Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde.
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- Stéphanie Rios Ribas
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1 Percepção dos Profissionais do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde. Joaniza de Freitas Vale Batista LavíniaUchoa Azevedo de Araújo Orientadora JUSTIFICATIVA Percepção das dificuldades dos profissionais do PSF no planejamento de ações, serviço e análise de resultados; Desconhecimento dos Sistema de Informação em Saúde; Insegurança no repasse de dados/informações.
2 VISTA AÉREA DA CIDADE DE MOSSORÓ.
3 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO INDIOS MOXORÓS FUNDAÇÃO DO MUNICÍPIO EMANCIPAÇÃO - LEI PROVINCIAL N º ÁREA ESTIMADA: 2.108,3KM - POPULAÇÃO: HABITANTES. - ZONA URBANA: (93,0%) E ZONA RURAL: (7,0%). - NÚMERO DE FAMÍLIAS ESTIMADAS: Joaniza/2003 ANÁLISE SITUACIONAL - HOSPITAIS: UNIDADES DE SAÚDE: UNIDADES ESPECIALIZADAS: 06 UNID. BÁSICA DE SAÚDE COM PSF: COBERTURA DO PACS/PSF: 85% ( PSF 61%). - NÚMERO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE : NÚMERO DE EQUIPES PSF: 41 FONTE:Gerência Executiva da Saúde/Departamento de Promoção à Saúde.
4 OBJETIVO GERAL : Avaliar o conhecimento das equipes do Programa Saúde da Família em Sistema de Informação em Saúde (SIS), em especial o SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica), dentro da concepção de vigilância à saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar a percepção dos profissionais do PSF, no que se refere à concepção do modelo de Vigilância à Saúde e Sistema Informação em Saúde; Conhecer as dificuldades encontradas pelos profissionais no preenchimento dos instrumentos do SIAB; Verificar como os profissionais pesquisados entendem o que é um dado e uma informação; Joaniza /2004 OBJETIVOS ESPECÍFICOS(continuação): Identificar a maneira como os profissionais planejam as ações de saúde em suas respectivas áreas de atuação; Propor estratégias às equipes do PSF e àsinstituições formadoras com vista a superação das possíveis dificuldades encontradas. Joaniza /2004
5 PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Aplicação Sistemas de Informação Referência Alimentação Vigilância Planejamento Avaliação Controle Auditoria SIM (1975) Óbitos Declaração de óbitos X X X SINASC (1990) Nascidos vivos Declaração de nascidos vivos X X X SINAN (1993) Agravos notificáveis Fichas de notificação e investigação X X X SISVAN (1990 ) Estado nutricional Boletim de produção de assistência nutricional X X X SI-PNI (1993) Vacinação Boletim de produção X X X X SICLOM (2000) Assistência ao portados de HIV Registro de dispensação de medicamentos X X X X X SIAB (1998) Atenção básica Boletins de produção X X X X X SIH (1994) Internação hospitalar Autorização e internação hospitalar (AIH) X X X X X SIA (1991) Atendimento ambulatorial Boletim de produção de serviços ambulatoriais(bpa) X X X X APAC (1997) Atendimento ambulatorial de alta complexidade Autorização de procedimento de alta complexidade X X X X SIOPS (1999) Orçamento em saúde Dados orçamentário-financeiros X X X X Fonte: M O TA & CARVALHO apud ROYQUAYROL & FILHO, 2003 (modificado) OUTROS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (2002); SINITOX - Sistema Nacional de Informações Tóxico-famatológico (1980); SI-CTA- Sistema de Informações para os Centros de Testagem e Aconselhamento em AIDS (em implantação); SIGAB- Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Básica; SIGAE- Sistema de Gerenciamento de Unidade Ambulatorial Especializado;
6 OUTROS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPUB- Sistema Integrado de Informação de Ambiente Hospitalar (1995); SISCOLO- Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (1998); SISPRENATAL - Sistema de Informação para o Registro de Dados da Atenção ao Pré-natal (2000); MAPA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MOSSORÓ/2004. Joaniza /2004
7 METODOLOGIA Tipo de estudo Avaliação qualitativa Espaço do estudo Unidades Básicas de Saúde Os participantes Vinte nove atores Coleta de dados Questionários semi estruturados com questões abertas Análise dos dados Método de análise do conteúdo Joaniza /2004 Discussão A grande maioria dos pesquisados não tinham clareza quanto à concepção de vigilância à saúde; Não conheciam o que era um SIS, mas conheciam o SIAB; Um percentual menor compreendia a diferença entre dado e uma informação; Dificuldades de trabalhar os instrumentos do SIAB: uma grande maioria não respondeu ou não sabia; No planejamento das ações, a maioria utiliza o método pedagógico de reuniões, palestras;
8 Conclusão Lacunas no conteúdo do curso introdutório / carga horária dedicada ao SIS /perfil de instrutores; Supervisão sistemática por parte da Coordenação; Parcerias com instituições de ensino e serviços para superar as dificuldades da implementação; Dificuldades para a efetivação da proposta do PSF. Faz-se necessário que todos os atores sociais envolvidos transformem esta realidade para trazer novos horizontes, neste novo olhar na gestão do cuidar.
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