5990 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o

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1 5990 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o O disposto no artigo 5. o,non. o 1 do artigo 6. o non. o 3 do artigo 7. o não é aplicávl quando sja ncssária a prstação d trabalho suplmntar por motivo d força maior, ou por sr indispnsávl para prvnir ou rparar prjuízos gravs para a mprsa ou para a sua viabilidad dvidos a acidnt ou a risco d acidnt iminnt. 4 O disposto no artigo 5. o non. o 1 do artigo 6. o não é aplicávl quando os príodos normais d trabalho são fraccionados ao longo do dia tndo m conta as caractrísticas da actividad, nomadamnt srviços d limpza. 5 O disposto no artigo 5. o,non. o 1 do artigo 6. o non. o 3 do artigo 7. o não é aplicávl a actividads caractrizadas pla ncssidad d assgurar a continuidad do srviço ou da produção, nomadamnt as actividads a sguir indicadas, dsd qu através d convnçõs colctivas ou através d acordos sjam garantidos aos trabalhadors os corrspondnts dscansos compnsatórios: a) Guarda, vigilância prmanência para a protcção d pssoas bns; b) Rcpção, tratamnto cuidados dispnsados m hospitais ou stablcimntos smlhants, instituiçõs rsidnciais prisõs; c) Portos aroportos; d) Imprnsa, rádio, tlvisão, produção cinmatográfica, corrios ou tlcomunicaçõs, ambulâncias, sapadors-bombiros ou protcção civil; ) Produção, transport distribuição d gás, água ou lctricidad, rcolha d lixo incinração; f) Indústrias m qu o procsso d laboração não possa sr intrrompido por razõs técnicas; g) Invstigação dsnvolvimnto; h) Agricultura. 6 O disposto no n. o 5 é xtnsivo aos casos d acréscimo prvisívl d actividad na agricultura no turismo. Artigo 13. o Disposiçõs mais favorávis O rgim stablcido pla prsnt li não prjudica a aplicação d normas lgais ou rgulamntars, ou constants d convnçõs colctivas, qu rgulm as msmas matérias m sntido mais favorávl aos trabalhadors. Artigo 14. o Contra-ordnaçõs 1 Constitui contra-ordnação punívl com coima por cada trabalhador m rlação ao qual s vrifiqu a infracção a violação das disposiçõs sguints: a) N. o 1 do artigo 3. o, artigo 5. o,n. o 1 do artigo 6. o n. os 13doartigo 7. o, coima d2a8unidads d conta procssual (UC); b) No artigo 8. o, coima d 4a8unidads d conta procssual (UC). 2 O valor da unidad d conta procssual é dtrminado nos trmos stablcidos nos artigos 5. o 6. o, n. o 1, do Dcrto-Li n. o 212/89, d 30 d Junho. 3 Às contra-ordnaçõs rfridas no númro antrior é aplicávl o Dcrto-Li n. o 491/85, d 26 d Novmbro. 4 Ao produto das coimas é aplicávl o disposto nos n. os 5 6 do artigo 28. o do Dcrto-Li n. o 26/94, d 1 d Fvriro. Aprovada m 24 d Stmbro d O Prsidnt da Assmblia da Rpública, António d Almida Santos. Promulgada m 22 d Outubro d Publiqu-s. O Prsidnt da Rpública, JORGE SAMPAIO. Rfrndada m 28 d Outubro d O Primiro-Ministro, António Manul d Olivira Gutrrs. Rsolução da Assmblia da Rpública n. o 58/98 Aprova, para ratificação, o Acordo Europu Qu Cria Uma Associação ntr as Comunidads Europias os Sus Estados Mmbros, agindo no âmbito da União Europia, por um lado, a Rpública da Eslovénia, por outro, incluindo os anxos I a XIII os Protocolos n. os 1 a 6, bm como a Acta Final com as dclaraçõs, assinado no Luxmburgo m 10 d Junho d A Assmblia da Rpública rsolv, nos trmos dos artigos 161. o, alína i), 166. o,n. o 5, da Constituição, aprovar, para ratificação, o Acordo Europu Qu Cria Uma Associação ntr as Comunidads Europias os Sus Estados Mmbros, agindo no âmbito da União Europia, por um lado, a Rpública da Eslovénia, por outro, incluindo os anxos I a XIII os Protocolos n. os 1 a 6, bm como a Acta Final com as dclaraçõs, assinado no Luxmburgo m 10 d Junho d 1996, cujo txto na vrsão autêntica m língua portugusa sgu m anxo. Aprovada m 18 d Stmbro d O Prsidnt da Assmblia da Rpública, António d Almida Santos. ACORDO EUROPEU QUE CRIA UMA ASSOCIAÇÃO ENTRE AS COMU- NIDADES EUROPEIAS E OS SEUS ESTADOS MEMBROS, AGINDO NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA, POR UM LADO, E A REPÚ- BLICA DA ESLOVÉNIA, POR OUTRO. O Rino da Bélgica, o Rino da Dinamarca, a Rpública Fdral da Almanha, a Rpública Hlénica, o Rino d Espanha, a Rpública Francsa, a Irlanda, a Rpública Italiana, o Grão-Ducado do Luxmburgo, o Rino dos Paíss Baixos, a Rpública da Áustria, a Rpública Portugusa, a Rpública da Finlândia, o Rino da Suécia o Rino Unido da Grã-Brtanha Irlanda do Nort, Parts Contratants no Tratado qu institui a Comunidad Europia, no Tratado qu institui a Comunidad Europia do Carvão do Aço no Tratado qu institui a Comunidad Europia da Enrgia Atómica, no Tratado da União Europia, adiant dsignados «Estados mmbros», a Comunidad Europia, a Comunidad Europia do Carvão do Aço

2 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5991 a Comunidad Europia da Enrgia Atómica, adiant dsignadas «Comunidad», agindo no âmbito da União Europia, por um lado, a Rpública da Eslovénia, adiant dsignada «Eslovénia», por outro: Considrando a importância dos laços xistnts ntr as Parts, bm como os valors comuns qu partilham; Rconhcndo qu a Comunidad a Eslovénia dsjam rforçar sss laços stablcr rlaçõs stritas duradoras, basadas na rciprocidad m intrsss mútuos, qu prmitam à Eslovénia participar no procsso da intgração uropia, consolidando alargando assim as rlaçõs stablcidas antriormnt, nomadamnt plo Acordo d Coopração plo Protocolo d Coopração Financira ntr a Comunidad Económica Europia a Rpública da Eslovénia, assinados m 5 d Abril d 1993 qu ntraram m vigor m 1 d Stmbro d 1993, plo Acordo ntr os Estados Mmbros da Comunidad Europia do Carvão do Aço a Comunidad Europia do Carvão do Aço, por um lado, a Rpública da Eslovénia, por outro, assinado m 5 d Abril d 1993; Considrando qu as rlaçõs ntr as Parts no domínio dos transports trrstrs dvm continuar a rgr-s plo Acordo ntr a Comunidad Económica Europia a Rpública da Eslovénia no Domínio dos Transports, assinado m 5 d Abril d 1993 qu ntrou m vigor m 29 d Julho d 1993; Considrando qu a nova dmocracia na Eslovénia abr prspctivas para o stablcimnto d um novo tipo d rlaçõs; Considrando o mpnho das Parts no rforço das librdads políticas conómicas qu constitum a bas fctiva da associação; Rconhcndo o stablcimnto d uma nova ordm política na Eslovénia, qu rspita o Estado d dirito os diritos humanos, incluindo os diritos das pssoas prtncnts a minorias d um sistma pluripartidário com liçõs livrs dmocráticas; Admitindo qu a Comunidad stá disposta a contribuir para o rforço dsta nova ordm dmocrática, bm como a apoiar a criação na Eslovénia d uma nova ordm conómica basada nos princípios da conomia d mrcado livr; Considrando o firm mpnho das Parts na aplicação intgral d todas as disposiçõs princípios do procsso da CSCE contidos, dsignadamnt, na Acta Final da Confrência sobr a Sgurança a Coopração na Europa (CSCE), no Documnto d Hlsínquia d 1992 da Cimira d Budapst d 1994, bm como na Carta d Paris para Uma Nova Europa; Conscints da importância do prsnt Acordo Europu, adiant dsignado «Acordo», para a construção na Europa d um sistma d stabilidad basado na coopração, d qu a União Europia constitui uma das pdras angulars; Convncidos da ncssidad d stablcr uma rlação ntr a xcução intgral da associação, por um lado, a fctiva concrtização das rformas políticas, conómicas lgais na Eslovénia, por outro, bm como da introdução dos factors ncssários para a coopração a aproximação ntr os sistmas das Parts, nomadamnt m função das conclusõs da Confrência d Bona da CSCE; Dsjosos d stablcr um diálogo político rgular sobr qustõs bilatrais intrnacionais d intrss comum; Rconhcndo a contribuição do Pacto d Estabilidad na Europa para a promoção da stabilidad d rlaçõs d boa vizinhança na rgião confirmando a sua dtrminação d s associarm para o êxito dsta iniciativa; Tndo m conta qu a Comunidad stá disposta a prstar um apoio dcisivo à xcução das rformas, bm como a ajudar a Eslovénia a nfrntar as consquências conómicas sociais do rajustamnto strutural; Tndo m conta, além disso, qu a Comunidad stá disposta a criar instrumntos d coopração d assistência conómica, técnica financira numa bas global plurianual; Considrando o mpnho das Parts no comércio livr, assnt nos princípios contidos no Acordo Gral sobr Pautas Aduaniras Comércio d 1994, adiant dsignado «GATT d 1994», altrado plas ngociaçõs comrciais do Uruguay Round, tndo m conta a instituição da Organização Mundial do Comércio, diant dsignada «OMC»; Considrando o mpnho da Comunidad da Eslovénia m rlação aos princípios contidos na Carta Europia da Enrgia, d 17 d Dzmbro d 1991, na dclaração final da Confrência d Lucrna d Abril d 1993; Conscints das disparidads conómicas sociais xistnts ntr a Comunidad a Eslovénia rconhcndo, assim, qu os objctivos dsta associação srão atingidos através das disposiçõs prtinnts do prsnt Acordo; Rcordando os objctivos dos Acordos assinados m Osimo, m Novmbro d 1975, pla Rpública Italiana pla Rpública Fdrativa Socialista da Jugoslávia, cuja sucssão foi assumida pla Rpública da Eslovénia, dsignadamnt os objctivos do Acordo sobr a promoção da coopração conómica ntr os dois paíss; Convictos d qu o prsnt Acordo criará um novo clima para as suas rlaçõs conómicas, nomadamnt para o dsnvolvimnto do comércio do invstimnto, instrumntos indispnsávis à rstruturação conómica à modrnização tcnológica da Eslovénia; Dsjosos d stablcr uma coopração cultural d dsnvolvr o intrcâmbio d informaçõs; Rconhcndo qu o objctivo final da Eslovénia é o d adrir à União Europia qu a prsnt associação, na opinião das Parts, ajudará a Eslovénia a ralizar st objctivo; Tndo m conta a stratégia d prparação da adsão adoptada plo Conslho Europu d Essn, m Dzmbro d 1994, qu stá a sr politicamnt aplicada através da criação, ntr os Estados associados as instituiçõs da União

3 5992 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Europia, d rlaçõs struturadas qu promovam a confiança rcíproca proporcionm o nquadramnto para a abordagm d qustõs d intrss comum; acordaram no sguint: Artigo 1. o 1 É criada, plo prsnt Acordo, uma associação ntr a Comunidad os sus Estados mmbros, por uma lado, a Eslovénia, por outro. 2 Os objctivos dssa associação são os sguints: Proporcionar um nquadramnto adquado para o diálogo político ntr as Parts qu prmita o dsnvolvimnto d rlaçõs políticas stritas; Promovr a xpansão do comércio rlaçõs conómicas harmoniosas ntr as Parts, fomntando assim um dsnvolvimnto conómico dinâmico a prospridad da Eslovénia; Establcr gradualmnt uma zona d comércio livr ntr a Comunidad a Eslovénia qu abranja praticamnt todo o comércio ntr as msmas; Apoiar os sforços da Eslovénia para dsnvolvr a sua conomia concluir a sua transição para uma conomia d mrcado; Proporcionar um nquadramnto adquado para a progrssiva intgração da Eslovénia na União Europia. Para o fito, a Eslovénia nvidará sforços no sntido d satisfazr as condiçõs ncssárias. TÍTULO I Princípios grais Artigo 2. o O rspito dos princípios dmocráticos dos diritos humanos, prvisto na Dclaração Univrsal dos Diritos do Homm dfinido na Acta Final d Hlsínquia na Carta d Paris para Uma Nova Europa, bm como os princípios da conomia d mrcado, constants do Documnto adoptado pla Confrência d Bona da CSCE sobr Coopração Económica, inspirarão as políticas intrna xtrna das Parts constituirão um lmnto ssncial do prsnt Acordo. Artigo 3. o 1 A associação comprndrá um príodo d transição com uma duração máxima d st anos, dividido m duas fass sucssivas, sndo a primira d quatro anos a sgunda d três anos, m princípio. A 1. a fas inicia-s na data d ntrada m vigor no prsnt Acordo. 2 O Conslho d Associação, rfrido no artigo 110. o, xaminará rgularmnt a aplicação do prsnt Acordo a xcução das rformas conómicas pla Eslovénia, com bas nos princípios stablcidos no prâmbulo. 3 Durant o príodo d 12 mss antrior ao trmo da 1. a fas, o Conslho d Associação runirá para dcidir da passagm para a 2. a fas, bm como d quaisqur vntuais altraçõs d fundo das disposiçõs qu rgulama2. a fas. Ao tomar sta dcisão, o Conslho d Associação trá m conta os rsultados da anális prvista no n. o 2. 4 As duas fass prvistas nos n. os 1,23nãosão aplicávis ao título III. TÍTULO II Diálogo político Artigo 4. o O diálogo político ntr a União Europia a Eslovénia srá dsnvolvido intnsificado. Ess diálogo acompanhará consolidará a aproximação ntr a União Europia a Eslovénia, apoiará as altraçõs políticas conómicas já concrtizadas ou m curso nst país contribuirá para o stablcimnto d stritos laços d solidaridad d novas formas d coopração ntr as Parts. O diálogo político dstina-s a promovr, m spcial: A plna intgração da Eslovénia na comunidad das naçõs dmocráticas a sua aproximação progrssiva à União Europia; Uma maior convrgência das posiçõs das Parts sobr qustõs intrnacionais, m spcial, sobr qustõs suscptívis d trm rprcussõs importants m qualqur das Parts; Uma maior coopração m áras da política xtrna d sgurança comum da União Europia; Opiniõs d vista comuns sobr sgurança stabilidad na Europa. Artigo 5. o O diálogo político ralizar-s-á num quadro multilatral d acordo com as formas práticas stablcidas com os paíss associados da Europa Cntral. Artigo 6. o 1 A nívl ministrial, o diálogo político ralizar- -s-á no âmbito do Conslho d Associação, qu trá comptência gral m todas as qustõs qu as Parts lh prtndam aprsntar. 2 Srão stablcidos outros procdimntos para o diálogo político, por acordo das Parts, dsignadamnt: Smpr qu ncssário, runiõs d altos funcionários (a nívl d dirctors políticos), m rprsntação da Eslovénia, por um lado, a Prsidência do Conslho da União Europia a Comissão, por outro; Plna utilização d todos os canais diplomáticos ntr as Parts, incluindo contactos adquados m paíss trciros nas Naçõs Unidas, na OSCE noutras instâncias intrnacionais; Inclusão da Eslovénia no grupo d paíss qu rcbm informaçõs rgulars sobr actividads dsnvolvidas no âmbito da política xtrna d sgurança comum, bm como através do intrcâmbio d informaçõs, tndo m vista o cumprimnto dos objctivos prvistos no artigo 4. o ;

4 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5993 Quaisqur outros mios qu contribuam d um modo útil para a consolidação, dsnvolvimnto aprofundamnto dst diálogo. Artigo 7. o A nívl parlamntar, o diálogo político ralizar-s-á no âmbito do Comité Parlamntar d Associação instituído plo artigo 116. o TÍTULO III Livr circulação d mrcadorias Artigo 8. o 1 A Comunidad a Eslovénia stablcrão progrssivamnt uma zona d comércio livr, durant um príodo d transição, com uma duração máxima d sis anos, a contar da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, nos sus trmos nos do GATT d 1994 da OMC. 2 A Nomnclatura Combinada das mrcadorias srá utilizada para a classificação das mrcadorias no comércio ntr as duas Parts. 3 Para cada produto, o dirito d bas a partir do qual dvm sr fctuadas as sucssivas rduçõs prvistas no prsnt Acordo srá o fctivamnt aplicado rga omns no dia antrior ao da assinatura do prsnt Acordo. 4 S, após a ntrada m vigor do prsnt Acordo, for aplicada qualqur rdução pautal numa bas rga omns, m spcial rduçõs dcorrnts do acordo pautal clbrado na squência do Uruguay Round do GATT, sss diritos rduzidos substituirão os diritos d bas rfridos no n. o 3 a partir da data d aplicação dssas rduçõs. 5 A Comunidad a Eslovénia informar-s-ão mutuamnt dos rspctivos diritos d bas. CAPÍTULO I Produtos industriais Artigo 9. o 1 As disposiçõs do prsnt capítulo são aplicávis aos produtos originários da Comunidad da Eslovénia nunciados nos capítulos 25 a 97 da Nomnclatura Combinada, com xcpção dos produtos nunciados no anxo I. 2 O disposto nos artigos 10. o a 14. o não é aplicávl aos produtos têxtis aos produtos abrangidos plo Tratado qu institui a Comunidad Europia do Carvão do Aço rfridos nos artigos 16. o 17. o 3 O comércio ntr as Parts d produtos abrangidos plo Tratado qu institui a Comunidad Europia da Enrgia Atómica srá fctuado nos trmos dss Tratado. Artigo 10. o 1 Os diritos aduaniros d importação aplicávis na Comunidad aos produtos originários da Eslovénia, com xclusão dos do anxo II, srão abolidos a partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo. 2 Os diritos aduaniros d importação aplicávis na Comunidad aos produtos originários da Eslovénia nunciados no anxo II srão suspnsos dntro d limits máximos pautais comunitários anuais, qu aumntarão progrssivamnt d acordo com as condiçõs spcificadas naqul anxo, tndo m vista a abolição total dos diritos aduaniros d importação aplicávis aos produtos m causa a partir d 1 d Janiro d As rstriçõs quantitativas aplicávis às importaçõs na Comunidad as mdidas d fito quivalnt srão abolidas à data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, m rlação aos produtos originários da Eslovénia. Artigo 11. o 1 Os diritos aduaniros d importação aplicávis na Eslovénia aos produtos originários da Comunidad distintos dos produtos nunciados nos anxos III IV srão abolidos à data d ntrada m vigor do prsnt Acordo. 2 Os diritos aduaniros d importação aplicávis na Eslovénia aos produtos originários da Comunidad nunciados no anxo III srão progrssivamnt rduzidos, d acordo com o sguint calndário: Em 1 d Janiro d 1996, todos os diritos srão rduzidos para 80% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1997, todos os diritos srão rduzidos para 55% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1998, todos os diritos srão rduzidos para 30% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1999, todos os diritos srão rduzidos para 15% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 2000, srão abolidos os diritos rmanscnts. 3 Os diritos aduaniros d importação aplicávis na Eslovénia aos produtos originários da Comunidad nunciados no anxo IV srão progrssivamnt rduzidos, d acordo com o sguint calndário: Em 1 d Janiro d 1996, todos os diritos srão rduzidos para 90% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1997, todos os diritos srão rduzidos para 70% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1998, todos os diritos srão rduzidos para 45% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 1999, todos os diritos srão rduzidos 35% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 2000, todos os diritos srão rduzidos para 20% do dirito d bas; Em 1 d Janiro d 2001, srão abolidos os diritos rmanscnts. 4 As rstriçõs quantitativas aplicávis às importaçõs na Eslovénia d produtos originários da Comunidad as mdidas d fito quivalnt srão abolidas à data d ntrada m vigor do prsnt Acordo. Artigo 12. o As disposiçõs rlativas à abolição dos diritos aduaniros d importação são igualmnt aplicávis aos diritos aduaniros d caráctr fiscal. Artigo 13. o À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad a Eslovénia abolirão, nas suas trocas comrciais, todos os ncargos d fito quivalnt aos diritos aduaniros d importação.

5 5994 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Artigo 14. o 1 À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad abolirá todos os diritos aduaniros d xportação ncargos d fito quivalnt. À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Eslovénia abolirá os diritos aduaniros d xportação os ncargos d fito quivalnt, xcpto m rlação aos produtos nunciados no anxo XII, cuja abolição srá fctuada d acordo com o calndário nl stablcido. 2 À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad a Eslovénia abolirão ntr si todas as rstriçõs quantitativas à xportação mdidas d fito quivalnt. Artigo 15. o A Eslovénia dclara-s disposta a rduzir os sus diritos aduaniros no comércio com a Comunidad a um ritmo mais rápido do qu o prvisto no artigo 11. o, s a sua situação conómica gral a situação do sctor conómico m causa o prmitirm. D igual modo, a Comunidad dclara-s disposta a aumntar ainda ainda mais ou a abolir num prazo mais curto os limits máximos pautais rfridos no n. o 2 do artigo 10. o O Conslho d Associação formulará rcomndaçõs para o fito. Artigo 16. o O Protocolo n. o 1 stablc o rgim aplicávl aos produtos têxtis nl rfridos. Artigo 17. o O Protocolo n. o 2 stablc o rgim aplicávl aos produtos abrangidos plo Tratado qu institui a Comunidad Europia do Carvão do Aço. Artigo 18. o 1 As disposiçõs do prsnt capítulo não prjudicam a manutnção, pla Comunidad, d um lmnto agrícola nos diritos aplicávis aos produtos nunciados no anxo V, no qu rspita aos produtos originários da Eslovénia. 2 As disposiçõs do prsnt capítulo não prjudicam a introdução, pla Eslovénia, d um lmnto agrícola nos diritos aplicávis aos produtos nunciados no anxo V, no qu rspita aos produtos originários da Comunidad. CAPÍTULO II Agricultura Artigo 19. o 1 As disposiçõs do prsnt capítulo são aplicávis aos produtos agrícolas originários da Comunidad da Eslovénia. 2 Por «produtos agrícolas» ntndm-s os produtos nunciados nos capítulos 1a24daNomnclatura Combinada, bm como os produtos nunciados no anxo I, com xclusão dos produtos da psca dfinidos no Rgulamnto (CEE) n. o 3759/92. Artigo 20. o O Protocolo n. o 3 stablc o rgim d trocas comrciais aplicávl aos produtos agrícolas transformados nl nunciados. Artigo 21. o 1 À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad abolirá as rstriçõs quantitativas as mdidas d fito quivalnt aplicávis às importaçõs d produtos agrícolas originários da Eslovénia. 2 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad aplicará as concssõs nunciadas no anxo VI à importação no su mrcado d produtos agrícolas originários da Eslovénia. 3 À data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Eslovénia abolirá as rstriçõs quantitativas as mdidas d fito quivalnt aplicávis às importaçõs d produtos agrícolas originários da Comunidad. 4 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Eslovénia aplicará as concssõs nunciadas no anxo VII à importação no su mrcado d produtos originários da Comunidad. 5 Tndo m conta o volum das suas trocas comrciais d produtos agrícolas a sua spcial snsibilidad, as rgras da política agrícola comum da Comunidad, as rgras da política agrícola da Eslovénia, bm como as consquências das ngociaçõs comrciais multilatrais no âmbito do GATT d 1994 da OMC, a Comunidad a Eslovénia xaminarão, no âmbito do Conslho d Associação, a possibilidad d fctuarm novas concssõs mútuas, produto por produto, numa bas ordnada rcíproca. Artigo 22. o Não obstant outras disposiçõs do prsnt Acordo, nomadamnt o artigo 31. o, s, dada a spcial snsibilidad dos mrcados agrícolas, as importaçõs d produtos originários d uma das Parts qu sjam objcto d concssõs fctuadas nos trmos do artigo 21. o provocarm uma grav prturbação nos mrcados da outra Part, ambas as Parts procdrão imdiatamnt a consultas, a fim d ncontrarm uma solução adquada. Enquanto s aguarda ssa solução, a Part m qustão pod tomar as mdidas qu considrar ncssárias. CAPÍTULO III Psca Artigo 23. o As disposiçõs do prsnt capítulo são aplicávis aos produtos da psca originários da Comunidad da Eslovénia abrangidos plo Rgulamnto (CEE) n. o 3759/92, rlativo à organização comum d mrcado no sctor da psca da aquicultura. Artigo 24. o 1 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, os produtos da psca originários da Eslovénia nunciados no anxo VIIIa srão sujitos aos diritos aduaniros rduzidos prvistos naqul anxo. O disposto nos artigos 21. o 22. o é aplicávl mutatis mutandis aos produtos da psca.

6 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, os produtos da psca originários da Comunidad nunciados no anxo VIIIb srão sujitos aos diritos aduaniros rduzidos prvistos naqul anxo. O disposto nos artigos 21. o 22. o é aplicávl mutatis mutandis aos produtos da psca. CAPÍTULO IV Disposiçõs comuns Artigo 25. o As disposiçõs do prsnt capítulo são aplicávis ao comércio d todos os produtos ntr as duas Parts, salvo disposição m contrário do prsnt capítulo ou dos Protocolos n. os 1,23. Artigo 26. o Standstill 1 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, não srão introduzidos quaisqur novos diritos aduaniros d importação ou d xportação ou ncargos d fito quivalnt, nm aumntados os já xistnts, nas trocas comrciais ntr a Comunidad a Eslovénia. 2 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, não srão introduzidas quaisqur novas rstriçõs quantitativas à importação ou xportação ou mdidas d fito quivalnt, nm srão tornadas mais rstritivas as já xistnts, nas trocas comrciais ntr a Comunidad a Eslovénia. 3 Sm prjuízo das concssõs fctuadas por força do artigo 21. o, o disposto nos n. os 1 2 não limitará d modo algum a xcução das políticas agrícolas da Eslovénia da Comunidad, nm a adopção d quaisqur mdidas no âmbito dssas políticas, na mdida m qu o rgim d importação dos anxos VI VII não sja afctado. Artigo 27. o Proibição d discriminação fiscal 1 As Parts abstr-s-ão d qualqur mdida ou prática d caráctr fiscal intrno qu stablça, dircta ou indirctamnt, uma discriminação ntr os produtos d uma das Parts os produtos similars originários do trritório da outra Part. 2 Os produtos xportados para o trritório d uma das Parts não podm bnficiar do rmbolso d impostos indirctos intrnos supriors ao montant dos impostos indirctos qu lhs são aplicados. Artigo 28. o Uniõs aduaniras, zonas d comércio livr, acordos sobr comércio frontiriço 1 O prsnt Acordo não prjudica a manutnção ou a criação d uniõs aduaniras, zonas d comércio livr ou acordos sobr o comércio frontiriço, na mdida m qu os msmos não altrm os rgims comrciais nl prvisto. O prsnt Acordo não prjudica, dsignadamnt, a aplicação dos acordos spcíficos qu rgulam a circulação d mrcadorias stablcidos no âmbito d acordos sobr o comércio frontiriço prviamnt clbrados ntr um ou mais Estados mmbros a Rpública Socialista Fdrativa da Jugoslávia, cuja sucssão foi assumida pla Rpública da Eslovénia. 2 As Parts consultar-s-ão, no âmbito do Conslho d Associação, rlativamnt a acordos qu crim as rfridas uniõs aduaniras ou zonas d comércio livr, s for caso disso, m rlação a outras qustõs importants rlacionadas com as rspctivas políticas comrciais com paíss trciros. Em spcial, no caso da adsão d um país trciro à Comunidad, ralizar-s-ão consultas a fim d assgurar qu sjam tomados m considração os intrsss mútuos da Comunidad da Eslovénia rfridos no prsnt Acordo. Artigo 29. o Mdidas pautais xcpcionais A Eslovénia pod adoptar mdidas xcpcionais d duração limitada, sob a forma d um aumnto dos diritos aduaniros, m drrogação do disposto no artigo 11. o non. o 1 do artigo 26. o Essas mdidas só podm sr aplicadas a indústrias nascnts ou a dtrminados sctors m rstruturação ou qu nfrntm gravs dificuldads, m spcial quando tais dificuldads originm gravs problmas sociais. Os diritos aduaniros d importação introduzidos por ssas mdidas, aplicávis na Eslovénia a produtos originários da Comunidad, não xcdrão 25% ad valorm mantrão um lmnto d prfrência para os produtos originários da Comunidad. O valor total das importaçõs dos produtos sujitos a stas mdidas não pod xcdr 15% das importaçõs totais dos produtos industriais da Comunidad dfinidos no capítulo I, durant o último ano m rlação ao qual xistam statísticas disponívis. Essas mdidas srão aplicávis por um príodo não suprior a cinco anos, a mnos qu o Conslho d Associação autoriz um príodo mais longo, dixarão d sr aplicávis, o mais tardar, no trmo do príodo d transição. Essas mdidas não podm sr introduzidas rlativamnt a um dtrminado produto s tivrm dcorrido mais d três anos dsd a liminação d todos os diritos rstriçõs quantitativas ou ncargos ou mdidas d fito quivalnt rlativos a ss produto. A Eslovénia informará o Conslho d Associação d quaisqur mdidas d caráctr xcpcional qu tncion adoptar, a pdido da Comunidad, ralizar-s-ão consultas no Conslho d Associação sobr ssas mdidas os sctors a qu s rfrm ants da sua aplicação. Quando adoptar ssas mdidas, a Eslovénia aprsntará ao Conslho d Associação um calndário para liminação dos diritos aduaniros introduzidos ao abrigo do prsnt artigo. O rfrido calndário contrá uma prvisão da abolição gradual dsss diritos, m fracçõs anuais iguais, com início, o mais tardar, dois anos após a sua introdução. O Conslho d Associação pod dcidir adoptar um calndário difrnt. Artigo 30. o Dumping S uma das Parts vrificar a xistência d práticas d dumping nas suas trocas comrciais com a outra Part, na acpção do artigo VI do GATT d 1994, pod adoptar mdidas adquadas contra ssas práticas, nos trmos do Acordo sobr a Aplicação do Artigo VI do GATT d 1994, da lgislação nacional na matéria d acordo com as condiçõs o procdimnto prvistos no artigo 34. o

7 5996 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Artigo 31. o Cláusula gral d salvaguarda Quando um dtrminado produto for importado m quantidads m condiçõs tais qu causm ou amacm causar: Um grav prjuízo aos produtors nacionais d produtos similars ou dirctamnt concorrnts no trritório d uma das Parts; ou Gravs prturbaçõs num sctor da conomia ou dificuldads qu possam causar uma grav dtrioração da situação conómica d uma rgião; a Comunidad ou a Eslovénia, consoant o caso, podm adoptar mdidas adquadas nas condiçõs nos trmos do procdimnto prvisto no artigo 34. o Artigo 32. o Cláusula d scassz Quando o cumprimnto do disposto nos artigos 14. o 26. o dr origm: À rxportação, para um país trciro, d um produto m rlação ao qual a Part xportadora mantém rstriçõs quantitativas à xportação, diritos aduaniros d xportação ou mdidas ou ncargos d fito quivalnt; ou A uma grav scassz, ou a uma amaça d scassz, d um produto ssncial para a Part xportadora; smpr qu as situaçõs acima rfridas provoqum ou possam provocar dificuldads importants para a Part xportadora, sta pod tomar mdidas adquadas, nas condiçõs nos trmos do procdimnto prvisto no artigo 34. o Essas mdidas não srão discriminatórias srão liminadas quando as circunstâncias dixarm d justificar a sua manutnção. Artigo 33. o Monopólios statais Os Estados mmbros a Eslovénia ajustarão progrssivamnt todos os monopólios statais d caráctr comrcial, d modo qu, até ao trmo do 4. o ano sguint à ntrada m vigor do prsnt Acordo, não subsista qualqur discriminação ntr os nacionais dos Estados mmbros os nacionais da Eslovénia rlativamnt às condiçõs d forncimnto d comrcialização das mrcadorias. O Conslho d Associação srá informado das mdidas adoptadas para a concrtização dst objctivo. Artigo 34. o Procdimntos 1 S a Comunidad ou a Eslovénia sujitarm as importaçõs d produtos suscptívis d provocar as dificuldads a qu s rfr o artigo 31. o a um procdimnto administrativo qu tnha por objctivo o forncimnto rápido d informaçõs sobr a volução dos fluxos corrnts comrciais, informarão dss facto a outra Part. 2 Nos casos spcificados nos artigos 30. o, 31. o 32. o, ants da adopção das mdidas nls prvistas ou nos casos m qu sja aplicávl o disposto na alína d) do n. o 3, a Comunidad ou a Eslovénia, consoant o caso, comunicarão o mais rapidamnt possívl ao Conslho d Associação todas as informaçõs útis para ncontrar uma solução acitávl para ambas as Parts. Na slcção das mdidas a adoptar, srão prioritariamnt considradas as qu mnos prturbm o funcionamnto do prsnt Acordo. O Conslho d Associação srá imdiatamnt notificado das mdidas d salvaguarda, qu srão objcto d consultas priódicas no âmbito dss órgão, spcialmnt com vista ao stablcimnto d um calndário para a sua liminação, logo qu as circunstâncias o prmitam. 3 Para fitos do n. o 2, são aplicávis as sguints disposiçõs: a) No qu diz rspito ao artigo 31. o, as dificuldads dcorrnts da situação nl rfrida srão notificadas, a fim d srm xaminadas, ao Conslho d Associação, qu pod adoptar qualqur dcisão ncssária para lhs pôr trmo. S o Conslho d Associação ou a Part xportadora não tivrm tomado uma dcisão qu ponha trmo às dificuldads ou não tivr sido ncontrada qualqur outra solução satisfatória no prazo d 30 dias a contar da data da notificação, a Part importadora pod adoptar as mdidas adquadas para rsolvr o problma. Estas mdidas não podm xcdr o stritamnt indispnsávl para sanar as dificuldads qu s tnham vrificado; b) No qu diz rspito ao artigo 30. o, o Conslho d Associação srá notificado do caso d dumping, logo qu as autoridads da Part importadora tnham dado início a um inquérito. S não tivr sido posto trmo à prática d dumping, na acpção do artigo VI do GATT d 1994, ou não tivr sido ncontrada qualqur outra solução satisfatória no prazo d 30 dias a contar da data d notificação do Conslho d Associação, a Part importadora pod adoptar as mdidas adquadas; c) No qu diz rspito ao artigo 32. o, as dificuldads dcorrnts das situaçõs nl rfridas srão notificadas ao Conslho d Associação, a fim d por l srm xaminadas. O Conslho d Associação pod tomar qualqur dcisão ncssária para pôr trmo a ssas dificuldads. S não tivr tomado qualqur dcisão no prazo d 30 dias a contar da data da notificação, a Part xportadora pod aplicar as mdidas adquadas rlativamnt à xportação do produto m causa; d) Smpr qu circunstâncias xcpcionais xijam uma acção imdiata tornm impossívl a informação ou xam prévio, a Comunidad ou a Eslovénia, consoant o caso, podm, nas situaçõs spcificadas nos artigos 30. o, 31. o 32. o, aplicar imdiatamnt as mdidas cautlars stritamnt ncssárias para rsolvr a situação informar imdiatamnt dss facto o Conslho d Associação. Artigo 35. o O Protocolo n. o 4 stablc as rgras d origm para a aplicação das prfrências pautais prvistas no prsnt Acordo.

8 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5997 Artigo 36. o Rstriçõs autorizadas O prsnt Acordo não prjudica as proibiçõs ou rstriçõs à importação, xportação ou trânsito d mrcadorias, justificadas por razõs d moral pública, d ordm pública ou d sgurança pública, d protcção da saúd da vida das pssoas dos animais ou d prsrvação das plantas, d protcção d rcursos naturais não rnovávis, d protcção do património nacional d valor artístico, histórico ou arquológico ou d protcção da propridad intlctual, industrial comrcial, nm as rgulamntaçõs rlativas ao ouro à prata. Todavia, ssas proibiçõs ou rstriçõs não podm constituir um mio d discriminação arbitrária, nm uma rstrição dissimulada ao comércio ntr as Parts. Artigo 37. o A aplicação do prsnt Acordo não prjudica o Rgulamnto (CEE) n. o 1911/91, do Conslho, d 26 d Junho d 1991, rlativo à aplicação do dirito comunitário às ilhas Canárias. TÍTULO IV Circulação d trabalhadors, dirito d stablcimnto, prstação d srviços CAPÍTULO I Circulação dos trabalhadors Artigo 38. o 1 Sm prjuízo das condiçõs rgras aplicávis m cada Estado mmbro: O tratamnto concdido aos trabalhadors d nacionalidad slovna lgalmnt mprgados no trritório d um Estado mmbro não pod sr objcto d qualqur discriminação basada na nacionalidad, no qu rspita a condiçõs d trabalho, rmunraçõs ou dspdimntos, m rlação aos cidadãos daqul Estado mmbro; O cônjug os filhos lgalmnt rsidnts d um trabalhador lgalmnt mprgado no trritório d um Estado mmbro, com xclusão dos trabalhadors sazonais dos trabalhadors abrangidos por acordos bilatrais na acpção do artigo 42. o, salvo disposição m contrário dos rfridos acordos, trão acsso ao mrcado d trabalho dss Estado mmbro, durant o príodo d validad da autorização d trabalho. 2 Sm prjuízo das condiçõs rgras aplicávis no su trritório, a Eslovénia concdrá o tratamnto rfrido no n. o 1 aos trabalhadors nacionais d qualqur dos Estados mmbros lgalmnt mprgados no su trritório, bm como aos rspctivos cônjugs filhos lgalmnt rsidnts no su trritório. Artigo 39. o 1 A fim d coordnar os rgims d sgurança social dos trabalhadors d nacionalidad slovna lgalmnt mprgados no trritório d um Estado mmbro dos mmbros da sua família qu nl rsidam lgalmnt, sm prjuízo das condiçõs rgras aplicávis m cada Estado mmbro: Todos os príodos compltos d sguro, mprgo ou rsidência dsss trabalhadors nos vários Estados mmbros srão cumulados para fitos d rforma pnsõs d vlhic, d invalidz ou d sobrvivência d assistência médica a sss trabalhadors rspctivas famílias; Quaisqur rformas ou pnsõs d vlhic, d sobrvivência, d acidnt d trabalho ou d donça profissional ou d invalidz daí rsultant, com xclusão d bnfícios dcorrnts d rgims não contributivos, srão transfrívis livrmnt à taxa aplicávl por força da lgislação do ou dos Estados mmbros dvdors; Os trabalhadors m causa rcbrão prstaçõs familiars para os mmbros da sua família acima rfridos. 2 A Eslovénia concdrá aos trabalhadors nacionais d um Estado mmbro lgalmnt mprgados no su trritório, bm como aos mmbros da sua família qu nl rsidam lgalmnt, um tratamnto smlhant ao prvisto nos sgundo trciro travssõs do n. o 1. Artigo 40. o 1 O Conslho d Associação adoptará, por mio d dcisão, as mdidas adquadas para ralizar o objctivo stablcido no artigo 39. o 2 O Conslho d Associação adoptará, por mio d dcisão, as normas d coopração administrativa qu ofrçam as ncssárias garantias d controlo d gstão para a aplicação das disposiçõs rfridas no n. o 1. Artigo 41. o As disposiçõs adoptadas plo Conslho d Associação nos trmos do artigo 40. o não afctarão os diritos ou obrigaçõs dcorrnts d acordos bilatrais ntr a Eslovénia os Estados mmbros, smpr qu sss acordos prvjam um tratamnto mais favorávl dos nacionais da Eslovénia ou dos Estados mmbros. Artigo 42. o 1 Tndo m conta a situação do mrcado d trabalho m cada Estado mmbro, sob rsrva da rspctiva lgislação do rspito das normas m vigor no Estado mmbro m causa, m matéria d mobilidad dos trabalhadors: Srão prsrvadas, na mdida do possívl, mlhoradas as actuais facilidads d acsso ao mprgo concdidas aos trabalhadors d nacionalidad slovna plos Estados mmbros, no âmbito d acordos bilatrais; Os outros Estados mmbros considrarão favoravlmnt a possibilidad d clbrarm acordos smlhants. 2 O Conslho d Associação xaminará a possibilidad d concssão d outras mlhorias, incluindo facilidads d acsso à formação profissional, nos trmos das rgras procdimntos m vigor nos Estados mmbros, tndo m conta a situação do mrcado d trabalho nos Estados mmbros na Comunidad.

9 5998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o Artigo 43. o Durant a 2. a fas rfrida no artigo 3. o, ou mais cdo, s assim for dcidido, o Conslho d Associação xaminará outras formas d mlhorar a circulação dos trabalhadors, tndo m conta, nomadamnt, a situação social conómica da Eslovénia a situação do mprgo na Comunidad. O Conslho d Associação formulará rcomndaçõs para ss fito. Artigo 44. o A fim d facilitar a rconvrsão da mão-d-obra rsultant da rstruturação conómica na Eslovénia, a Comunidad prstará uma assistência técnica à criação d um sistma d sgurança social adquado na Eslovénia, nos trmos prvistos no artigo 89. o CAPÍTULO II Dirito d stablcimnto Artigo 45. o 1 Durant o príodo d transição rfrido no artigo 3. o, a Eslovénia favorcrá o stablcimnto no su trritório d socidads d nacionais da Comunidad. Para o fito, concdrá, a partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo: i) No qu s rfr ao stablcimnto d socidads da Comunidad, um tratamnto não mnos favorávl do qu o concdido às suas próprias socidads ou às socidads d qualqur país trciro, consoant o qu for mais favorávl, com xclusão dos sctors rfridos no anxo IXa, aos quais tal tratamnto srá concdido, o mais tardar, no final do príodo d transição rfrido no artigo 3. o ; ii) No qu s rfr ao xrcício d actividads d filiais sucursais d socidads da Comunidad stablcidas na Eslovénia, um tratamnto não mnos favorávl do qu o concdido às suas próprias filiais sucursais ou às filiais sucursais slovnas d socidads d qualqur país trciro, consoant o qu for mais favorávl. 2 Durant o príodo d transição rfrido no n. o 1, a Eslovénia não adoptará qualqur nova rgulamntação ou mdida qu introduza uma discriminação m rlação ao stablcimnto d socidads ou d nacionais da Comunidad no su trritório, bm como m rlação ao xrcício da sua actividad, uma vz stablcidos, m comparação com as suas próprias socidads os sus nacionais. 3 A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, a Comunidad os sus Estados mmbros concdrão: No qu s rfr ao stablcimnto d socidads da Eslovénia, um tratamnto não mnos favorávl do qu o concdido plos Estados mmbros às suas próprias socidads ou às socidads d qualqur país trciro, consoant o qu for mais favorávl; No qu s rfr ao xrcício d actividads d filiais sucursais d socidads da Eslovénia stablcidas no su trritório, um tratamnto não mnos favorávl do qu o concdido plos Estados mmbros às suas próprias filiais sucursais ou às filiais sucursais d socidads d qualqur país trciro, stablcidas no su trritório, consoant o qu for mais favorávl. 4 O tratamnto dscrito nos n. os 1 3 srá aplicávl ao stablcimnto ao xrcício d actividads d nacionais a partir do trmo do príodo d transição rfrido no artigo 3. o 5 As disposiçõs rlativas à concssão d tratamnto nacional ao stablcimnto xrcício d actividads d nacionais d socidads da Comunidad prvistas no n. o 1 não srão aplicávis aos domínios matérias nunciados no anxo IXb. 6 Durant o príodo d transição rfrido na alína i) don. o 1, o Conslho d Associação xaminará rgularmnt a possibilidad d aclrar a concssão d tratamnto nacional aos sctors rfridos no anxo IXa d incluir os domínios ou matérias numrados no anxo IXb no âmbito d aplicação das disposiçõs dos n. os 1 3. Esss anxos podm sr altrados por dcisão do Conslho d Associação. Após o trmo do príodo d transição rfrido na alína i) don. o 1, o Conslho d Associação pod, a título xcpcional, a pdido da Eslovénia s tal s rvlar ncssário, dcidir prorrogar o príodo d xclusão d crtos domínios ou matérias nunciados no anxo IXa por um príodo d tmpo limitado. 7 Não obstant o disposto no prsnt artigo: a) A partir da data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, os nacionais da Comunidad as filiais sucursais d socidads da Comunidad trão o dirito d utilizar d arrndar propridads imobiliárias na Eslovénia; b) As filiais d socidads da Comunidad trão ainda, quando tal for ncssário para o xrcício das actividads conómicas para as quais s stablcram, o dirito d compra vnda d imóvis, no qu s rfr aos rcursos naturais, aos trrnos agrícolas às florstas, os msmos diritos d qu gozm os nacionais ou as socidads da Eslovénia; c) A Eslovénia concdrá os diritos prvistos na alína b) aos nacionais às sucursais d socidads da Comunidad no final da 1. a fas do príodo d transição. Artigo 46. o 1 As disposiçõs do prsnt capítulo não são aplicávis aos srviços d transport aéro, d navgação intrior d transport marítimo d cabotagm. 2 O Conslho d Associação pod formular rcomndaçõs para mlhorar o stablcimnto o xrcício da actividad nos sctors abrangidos plo n. o 1. Artigo 47. o Para fitos do prsnt Acordo, ntnd-s por: a) «Socidad comunitária» ou «socidad slovna», rspctivamnt, uma socidad constituída nos trmos da lgislação d um Estado mmbro ou da Eslovénia qu tnha a sua sd social, administração cntral ou stablcimnto principal, rspctivamnt, no trritório da Comunidad ou da Eslovénia. No ntanto, s a socidad constituída nos trmos da lgislação d um Estado mmbro ou

10 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5999 da Eslovénia tivr apnas a sua sd social, rspctivamnt, no trritório da Comunidad ou da Eslovénia, srá considrada como uma socidad comunitária ou slovna, s a sua actividad possuir um vínculo fctivo prmannt com a conomia d um dos Estados mmbros ou da Eslovénia, rspctivamnt; b) «Filial» d uma socidad, uma socidad fctivamnt controlada pla primira; c) «Sucursal» d uma socidad, um local d actividad sm prsonalidad jurídica, com caráctr prmannt, tal como a xtnsão d uma socidad-mã, com gstão própria matrialmnt habilitado a ngociar com trciros, d modo qu sts, mbora tndo conhcimnto da vntual xistência d um vínculo lgal com a socidad-mã sdiada no strangiro, não tnham d tratar dirctamnt com a rfrida socidad-mã, podndo fazê-lo no local d actividad qu constitui a xtnsão; d) «Establcimnto»: i) No qu s rfr aos nacionais, o dirito d acsso d xrcício d actividads conómicas não assalariadas, bm como d constituir mprsas, m spcial socidads, qu fctivamnt controlm. O xrcício d actividads não assalariadas a constituição d mprsas plos nacionais não inclum a procura o xrcício d actividads assalariadas no mrcado d trabalho nm o dirito d acsso ao mrcado d trabalho da outra Part. O disposto no prsnt capítulo não é aplicávl aos trabalhadors qu não dsmpnhm xclusivamnt actividads não assalariadas; ii) No qu s rfr às socidads comunitárias ou slovnas, o dirito d acsso d xrcício d actividads conómicas através da constituição d filiais sucursais na Eslovénia ou na Comunidad, rspctivamnt; ) «Exrcício d actividads», a prosscução d actividads conómicas; f) «Actividads conómicas», m princípio, actividads d caráctr industrial, comrcial profissional, bm como actividads d artsanato; g) «Nacional da Comunidad» «nacional da Eslovénia», rspctivamnt, uma pssoa singular nacional d um dos Estados mmbros ou da Eslovénia; h) No qu s rfr aos transports marítimos intrnacionais, incluindo opraçõs d transport intrmodal qu nvolvam um trajcto marítimo, os nacionais dos Estados mmbros ou da Eslovénia stablcidos fora da Comunidad ou da Eslovénia, rspctivamnt, as companhias d navgação stablcidas fora da Comunidad ou da Eslovénia controladas por nacionais d um Estado mmbro ou da Eslovénia, rspctivamnt, bnficiam igualmnt do disposto nos capítulos II III, s os sus navios stivrm rgistados, rspctivamnt, nss Estado mmbro ou na Eslovénia, nos trmos da sua lgislação; i) «Srviços financiros», as actividads dscritas no anxo IXc. O Conslho d Associação pod alargar ou altrar o âmbito daqul anxo. Artigo 48. o 1 Sob rsrva do disposto no artigo 45. o, com xcpção dos srviços financiros dfinidos no anxo IXc, cada Part pod rgular o stablcimnto o xrcício d actividads d socidads nacionais no su trritório, dsd qu ssa rgulamntação não impliqu qualqur discriminação das socidads nacionais da outra Part rlativamnt às suas próprias socidads nacionais. 2 No qu rspita aos srviços financiros, não obstant outras disposiçõs do prsnt Acordo, as Parts não srão impdidas d adoptar mdidas por razõs cautlars, incluindo mdidas d protcção dos invstidors, dos dpositants, dos titulars d apólics d sguros ou d pssoas m rlação a qum um prstador d srviços financiros tnha contraído uma obrigação fiduciária ou para garantir a intgridad stabilidad do sistma financiro. Essas mdidas não podm sr utilizadas como um mio para vitar o cumprimnto das obrigaçõs das Parts nos trmos do prsnt Acordo. 3 Nnhuma disposição do prsnt Acordo pod sr intrprtada no sntido d xigir qu as Parts rvlm informaçõs rlacionadas com assuntos contas d clints individuais ou com qualqur informação confidncial ou sobr diritos d propridad na poss d ntidads públicas. Artigo 49. o 1 O disposto nos artigos 45. o 48. o não prjudica a aplicação, por uma Part, d rgras spcíficas sobr o stablcimnto o xrcício d actividads no su trritório d sucursais d socidads d uma outra Part não constituídas no trritório da primira Part, justificadas por discrpâncias lgais ou técnicas ntr ssas sucursais as sucursais d socidads constituídas no su trritório ou, m rlação aos srviços financiros, por razõs cautlars. 2 A difrnça d tratamnto não ultrapassará as ncssidads stritas impostas por ssas discrpâncias lgais ou técnicas ou, m rlação aos srviços financiros, por razõs cautlars. Artigo 50. o 1 Uma socidad comunitária ou uma socidad slovna stablcida, rspctivamnt, no trritório da Eslovénia ou da Comunidad pod mprgar ou tr mprgado, através d uma das suas filiais ou sucursais, nos trmos da lgislação m vigor no país d acolhimnto, rspctivamnt no trritório da Eslovénia da Comunidad, trabalhadors nacionais d Estados mmbros da Comunidad da Eslovénia, rspctivamnt, dsd qu sss trabalhadors intgrm o pssoal d bas na acpção do n. o 2 sjam xclusivamnt mprgados por socidads, filiais ou sucursais. As autorizaçõs d rsidência d trabalho dss pssoal abrangrão unicamnt ss príodo d mprgo. 2 O pssoal d bas das socidads acima rfridas, adiant dsignadas «mprsa», é o «pssoal transfrido dntro da mprsa», dfinido na alína c), das sguints catgorias, dsd qu a mprsa tnha prsonalidad jurídica qu as pssoas m causa tnham sido sus

11 6000 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o mprgados ou sócios (com xcpção dos sócios maioritários) durant, plo mnos, o ano imdiatamnt antrior a ssa transfrência: a) Quadros supriors d uma mprsa, principais rsponsávis pla rspctiva gstão, sob o controlo ou a dircção grais sobrtudo do conslho d administração ou dos accionistas da socidad, ou afins, a qum incumb: A dircção da mprsa, d um dpartamnto ou d uma scção da msma; A suprvisão o controlo do trabalho dos outros mmbros do pssoal qu xrcm funçõs d suprvisão, técnicas ou administrativas; Admitir ou dspdir pssoal ou propor a sua admissão ou dspdimnto ou outras mdidas rlativas ao pssoal; b) Pssoas qu trabalhm numa mprsa, qu possuam um nívl invulgar d conhcimntos ssnciais do srviço, do quipamnto d invstigação, d técnicas ou d gstão. A avaliação dsss conhcimntos pod rflctir, além dos conhcimntos spcíficos daqul stablcimnto, um nívl lvado d qualificaçõs para um tipo d trabalho ou d actividad qu xija conhcimntos técnicos spcíficos, incluindo a qualidad d mmbro d uma profissão acrditada; c) «Pssoal transfrido dntro da mprsa», ou sja, qualqur pssoa singular qu trabalh numa organização no trritório d uma Part qu sja tmporariamnt transfrida no quadro d actividads conómicas no trritório d outra Part. A mprsa m causa dv tr o su principal cntro d intrsss no trritório d uma Part a transfrência dv fazr-s para um stablcimnto (filial ou sucursal) dssa mprsa qu fctivamnt dsnvolva actividads conómicas similars no trritório da outra Part. 3 A ntrada a prsnça tmporária no trritório da Comunidad ou da Eslovénia d nacionais da Eslovénia ou da Comunidad, rspctivamnt, srão autorizadas smpr qu sss rprsntants das socidads sjam quadros supriors, na acpção da alína a) do n. o 2, sjam rsponsávis pla constituição d uma filial ou sucursal comunitária d uma socidad slovna ou d uma filial ou sucursal slovna d uma socidad comunitária num Estado mmbro da Comunidad ou na Eslovénia, rspctivamnt, quando: Esss rprsntants não stjam nvolvidos na ralização d vndas dirctas ou na prstação d srviços; A socidad tnha o su principal cntro d intrsss fora da Comunidad ou da Eslovénia, rspctivamnt, não tnha outro rprsntant, scritório, filial ou sucursal nss Estado mmbro da Comunidad ou na Eslovénia, rspctivamnt. Artigo 51. o A fim d facilitar o acsso a actividads profissionais rgulamntadas o su xrcício por nacionais da Comunidad ou da Eslovénia, rspctivamnt, na Eslovénia na Comunidad, o Conslho d Associação analisará as mdidas ncssárias para o rconhcimnto mútuo d qualificaçõs, podndo, para o fito, tomar as mdidas ncssárias. Artigo 52. o Durant os primiros quatros anos sguints à data d ntrada m vigor do prsnt Acordo ou, m rlação aos sctors prvistos no anxo IXa, durant o príodo d transição rfrido no artigo 3. o a Eslovénia pod introduzir mdidas drrogatórias das disposiçõs do prsnt capítulo rlativamnt ao stablcimnto d socidads nacionais da Comunidad, s crtas indústrias: Estivrm m fas d rstruturação; ou Enfrntarm séris dificuldads, spcialmnt quando stas provocarm gravs problmas sociais na Eslovénia; ou Corrrm o risco d vrm liminada ou drasticamnt rduzida a totalidad da part d mrcado dtida por socidads ou nacionais da Eslovénia num dtrminado sctor ou indústria na Eslovénia; ou Form indústrias surgidas na Eslovénia. Essas mdidas: i) Dixarão d sr aplicávis, o mais tardar, dois anos após o trmo do 4. o ano sguint à data d ntrada m vigor do prsnt Acordo, ou, m rlação aos sctors qu constm do anxo IXa, no trmo do príodo d transição rfrido no artigo 3. o ; ii) Srão razoávis ncssárias para sanar a situação; iii) Rspitarão unicamnt a stablcimntos a constituir na Eslovénia após a ntrada m vigor dssas mdidas não implicarão a introdução d qualqur discriminação nas actividads d socidads ou nacionais da Comunidad já stablcidos na Eslovénia aquando da introdução d uma dtrminada mdida rlativamnt às socidads ou aos nacionais da Eslovénia. O Conslho d Associação pod xcpcionalmnt, a pdido da Eslovénia, s tal s rvlar ncssário, dcidir prorrogar, por um príodo d tmpo limitado, os prazos prvistos na subalína i) quanto a um dtrminado sctor. Ao laborar aplicar ssas mdidas, a Eslovénia concdrá, smpr qu possívl, às socidads nacionais da Comunidad um tratamnto prfrncial, qu nunca podrá sr mnos favorávl do qu o concdido às socidads ou nacionais d qualqur país trciro. A Eslovénia consultará o Conslho d Associação ants d adoptar ssas mdidas só as aplicará dcorrido um príodo d um mês a contar da notificação ao Conslho d Associação das mdidas concrtas a introduzir, xcpto nos casos m qu o risco d prjuízos irrparávis xija a adopção d mdidas urgnts. Nss caso, a Eslovénia consultará o Conslho d Associação imdiatamnt após a adopção dssas mdidas. No trmo do príodo d quatro anos sguint à ntrada m vigor do prsnt Acordo ou, m rlação aos sctors qu constam do anxo Xa, após o trmo do príodo d transição rfrido no artigo 3. o, a Eslovénia apnas podrá introduzir ssas mdidas s para tal for autorizada plo Conslho d Associação d acordo com as condiçõs por l dtrminadas.

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