A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018"

Transcrição

1 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 09/05/2018

2 motivação

3 ex: motivação no budismo que todos os seres se libertem do sofrimento de das causas do sofrimento. que todos os seres possam encontrar felicidade definitiva e absoluta. que todos os seres possam alcançar a iluminação.

4 motivação permeia todas as esferas de nossa vida: ao constituir uma família. ao fazer amigos. no engajamento em uma prática espiritual. ao buscar uma profissão. no engajamento em algum projeto de trabalho. O segredo do sucesso em qualquer projeto está em estabelecer uma motivação correta.

5 nossa motivação com o cmd para que a população possa ser atendida mais e melhor nos serviços de saúde. para que a prestação de serviços de saúde possa ser mais resolutiva e qualificada. para que a gestão do sistema de saúde possa ser aperfeiçoada.

6 nossa motivação com o cmd para que a população possa ser atendida mais e melhor nos serviços de saúde. para que a prestação de serviços de saúde possa ser mais resolutiva e qualificada. para que a gestão do sistema de saúde possa ser aperfeiçoada. INFORMAÇÃO

7 o cmd no mundo

8 Origens do Minimum Basic Data Set (MBDS) 1972 Uniform Hospital Discharge Data Set (UHDDS) conjunto mínimo de dados de alta hospitalar estabelecido pelo NCVHS nos Estados Unidos Uniform Minimum Basic Data Set (UMBDS) conjunto mínimo de dados do contato ambulatorial estabelecido pelo NCVHS nos Estados Unidos O Minimum Basic Data Set (MBDS) é incluído como pauta prioritária do Biomedical Information Working Group (BMWG) da Comissão Europeia Finaliza a aplicação de questionário em quinze países europeus para avaliar a proposta de MBDS e as variáveis que seriam necessárias É publicada a primeira versão do MBDS Europeu com 13 variáveis pactuadas entre os países. The minimum basic data set for hospital statistics in the EEC Instituição da primeira versão do CMBD Conjunto Mínimo Básico de Dados na Espanha 1992 Situação de alguns países da União Europeia: Reino Unido 90% (100% dos públicos), Bélgica 90%, Dinamarca 100%, França 30%, Irlanda entre 90% e 100%, Itália 20%, Holanda 100%, Espanha 25%, 2005 Implantação do CMBD Conjunto Mínimo Básico de Dados na Argentina 2015 Unificação dos CMBD na Espanha: Registro de Actividad de Atención Sanitaria

9 situação no brasil

10 Evolução dos Sistemas de Informação no Brasil 1976 Entra em funcionamento o Sistema Nacional de Pagamento de Contas Hospitalares (SNPCH) sob a gestão do INPS. hospitalar Início do preenchimento dos Boletim de Serviços Produzidos (BSP) / Guia de Autorização de Pagamento (GAP) sob a gestão do INPS. ambulatorial Entra em funcionamento o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) sob a gestão do Ministério da Saúde Implantação do Sistema de Assistência Médico-hospitalar da Previdência Social (SAMPHS) sob a gestão do INAMPS Instituição dos Sistemas de Informação Ambulatorial (SIA) e Hospitalar (SIH) sob a incumbencia do INAMPS. BPA (SIA) e AIH (SIH) 1996 Criação da Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC) Criação do SISCOLO, SIAB, SNT, CIHA, SISPRENATAL, HIPERDIA, SISMAMA Criação do Boletim de Produção Ambulatorial Individualizado (BPA-I) 2012 Criação do Registro Ambulatorial de Ações de Serviços de Saúde (RAAS) da Atenção Domiciliar (AD) e Atenção Psicossocial (AP).

11 construção da proposta

12 CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA 2013 Missão de estudos na Catalunha (Espanha) em novembro, na qual foi apresentado o CMBD (Conjunto Mínimo Básico de Dados) utilizado nacionalmente, e suas aplicações, incluindo os Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRG) Início dos estudos sobre os Minimum Basic Data Set (MBDS) no mundo e as implicações de sua implantação no país Oficina de Regulação, Controle e Avaliação do DRAC em Brasília/DF. Apresentação dos primeiros resultados dos estudos realizados e proposta implantação de um Conjunto Mínimo de Dados (CMD), incluindo seu modelo de informação e arquitetura geral do sistema. I Encontro Nacional sobre o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde (CMD) no qual participaram cerca de 100 pessoas com representação do Ministério da Saúde, CONASS, CONASEMS, ANS, EBSERH, ABNT, SBIS e CMB. Nesta ocasião foram pactuadas as primeiras definições sobre os rumos do projeto Consulta Pública para avaliar e validar o modelo de informação do CMD, no qual foram enviadas mais de 90 contribuições para análise e ajustes no modelo de informação. O projeto foi aprovado pelo CINFO, pela Comitê de Informação e Informática da CIT. O texto de sua instituição foi aprovado em Reunião Ordinária da CIT, resultando na Resolução CIT nº 6/2016 de 25/08/2016.

13 bases legais

14 bases legais 2016 Resolução CIT nº 6/2016: O CMD é instituído pelos três entes de gestão como o documento público que coleta os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país em cada contato assistencial Portaria SAS n /2017: Interrompe o envio das informações da Atenção Básica para o SIA e integra o SISAB ao CMD. Decreto de 29/11/2017: dispõe sobre o CMD e determina a sua implantação. CMD é considerado componente de informações essenciais sobre questões epidemiológicas, ações e prestação de serviços de saúde do Sistema Nacional de Informações em Saúde - SNIS, de que trata o art. 47 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de Resolução CIT 34/2017: Atualiza o modelo de informação do CMD (adciona dos conceitos e definições) Portaria GM/MS nº 408/2018: Disponibiliza o webservice do CMD para testes de integração. Portaria GM/MS xx/2018: Disponibiliza o CMD Gestão, área restrita do Portal CMD, ambiente web que permite o acesso, acompanhamento, análise e gestão dos contatos assistenciais enviados por todos os estabelecimentos de saúde em território nacional.

15 o conjunto mínimo de dados

16

17

18

19 Objetivos do cmd I- subsidiar as atividades de gestão, planejamento, programação, monitoramento, avaliação e controle do sistema de saúde, da rede de atenção à saúde e dos serviços de saúde; II - subsidiar a formulação, o monitoramento e a avaliação das políticas de saúde; III- compor as estatísticas nacionais de saúde, permitindo conhecer o perfil demográfico, de morbidade e mortalidade da população brasileira atendida nos serviços de saúde; IV- conhecer as atividades assistenciais desenvolvidas por todos os estabelecimentos de saúde no país; V - fomentar a utilização de novas métricas para a análise de desempenho, alocação de recursos e financiamento da saúde; VI- possibilitar a realização dos processos administrativos necessários às três esferas de gestão do SUS, inclusive o faturamento dos serviços prestados; VII- disponibilizar informações assistenciais em nível nacional comparáveis com as informações internacionais em saúde.

20 Premissas do cmd Sistema de notificação nacional: inclui os atendimentos do sistema de saúde brasileiro: público, suplementar e privado. Modelo de informação único: para ser notificado a cada contato assistencial de qualquer modalidade assistencial. Núcleo essencial de informações: base de dados padronizada de natureza administrativa, clínica e epidemiológica. Base para Pagamento: identificação de pacientes com características clínicas e perfil de utilização de serviços e recursos semelhantes. Inclusão de fatores que influenciam o custo/produto: tempo de permanência, idade, sexo, diagnósticos secundários. realização ou não de procedimento cirúrgico.

21 registro das informações

22 PONTOS IMPORTANTES NO REGISTRO Envio antecipado: as informações (SUS) enviadas para o CMD serão analisadas e homologadas pelos gestores estaduais e municipais, que farão o processo de pagamento por meio da plataforma de Gestão. Essas informações podem ser enviadas diariamente pelos prestadores de serviço, agilizando o processo de análise e pagamento. Completude das informações: a qualidade do registro de informações é essencial, tanto para estatísticas nacionais, quanto para o processo de faturamento (seja qual for a metodologia utilizada: Fee-for-service, P4P, DRG, Bundled payments, Fee-For-Value). Importância do registro das comorbidades e condições pré-existentes / adquiridas. Codificação correta: a semântica dos registros é essencial, pois para que os dados possam ser usados para estatísticas nacionais e para pagamento precisam ser classificados e agrupados por meio de sistemas de classificações (CID, CIAP, TUSS, SUS, CBHPM, ICHI).

23 projeto DigiSUS Recursos Humanos Curso EAD de Codificação para Morbidade e Mortalidade. Público Alvo: profissionais que atuam no registro de atendimentos. nos estabelecimentos de saúde públicos e privados. Vagas: Serão 8 turmas com 1500 alunos cada, totalizando em (nos próximos três anos). Duração: O curso está previsto para 45 horas/aula, que poderão ser cumpridas em até três meses. Início: 2 semestre de Edital de seleção. Contéudo: Codificação para Morbidade Hospitalar História da Codificação, Noções de Anatomia, Tabelas - CID - SUS - TUSS - Prefixos e Sufixos CID: Doenças Infecciosas, Cardiologia, Neoplasias, Demais Doenças CID: Causas Externas, Sistema Osteomuscular, Reumatología Codificação com tabela SUS e TUSS Diagnóstico Principal, Secundários, Ocultos Comorbidades

24 arquitetura geral do cmd

25 Arquitetura Geral do CMD Acesso Público MS - SES - SMS - ES Banco Dados Gestão Portal Processamento Wiki Estatísticas Documentação Nacionais Webservice Estabelecimentos de Saúde Coleta Sistemas Próprios

26 Processamento, análise e gestão dos contatos Gestão Processamento

27 O QUE MUDA COM O CMD?

28 Mudam as noções de ESPAÇO e TEMPO

29 Mudam as noções de ESPAÇO e TEMPO

30 mês + 45 dias para processar e disponibilizar (75 DIAS) SMS / SES 15 dias para processar e disponibilizar publicamente até o dia 30 do mês subsequente para avaliar, processar e enviar ao MS. Prestadores Ministério Saúde TEMPO registro e envio mensal em tempo real e atualizado 24x7 disponibiliza tudo que já foi homologado pelo gestor processamento, valoração e avaliação contínuo e ininterrupto registro e envio em tempo real Formulário Único

31 E0 1 HOJE FAS ESPAÇO AB Atenção Básica SUS e r úd ta Sa men ple Su SISAB Ambulatorial SUS SIA FASE 03 SIH CIHA Hospitalar SUS Não SUS 2 E0 S FA

32 E0 1 NOVO FAS ESPAÇO AB Atenção Básica SUS e r úd ta Sa men ple Su SISAB Ambulatorial SUS FASE 03 Hospitalar SUS Não SUS 2 E0 S FA

33 Mudanças na informação SIA e SIH (hoje) Morbidade em 30% dos atendimentos SUS CMD (novo) Morbidade em 100% dos atendimentos SUS, particulares, planos de saúde públicos e gratuidade. Morbidade em 70% dos atendimentos da saúde suplementar (dados da ANS). Quantidade de procedimentos SUS realizados no país. Quantidade de procedimentos de qualquer financiamento (SUS, particular, convênio). Quantidade de autorizações: AIHs e APACs. Quantidade de atendimentos em qualquer modalidade. Quantidade de internações. Quantidade de pessoas que foram internadas. (com inferência estatística) Quantidade de pessoas em alguma modalidade de tratamento da APAC. (com inferência estatística) Quantidade de pessoas atendidas em qualquer modalidade (hospitalar, ambulatorial, domiciliar...)

34 Mudanças no processo Quem Unidades Saúde Gestores MS SIA e SIH (hoje) CMD (novo) envio de pacote mensal envio diário e em tempo real envio para SMS e/ou SES envio para o Ministério da Saúde depende da emissão de relatórios pelo gestor para acompanhar acompanha a produção na plataforma de gestão (portal) em tempo real 10 dias em média para realizar controle e avaliação da produção controle avaliação contínuo e ininterrupto rotinas manuais para importação de produção e execução do processamento. sistema totalmente automatizado com processamento constante e parametrizável acesso às informações dos estabelecimentos sob a sua gestão acesso às informações do seu território visualização da produção 45 dias após final do mês. visualização do processamento diário após 24 hs após validação do gestor regras de difícil gestão por estarem em sua maioria no código dos 2 sistemas regras transparentes baseadas no CNES e RTS parametrizáveis facilmente

35 OBRIGADO! LEANDRO MANASSI PANITZ Coordenador-Geral

08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação

08/05/2018. A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 08/05/2018 A Saúde que dá certo: espiritualidade, criatividade e inovação 1. Origens do CMD no mundo 2. Situação no Brasil 3. Construção da Proposta 4. Bases Legais 5. O CMD 6. Registro das Informações

Leia mais

1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4.

1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. 1. Trajetória dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde no Brasil 2. Situação Atual: Fragmentação da Informação 3. CMD no Brasil 4. O que muda com o CMD 5. O Modelo de Informação do CMD 6. Arquitetura

Leia mais

Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?

Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação MINISTÉRIO

Leia mais

15º AUDHOSP 14/09/2016

15º AUDHOSP 14/09/2016 15º AUDHOSP 14/09/2016 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2014 Apresentação 2015 Apresentação 2015 Apresentação 2015 15º AUDHOSP 14/09/2016 ORIGENS DO Origens do MBDS (CMD) 1972 E.U.A, por

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso

Leia mais

Informatização é prioridade

Informatização é prioridade Estratégia Esaúde Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE ELTON CLEBERTON FERREIRA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE ELTON CLEBERTON FERREIRA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAÚDE EM ELTON CLEBERTON FERREIRA ATUALMENTE, CONFORME A PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO N 1, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017, SÃO, DENTRE OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira

OFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto

Leia mais

Padrão de Terminologia/TISS

Padrão de Terminologia/TISS Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional

Leia mais

A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA

A difícil missão de informar e faturar com o volume de regras e tabelas vigentes A CERTIFICAÇÃO DE FILANTROPIA Legislação Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde A difícil missão de informar e faturar com o volume de

Leia mais

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS.

SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS MEDICAMENTOS E OPM DO SUS. É o sistema onde a CGSI inclui, altera e desativa procedimentos e seus atributos e o público consulta seus relatórios.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas

CONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,

Leia mais

SIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL É É UM SISTEMA que gera informações referente ao atendimento ambulatorial. Uma ferramenta de processamento e ge

SIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL É É UM SISTEMA que gera informações referente ao atendimento ambulatorial. Uma ferramenta de processamento e ge ENCONTRO NACIONAL RENAST SIA SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL É É UM SISTEMA que gera informações referente ao atendimento ambulatorial. Uma ferramenta de processamento e gerenciamento local das informações

Leia mais

!"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%;

!#$% &' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! 7 %* &' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; !"#$% ""&' () *! * +,! -. /0!1 *2 /314 5#6#! "7 %* ""&' ) )8. * () *! *0!3*. ' 9*$ )4.* ') $ * :$* () *! *0!3)%; 5 ) < *. ) $ * 9 *.)* () *! *+,! -. 3' ?. *() *! *0!3 * )-) *-3 *:$* **)

Leia mais

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação

Leia mais

PORTARIA No , DE 19 DE MAIO DE 2011

PORTARIA No , DE 19 DE MAIO DE 2011 PORTARIA No- 1.171, DE 19 DE MAIO DE 2011 Altera a denominação Comunicação de Internação Hospitalar (CIH) para Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial (CIHA). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Envio de bases do SIASUS (BPA)

Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Envio de bases do SIASUS (BPA) Circular S/SUBPAV/SAP n.º 11/2011. URGENTE Rio de Janeiro, 08 de junho de 2011. Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Envio de bases do SIASUS (BPA) CONSIDERANDO

Leia mais

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE CONECTIVIDADE E INFORMAÇÃO ON-LINE NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Clique para editar Marizélia o nome Leão do Moreira autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização

Leia mais

Estratégia e-sus Atenção Básica

Estratégia e-sus Atenção Básica Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Estratégia e-sus Atenção Básica Camila Santana Justo Cintra Sampaio Informáta Biomédica Março/2018 Programação Contextualizar

Leia mais

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Webconferência Pauta: Resolução 07/2016 da CIT. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A webconferência tem

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 778, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de garantir

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

Saúde para São Paulo

Saúde para São Paulo istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em

Leia mais

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO e-sus Atenção Básica/SISAB Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos

Leia mais

Ministério da Saúde PORTARIA Nº DE 19 DE MAIO DE 2011(*)

Ministério da Saúde PORTARIA Nº DE 19 DE MAIO DE 2011(*) 1 de 7 19/12/2011 13:54 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.171 DE 19 DE MAIO DE 2011(*) Altera a denominação

Leia mais

Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo.

Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Cláudio Tavares - Diretor de Regulação, Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (DRAC/SMS) Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Experiência do Município de Goiânia no

Leia mais

Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA (*)

Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA (*) Circular 156/2011 São Paulo, 07 de Junho de 2011. Provedor(a) Administrador(a) Faturamento Comunicação de Informação Hospitalar e Ambulatorial - CIHA (*) Prezados Senhores, Segue anexada a esta circular

Leia mais

Saúde para São Paulo. All sections to appear here

Saúde para São Paulo. All sections to appear here Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local

Leia mais

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional. Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?

Leia mais

Nota. Assunto: Envio de informações, por parte dos municípios, para a Base Nacional da Assistência Farmacêutica BNAFAR

Nota. Assunto: Envio de informações, por parte dos municípios, para a Base Nacional da Assistência Farmacêutica BNAFAR Nota Assunto: Envio de informações, por parte dos municípios, para a Base Nacional da Assistência Farmacêutica BNAFAR 1 - Contexto: Considerando a necessidade de serem disseminados esclarecimentos acerca

Leia mais

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão

e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Apresentação CIT 24/11/2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Panorama Geral Prontuário Eletrônico do

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

GUARAMIRANGA/CEARÁ. Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD. Diogo Demarchi Silva

GUARAMIRANGA/CEARÁ. Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD. Diogo Demarchi Silva GUARAMIRANGA/CEARÁ Oficina SIA+SIH/CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS - CMD Diogo Demarchi Silva Histórico de registros no SUS HOSPITAL Sistema de Informações Ambulatoriais Sistema de Informações Hospitalares Tabela

Leia mais

OFICINA COSECS Faturamento Ambulatorial

OFICINA COSECS Faturamento Ambulatorial OFICINA COSECS Faturamento Ambulatorial SIGTAP Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS DESCRIÇÃO SIGTAP - Sistema de Gerenciamento

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

e-sus Atenção Básica

e-sus Atenção Básica e-sus Atenção Básica Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento

Leia mais

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015 O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio

Leia mais

TISS WTI jul/2014

TISS WTI jul/2014 TISS 3.02.00 jul/2014 RN 305 IN 51-2012 TISS Institui o Padrão obrigatório para Troca de Informações na Saúde Suplementar Agentes de Troca ANS Operadoras Prestadores Objetivos Padronizar Subsidiar ações

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS. Agosto

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS. Agosto PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS Agosto - 2017 PROGRAMA MAIS MÉDICOS Eixos Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Formação para o SUS Ampliação da Oferta na Graduação e Residência Médica Mudança

Leia mais

Caderno de Simulados de Provas

Caderno de Simulados de Provas Caderno de Simulados de Provas 2ª Edição 2017 Modelo GFACH www.gfach.net.br Página 1 de 13 Questão 1.1.1 Para utilizar a Tabela SIGTAP A) Basta acessar o site do Datasus e localizar o acesso à tabela unificada

Leia mais

Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004.

Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,

Leia mais

PADRÃO TISS. Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS

PADRÃO TISS. Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS Fonte: www.ans.gov.br TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar PADRÃO TISS Cléia Delfino do Nascimento Representante da SBPC/ML no COPISS cleia@sluzia.com.br Conceito É um padrão de Troca de Informação

Leia mais

Relações Institucionais NUTEC CNS/FBH

Relações Institucionais NUTEC CNS/FBH Relações Institucionais NUTEC CNS/FBH Congresso Nacional Acompanhamento Parlamentar Projetos de Lei Senado e Câmara dos Deputados Multiplicidade de temas Tema Projetos Baixo impacto 43 Aumenta Custos 31

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 Prorroga a estratégia de ampliação do acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

e-sus Atenção Básica

e-sus Atenção Básica e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários

Leia mais

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Atualidades

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Atualidades Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Atualidades Classificação de Tipos de Estabelecimentos de Saúde Finalidade do trabalho desenvolvido discutir e apresentar proposta para revisão das

Leia mais

O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva

O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março

Leia mais

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade

Leia mais

27º Congresso Fehosp. Filantropia: CEBAS e PROSUS

27º Congresso Fehosp. Filantropia: CEBAS e PROSUS 27º Congresso Fehosp Filantropia: CEBAS e PROSUS BRUNNO CARRIJO COORDENADOR GERAL MARIA VICTÓRIA PAIVA DIRETORA DCEBAS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETÁRIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA BASE LEGAL Constituição Federal

Leia mais

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 855, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no

Leia mais

DRG BRASIL IAG Saúde - MG

DRG BRASIL IAG Saúde - MG DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS

Leia mais

Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar

Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar GEPIN/GGISS/DIDES Rio das Ostras RJ julho/2012 Cartão Nacional de Saúde (CNS) O que é? Documento numerado para cadastro de usuários de serviços de

Leia mais

Portaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002.

Portaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002. Portaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando o aumento do consumo de álcool e outras drogas entre crianças e adolescentes

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,

Leia mais

PADRÃO TISS. Oficina de Monitoramento do Envio de Dados. São Paulo- 15/10/ ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1

PADRÃO TISS. Oficina de Monitoramento do Envio de Dados. São Paulo- 15/10/ ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1 PADRÃO TISS Oficina de Monitoramento do Envio de Dados São Paulo- 15/10/2015 80ª Reunião do COPISS - 13/08/2015 1 Objeto Resolução Normativa nº 305 Estabelece o Padrão obrigatório de Troca de Informação

Leia mais

e-sus Atenção Básica

e-sus Atenção Básica e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários

Leia mais

Atuação do CONASEMS na Conjuntura Nacional do SUS

Atuação do CONASEMS na Conjuntura Nacional do SUS Atuação do CONASEMS na Conjuntura Nacional do SUS Chapecó 2 de maio de 2018 1. Dar a continuidade as tratativas da Agenda da Política de Atenção Básica PNAB (CIT ago/17): - Competências ACS e ACE face

Leia mais

O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde

O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,

Leia mais

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta

Leia mais

Sistemas de Informações em Saúde

Sistemas de Informações em Saúde Década 1960 Sistemas de Informações em Saúde Histórico Prof as. Marcia Furquim de Almeida Zilda Pereira da Silva Criação de um grupo para avaliar as estatísticas nacionais: Multiplicidade institucional

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no

Leia mais

TISS Manual de Instruções

TISS Manual de Instruções Nordeste Saúde Empresarial TISS Manual de Instruções Troca de Informações em Saúde Suplementar 1 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Orientações Gerais...03 3. Identificação do Beneficiário...04 4. Capa de Processo...05

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E PLANEJAMENTO EM SAÚDE 7 AULA PROF. HÉLDER PACHECO DADO INFORMAÇÃO DECISÃO AÇÃO 1 34567898 DECLARAÇÃO DE ÓBITO - DO O mais antigo dos sistemas (1975) Modelo único para todo o País,

Leia mais

MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS

MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS MATERIAIS E MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS E MATERIAIS Alteração da Regras Atual: Retirada das margens pelas operadoras:

Leia mais

Superando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis

Superando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis TÍTULO DA PRÁTICA: Superando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO DA PRÁTICA: T14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Leia mais

EDITAL PF no. 002/2016 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 002/2016 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 002/2016 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB

Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA Estratégia e-sus AB 28 A 30 / 05/2014 Evolução da tecnologia em informação... Conceito da Estratégia e-sus AB Individualizar o registro Sistemas de Informação

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde

Registro Eletrônico de Saúde Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta

Leia mais

TISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Regras de negocio. JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS

TISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR. Regras de negocio. JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS JORNADA NACIONAL de SAÚDE SUPLEMENTAR para HOSPITAIS E OPERADORAS Regras de negocio TISS PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR CONCEITO As funções de Estado são fundamentais para a regulação

Leia mais

QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012

QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação

Leia mais

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS

Leia mais

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS

NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os

Leia mais

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular,

2 Regularidade contábil - Manter escrituração contábil regular, 1 Competência para certificação ou sua renovação - Caberá ao Ministério da Saúde a certificação/renovação para as entidades com atuação preponderante em saúde. A certificação se dará no âmbito da âmbito

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Estratégia e-sus Atenção Básica. Desafios Evolução Visão de Futuro

Estratégia e-sus Atenção Básica. Desafios Evolução Visão de Futuro Estratégia e-sus Atenção Básica Desafios Evolução Visão de Futuro Agenda 1. Visão Geral a. A estratégia e-sus AB b. Situação de implantação 2. Evolução a. Correções b. Melhorias 3. Desafios a. Ampliação

Leia mais

Tema Controle em Saúde. Introdução. Problematização. Projeto Curso Disciplina Tema Professor

Tema Controle em Saúde. Introdução. Problematização. Projeto Curso Disciplina Tema Professor Tema Controle em Saúde Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família Controle, Avaliação e Auditoria em Saúde Controle em Saúde Elaine Grácia de Quadros

Leia mais

SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Legislação do SUS SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Prof.ª: Andréa Paula SIGLAS UTILIZADAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. SIS API Sistema de Avaliação

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de

Leia mais

Pesquisa TISS versão

Pesquisa TISS versão TISS versão 3.01.00 Pesquisa TISS versão 3.01.00 Amostra Representatividade da amostra por região Esta pesquisa contou com a participação de 7 das Unimeds Operadoras, com a seguinte representação por região:

Leia mais

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR REQUISITOS PARA UM SISTEMA DE REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE RIPSA COMITÊ TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR REQUISITOS PARA UM SISTEMA DE REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA DATA: 24.03.2008 LOCAL: RIO DE JANEIRO/RJ PARTICIPANTES Relatório de reunião 1. Clarice Porciúncula PROCEMPA clarice.stella@procempa.com.br 2. Cláudio Brasil (coordenador) SAS/MS claudio.brasil@saude.gov.br

Leia mais

Sistemas de Informações em

Sistemas de Informações em Sistemas de Informações em Saúde Quais os principais problemas de saúde da população? Qual a cobertura de coleta de esgoto sanitário? Qual o nível de escolaridade da população? Quais as principais causas

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE. goo.gl/9yhk2v

I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE. goo.gl/9yhk2v I ENCONTRO NACIONAL SOBRE O CONJUNTO MÍNIMO DE DADOS DA ATENÇÃO À SAÚDE goo.gl/9yhk2v Antes de Tudo > Links Importantes Página no Facebook: https://www.facebook.com/cmdsaude > (novo) Apresentação DRAC:

Leia mais

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar

Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar Principais alternativas para a otimização e a diminuição de falhas no Faturamento Hospitalar AGENDA 1. A Qualirede 2. Cenário das cobranças e dos pagamentos 3. Dificuldades no faturamento hospitalar 4.

Leia mais

17º AUDHOSP E 3º AUDHASS

17º AUDHOSP E 3º AUDHASS 17º AUDHOSP E 3º AUDHASS Curso A Importância da Recepção no processo de Faturamento em Saúde Hospitalar Dia 11 de setembro, das 9h às 17h. Simone Gondos 36 Hospitais RJ, SP, DF, SL, PE 238 mil cirurgias

Leia mais