLOSAS.
108 SÃO MOTIVOS DE GLOSAS E REJEIÇÕES DE PRODUÇÃO: 1. PROCEDIMENTO NÃO PROGRAMADO PARA O CNES. 2. PROCEDIMENTO NÃO COMPATIVEL PARA O CBO. 3. DADOS DO CNS (NOME/ SEXO/ IDADE/ CEP) INVALIDOS OU INEXISTENTE 4. PROFISSIONAL NÃO CADASTRADO NO CNES 5. PROCEDIMENTO ULTRAPASSOU O TETO FINANCEIRO PROGRAMADO 6. QUANTIDADE DE APRESENTAÇÃO INCOPATÍVEL COM O PERMITIDO 7. SERVIÇO E CLASSIFICAÇÃO NÃO INFORMADO NO CNES PARA O PROCEDIMENTO APRESENTADO 8. AUSENCIA DE JUSTIFICATIVA COM CID QUANDO SOLICITADA 9. HABILITAÇÃO / LEITO NÃO INFORMADA / INFORMADO NO CNES 10. DUPLICAÇÃO DA PRODUÇÃO (AIH / APAC) 11. DESCONTINUIDADE DO ATENDIMENTO (APAC / RASS) 12. VERSÃO DO SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO DESATUALIZADA
109 COMO IDENTIFICAR AS REJEIÇÕES DO SIA
110
111
112
113
114 COMO IDENTIFICAR AS REJEIÇÕES DO SIA NO CASO DO CEARÁ
115
116
117
118
119 COMO IDENTIFICAR AS REJEIÇÕES DO SIH
120
121
122
123
124
125 A PESQUISA É FEITA POR NOME DO ARQUIVO DE ENVIO OU POR CODIGO DO IBGE COM O CRT + F
126 COMO CORRIGIR ESSES ERROS?
127 SÃO MOTIVOS DE GLOSAS E REJEIÇÕES DE PRODUÇÃO: 1. PROCEDIMENTO NÃO PROGRAMADO PARA O CNES. 2. PROCEDIMENTO NÃO COMPATIVEL PARA O CBO. 3. DADOS DO CNS (NOME/ SEXO/ IDADE/ CEP) INVALIDOS OU INEXISTENTE 4. PROFISSIONAL NÃO CADASTRADO NO CNES 5. PROCEDIMENTO ULTRAPASSOU O TETO FINANCEIRO PROGRAMADO 6. QUANTIDADE DE APRESENTAÇÃO INCOPATÍVEL COM O PERMITIDO 7. SERVIÇO E CLASSIFICAÇÃO NÃO INFORMADO NO CNES PARA O PROCEDIMENTO APRESENTADO 8. AUSENCIA DE JUSTIFICATIVA COM CID QUANDO SOLICITADA 9. HABILITAÇÃO / LEITO NÃO INFORMADA / INFORMADO NO CNES 10. DUPLICAÇÃO DA PRODUÇÃO (AIH / APAC) 11. DESCONTINUIDADE DO ATENDIMENTO (APAC / RASS) 12. VERSÃO DO SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO DESATUALIZADA
128 ...MANTENDO O CNES ATUALIZADO, CONTANDO COM AS INFORMAÇÕES COERENTES DOS ESTABELECIMENTOS, EQUIPES E PROFISSIONAIS, SE RESOLVEM OS SEGUINTES PROBLEMAS DE GLOSSA: 1. PROCEDIMENTO NÃO PROGRAMADO PARA O CNES. 2. PROCEDIMENTO NÃO COMPATIVEL PARA O CBO. 3. PROFISSIONAL NÃO CADASTRADO NO CNES 4. SERVIÇO E CLASSIFICAÇÃO NÃO INFORMADO NO CNES PARA O PROCEDIMENTO APRESENTADO 5. HABILITAÇÃO / LEITO NÃO INFORMADA / INFORMADO NO CNES
129 ...ATUALIZANDO A PROGRAMAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS SE RESOLVEM OS SEGUINTES MOTIVOS DE GLOSA: 1. PROCEDIMENTO NÃO PROGRAMADO PARA O CNES 2. PROCEDIMENTO NÃO COMPATIVEL PARA O CBO 3. PROCEDIMENTO ULTRAPASSOU O TETO FINANCEIRO PROGRAMADO 4. QUANTIDADE DE APRESENTAÇÃO INCOPATÍVEL COM O PERMITIDO 5. SERVIÇO E CLASSIFICAÇÃO NÃO INFORMADO NO CNES PARA O PROCEDIMENTO APRESENTADO 6. HABILITAÇÃO / LEITO NÃO INFORMADA / INFORMADO NO CNES
130 ...ATUALIZANDO O CARTÃO DO SUS, TENDO COMO REFERÊNCIA OS CADASTROS INDIVIDUAIS DO e-sus AB/SISAB/CMD: 1. DADOS DO CNS (NOME/ SEXO/ IDADE/ CEP) INVALIDOS OU INEXISTENTE 2. PROFISSIONAL NÃO CADASTRADO NO CNES 3. DUPLICAÇÃO DA PRODUÇÃO (AIH / APAC) 4. DESCONTINUIDADE DO ATENDIMENTO (APAC / RAAS)
131 ...INFORMANDO DE FORMA COERENTE NOS INSTRUMENTOS DE ENTRADA NOS SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SIA/SUS E SIH/SUS): 1. PROCEDIMENTO NÃO COMPATIVEL PARA O CBO 2. DADOS DO CNS (NOME/ SEXO/ IDADE/ CEP) INVALIDOS OU INEXISTENTE 3. PROCEDIMENTO ULTRAPASSOU O TETO FINANCEIRO PROGRAMADO 4. QUANTIDADE DE APRESENTAÇÃO INCOPATÍVEL COM O PERMITIDO 5. AUSENCIA DE JUSTIFICATIVA COM CID QUANDO SOLICITADA 6. DUPLICAÇÃO DA PRODUÇÃO (AIH / APAC) 7. DESCONTINUIDADE DO ATENDIMENTO (APAC / RASS) 8. VERSÃO DO SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO DESATUALIZADA
132 A QUESTÃO É: 1. Defina um calendário para a inserção das informações nos sistemas de entrada (BPA / APAC / RAAS para o SIA/SUS, e SISAIH para o SIH/SUS). 2. Ao fim do processamento, rever as críticas e tentar corrigi-las. Restaure a base dos sistemas, e corrija as informações pertinentes. Não envie com glosas. 3. Monitore o processamento. Não deixe de informar a produção na competência vigente. Se possível, evite atrasar o envio. 4. Acompanhe o desenvolvimento financeiro e físico da produção, comparando a programação. Caso seja necessário, a adeque. Em suma, tenha sempre sua Programação atualizada.
133 OK!?
134 SCNES ENTÃO... SIGTAP CADSUS SIA/SUS SIH/SUS
135 MAS TUDO O QUE FOI VISTO ATÉ AGORA SCNES SIGTAP CADSUS SIA e SIH PODE MUDAR POR CAUSA DISSO...
136 MAS TUDO O QUE FOI VISTO ATÉ AGORA PODE MUDAR POR CAUSA DISSO... SCNES SIGTAP CADSUS SIA e SIH
137
138
139
140
141
142
143
144 LINK:
145 LINK:
146 LINK:
147 LINK:
148 LINK:
149 O QUE É CMD? Conjunto Mínimo de Dados é o significado da sigla de um Documento Público que coletará os dados de TODOS OS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DO PAÍS em cada contato assistencial. Foi instituído pelo Decreto Presidencial de 29 de novembro de 2017 disponível em e pela Resolução n. 06 de 25 de agosto de 2016, da Comissão Intergestora Tripartite (CIT), em O QUE É CONTATO ASSISTENCIAL? Conjunto de procedimentos realizados em um atendimento oferecidos a um indivíduo identificado de forma singular, pelo seu Cartão do SUS, CPF, RG ou outro registro que o defina civilmente em um determinado estabelecimento de saúde identificado pelo código deste no SCNES por uma Equipe ou, especificamente, um profissional cadastrado no SCNES.
150 LEGISLAÇÃO...
151 LEGISLAÇÃO...
152 LEGISLAÇÃO...
153 LEGISLAÇÃO...
154 Finalidades do CMD O CMD foi concebido visando atender às seguintes finalidades: 1. Subsidiar as atividades de gestão, planejamento, programação, monitoramento, avaliação e controle do sistema de saúde, da rede de atenção e dos serviços de saúde; 2. Auxiliar na formulação, no monitoramento e na avaliação das políticas de saúde; 3. Compor as estatísticas nacionais de saúde, permitindo conhecer o perfil demográfico, de morbidade e mortalidade da população atendida nos serviços de saúde; 4. Conhecer as atividades assistenciais desenvolvidas por todos os estabelecimentos de saúde no país; 5. Fomentar a utilização de novas métricas para a análise de desempenho, alocação de recursos e financiamento da saúde; 6. Possibilitar a realização dos processos administrativos necessários às três esferas de gestão do SUS, incluindo o faturamento dos serviços prestados à população; e 7. Disponibilizar informações assistenciais em nível nacional comparáveis com as informações internacionais em saúde.
155 Finalidades do CMD É O SABER... Quantas internações? Quantas pessoas atendidas? Qual o fluxo na rede? Quais os custos? Quais os procedimentos? Quais os diagnósticos?
156
157 O HOJE...
158 Conforme a Resolução da CIT Art. 6º A implantação do CMD será incremental e gradual, substituindo um total de nove (9) sistemas de informação atualmente instituídos, a saber: Boletim de Produção Ambulatorial (BPA), Autorização de Procedimento Ambulatorial (APAC), Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde (RAAS) Autorização de Internação Hospitalar (SISAIH01) Coleta da Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA01) Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) Sistema de Informação Hospitalar (SIH) Processamento da Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA02) Sistema de Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA).
159
160
161
162 Conforme a Resolução da CIT Art. 7º Na primeira etapa de implantação, serão integradas ao CMD as seguintes informações: I - da esfera pública, as informações provenientes da Atenção Básica, por meio dos registros existentes dos sistemas de coleta do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB), enviados por meio das aplicações da estratégia e-sus Atenção Básica (e-sus AB); e II - da esfera privada, as informações provenientes da Saúde Suplementar, por meio dos registros do Padrão de Troca de Informações da Saúde Suplementar (Padrão TISS) enviados pelas Operadoras de Planos Privados de Assistência a Saúde à Agência Nacional de Saúde Suplementar.
163
164
165 Conforme a Resolução da CIT Art. 8º Na segunda etapa de implantação serão integradas ao CMD as demais informações da atenção à saúde das esferas pública e privada, que não necessitem de processamento para faturamento e pagamento da produção por procedimentos. Art. 9º Na terceira etapa de implantação serão integradas ao CMD as informações da atenção à saúde da esfera pública, que necessitem de processamento para faturamento e pagamento por produção de procedimentos no âmbito do SUS. Art. 10 A integração dos sistemas de informação ocorrerá por meio de serviço web (webservice) específico para o CMD, que será gerido conforme as atribuições do Departamento de Informática do SUS (DATASUS/SE/MS) em seu portfólio de serviços do Barramento da Saúde.
166
167
168
169 OBRIGADO! Elton Cleberton Ferreira
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências
RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso
Leia mais1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4.
1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. O que muda com o CMD 5. O Modelo de Informação do CMD 6. Arquitetura
Leia mais15º AUDHOSP 14/09/2016
15º AUDHOSP 14/09/2016 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2015 Apresentação 2015 Apresentação 2015 15º AUDHOSP 14/09/2016 ORIGENS DO Origens do MBDS (CMD) 1972 E.U.A, por
Leia maisNavegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?
Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação MINISTÉRIO
Leia mais!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%;
!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; 5 ) < *. ) $ * 9 *.)* () *! *+,! -. 3' ?. *() *! *0!3 * )-) *-3 *:$* **)
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de garantir
Leia mais08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação
08/05/2018 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 1. Origens do CMD no mundo 2. Situação no Brasil 3. Construção da Proposta 4. Bases Legais 5. O CMD 6. Registro das Informações
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 856, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 856, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 855, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no
Leia maisCONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas
CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia maisOFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira
Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto
Leia maisAos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Envio de bases do SIASUS (BPA)
Circular S/SUBPAV/SAP n.º 11/2011. URGENTE Rio de Janeiro, 08 de junho de 2011. Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Envio de bases do SIASUS (BPA) CONSIDERANDO
Leia maisPROJETO CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE
PROJETO CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE AUDHOSP/FEHOSP, Aguas de Lindóia, 10/09/2014 Dr. Moacyr Esteves Perche Coordenador Geral de Gestão de Projetos DATASUS/SGEP/MS SISTEMA CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE Identificação;
Leia maisPASSO A PASSO PARA A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ELETIVOS 2012/2013
PASSO A PASSO PARA A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ELETIVOS 2012/2013 Objetivo Orientar Distrito Federal, Estados e Municípios como proceder no planejamento e execução dos procedimentos Cirúrgicos
Leia maisA Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018
A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018 motivação ex: motivação no budismo que todos os seres se libertem do sofrimento de das causas do sofrimento. que todos os seres
Leia maisPORTARIA No , DE 19 DE MAIO DE 2011
PORTARIA No- 1.171, DE 19 DE MAIO DE 2011 Altera a denominação Comunicação de Internação Hospitalar (CIH) para Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,
Leia maisPORTARIA No- 855, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA No- 855, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção
Leia maisPORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012
PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede
Leia maisSIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.
SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.
Leia maisInformatização é prioridade
Estratégia Esaúde Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisApós a importação das AIHs, sempre verifique o protocolo de importação das AIHs. Entre em Relatórios -> PROTOCOLO DE IMPORTAÇÃO DE AIH
SIHD 2 - A PARTIR DA CMPT 01/2008 1. Minha remessa do SIHD2 (arquivo DTS) foi rejeitada por já conter AIH carregada no BD Nacional. O que Fazer? 1) verifique se o erro é seu ou do outro pleno que já se
Leia maisALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de 2011
Circular 400/2011 São Paulo, 30 de Novembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos Outras normas complementares
Leia maisCartão Nacional de Saúde Ministério da Saúde
Cartão Nacional de Saúde Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS Coordenação Geral Tópicos Abordados: Cartão Nacional de Saúde CADSUS WEB Web Services CARTÃO SUS Digital
Leia maisPORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018
PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018 Redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento préhospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço
Leia maisPadrão de Terminologia/TISS
Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional
Leia maisSoluções de Nuvem para o SUS
Soluções de Nuvem para o SUS Fórum Nuvem para Governo: Serviços e Aplicações Augusto Gadelha Diretor DATASUS / SGEP / MS Em 10/9/2013 Sistema Único de Saúde - SUS Brazil é o único país com mais de 100
Leia maisCREDENCIAMENTO E FINANCIAMENTO DOS POLOS DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
CREDENCIAMENTO E FINANCIAMENTO DOS POLOS DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Equipe de Financiamento Coordenação de Gerenciamento de Projetos da Atenção Básica COGPAB/DAB/SAS/MS Junho de 2018 SISTEMA DE APOIO
Leia maisSistema de Controle de Uso do e-sus
Sistema de Controle de Uso do e-sus Passo a passo do cadastramento de utilizadores e-sus Atenção Básica Sistema de Controle de Uso do e-sus Objetivos do Sistema Habilitar o uso por parte dos gestores do
Leia maisSaúde para São Paulo. All sections to appear here
Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local
Leia maisImplantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE
Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação
Leia maisPolítica Estadual de Cirurgias Eletivas. SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA Setembro/2012
Política Estadual de Cirurgias Eletivas SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DAHA Setembro/2012 Marco Legal Portaria MS/GM Nº 1.340, de 29/06/12: define
Leia maisEntre na aba serviços e escolha a aba Gestores sublink Situação atual dos municípios.
1 Passo a Passo Módulo Transmissor Simultâneo SIAB/Cadastro DATASUS Onde verificar a situação do seu município? Primeiro passo Acesse a página do CNES http://cnes.datasus.gov.br/ Segundo passo Entre na
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA
ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico
Leia maisComo alimentar o SISAB através do e-sus AB quando o município possui sistema próprio? Carlos Alberto Vale da Costa Leandra d Acampora
Como alimentar o SISAB através do e-sus AB quando o município possui sistema próprio? Carlos Alberto Vale da Costa Leandra d Acampora Roteiro E-SUS AB no site do Telessaúde Transição do SIAB para SISAB
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-COGPAB/DAB/SAS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-COGPAB/DAB/SAS/MS 1. ASSUNTO 2. ANÁLISE Orientações sobre solicitação de credenciamento de equipes O Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS), no intuito
Leia maisALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Circular 365/2012 São Paulo, 14 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira,
Leia maisMinistério da Saúde PORTARIA Nº DE 19 DE MAIO DE 2011(*)
1 de 7 19/12/2011 13:54 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.171 DE 19 DE MAIO DE 2011(*) Altera a denominação
Leia maisComunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA (*)
Circular 156/2011 São Paulo, 07 de Junho de 2011. Provedor(a) Administrador(a) Faturamento Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA (*) Prezados Senhores, Segue anexada a esta circular
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA Estratégia e-sus AB 28 A 30 / 05/2014 Evolução da tecnologia em informação... Conceito da Estratégia e-sus AB Individualizar o registro Sistemas de Informação
Leia maisRESPONSABILI- DADE CONCEITO. Centralizado. Centralizado
PORTARIA Nº 857, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial
Leia maisEstratégia e-sus Atenção Básica
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Estratégia e-sus Atenção Básica Camila Santana Justo Cintra Sampaio Informáta Biomédica Março/2018 Programação Contextualizar
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE LIRCE LAMOUNIER
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ESTADO DE GOIÁS ORGANIZAÇÃO DO SUS LIRCE LAMOUNIER DISCIPLINA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, GESTÃO PESSOAL E MULTIPROFISSIONAL (ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS) FACULDADE DE FARMÁCIA
Leia maisINSTRUÇÕES PROCESSAMENTO AMBULATORIAL
INSTRUÇÕES PROCESSAMENTO AMBULATORIAL DOWNLOADS Versões disponibilizadas pelo site da Central de Regulação Nova Friburgo: http://centralregulacaonf.webnode.com/ Nomenclatura VERSÃO SISTEMA XXXX.EXE Onde
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais
Leia maisBPA-I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL EQUIPE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE TELEFONE DE CONTATO Nº DO TELEFONE
Ministério da Saúde sus Sistema Único de Saúde NOME DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE BPA-I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Boletim de Produção Ambulatorial Dados Individualizados CNES CARTÃO NACIONAL
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no
Leia maisSaúde para São Paulo
istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em
Leia maisIntegração do SISPRENATAL e e-sus AB. Lisandra Santos de Souza Teleconsultora Telessaúde SC
apresentam Integração do SISPRENATAL e e-sus AB Lisandra Santos de Souza Teleconsultora Telessaúde SC Março/2018 O Ministério da Saúde estabeleceu a Estratégia e- SUS AB com o intuito de reduzir o retrabalho
Leia maisCELMÁRIO CASTRO BRANDÃO
CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO e-sus Atenção Básica/SISAB Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos
Leia maisTema Controle em Saúde. Introdução. Problematização. Projeto Curso Disciplina Tema Professor
Tema Controle em Saúde Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família Controle, Avaliação e Auditoria em Saúde Controle em Saúde Elaine Grácia de Quadros
Leia maisPORTARIA Nº 321 DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007.
PORTARIA Nº 321 DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais - OPM do Sistema Único de Saúde - SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisGUARAMIRANGA/CEARÁ. Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD. Diogo Demarchi Silva
GUARAMIRANGA/CEARÁ Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD Diogo Demarchi Silva Histórico de registros no SUS HOSPITAL Sistema de Informações Ambulatoriais Sistema de Informações Hospitalares Tabela
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Ana Djéssika Vidal Residente de Gestão Hospitalar Economia
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Ana Djéssika Vidal Residente de Gestão Hospitalar Economia residecoadm.hu@ufjf.edu.br No setor saúde a informação deve ser entendida como redutor de incertezas, instrumento
Leia maisANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
ANEXO 03. Monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no SUS. O monitoramento da Inserção das Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), exigiu o levantamento
Leia maisOFICINA COSECS Faturamento Ambulatorial
OFICINA COSECS Faturamento Ambulatorial SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS DESCRIÇÃO SIGTAP - Sistema de Gerenciamento
Leia maisPORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019
PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 Prorroga a estratégia de ampliação do acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 17 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 2.203/1996
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação
Leia maisObjetivo. Orientar a SEDE quanto ao processo de parametrização das tabelas do Sistema Operacional CASSI SOC quando da entrada da versão TISS 3.0.
Parametrização Objetivo Orientar a SEDE quanto ao processo de parametrização das tabelas do Sistema Operacional CASSI SOC quando da entrada da versão TISS 3.0. Carência Nas carências já cadastradas, o
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Clique para editar Marizélia o nome Leão do Moreira autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização
Leia maisDIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade
Leia maisTEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres
TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência
Leia maisRede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Capacitação de equipes de saúde bucal para atendimento à pessoa com deficiência;
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência Capacitação de 6.600 equipes de saúde bucal para atendimento à pessoa com deficiência; Incentivar 420 CEOs para servirem de referência ao atendimento odontológico
Leia maisPADRÃO TISS. Oficina de Monitoramento do Envio de Dados. São Paulo- 15/10/ ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1
PADRÃO TISS Oficina de Monitoramento do Envio de Dados São Paulo- 15/10/2015 80ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1 Objeto Resolução Normativa nº 305 Estabelece o Padrão obrigatório de Troca de Informação
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES
Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção
Leia maisALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS Diário Oficial da União Nº 241, Seção 1 sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Circular 462/2011 São Paulo, 19 de dezembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS Diário Oficial da União Nº 241, Seção 1 sexta-feira, 16
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 356, DE 8 DE ABRIL DE 2013 O Secretário de Atenção à Saúde, no
Leia maisManual de Operação SISRCA. Módulo Captação do Atendimento
Manual de Operação SISRCA Módulo Captação do Atendimento Versão Alfa 1.8 06-02-2013 SUMÁRIO GLOSSÁRIO... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 1.1. INFORMAÇÕES RELEVANTES... 4 2. VISÃO GERAL DO SISTEMA... 5 3. INSTALANDO
Leia maisIII Fórum Nacional de Atenção Básica. Abril de 2013
III Fórum Nacional de Atenção Básica Abril de 2013 1 Visão Geral do e-sus Atenção Básica e SISAB Quais são as principais características da estratégia e do sistema e como eles atuam no novo sistema de
Leia maisEscrito por Joao Doerr Qui, 19 de Dezembro de 2013 14:28 - Última atualização Qui, 19 de Dezembro de 2013 14:30
1- Quando será implantado o SISRCA? Resposta: O SISRCA não é um sistema é um conceito de organização dos sistemas do DRAC. Vários sistemas compõem o SISRCA. Os módulos do Cadastro Nacional de Estabelecimentos
Leia maisA Regulação da Atenção
XXVI CONGRESSO DO COSEMS Marília Março de 2012 Curso de Regulação A Regulação da Atenção Troccoli CONCEITOS Dicionário Houaiss 1. estabelecer regras, sujeitar a regras; 2. regrar; 3. dirigir em conformidade
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisCartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar
Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar GEPIN/GGISS/DIDES Rio das Ostras RJ julho/2012 Cartão Nacional de Saúde (CNS) O que é? Documento numerado para cadastro de usuários de serviços de
Leia maisSIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL É É UM SISTEMA que gera informações referente ao atendimento ambulatorial. Uma ferramenta de processamento e ge
ENCONTRO NACIONAL RENAST SIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL É É UM SISTEMA que gera informações referente ao atendimento ambulatorial. Uma ferramenta de processamento e gerenciamento local das informações
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro
Logo da Empresa DEMONSTRATIVO DE ANÁLISE DE CONTA 2- Nº12345678901234567890 1 - Registro ANS 3 - Nome da Operadora 4 - CNPJ da Operadora 5 - Data de emissão / / Dados do Prestador 6 - Código na Operadora
Leia maisFINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Salvador - Fevereiro 2017
FINANCIAMNETO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Salvador - Fevereiro 2017 Moldura Jurídica do Sistema Público de Saúde Brasileiro Constituição Federal de 1988: criação do SUS Lei 8.080/1990: regulamentação do
Leia maisCoordenador: Diogo Demarchi Assessor Técnico de Gestão em Saúde. Julio Cesar de Araujo membro da equipe que faz análise da manutenção do DATASUS
Atividade: Seminário de Informação em Saúde Descrição da atividade/objetivo: Contexto, histórico e perspectivas dos Sistemas de Informação do SUS; Política Nacional de Informação e Informática em Saúde;
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO (SISREG)
SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO (SISREG) COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE (CIT) João Marcelo B. Silva Coordenador-Geral de Regulação e Avaliação (CGRA/DRAC/SAS/MS) Brasília, janeiro de 2017 Sistema Nacional
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Objetivo da Estratégia Promover o avanço tecnológico dos sistemas de informação utilizados na captação de dados da Atenção Básica (AB); Monitorar e Avaliar as ações da AB no país;
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisPORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial
Leia maisO SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde
O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,
Leia maisRegulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo.
Cláudio Tavares - Diretor de Regulação, Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (DRAC/SMS) Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Experiência do Município de Goiânia no
Leia maisPORTARIA Nº 305, DE 10 DE ABRIL DE 2014
PORTARIA Nº 305, DE 10 DE ABRIL DE 2014 Estabelece normas para o cadastramento no SCNES das equipes e serviços que farão parte da Atenção Básica de Saúde Prisional e inclui na tabela de Tipos de Equipes
Leia maisSoluções que facilitam a gestão da saúde
Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010
Ministério da Saúde Secretaria de à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS n 511, de 02 de dezembro de 2000,
Leia mais7º CONGRESSO NORTE E NORDESTE DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E XVIII CONGRESSO DO COSEMS/CE PGASS CÂMARA DE COMPENSAÇÃO
7º CONGRESSO NORTE E NORDESTE DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE E XVIII CONGRESSO DO COSEMS/CE PGASS CÂMARA DE COMPENSAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA E REGIONALIZAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PAINEL I: GOVERNANÇA
Leia maise-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1 GT e-sus AB Departamento de Atenção Básica Teresina, PI
e-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1 GT e-sus AB Departamento de Atenção Básica Teresina, PI DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Programas e Estratégias UBS Fluvial O que é a Estratégia
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS GESTORES SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS SGP/ PROGRAMA MAIS MÉDICOS
MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS GESTORES SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS SGP/ PROGRAMA MAIS MÉDICOS 1- Primeiro, o gestor deve acessar o site do Governo Federal do Programa Mais Médicos, no link: https://maismedicos.saude.gov.br/
Leia maisEstratégia e-sus Atenção Básica. Desafios Evolução Visão de Futuro
Estratégia e-sus Atenção Básica Desafios Evolução Visão de Futuro Agenda 1. Visão Geral a. A estratégia e-sus AB b. Situação de implantação 2. Evolução a. Correções b. Melhorias 3. Desafios a. Ampliação
Leia maisCartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar
Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar Coordenação de Beneficiários Gerência de Produção e Análise de Informações GEPIN Gerência-Geral de Informações e Sistemas - GGISS Diretoria de Desenvolvimento
Leia mais