Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

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1 Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

2 Objetivo: Problematizar diferentes tipos e classificações utilizadas a respeito do conceito de cultura. Conceito amplo: Cultura é toda produção humana, material e imaterial, realizada pelos diferentes grupos sociais.

3 Cultura material & cultura imaterial O termo cultura material está relacionado com a finalidade ou sentido que os objetos têm para um povo numa cultura, ou seja, a importância e influência que exercem na definição da identidade cultural de uma sociedade. O que é material e físico, objeto ou artefato é entendido pelos seres humanos como um legado, como algo é para ser apreendido, usado e preservado, que ensina a reproduzir o mesmo objeto ou a guardar a sua memória. Surgem aqui os objetos manufaturados (carácter artesanal) e os que são produzidos num ambiente tecnologicamente mais avançado, na maquinofatura. Os objetos têm uma época e lugar de produção, um povo que os faz e reproduz, logo têm um sentido histórico e humano: a relação entre o objeto e o seu sentido torna-se assim no campo de estudo dos investigadores da cultura material. Numa definição mais clássica, a cultura material pode assim ser entendida como o conjunto de artefatos criados pelo Homem, combinando matériasprimas e tecnologia, o qual se distingue das estruturas fixas pelo seu carácter móvel. Disponível em: < >. Acesso em 22/maio/2015.

4 A convenção para a salvaguarda do património cultural imaterial resultou da 32.ª reunião da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), realizada entre 29 de setembro e 17 de outubro de De acordo com esta mesma convenção, o património imaterial ficou definido como sendo "os usos, representações, expressões, conhecimentos e técnicas juntamente com os instrumentos, objetos, artefatos e espaços culturais que lhe são inerentes que as comunidades, os grupos e em alguns casos os indivíduos reconheçam como parte integrante do seu património cultural". Esta convenção define ainda, como âmbitos em que se manifesta o património imaterial, as técnicas artesanais tradicionais, as artes do espetáculo, os usos sociais, rituais e atos festivos, as tradições e expressões orais (como a língua, os dialetos e jargões e a literatura oral) e os conhecimentos e usos ligados ao Universo e à Natureza. Este género de património é transmitido sobretudo por via geracional, fazendo justiça ao nome de "património" ("algo que provém dos pais"), e por meio oral, o que o torna tão efémero e necessitado de proteção e valorização. Disponível em: < Acesso em 22/maio/2015.

5 Cultura erudita Os produtores da chamada cultura erudita fazem parte de uma elite social, econômica, política e cultural e seu conhecimento ser proveniente do pensamento científico, dos livros, das pesquisas universitárias ou do estudo em geral (erudito significa que tem instrução vasta e variada adquirida sobretudo pela leitura). A arte erudita e de vanguarda é produzida visando museus, críticos de arte, propostas revolucionárias ou grandes exposições, público e divulgação. A cultura erudita exige um alto grau de instrução, de formação específica, de conhecimento de história da arte (muitas vezes universal), dos movimentos artísticos, da própria história geral, etc. Consequentemente acaba sendo mas elaborada. Disponível em: < > Acesso em: 16/jun.2016.

6 Cultura popular A cultura popular aparece associada ao povo, às classes excluídas socialmente, às classes dominadas. A cultura popular não está ligada, necessariamente, ao conhecimento científico, pelo contrário, ela diz a respeito ao conhecimento vulgar ou espontâneo, ao senso comum. Disponível em: < >. Acesso em: 16/06/2015.

7 Cultura de Massa A cultura de massa é aquela considerada, por uma maioria, sem valor cultural real. Ela é veiculada nos meios de comunicação de massa e é apreciada por ela. É preciso entender que massa não é uma definição de classe social, e sim uma forma de se referir à maioria da população. Essa cultura é produto da indústria cultural. Disponível em: Acesso em 10 maio 2015.

8 Chama-se cultura de massa toda aquela ideia, perspectiva, atitude, imagem e outros fenômenos que são preferidos em um consenso comum, contendo o mainstream de uma dada cultura. O termo surgiu no século XIX, referindose originalmente à educação e à cultura das classes mais baixas. O termo teve seu significado corrente estabelecido ao final da Segunda Guerra Mundial, especialmente nos Estados Unidos. A forma abreviada do termo, pop culture, data da década de Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2015.

9 Indústria Cultural O termo indústria cultural (em alemão, Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno ( ) e Max Horkheimer ( ), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial. Indústria cultural é o termo usado para designar esse modo de fazer cultura, a partir da lógica da produção industrial. Significa que se passou a produzir arte com a finalidade do lucro. Para se obter lucro com o cinema, por exemplo, é preciso fazer um filme que agrade ao maior número de pessoas. Dessa forma, criam-se alguns padrões, como o vilão e o mocinho, as histórias de amor, os finais felizes. No fundo, toda a produção artística fica padronizada, e não há espaço para o novo. Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2015.

10 Essa indústria da cultura, produzindo essa cultura para as massas, faz com que se entre num círculo vicioso. A indústria define qual tipo de arte pode ser consumido; e parte do público que não se rebelou com os padrões impostos passa a perder a sua capacidade de julgar e de perceber algo bom. Com isso, a indústria cultural passa a produzir mais arte de péssima qualidade e o público consome essa arte. Disso resulta arte sempre com qualidade inferior e público sempre com gosto inferior. Disponível em: Acesso em: 10 maio 2015.

11 Para Adorno e Horkheimer, Indústria Cultural distinguese de cultura de massa. Esta é oriunda do povo, das suas regionalizações, costumes e sem a pretensão de ser comercializada, enquanto aquela possui padrões que sempre se repetem com a finalidade de formar uma estética ou percepção comum voltada ao consumismo. E, embora a arte clássica, erudita, também pudesse ser distinta da popular e da comercial, sua origem não tem uma primeira intenção de ser comercializada nem surge espontaneamente, mas é trabalhada tecnicamente e possui uma originalidade incomum depois pode ser estandardizada, reproduzida e comercializada segundo os interesses da Indústria Cultural. Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2015.

12 Contracultura A juventude representa possibilidades de mudanças e inovações na sociedade. Nas décadas de 60 e 70, jovens de várias partes do mundo iniciaram uma fase conhecida por movimento de Contracultura. Aproveitando as mudanças pelas quais a humanidade estava passando, como a descolonização da África e da Ásia e, principalmente, a explosão do maio de 1968, em Paris, a juventude mundial inaugurou uma era de rebeldia e de desapego material. Disponível em: < >. Acesso em: 19/junho/2015.

13 A principal característica do movimento de Contracultura foi a profunda crítica ao sistema capitalista e aos padrões de consumo desenfreado. Os jovens que integraram esse movimento de contestação aos valores morais e estéticos da sociedade global promoviam revoluções em seus modos de vestir. Suas roupas e penteados tornavam-se símbolos desse universo paralelo que eles elaboraram para romper com os modismos capitalistas das elites. Disponível em: < >. Acesso em: 19/junho/2015.

14 Diversidade cultural Diversidade cultural são os vários aspectos que representam particularmente as diferentes culturas, como a linguagem, as tradições, a culinária, a religião, os costumes, o modelo de organização familiar, a política, entre outras características próprias de um grupo de seres humanos que habitam um determinado território. Disponível em: < >. Acesso em: 19/junho/2015.

15 A diversidade cultural é um conceito criado para compreender os processos de diferenciação entre as várias culturas que existem ao redor do mundo. As múltiplas culturas formam a chamada identidade cultural dos indivíduos ou de uma sociedade; uma "marca" que personaliza e diferencia os membros de determinado lugar do restante da população mundial. A diversidade significa pluralidade, variedade e diferenciação, conceito que é considerado o oposto total da heterogeneidade. Atualmente, devido ao processo de colonização e miscigenação cultural entre a maioria das nações do planeta, quase todos os países possuem a sua diversidade cultural, ou seja, um "pedacinho" das tradições e costumes de várias culturas diferentes. Disponível em: < >. Acesso em: 19/junho/2015.

16 Elementos de diferenciação cultural Biológicos Geográficos Históricos Social Tecnológicos...

17 Etnocentrismo Visão de que a nossa cultura é superior e melhor do que a dos outros povos. Ou ainda, o etnocentrismo pode ser definido como uma atitude emocionalmente condicionada que leva a considerar e julgar sociedades culturalmente diversas com critérios fornecidos pela própria cultura. Assim, compreende-se a tendência para menosprezar ou odiar culturas cujos padrões se afastam ou divergem dos da cultura do observador que exterioriza a atitude etnocêntrica. (...) Preconceito racial, nacionalismo, preconceito de classe ou de profissão, intolerância religiosa são algumas formas de etnocentrismo. Willems, E. Dicionário de Sociologia, Porto Alegre Ed. Globo, 1970.

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