SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA

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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA PROF. HÉLDER PACHECO DADO INFORMAÇÃO DECISÃO AÇÃO 1

2 DECLARAÇÃO DE ÓBITO - DO O mais antigo dos sistemas (1975) Modelo único para todo o País, padronizado pelo Ministério da Saúde (3 vias) Essencial para o registro do óbito em Cartório. 2

3 Instrumento trabalha com a causa básica do óbito O médico tem responsabilidade ética e jurídica no preenchimento A secretaria municipal deve ter rígido controle na liberação e recolhimento da DO Os dados do SIM permitem a construção de importantes indicadores: Mortalidade proporcional por causas; Faixa etária; Sexo; local de ocorrência e residência; letalidade de agravos dos quais se conheça a incidência; Mortalidade geral, infantil e materna, entre outros. 3

4 FLUXO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO - DO HOSPITAL FLUXO da DO Preenche a DO Encaminha 1ª Via 2ª Via 3ª Via arquiva Família Certidão de Óbito CARTÓRIO SMS 2ª Via arquiva Critica Investiga Óbito Materno Óbito Infantil Resgate de Informações Codifica e Digita SIM SES Fonte: MS, Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Óbito MS 1. ÓBITOS NATURAIS EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE UNIDADE SAÚDE Preenche Arquiva 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL SECRETARIA DE SAÚDE 4

5 2. ÓBITOS NATURAIS SEM SER EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE COM ASSISTÊNCIA MÉDICA MÉDICO Preenche 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL SECRETARIA DE SAÚDE 2.2. MORTES NATURAIS SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA EM LOCALIDADES SEM MÉDICO (RESPONSÁVEL + 02 TESTEMUNHAS) CARTÓRIO Preenche 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL SECRETARIA DE SAÚDE 5

6 3. MORTES POR CAUSAS ACIDENTAIS E/OU VIOLENTAS IML OU PERITO Preenche Arquiva no IML 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família SECRETARIA DE SAÚDE CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL S I M ASPECTOS POSITIVOS Contém dados sobre as características de todos os óbitos; É universal; Possibilita a construção de indicadores que permitem uma aproximação da situação de saúde da população e do risco de morte; 6

7 S I M ASPECTOS NEGATIVOS Pouca agilidade no processamento dos dados; Subnotificação; Acentuado número de óbitos por causa mal definida; Preenchimento inadequado de diversos campos da DO. SIH 7

8 O SIH/SUS, que possui dados informatizados desde 1984; Não foi concebido sob a lógica epidemiológica, mas sim com o propósito de operar o sistema de pagamento de internação dos hospitais contratados pelo Ministério da Previdência; Reúne informações de cerca de 70% dos internamentos hospitalares realizados no país, tratando-se, portanto, de grande fonte das enfermidades que requerem internação, importante para conhecimento da situação de saúde e gestão de serviços; Seu instrumento de coleta de dados é a Autorização de Internação Hospitalar (AIH); Variáveis mais importantes: internações, AIH pagas, valor médio AIH, média de permanência, óbitos, taxa, mortalidade (por sexo, faixa etária, diagnóstico de internação, etc.). Este formulário contém, entre outros, os dados de atendimento, com diagnósticos de internamento e alta, informações relativas às características de pessoa (idade e sexo), tempo e lugar (procedência do paciente) das internações, procedimentos realizados, valores pagos e dados cadastrais das unidades de saúde, que permitem sua utilização para fins epidemiológicos. 8

9 SIH / SUS AIH (Autorização de Internação Hospitalar) É o maior sistema de informação nacional, registrando 11,5 milhões de casos de internações (BRASIL, 2008). SIH / SUS ASPECTOS POSITIVOS Dispõe de informações sobre recursos destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de internações no Brasil, a relação dos procedimentos mais freqüentes realizados mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente no hospital. Registros sistemático e mensal com controle e avaliação rigorosos; Dados desagregados por indivíduo e hospitais (planejamento e gestão); Informações de morbidade das doenças crônico-degenerativas; Permite o monitoramento de agravos e vigilância epidemiológica; 9

10 SIH / SUS ASPECTOS NEGATIVOS Cobertura - rede do SUS (70-80%); Suspeita de fraudes (reduz a confiabilidade); SIH / SUS Indicadores - Perfil da rede hospitalar - Oferta de leitos e clínicas disponíveis; - Serviços e procedimentos realizados; - Evolução do paciente e tempo de internação; - Valores pagos com a internação - Coeficiente de internação ou mortalidade hospitalar - Coeficientes específicos (causa, sexo e faixa etária) 10

11 SIA / SUS (1991) Permite o acompanhamento das programações físicas e orçamentárias, das ações de saúde prestadas pela assistência ambulatorial. Substituiu a antiga GAP Guia de Autorização de Pagamento, permitindo maior controle e agilidade nos pagamentos do SUS. Documento chave: BPA 11

12 SIA / SUS ASPECTOS POSITIVOS Obtenção de inúmeros dados: número de consultas médicas por habitante ao ano, número de consultas médicas por consultório, número de exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas. Oferece aos gestores estaduais e municipais de saúde, em conformidade com as normas do MS, instrumentos para operacionalização das funções de cadastramento, controle e cálculo da produção e para a geração de informações necessárias ao repasse do custeio ambulatorial (RCA). Oferece, ainda, informações para o gerenciamento de capacidade instalada e produzida, bem como dos recursos financeiros orçados e repassados aos prestadores de serviços. SIA / SUS ASPECTOS NEGATIVOS Cobertura - rede ambulatorial do SUS (70-90%); Não permite fazer vigilância epidemiológica 12

13 Declaração de Nascido Vivo -DN Características: Impressão pelo MS em 3 vias Implantado desde 1992 Principais Variáveis: Ocorrência: local, estabelecimento, endereço Mãe: idade, estado civil, escolaridade, ocupação, paridade, residência Gestação: Idade gestacional, consulta pré-natal RN: data/hora de nascimento, sexo, Apgar, raça/cor, peso, MFC 13

14 S I N A S C ASPECTOS POSITIVOS Contém informações sobre as características dos Nascidos Vivos, das mães, da gestação e do parto; Tem cobertura universal; Permite a observação de RNs com risco de vida; Serve de base para o planejamento, adoção de ações específicas voltadas ao grupo materno-infantil. S I N A S C ASPECTOS NEGATIVOS Pouca agilidade no processamento dos dados; Subnotificação; Preenchimento inadequado de diversos campos da DN. 14

15 S I N A S C Indicadores Taxa de Fecundidade Taxa de Natalidade Mortalidade Infantil e Materna (denominador) Proporção de Recém-Nascidos com Baixo Peso Proporção de Partos Cesáreos e/ou Domiciliares 1. PARTOS EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE UNIDADE SAÚDE Preenche Arquiva 1ª VIA OBS: Nesse caso, o preenchimento será feito pelo profissional de saúde que prestou assistência ao parto Encaminha 2 ª VIA 3 ª VIA Família CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL SECRETARIA DE SAÚDE 15

16 2. PARTOS DOMICILIARES COM ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL DE SAÚDE Preenche OBS: Nesse caso, o preenchimento será feito pelo profissional de saúde ou parteira tradicional 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família Família SECRETARIA DE SAÚDE Unidade de Saúde CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL 3. PARTOS DOMICILIARES SEM ASSISTÊNCIA MÉDICA CARTÓRIO Preenche OBS: Nesse caso, o preenchimento será feito pelo cartório 1ª VIA 2 ª VIA 3 ª VIA Encaminha Família SECRETARIA DE SAÚDE Unidade de Saúde CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL 16

17 - É o mais importante sistema para a Vigilância Epidemiológica. Foi desenvolvido entre 1990 e 1993 Objetivo: Coletar dados relacionados às doenças e agravos de notificação compulsória em todo o território nacional, desde o nível local. - É alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos constantes da lista nacional de doenças de notificação compulsória, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde regionalmente importantes em sua região. 17

18 1) Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida para cada paciente, quando da suspeita de problema de saúde de notificação compulsória e encaminhada pelas unidades assistenciais aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica. É também utilizada para a Notificação Negativa e de surtos. Ficha de Investigação As informações da FII possibilitam maior conhecimento acerca da situação epidemiológica do agravo investigado, fontes de infecção, modo de transmissão e identificação de áreas de risco, dentre outros importantes dados para o desencadeamento das atividades de controle. 18

19 FIN preenchidas pelos profissionais de saúde nas unidades assistenciais, as quais devem manter uma 2ª via arquivada pois a original é remetida para o serviço de vigilância epidemiológica. Os formulários deverão ser encaminhados para o setor de digitação das secretarias municipais, para que posteriormente os arquivos de transferência sejam enviados às secretarias estaduais e, em seguida, ao Ministério da Saúde; No nível federal, os dados do SINAN são processados, analisados juntamente com aqueles que chegam por outras vias e divulgados pelo Boletim Epidemiológico do SUS e informes epidemiológicos eletrônicos, disponibilizados no site S I N A N FLUXO Unidade de Saúde arquiva F I N S M S F I I emite envia Investiga e emite digita e envia MS consolida S ES FIN = Ficha Individual de Notificação FII = Ficha Individual de Investigação 19

20 S I N A N ASPECTOS POSITIVOS Subsidia às ações de Vigilância Epidemiológica; Proporciona o conhecimento dos agravos e doenças de notificação compulsória, quanto aos aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais; Auxilia na tomada de decisão em relação ao controle de doenças. S I N A N ASPECTOS NEGATIVOS Pouca agilidade no processamento dos dados; Subnotificação; Preenchimento inadequado de diversos campos das fichas. 20

21 S I N A N Indicadores Incidência Prevalência Letalidade (DENOMINADOR) SISAB: Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (substitui o SIAB): Portaria 1.412, 10 de julho de 2013 e-sus AB: Software que alimenta o SISAB. Apresenta-se de 2 formas: Coleta de Dados Simplificada (CDS) e Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) 21

22 - Considerando a necessidade de reestruturar o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) para um sistema unificado, integrando todos os sistemas de informação para a Atenção Básica (AB) e garantindo o registro individualizado por meio do Cartão Nacional de Saúde (CNS); - Além do sistema contemplar os dados das equipes da AB, também inclui as equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Consultórios na Rua (CR), Programa Saúde na Escola (PSE) e Academias da Saúde, além de outras modalidades de equipes e programas que porventura sejam incluídos na AB. 3º O Ministério da Saúde disponibilizará gratuitamente os sistemas de "software", de caráter público brasileiro, necessários à implementação da estratégia e-sus AB. 4º O modo específico da implementação da estratégia e- SUS AB, em cada região, será pactuada pelos entes federados e se efetivará de acordo com os cenários e necessidades locais. 5º O Ministério da Saúde disponibilizará manuais e diretrizes para apoiar a implementação da estratégia e-sus AB no sítio eletrônico 22

23 1º No caso do Distrito Federal e dos Municípios que utilizam sistemas de "software" próprios, as informações serão enviadas de forma compatível com a base de dados do SISAB. 2º O envio da base de dados do Distrito Federal e dos Municípios que não estiverem com o SISAB em operação ocorrerá por meio do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) em processamento paralelo. 3º Para fins do disposto no 2º e para garantir a transição entre o SIAB e o SISAB, operacionalizado pelo "software" e-sus AB CDS e-sus AB PEC, a partir da competência de janeiro de 2016 as informações deverão ser enviadas obrigatoriamente para a base de dados do SISAB. (Anteriormente era prazo de um ano) Art. 5º-A Devem enviar informações para o banco de dados do SISAB todas as equipes da Atenção Básica, incluindo as equipes da Estratégia de Saúde da Família, as equipes de Agentes Comunitários de Saúde, as equipes dos Núcleos de Saúde da Família, as equipes do Consultório na Rua, as equipes participantes do Programa Saúde na Escola e do Programa Academia da Saúde, salvo aquelas equipes de saúde com legislação específica. "Art. 2º Definir a obrigatoriedade de alimentação mensal e sistemática dos Bancos de Dados Nacionais dos Sistemas: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), Comunicação de Internação Hospitalar (CIH), Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), e ou Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). 23

24 SIS MEDIDAS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVAS - SENSIBILIDADE - ESPECIFICIDADE - REPRESENTATIVIDADE - OPORTUNIDADE QUALITATIVAS - SIMPLICIDADE - FLEXIBILIDADE - ACEITABILIDADE 24

25 Portaria 3.085/06 que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS O planejamento não pode ser confundido com plano Planejar Programas Orçar Monitorar e Avaliar Executar 25

26 No PES o ator que planeja está dentro da realidade e coexiste com outros autores que também planejam, diferente do método normativo, onde o planejador é um sujeito separado da realidade, colocando-se fora dela e querendo controlá-la (GIOVANELLA, 1991). Momento Explicativo É o é, foi, está Seleciona, prioriza e explica o problema 26

27 Momento Normativo É o deve ser Constrói o Arco direcional Projeto de ações Momento Estratégico É o pode ser Análise de Viabilidade dos Projetos (viabilidade política, econômica, técnica/organizativa) 27

28 Momento Tático Operacional É o fazer Prestação de Contas Monitoramento na condução CONCEITOS DO PES Triângulo de governo 28

29 Estratégia Pensar e agir estrategicamente implica construir viabilidade (política, técnica e econômica) para o plano (Huertas, 1996) Agir estrategicamente é construir as alianças e mobilizações necessárias para a superação dos obstáculos ao plano. Ator Social Ator social pode ser uma pessoa ou um coletivo de pessoas que atuando em uma determinada situação é capaz de transformá-la (MATUS, 1986). 29

30 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO GERAIS DA GESTÃO PÚBLICA - Plano Plurianual, Lei de diretrizes orçamentárias e Lei orçamentária anual ESPECÍFICOS DA GESTÃO DA SAÚDE - Plano de saúde, Programação anual de saúde e Relatório anual de gestão 30

31 Instrumentos de planejamento de governo PPA LDO LOA PS PAS RAG Instrumentos de planejamento do SUS 10. Sobre o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), leia as afirmativas abaixo: (UPENET ) É o mais importante sistema de vigilância para a Vigilância Epidemiológica. Utiliza Ficha Individual de Notificação (FIN). Utiliza Ficha Individual de Investigação (FII). Utiliza o mecanismo de notificação negativa. Nele se notifica a ocorrência de surto. Assinale a alternativa CORRETA A) I, II, III, IV e V. B) Existem duas incorretas. C) Existe, apenas, uma incorreta. D) III está incorreta. E) V está incorreta. 31

32 11. Relacione os Sistemas de Informação em Saúde abaixo expostos com os seus respectivos instrumentos básicos de alimentação: (NACIONAL 2016) A. SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade B. SINASC Sistema de Informação sobre Nascido Vivo C. SIH Sistema de Informação Hospitalar D. SIA Sistema de Informação Ambulatorial I. Declaração de Nascido Vivo II. Boletim de Produção Ambulatorial III. Declaração de óbito IV.Autorização de Internação Hospitalar Assinale a alternativa que apresenta a relação CORRETA. A) A-I; B-III; C-IV; D-II B) A-III; B-I; C-II; D-IV D) A-III; B-I; C-IV; D-II C) A-IV; B-I; C-II; D-III E) A-II; B-I; C-III; D-IV 12. A Portaria nº 2.135/2013 estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O planejamento tem como base alguns pressupostos. Sobre eles, analise os itens abaixo: (UPENET 2015) I. Planejamento como responsabilidade individual de cada um dos três entes federados, a ser desenvolvido de forma contínua, articulada e integrada. II. Respeito aos resultados das pactuações entre os gestores nas Comissões Intergestores Regionais (CIR), Bipartite (CIB) e Tripartite (CIT). III. Monitoramento, avaliação e integração da gestão do SUS. IV. Planejamento ascendente e integrado, do nível local até o federal, orientado por problemas e necessidades de saúde para a construção das diretrizes, dos objetivos e das metas. V. Definição de ações que, no ano específico, garantirão o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Gestão. Assinale a alternativa CORRETA. A) Os itens I e II estão corretos. B) Os itens IV e V estão corretos. C) Os itens II e III estão incorretos. D) Os itens I e V estão corretos. E) Os itens III e IV estão incorretos. 32

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