Aula 22. A Escola de Frankfurt
|
|
- Ronaldo Braga Capistrano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 22 A Escola de Frankfurt
2 O COMEÇO O pensamento alemão, seja qual for a tonalidade ideológica que assumiu, dominou grande parte do cenário intelectual ocidental entre 1850 e 1950; Última representante daquela fase áurea do espírito alemão, a Escola de Frankfurt, fundada em 1924
3 A "Escola" foi denominada oficialmente Instituto de Pesquisa Social, e foi fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22 de junho de viviam uma época de inflação galopante e de tumultos políticos espalhados por grande parte da Alemanha.
4 A ESCOLA: CARACTERÍSTICAS: a maioria dos autores/pensadores da Escola de Frankfurt são de origem judia. Por esta razão, com a perseguição judia levada a cabo pelos nazistas, tiveram de buscar refúgio especialmente na Inglaterra e nos Estados Unidos. Indústria, angústia e neurose do indivíduo moderno (cena do filme Dr.Caligari que serve como tema da Escola de Frankfurt)
5 todos pensadores tinham uma inspiração marxista. Entretanto, adotam uma atitude crítica sobre o pensamento de Marx, enriquecendo-a com teorias de outros campos como o da economia, sociologia, psicologia, etc. nascendo assim, um socialismo democrático.
6 suas investigações não tomam caráter de um sistema, mas sim um conjunto de ensaios em que se examina a organização e a consciência dos trabalhadores industriais e mescla conceitos tomados de campos diversos de investigação. São, portanto, estudos de ordem interdisciplinar.
7 Quanto a ela mereceu a designação de escola constatou-se a existência de alguns sinais essenciais que a confirmam, tais como: a existência de um quadro institucional representado pelo Instituto; a presença de um mestre-de-pensamento na figura de Horkheimer e depois Adorno;
8 E o que tornou a escola tão conhecida e importante para a sociedade: o manifesto ou programa de ação apresentado por Horkheimer, a afirmação de um "novo paradigma" representado pela fusão do materialismo histórico com a psicanálise, que terminou sendo apresentada como Teoria Crítica.
9 TEORIA CRÍTICA
10 É representada por grandes pensadores como:
11 Max Horkheimer
12 Theodor Adorno
13 Herbert Marcuse
14 Jürgen Habermas
15 A TEORIA CRÍTICA Horkheimer faz da teoria crítica um contrapeso ao que chamaram de teoria tradicional Buscava construir um saber racional que denuncie o irracional que existe na história e na sociedade.
16 PROPOSTAS DA TEORIA CRÍTICA a primeira de suas propostas é de como se a própria teoria fosse lugar da autocrítica do esclarecimento e de visualização das ações de dominação social, visando não permitir a reprodução desta dominação, ou seja, um alerta à necessidade do esclarecimento da sociedade quanto às ordens instituídas
17 Também visava oferecer um comportamento crítico nos confrontos com a ciência e a cultura, apresentando uma proposta política de reorganização da sociedade, de modo a superar o que eles chamavam de "crise da razão"
18 a dialética como método para entender a sociedade, buscando uma investigação analítica dos fenômenos estudados, relacionando estes fenômenos com as forças sociais que os provocam.
19 Para resumir, a teoria tinha como foco principal a tentativa de interpretar as relações sociais a fim de contextualizar os fenômenos que acontecem na sociedade.
20 OS PRINCIPAIS ALVOS sociedade burguesa: se tratava de mudar as estruturas da sociedade moderna capitalista crítica aberta ao marxismo: a crítica vai contra o dogmatismo marxista. Rejeita qualquer sociedade totalitarista
21 filosofia tradicional: especialmente a metafísica, a teologia e a religião. A metafísica e a religião são consideradas ideológicas da sociedade burguesa. crítica da razão: a razão tem sido instrumentalizada com o fim de obter benefícios e deixando em segundo plano o puro "âmbito do saber". A razão foi reduzida a uma "razão prática e utilitária".
22 RAZÃO INSTRUMENTAL Os filósofos alemães, reunidos na escola de Frankfurt, descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da razão A razão instrumental nasce quando o sujeito do conhecimento toma a decisão de que conhecer é dominar e controlar a Natureza e os seres humanos
23 Na medida em que razão se torna instrumental, a ciência vai deixando de ser uma forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros para tornar-se um instrumento de dominação, poder e exploração. T. Adorno
24 Esta razão instrumental nos permite compreender: A transformação de uma ciência em ideologia e mito social, isto é, em senso comum cientificista; Que a ideologia da ciência não se reduz à transformação de uma teoria científica em ideologia, mas encontra-se na própria ciência
25 Exercícios
26 (ENEM) Na obra Dialética do esclarecimento, Adorno e Horkheimer examinam o fenômeno que dominam indústria cultural. Esse conceito refere-se à:
27 (A) Utilização de meios técnicos para a difusão cultural. (B) Ampliação da produção cultural das massas. (C) Conversão dos bens culturais em mercadorias. (D) Elevação do nível cultural do entretenimento.
28 A indústria cultural não cessa de lograr seus consumidores quanto àquilo que está continuamente a lhes prometer. A promissória sobre o prazer, emitida pelo enredo e pela encenação, é prorrogada indefinidamente: maldosamente, a promessa a que afinal se reduz o espetáculo significa que jamais chegaremos à coisa mesma, que o convidado deve se contentar com a leitura do cardápio. ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Tradução de: ALMEIDA, Guido Antônio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p.130.
29 Com base no texto e nos seus conhecimentos, é correto afirmar que a indústria cultural: (A) possui o poder de estimular e enganar o desejo humano de posse e consumo: prometendo e não cumprindo, criando necessidades ao mesmo tempo que estabelece os limites da satisfação possível. (B) para atingir seus objetivos comerciais, não só cria o desejo, mas, ao mesmo tempo, garante que o indivíduo tenha acesso ao prazer e à satisfação prometidos. (C) busca atender às necessidades dos indivíduos e garante que mantenham sua autonomia e liberdade, permitindo que eles escolham o que querem consumir. (D) traz a satisfação dos desejos e necessidades espontâneas dos indivíduos, auxiliando-o a manter um alto nível de realização pessoal e de qualidade de vida. (E) serve para impedir a produção dos desejos e necessidades dos indivíduos, garantindo que suas vontades surjam de forma natural e não sejam influenciadas pelo meio.
30 O preço que os homens pagam pelo aumento de seu poder é a alienação daquilo sobre o que exercem o poder. O esclarecimento comporta-se com as coisas como o ditador se comporta com os homens. Este conhece-os na medida em que pode manipulá-los. O homem da ciência conhece as coisas na medida em que pode fazê-las. É nessa metamorfose, a essência das coisas revela-se como sempre a mesma, como substrato da dominação." ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p. 18.
31 Qual é a concepção mais próxima daquilo que Horkheimer e Adorno falaram a respeito do uso da tecnologia e sua relação com a natureza? (A) Na medida em que o homem domina a natureza, consegue otimizar sua qualidade de vida, permitindo que toda a sociedade se beneficie disto. (B) O uso da tecnologia se coloca como um importante instrumento para o trabalho humano, permitindo que avancemos. (C) O domínio da natureza trouxe uma interação mais humana nas relações sociais, visto que permitiu um reconhecimento do homem de sua própria humanidade. (D)O avanço científico e tecnológico trouxe também o avanço moral e ético ao homem, fazendo com que ele se preocupasse mais com o ser do que com o ter. (E) A busca por um domínio da natureza levou o homem a se submeter e se sujeitar ao poder da tecnologia tornando-se escravo dela.
32 E viva a Shana!
ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE
1 DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA SOCIOLOGIA PROFESSOR: ANTÔNIO LIMA DA ANUNCIAÇÃO JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com) ESCOLA DE FRANKFURT E A TEORIA
Leia maisA escola de Frankfurt. Profª Karina Oliveira Bezerra
A escola de Frankfurt Profª Karina Oliveira Bezerra Uma teoria crítica contra a opressão social Escola de Frankfurt é o nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt,
Leia maisA Teoria Crítica e as Teorias Críticas
A Teoria Crítica e as Teorias Críticas As Teorias Críticas Clássicas apresentam uma contestação aos métodos utilizados pelas pesquisas administrativas Têm o marxismo como base filosófica e ideológica Teoria
Leia maisFalseamento da realidade. Karl Marx IDEOLOGIA. Visão de mundo. Gramsci. Aparelhos ideológicos. Louis Althusser
Sociologia CULTURA E IDEOLOGIA Falseamento da realidade Karl Marx IDEOLOGIA Gramsci Visão de mundo Louis Althusser Aparelhos ideológicos IDEOLOGIA Falseamento da realidade Século XIX Democracia Liberdade
Leia maisMeios de comunicação de massa
Meios de comunicação de massa O que são meios de comunicação de massa? Talvez, hoje, a pergunta deva ser contrária: existe algum meio de comunicação que não seja de massa? Se todos os meios de comunicação
Leia maisPlano de Ensino. EMENTA (parte permanente) PROGRAMA (parte variável)
Plano de Ensino DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Teoria das Ciências Humanas II PRÉ-REQUISITOS: HF300 ou HF305 ou HF362 ou HF397 PROFESSOR: Luiz Repa CÓDIGO: HF396 SEMESTRE: 1 / 2013 C.H. TOTAL: 60 C.H.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do departamento de Filosofia Código: FLF0278 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Luiz Repa Carga horária: 120h
Leia maisESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL. Julian Dutra Sociologia Abril de 2017
ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL Julian Dutra Sociologia Abril de 2017 A Escola de Frankfurt Em 1923, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Walter Benjamin e Herbert
Leia maisFilosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares
AULA 2 - Sociologia Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares 1 Sociologia O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisII. Metodologia: 2.1. Desenvolvimento das seções. a) Explanação inicial do conteúdo pelo professor
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política Disciplina: SPO 7007 Sociologia do Racionalismo - 04 créditos Semestre: 2008.2
Leia maisParadigmas filosóficos e conhecimento da educação:
Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 1º 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: SOCIOLOGIA I 0560055 1.2. Unidade:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase
Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003301A - Introdução às Ciências Sociais Docente(s) Otavio Barduzzi Rodrigues da Costa Unidade Faculdade de Arquitetura,
Leia maisO pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.
Leia maisHISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO
HISTORICIDADE DA IDEOLOGIA: DE CONCEITO CRÍTICO A CONCEITO ADAPTADO Ítalo Alessandro Lemes Silva (Mestrando) italo.filosofia@gmail.com, Veralúcia Pinheiro (Orientadora) veraluciapinheiro27@gmail.com Universidade
Leia maisCAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER
CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER Karl Marx (1818-1883) Mercadoria como base das relações sociais Mercantilização: tudo vira mercadoria. Materialismo Histórico Dialético Toda e qualquer
Leia maisIX SEMANA ACADÊMICA DE
PROBLEMAS FILOSÓF ICOS DA CONTEMPORANEIDADE Theodor Adorno: Uma reflexão crítica sobre a obra de arte Luciana Vieira de Lima - UNICENTRO O artigo abordará a perspectiva adorniana sobre o caráter da obra
Leia maisTeoria da História. Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho
Teoria da História Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Matrizes filosóficas: Dialética Hegeliana (G.W.F.Hegel) Materialismo e Alienação (Ludwig Feuerbach
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisSOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES.
SOCIOLOGIA PRINCIPAIS CORRENTES Augusto Comte 1798-1 857 Lei dos três estados: 1ª) Explicação dos fenômenos através de forças comparáveis aos homens. 2ª) Invocação de entidades abstratas (natureza). 3ª)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 2o.Semestre de 2000 Disciplina: Obrigatória Destinada: Alunos de Filosofia e Resolução 3045 Código: FLF0272 Pré-requisitos: FLF0103 e FLF0104 Prof. Ricardo Ribeiro Terra Carga
Leia maisO Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea.
O Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea. Professor: Danilo Borges A Idade Média não alterou substancialmente
Leia maisComte, Marx, Durkheim e Weber
Comte, Marx, Durkheim e Weber Texto e atividade extraída no blog Sociologia aplicada ao aluno Mestres das Ciências Sociais MESTRES DAS CIÊNCIAS SOCIAIS A Sociologia e as demais ciências sociais têm sido
Leia maisFILOSOFIA DO SÉCULO XIX
FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.
Leia maisInterbits SuperPro Web. Gabarito: Resposta da questão 1: [A]
Gabarito: Resposta da questão 1: [A] A arte organiza-se pelo sistema capitalista e, consequentemente, funciona como peça através da qual se manipula o interesse do público e se justifica como a reprodução
Leia maisA sociologia de Marx. A sociologia de Marx Monitor: Pedro Ribeiro 24/05/2014. Material de apoio para Monitoria
1. (Uel) O marxismo contribuiu para a discussão da relação entre indivíduo e sociedade. Diferente de Émile Durkheim e Max Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo sociedade separadamente
Leia maisSociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber. Prof. Robson Vieira 1º ano
Sociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber Prof. Robson Vieira 1º ano Karl Marx Karl Marx Fazia uma critica radical ao capitalismo; Suas teorias foram além das obras e das universidades; Ativista do movimento
Leia maisCapítulo 10. Modernidade x Pós - Modernidade. O mal estar científico e o mal estar social
Capítulo 10 Modernidade x Pós - Modernidade O mal estar científico e o mal estar social Modernidad e As transformações sociais e políticas tornaram o século XIX um cenário de mudanças. Duas grandes revoluções
Leia maisOs Sociólogos Clássicos Pt.2
Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual
Leia maisProjeto de Recuperação Semestral 2ª Série EM
Série/Ano: 2ª série Filosofia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisA NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE
EDUCAÇÃO E MARXISMO A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE A DOMINAÇÃO DE TEORIAS CONSERVADORAS NA ACADEMIA AS IDÉIAS DOMINANTES DE CADA ÉPOCA SÃO AS IDÉIAS DA CLASSE DOMINANTE
Leia mais$30 *' 6#. #*> >( &/ -!#&' <!" <#"%# -#7#-! 85"##!6 +B-! #6 #0#= :1:13::: "#( ;:3"#2 3::<: :1:$3=:1
!"#!$%&' ()*+,(-!"# $ % # # "!&' ()*+,* ** )( (( ##&' -!."# &/ 0 1 #" 2! 3%!#! 4 # " 5 "#6 " #6 #!"&/ 5# % 7#8 1# 4!5#- 9: 9 1#"&/- " ##"#. /01 12 $34564! -#7#"5# ; #
Leia maisARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005.
RESENHA: O MARXISMO DE MARX ARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005. Tainã Alcantara de Carvalho 1 Iniciando seus estudos sobre Marx em 1931 por conta da
Leia maisO Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
O Marxismo de Karl Marx Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Karl Marx (1818-1883). Obras principais: Manifesto Comunista (1847-1848). O Capital em 3 volumes.volume 1(1867) Volume 2 e 3 publicado por
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisEMENTA OBJETIVOS DE ENSINO
Sociologia I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia I CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 67 h (80 aulas) DOCENTE: EMENTA A introdução ao pensamento
Leia maisA construção do conhecimento em Sociologia
A construção do conhecimento em Sociologia Senso Comum o senso comum diz respeito a princípios normativos populares - conhecimento convencional que se fundamenta na tradição, nos costumes e vivências cotidianas
Leia maisSociologia da Educação Max Weber. Alessandra Lima Kalani
Sociologia da Educação Max Weber Alessandra Lima Kalani Max Weber Karl Emil Maximilian Weber (1864 1920) Intelectual, economista e jurista alemão; Estudo moderno da Sociologia (como Emile Durkheim e Karl
Leia mais1. (Uel 2013) Leia o texto a seguir. Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser
1. (Uel 2013) Leia o texto a seguir. Sentir-se muito angustiado com a ideia de perder seu celular ou de ser incapaz de ficar sem ele por mais de um dia é a origem da chamada nomofobia, contração de no
Leia maisFILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA
FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA O ser humano ao longo de sua existência foi construindo um sistema de relação com os demais
Leia maisO que se investigou nesse trabalho foi como a arquitetura contribuiu e tem
140 CONCLUSÃO O que se investigou nesse trabalho foi como a arquitetura contribuiu e tem contribuído tanto para o estabelecimento quanto para a afirmação da Indústria Cultural, definida e analisada por
Leia maisIntrodução ao pensamento de Marx 1
Introdução ao pensamento de Marx 1 I. Nenhum pensador teve mais influência que Marx, e nenhum foi tão mal compreendido. Ele é um filósofo desconhecido. Muitos motivos fizeram com que seu pensamento filosófico
Leia maisPrograma de Disciplina
Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2017.2 Turma: 3309/3339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisProfª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal
Profª Karina Oliveira Bezerra Aula 05 Unidade 1, capítulo 5: p. 63 Unidade 8, capítulo 5: p. 455 Filme: Germinal No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas idéias de progresso (positivismo),
Leia mais- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo,
- Foi ele quem introduziu um sistema para compreender a história da filosofia e do mundo, - Chamado geralmente dialética: progressão na qual cada movimento sucessivo surge como solução das contradições
Leia maisA sociologia crítica origem, desenvolvimento e conseqüências metodológicas. Ernesto Friedrich de Lima Amaral
A sociologia crítica origem, desenvolvimento e conseqüências metodológicas Ernesto Friedrich de Lima Amaral 29 de janeiro de 2009 Estrutura da aula 1. Origens da sociologia crítica 2. Conceituação e desenvolvimento
Leia maisO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.
O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,
Leia maisIDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO
IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA Caio Felipe Varela Martins 1 Universidade Estadual de Paraíba (UEPB) INTRODUÇÃO O seguinte texto aborda as dificuldades
Leia maisRepresentações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels
Hugo Leonnardo Cassimiro Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro 1 VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações
Leia maisPositivismo de Augusto Comte, Colégio Ser Ensino Médio Introdução à Sociologia Prof. Marilia Coltri
Positivismo de Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx Colégio Ser Ensino Médio Introdução à Sociologia Prof. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo;
Leia maisA Modernidade e o Direito
A Modernidade e o Direito A Modernidade e o Direito 1. que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de Fonte: Habermas, J. Consciência moral e agir comunicativo.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA I 1º Semestre de 2014 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos de Filosofia Código: FLF0248 Pré-requisito: FLF0113 e FLF0114 Prof. Dr. Eduardo Brandão Carga horária:
Leia maisPrograma de Formação Sindical
Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisQuem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção
Quem criou o termo e desenvolveu a sociologia como ciência autônoma foi Auguste Comte. Sua obra inicia-se no início do século XIX e é central a noção de evolução social na compreensão deste sociólogo sobre
Leia maisO CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE?
O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia; Autor de diversos livros, entre os quais, O Capitalismo na Era
Leia maisRETOMANDO CONCEITOS FILOSOFIA E SERVIÇO SOCIAL: UMA VIA DE MÃO DUPLA O PROCESSO DE FILOSOFAR 11/10/2010 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DO SERVIÇO SOCIAL
FILOSOFIA E SERVIÇO SOCIAL: UMA VIA DE MÃO DUPLA Prof. José Rômulo de Magalhães Filho 1 RETOMANDO CONCEITOS Filosofar é refletir sobre a experiência vivida; Experiência que se vive: Individualmente Na
Leia maisDistrito Federal, Brasil, 2016.
Material preparado pelo prof. Nilton Aguilar, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Brasil, 2016. Cópia integral ou parcial autorizada desde que citada a fonte. KARL MARX Alemanha, 1818
Leia maisUnidade: Introdução à Sociologia
Unidade: Introdução à Sociologia Construção do conhecimento em sociologia Senso comum: conjunto de opiniões, recomendações, conselhos, práticas e normas fundamentadas na tradição, nos costumes e vivências
Leia maisOs contos de fada e a indústria cultural. Natacha Paola Crusco. Prefeitura Municipal de Bauru- UNIMAR.
Os contos de fada e a indústria cultural Natacha Paola Crusco Prefeitura Municipal de Bauru- UNIMAR E-mail: Natacha_paola@yahoo.com.br Pôster Pesquisa concluída A proposta desse trabalho é rever os contos
Leia maisCOLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de
COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,
Leia maisDESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS:
DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS COM OS MARXISMOS NO SÉCULO XXI Christiane Caetano M. Fernandes PPGEdu/UFMS DESAFIOS DOS ESTUDOS CURRICULARES CRÍTICOS: RETOMADA DOS DIÁLOGOS
Leia maisIDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?
Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia mais34º Encontro Anual da ANPOCS. ST01: As fontes dos marxismos do Século XX
34º Encontro Anual da ANPOCS ST01: As fontes dos marxismos do Século XX Título: A Dialética do Esclarecimento como síntese de múltiplas determinações Autor: Ricardo Pagliuso Regatieri Modalidade: Painel
Leia maisDisciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO E DOUTORADO Disciplina: EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Programa Preliminar Profas. Dras. Eunice
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - UFF
Curso: SOCIOLOGIA Titulação: BACHAREL Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 98.01.001 Versão: 2 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 1740 (O) Carga horária optativa: 480 (E)
Leia maisQuais são as quatro perguntas?
Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê
Leia maisMarxismo e Autogestão
AUTOGESTÃO E FORMAÇÃO Autoditatismo e Educacao Escolar Leon Rodriguez A diferença entre autodidatismo e educação formal, lugar do heterodidatismo, é aquela entre o indivíduo que aprende a partir de um
Leia maisTítulo: Herbert Marcuse - reflexões sobre a sociedade tecnológica.
Título: Herbert Marcuse - reflexões sobre a sociedade tecnológica. Ivana Mussi Gabriel 1. Sumário: 1- Introdução; 2- Sociedade Unidimensional; 3-Direitos e liberdades individuais na sociedade industrial;
Leia maisPACHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017.
PACHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017. Thais Hoshika 1 Não há dúvidas de que Evguiéni B. Pachukanis (1891-1937) foi o filósofo que mais avançou na crítica
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (SOCIOLOGIA I)
1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (SOCIOLOGIA I) 1º semestre de 2015 Disciplina: obrigatória Destinada: Alunos de Ciências Sociais Código: FSL0101 Pré-requisito: -- Carga horária: 4 horas semanais Créditos:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Fundamentos da pesquisa e produção de conhecimentos em Serviço Social
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE SOCIOLOGIA FINAL
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE SOCIOLOGIA FINAL Nome: Nº 2ª Série Data: / / 2016 Professor: Alexandre Final Nota: (Valor 2,0) A - Introdução Neste ano, sua média foi inferior a 6,0 pontos e você não assimilou
Leia maiscontextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisProva Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões
Prova Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões Questão nº 1 - Resposta B Justificativa: O amante do mito é de certo modo também um filósofo, uma vez que o mito se compõe de maravilhas
Leia maisKARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico-
KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- Catiele, Denis, Gabriela, Júlia, Nicolas e Vinícius Karl Heinrich Marx Nasceu em 5 de maio de 1818, na cidade de Treves, no sul da Prússia Renana (região
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas
DISCIPLINA... : FSL0117 Introdução à Sociologia DEPARTAMENTO... : Sociologia/FFLCH TURMAS... : 12, 13, 21 e 24 PROFESSOR... : Alexandre Abdal (aleabdal@usp.br) OBJETIVOS DA DISCIPLINA PROGRAMA A disciplina
Leia maisObjetivos: Apresentar e debater a contribuição das obras de Marx, Durkheim e Weber para a sociologia moderna e contemporânea.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS Teoria Sociológica I Programa de Pós-Graduação em Sociologia Mestrado e Doutorado Professor: Cleito Pereira dos Santos endereço eletrônico: cleitops@ufg.br
Leia maisSociologia I Prof.: Romero. - Definição - Contexto - A. Comte - Durkheim
Sociologia I Prof.: Romero - Definição - Contexto - A. Comte - Durkheim Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem Rosa Luxemburgo (1871-1919) [imaginação Sociológica] Ao utilizar este
Leia maisCultura e ideologia. Mesclando cultura e ideologia. Mesclando cultura e ideologia. Mesclando cultura e ideologia
Cultura e ideologia Vivemos num mundo de comunicações. Vemos televisão, fazemos pesquisas na internet, contatamos pessoas por e-mail, Whatsapp, Facebook, lemos jornais e revistas, ouvimos rádio. Estamos
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem do Componente Curricular
Pró-Reitoria de Gestão Acadêmica Diretoria de Ensino e Aprendizagem Plano de Ensino-Aprendizagem do Componente Curricular Instância de aprovação: Colegiado do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX. Tiago Barbosa Diniz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX Tiago Barbosa Diniz Piracicaba, 29 de abril de 2016 CONTEXTO HISTÓRICO Início da Segunda fase da Revolução Industrial
Leia mais6 Referências Bibliográficas.
6 Referências Bibliográficas. Fontes Primárias. HABERMAS, Jürgen. A Inclusão do Outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002. Comentários à Ética do Discurso. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
Leia maisMarx, Adorno e o Fetichismo da Mercadoria e da Música
Marx, Adorno e o Fetichismo da Mercadoria e da Música Erisvaldo Souza Jean Isídio dos Santos O consumidor real torna-se consumidor de ilusões. A mercadoria é essa ilusão efetivamente real, e o espetáculo
Leia maisSociologia 23/11/2015 PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO
Sociologia Professor Scherr PRODUÇÃO & MODELOS ECONÔMICOS TIPOS DE MODOS DE PRODUÇÃO Comunismo primitivo os homens se unem para enfrentar os desafios da natureza. Patriarcal domesticação de animais, uso
Leia maisAUTORES Aldo Vannucchi (Brasil) Ismar Capistrano Costa Filho (Brasil) Theodor Adorno (Alemanha) Max Horkheimer (Alemanha) Roberto DaMatta (Brasil)
CULTURA POPULAR CULTURA ERUDITA E CULTURA INDUSTRIAL AUTORES Aldo Vannucchi (Brasil) Ismar Capistrano Costa Filho (Brasil) Theodor Adorno (Alemanha) Max Horkheimer (Alemanha) Roberto DaMatta (Brasil) Antonio
Leia maisPrograma de Disciplina
Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2018.2 Turma: 03339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia
Leia maisCONSTRUÇÃO DO NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL: CONTRIBUIÇÕES DE MARCUSE PARA A EDUCAÇÃO
CONSTRUÇÃO DO NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL: CONTRIBUIÇÕES DE MARCUSE PARA A EDUCAÇÃO Eliane Kiss de Souza 1 Elinara Leslei Feller 2 Resumo: O presente trabalho, tema de conclusão da disciplina A Construção
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Filosofia Ano: 3º - Ensino Médio Professor: Enrique
Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 3º - Ensino Médio Professor: Enrique Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 INTRODUÇÃO Este estudo de revisão tem como objetivo uma nova oportunidade
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O domínio da função = A),4 4,+ B),0] [3,+ C), 4 4, 3] [0,+ D), 4 4,0] [3,+ E), 4 [3,+ 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O domínio da função = A),4 4,+ B),0] [3,+ C), 4 4, 3] [0,+ D), 4 4,0] [3,+ E), 4 [3,+ é 2ª QUESTÃO As equações das retas assíntotas horizontais do gráfico da função = são A) = 1 e
Leia maisJanela Indiscreta. Acossado. Cidadão Kane. Um corpo que cai
Janela Indiscreta Acossado Um corpo que cai Cidadão Kane Os sonhadores Cinema Paradiso Donnie Darko Veludo Azul Relatos Selvagens Adeus, Lenin! Carga explosiva 007 Busca implacável Os mercenários Velozes
Leia maisMarxismo e Autogestão
MARXISMO AUTOGESTIONÁRIO O Materialismo Histórico-Dialético Lucas Maia Objetivamos neste estudo investigar qual a concepção que Marx possui sobre Método dialético e materialismo histórico. Vários de seus
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Interbits 2014) Frequentemente se diz que a teoria marxista corresponde a um materialismo histórico. O que significa afirmar que Marx era um materialista? Justifique sua resposta. 2. (Interbits 2014)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Semestre letivo º. 1. Identificação Código
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 1º 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 0560076 1.2.
Leia mais