TÍTULO: INDÚSTRIA CULTURAL

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1 1 TÍTULO: INDÚSTRIA CULTURAL AUTOR: VINÍCIUS DOS SANTOS MORENO BUSTOS CONTATO: OBJETIVO GERAL: Explanar, teoricamente, a ideia de Indústria Cultural, conceito da Escola de Frankfurt, de Adorno e Horkheimer, no que se refere à concepção de comercialização de cultura (por meio de: cinema, roupas, livros, eletrodomésticos, etc), a fim de fomentar o senso crítico do aluno, estimulando-o a perceber os processos de alienação presentes no cotidiano. Contemplar também o sociólogo Zygmunt Bauman, acerca de seus conceitos sobre a vida liquida e a sociedade do lixo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreensão sobre o tema, a fim de construir uma crítica (e autocrítica) de como a mídia influencia a nossa sociedade, problematizando sociologicamente a maneira com que as pessoas se comportam diante de certas situações sociais e culturais; a) Demonstrar aos estudantes que os aparelhos de comunicação em massa dispõem de um poder sobre aqueles que os tem como única fonte de informação, para que percebam como a alienação é arquitetada; b) Problematizar sociologicamente a orientação para o consumo que a indústria cultural leva ao indivíduo. Mostrar como este consumo, por sua vez, gera lucro ao capitalismo. c) Fazer uma crítica aos aparelhos de comunicação que tem como objetivo a acumulação de capital, para que assim o aluno perceba o que, para que e como ele está comprando, citando as contribuições de Walter Benjamin; d) Construir um diálogo com os alunos, a fim de explanar os conceitos de sociedade líquida e de sociedade do lixo, de Zygmunt Bauman, onde ele fala sobre o obsoletismo programado e a necessidade constante do consumo. 1. PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO:

2 2 1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA: a) Cultura: como conceito antropológico b) Problematização da categoria indústria, usando Engels. c) Cultura de massas; Indústria Cultural; Alienação; consumo, mercadoria;(escola de Frankfurt; Adorno e Horkheimer; Walter Benjamin) d) Em Z. Bauman: Sociedade do Lixo (conceito); - A vida para Consumo; - Vida Líquida 1.2 ESTRATÉGIA DA PRÁTICA SOCIAL INICIAL Fazer um panorama dentro da sala sobre o que os alunos entendem sobre os temas: alienação, cultura e indústria cultural. O que significa a Teoria Crítica à Razão? Por que crítica à razão? O que é cultura? O que é indústria? Alguém já ouviu falar da Indústria Cultural? O que é alienação? Alguém sabe me dizer o que é uma Sociedade do Lixo? Essas questões serão utilizadas nesse momento para introduzir a aula. As palavras chave ditas pelos estudantes serão registradas no quadro e lembradas/valorizadas conforme for desenvolvendo a problematização. 2. PROBLEMATIZAÇÃO 2.1. DISCUSSÃO SOBRE OS PROBLEMAS MAIS SIGNIFICATIVOS: Iniciaremos a problematização d aula retomando o conceito de cultura. A cultura é um fenômeno amplo no campo da experiência existencial do homem em sociedade e sua origem conceitual data dos primórdios da Antropologia como ciência, no final do século XIX. O inglês Tylor, em Primitiveculture(1871), definiu cultura como um todo complexo que inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a moral, as leis, os costumes e todas as demais disposições e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade [...]. Depreende-se dessa formulação que a cultura é característica do homem como ser social e é uma aquisição. (DCE/PR Sociologia, 2008, p. 78). O conceito de cultura, conforme mostraremos no texto didático, também será demonstrando em: MELANDER FILHO, Eduardo. A Cultura Segundo Edward B. Tylor e Franz Boas. Gazeta de Interlagos, São Paulo, 13 mar 2009 a 26 mar História, p. 2. Como a expressão da totalidade da vida social do homem, caracterizada pela sua dimensão coletiva, adquirida em grande parte inconscientemente e independente da hereditariedade biológica. Privilegiou a palavra Cultura por entender que Civilização remete a constituição de realizações materiais dos homens, perdendo

3 o sentido quando se trata de sociedades primitivas. (MELANDER FILHO, 2009, p. 02). 3 Deste modo, diremos aos alunos que cultura significa todo aquele complexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente na família, como também em todos os espaços de aprendizagem na sociedade da qual é membro. Neste momento, mesmo de forma bastante resumida, nos preocuparemos em problematizar os perigos do etnocentrismo, da hierarquização entre culturas, combatendo a ideia de evolução ou de que existem pessoas e grupos com mais ou menos cultura, conforme nos exigem as Diretrizes Curriculares Estaduais de Sociologia (Paraná, 2008). Abordagens mais críticas das Ciências Sociais, no século XX, não comparam diferentes culturas a fim de hierarquizá-las, mas analisam as sociedades em suas especificidades culturais. O desenvolvimento dessas análises contribui para a compreensão da cultura como um fenômeno histórico, socialmente construído, revelando que a cultura não é natural, mas composta de comportamentos aprendidos que diferem no tempo e no espaço social. Não se nasce com um comportamento específico, mas se aprende com o processo de socialização. É importante problematizar o conceito de cultura e suas derivações para os alunos de Ensino Médio, para perceberem que não existem culturas superiores ou inferiores e possam reconhecer que há grupos diferentes quanto aos aspectos de constituição de vida como a família, o trabalho, o lazer, a religião etc. Desse modo, os alunos poderão questionar o porquê da dominação cultural sobre algumas sociedades parecer natural, impondo seus costumes, religião e forma de organização familiar, e também, uma dominação econômica. Não se recomenda conceber a cultura de forma hierarquizada, por propiciar a compreensão de uma divisão dicotômica entre a cultura erudita e a cultura popular, numa ideia naturalizada de hierarquia em favor da cultura superior considerada mais valiosa no senso comum. Na sociedade contemporânea integrada pela indústria cultural, essa distinção é questionada, principalmente quando se aponta para a interrelação entre a cultura popular, a erudita e a cultura de massa. (DCE/PR Sociologia, 2008, p. 79). Depois de explicar o conceito antropológico de cultura para os alunos, perguntaremos o que entendem pela categoria indústria. Diremos que indústria como qualquer atividade humana, que como auxílio do trabalho, converte matéria-prima em produtos que serão consumidos pelas pessoas ou por outras indústrias. Para problematizar sociologicamente, utilizaremos uma citação da obra, que os alunos terão em mãos por meio do TEXTO DIDÁTICO: Engels, Friedrich, A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Boitempo, São Paulo, p.45 A história da classe operária na Inglaterra inicia-se na segunda metade do século passado, com a invenção da máquina a vapor e das máquinas destinadas a processar o algodão. Tais invenções, como se sabe, desencadearam uma revolução industrial que, simultaneamente, transformou a sociedade burguesa em seu conjunto revolução cujo significado histórico só agora começa a ser reconhecido. (ENGELS, 2010, p. 45).

4 Após o debate proporcionado pela estratégia da prática social inicial, pretendemos fomentar e criar problematizações que exemplifiquem nas práticas dos alunos, como a indústria cultural está presente no seu cotidiano, por meio das seguintes perguntas: a) O que entendem por indústria cultural? b) O que já ouviram falar, em outras disciplinas, sobre a Escola de Frankfurt, ou sobre Adorno e Horkheimer? Sobre essas questões, explicaremos para os alunos que: Para problematizar essa tríade pode-se utilizar as teorias desenvolvidas pela Escola de Frankfurt, quando analisa a dinâmica da indústria cultural oriunda no contexto da industrialização e crescente urbanização europeia, com o objetivo de transformar em mercadorias, diferentes manifestações culturais representações teatrais, circos, obras de arte, literatura, fotografia, cinema, entre outras. Nesse sentido, a indústria cultural modela os gostos e as preferências dos indivíduos, formando visões de mundo pautadas, prioritariamente, no desejo de consumo baseado em necessidades supérfluas. O interesse existente é o de universalizar as culturas, vender para muitos o que foi produzido para determinada classe social, retirando do produto, as suas especificidades. O conceito de indústria cultural foi formulado pelos teóricos Theodor Adorno ( ) e Max Horkheimer ( ), ao analisarem, na década de 1940, o rádio e o cinema, procurando diferenciar meios de comunicação de massa e indústria cultural. Se aqueles são instrumentos de divulgação esta é a organização industrial de produção de bens culturais como se fossem mercadorias. Nos anos 1960, Adorno (1987) estende este raciocínio para a televisão. (DCE/PR Sociologia, 2008, p. 79 e 80). 4 ( ); Também citaremos alguns trechos sobre o assunto, com base em Walter Benjamin Walter Benjamin ( ), também vinculado à Teoria Crítica, nos anos 1930, ao discutir a reprodução técnica das obras de arte, afirmava que as reproduções possibilitavam às massas elevarem seu nível cultural. Pensava que este processo poderia ser usado para o controle e submissão do povo. Essa situação pode ser reforçada pelo processo de globalização, com a crescente homogeneização das experiências culturais a partir das redes de televisão e o fluxo de consumo das populações, ao possibilitar contato com novos padrões de conduta e consumo. A utilização das tecnologias informacionais provoca a unificação de programas, organiza e processa dados, provocando o que Harvey (1993) denomina compressão espaço-tempo. Deve-se discutir como foi possível para a indústria cultural transformar as pessoas em consumidores que não questionam os conteúdos das informações oferecidas. O papel social dos meios de comunicação de massa (televisão, rádio, cinema) também considerados produtos de mercado de uma sociedade capitalista deve ser analisado, pois esses meios produzem bens simbólicos e conceitos sociais para um mercado cada vez mais massificado.(dce/pr Sociologia, 2008, p. 80). Em seguida, perguntaremos: c) O que já ouviram dizer sobre Bauman? d) Os meios de comunicação de massa podem alienar as consciências das pessoas? Se sim, de que maneira?

5 5 Depois de ouvir as respostas dos estudantes, explicarei um breve contexto histórico acerca da teoria crítica à razão, da Escola de Frankfurt, que teve forte influência das duas guerras mundiais. Tentarei desnaturalizar a ideia de que o nazismo, fascismo, regimes autoritários em geral, tentem a ser irracionais. Mostrarei, porém, que a questão é justamente o contrário. Com exemplos históricos, direi que o excesso de racionalidade levou o homem (segundo os autores) a perder a sua ética, por isso o nome Crítica à Razão. Continuarei problematizando o conceito de indústria cultural, sob o olhar das Ciências Sociais. De que maneira podemos fazer isso? Citarei exemplos da mídia e seu mercado subliminar. Citarei exemplos dos diversos desenhos, filmes e jogos que estão em circulação na TV e na internet. Um exemplo seria o desenho do X-Man, que é uma clara referência ao período de segregação racial americana. Outro exemplo também seriam as novelas brasileiras, lançando tendências que são copiadas pela população, e nesse caso específico, lembrarei que a própria Rede Globo já declarou que apoiava a ditadura 1. E a partir disso, pretende-se contrapor os conceitos (entre explicações científicas e construções do cotidiano das juventudes) e estimular a consciência crítica, para instigálos a desenvolver uma imaginação sociológica, analisando, de modo questionador e mais profundo, o que absorvem no dia-a-dia. Explicarei para os estudantes quem foi Bauman, o que ele escreveu sobre o assunto, anotando no quadro suas principais obras e seus principais conceitos:sociedade do Lixo (conceito); A vida para Consumo; Vida Liquida. Sobre esses conceitos, explicarei aos alunos que, a lógica capitalista tende a produzir tudo em massa. Isso pode ocorrer com qualquer coisa, inclusive com as imagens. Mostrarei como com isso, um mundo ideal é forjado, levando a impressão para as pessoas de que elas estão erradas (suas atitudes), e, portanto, precisam correr para buscar um modelo (modelo imposto). Explicarei, com base na teoria de Bauman, como gastam dinheiro buscando esse modelo que nunca vai deixar de existir. É a forma do capitalismo dominar o proletário em seu lazer, impondo uma série de conceitos a serem buscados. Problematizaremos a ideia 1 Disponível em: Acesso em: 16/06/17.

6 6 da felicidade no ter e não no ser que está presente no sistema econômico capitalista atual brasileiro. Falaremos para os alunos que somos bombardeados de informações sensoriais e que, muitas vezes, não sabemos lidar com as mesmas, nos levando ao consumismo. Para fundamentar isso, usaremos trechos da obra Vida para Consumo, de Bauman: As vidas dos consumidores tendem a continuar sendo sucessões infinitas de tentativas e erros. São uma experimentação contínua mas que oferece poucas esperanças de ser um experimentumcrucis que pudesse guiar os experimentadores a uma terra de certeza mapeada e sinalizada de modo confiável.(bauman, 2007, p.112). A citação sucessões infinitas de tentativa e erros, expressa a urgência do agora, do modelo a ser seguindo. Fala da busca dos consumidores por se encaixarem no modelo imposto. Mostra que se fracassarem, irão sempre tentar novamente. 2.2 DIMENSÕES DO CONTEÚDO A SEREM TRABALHADAS NA AULA: DIMENSÃO SOCIOLÓGICA: Demonstrar como a Sociologia trabalha esses conceitos, discutindo as definições de consumo e alienação, como surgiu essa discussão partindo da escola de Frankfurt, problematizando como isso impacta as nossas vidas e como essa discussão é recente. 3. INSTRUMENTALIZAÇÃO 3.1 AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS DO PROFESSOR: 1º MOMENTO: Iniciaremos a aula explicando o conceito antropológico de Cultura e a categoria social Indústria, para compreenderem o conceito sociológico de Indústria cultural. Faremos uma breve discussão, na qual os alunos serão questionados sobre suas noções de alienação e indústria cultural, para que possam ser incentivados a participar da aula. Desenvolveremos os conceitos, partindo da contextualização da escola de Frankfurt. Neste primeiro momento nos apoiaremos na teoria de Adorno e Horkheimer, assim como citaremos rapidamente as contribuições de Walter Benjamin. 2º MOMENTO: Em seguida introduzirei o pensamento de Bauman. A partir de exemplos do cotidiano, explicaremos como a indústria cultural atua, sendo este presente em filmes, desenhos, roupas, etc. Aqui serão usados recursos midiáticos como imagens, propagandas e filmes.

7 7 3º MOMENTO: Pediremos para fazer um exercício que consistirá, previamente e um texto reflexivo sobre os elementos estudados, e a partir das visões cotidianas do aluno, como ele percebe a atuação da indústria cultural. 3.2 RECURSOS: HUMANOS E MATERIAIS: Livro didático, filmes, slides e sites. 4. CATARSE SÍNTESE: Com este exercício, avaliaremos se os estudantes compreenderam os conceitos citados, com base nos conceitos de Adorno, Horkheimer e Bauman. Pretendemos contribuir para desenvolver um senso crítico a respeito das informações que os rodeiam no dia-a-dia, estimulando-os a participar nas discussões em sala de aula PRÁTICA SOCIAL FINAL: No final da aula explicarei como os alunos desenvolverão uma resenha crítica de uma charge, e uma pequena história que ilustra os conceitos e a temática apresentada nesta regência. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O texto da resenha deverá conter a explicação de conceitos de Adorno, Horkheimer e Bauman sobre Indústria Cultural e Sociedade Líquida. REFERÊNCIAS ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. A indústria cultural o iluminismo como mistificação das massas. In: Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, BAUMAN, Z. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias; tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2008. BENJAMIN, Walter;HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W.; HABERMAS, Jurgen. Os Pensadores. Traduções de José Lino Grunnewald...[et al.]. 2.ed. São Paulo: Abril Cultura, ENGELS, Friedrich A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. Boitempo, São Paulo, p.45 GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, MELANDER FILHO, Eduardo. A Cultura Segundo Edward B. Tylor e Franz Boas. Gazeta de Interlagos, São Paulo, 13 mar 2009 a 26 mar História, p. 2.

8 O homem máquina Disponível em: Acesso em: 16/06/17. PARANÁ. Diretrizes Curriculares Estaduais de Sociologia, DCE/PR, FILMOGRAFIA Criadores: Bem Hardaway, Walter Lantz e Alex Lovy. Pica-Pau, Criadores: Robert N. Skir, Marty Isenberg, David Wise. X-Men: Evolution, 2000 Produção de Lions Gate Entertaiment, com direção de Francis Lawrence e Gary Ross. Jogos Vorazes, Produção de Paramount Pictures, com direção de Peter Weir. O show de Truman, 1998.

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