Marcelo Pimenta * Flávio Wagner ** Diego R. Canabarro ***
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- Alícia Cordeiro Carneiro
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1 Tabla comparativa das vrsõs do Substitutivo do Dp. Alssandro Molon ao txto do Projto Li 2.126/2011 (Marco Civil da Intrnt do Brasil), incluindo a vrsão aprovada na Câmara dos Dputados m 25 março Marclo Pimnta * Flávio Wagnr ** Digo R. Canabarro *** Durant todo o procsso snvolvimnto adoção um Marco Civil para a Intrnt brasilira, o Cntro Estudos Intrnacionais sobr Govrno da Univrsida Fral do Rio Gran do Sul (CEGOV/UFRGS), através su Grupo Trabalho sobr Govrnança Digital, documntou a volução do txto. A tabla abaixo talha s a vrsão inicialmnt aprsntada ao Congrsso Nacional até o txto finitivo aprovado pla Câmara dos Dputados m 25 março 2014, 1 passando plos divrsos substitutivos propostos plo rlator o Dputado Alssandro Molon (PT/RJ) ao Projto Li 2.126/2011. O txto aprovado na Câmara v passar, ainda, plo crivo do Snado Fral, após, à sanção prsincial. A vrsão inicial do txto as vrsõs intrmdiárias (inclusiv algumas propostas controvrsas qu surgiram ao longo do procsso) foram consolidadas m outros documntos disponibilizados no sítio ltrônico do CEGOV. 2 A nova tabla m conjunto com as mais produzidas plos psquisadors do CEGOV complmnta o sforço da comunida acadêmica brasilira nvolvida com a govrnança da Intrnt no Brasil no mundo, contribuir para qu a socida brasilira comprnda a importância a complxida da tarfa qu tm diant si nas libraçõs rfrnts à adoção uma Carta Diritos Fundamntais para a Intrnt no Brasil. Com sta abordagm, gostaríamos ritrar a importância do rgistro histórico da abordagm comparativa ao snvolvimnto do txto qu hoj intgra o Marco Civil da Intrnt finalmnt aprovado na Câmara dos Dputados. O dia 25 março 2014 é um dia histórico para a govrnança da Intrnt, mas l não v sr ntndido como um ponto final na trajtória do complxo procsso qu lvou à adoção um Marco Civil à Intrnt brasilira. El v sr ncarado como o momnto qu inaugura uma nova tapa para a Intrnt brasilira. Essa tapa, mais do qu nunca, rqur a ação colaborativa participativa todos os ators nvolvidos na govrnança da R pautada plos ditams do molo multisstorial plnamnt snvolvido no âmbito do Comitê Gstor da Intrnt para a ampla divulgação su contúdo no Brasil no mundo como forma s prmitir a rflxão crítica acrca do molo brasiliro para a govrnança da Intrnt, s contribuir para ngajar os divrsos stakholrs na fiscalização do cumprimnto da aplicação da li no dia a dia do uso da volução da Intrnt no país. * Coornador do GT Govrnança Digital do CEGOV profssor do Instituto Informática da UFRGS (INF/UFRGS). ** Conslhiro do CGI.br. Psquisador do GT Govrnança Digital do CEGOV profssor do INF/UFRGS. *** Assistnt psquisa do GT Govrnança Digital do CEGOV. Doutorando m Ciência Política pla UFRGS
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Txto do PL no 2.126, 2011 Art. 1 o Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Substitutivo I (04/07/2012) Art. 1 o Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Substitutivo II (07/11/2012) Art. 1 o Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Substitutivo III (05/11/2013) Art. 1º Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Substitutivo IV (11/12/2013) Art. 1º Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Substitutivo V (12/02/2014) Art. 1º Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Vrsão aprovada na Câmara dos Dputados (25/03/2014) Art. 1º Esta Li stablc princípios, garantias, diritos vrs para o uso da Intrnt no Brasil trmina as dirtrizs para atuação da União, dos Estados, do Distrito Fral dos Municípios m rlação à matéria. Art. 2 o A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamntos: I - o rconhcimnto da scala mundial da r; II - os diritos humanos o xrcício da cidadania m mios digitais; III - a pluralida a divrsida; IV - a abrtura a colaboração; V - a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor. Art. 2 o A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamntos: I - o rconhcimnto da scala mundial da r; II - os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III - a pluralida a divrsida; IV - a abrtura a colaboração; V - a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamntos o rspito à librda xprssão, bm como: I - o rconhcimnto da scala mundial da r; II - os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III - a pluralida a divrsida; IV - a abrtura a colaboração; V - a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. Art. 2º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamnto o rspito à librda xprssão, bm como: I o rconhcimnto da scala mundial da r; II os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III a pluralida a divrsida; IV a abrtura a colaboração; V a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. Art. 2º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamnto o rspito à librda xprssão, bm como: I o rconhcimnto da scala mundial da r; II os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III a pluralida a divrsida; IV a abrtura a colaboração; V a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. Art. 2º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamnto o rspito à librda xprssão, bm como: I o rconhcimnto da scala mundial da r; II os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III a pluralida a divrsida; IV a abrtura a colaboração; V a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. Art. 2º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm como fundamnto o rspito à librda xprssão, bm como: I o rconhcimnto da scala mundial da r; II os diritos humanos, o snvolvimnto da prsonalida o xrcício da cidadania m mios digitais; III a pluralida a divrsida; IV a abrtura a colaboração; V a livr iniciativa, a livr concorrência a fsa do consumidor; VI a finalida social da r. Art 3 o A disciplina do uso Art 3 o A disciplina do uso Art 3 o A disciplina do uso Art. 3º A disciplina do uso Art. 3º A disciplina do uso Art. 3º A disciplina do uso Art. 3º A disciplina do uso
3 da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I - garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II - protção da privacida; III - protção aos dados pssoais, na forma da li; IV - prsrvação garantia da nutralida da r, conform rgulamntação; V - prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI - rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII - prsrvação da naturza participativa da r. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I - garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II - protção da privacida; III - protção aos dados pssoais, na forma da li; IV - prsrvação garantia da nutralida da r, conform rgulamntação; V - prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI - rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII - prsrvação da naturza participativa da r. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I - garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II - protção da privacida; III - protção aos dados pssoais, na forma da li; IV - prsrvação garantia da nutralida da r; V - prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI - rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII - prsrvação da naturza participativa da r. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II protção da privacida; III protção aos dados pssoais, na forma da li; IV prsrvação garantia da nutralida r; V prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII prsrvação da naturza participativa da r. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II protção da privacida; III protção aos dados pssoais, na forma da li; IV prsrvação garantia da nutralida r; V prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII prsrvação da naturza participativa da r. VIII a librda dos molos ngócios promovidos na Intrnt, s qu não conflitm com os mais princípios stablcidos nsta Li. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II protção da privacida; III protção aos dados pssoais, na forma da li; IV prsrvação garantia da nutralida r; V prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII prsrvação da naturza participativa da r; VIII - a librda dos molos ngócios promovidos na Intrnt, s qu não conflitm com os mais princípios stablcidos nsta Li. da Intrnt no Brasil tm os sguints princípios: I garantia da librda xprssão, comunicação manifstação pnsamnto, nos trmos da Constituição; II protção da privacida; III protção aos dados pssoais, na forma da li; IV prsrvação garantia da nutralida r; V prsrvação da stabilida, sgurança funcionalida da r, por mio mdidas técnicas compatívis com os padrõs intrnacionais plo stímulo ao uso boas práticas; VI rsponsabilização dos agnts acordo com suas atividas, nos trmos da li; VII prsrvação da naturza participativa da r; VIII - a librda dos molos ngócios promovidos na Intrnt, s qu não conflitm com os mais princípios stablcidos nsta Li. Parágrafo Único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo Único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo Único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no Parágrafo único. Os princípios xprssos nsta Li não xclum outros prvistos no
4 ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. ornamnto jurídico pátrio rlacionados à matéria, ou nos tratados intrnacionais m qu a Rpública Frativa do Brasil sja part. Art 4 o A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I - promovr o dirito acsso à Intrnt a todos os cidadãos; II - promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III- promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV - promovr a asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art 4 o A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I - promovr o dirito acsso à Intrnt a todos os cidadãos; II - promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III- promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV - promovr a asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art 4 o A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I - promovr o dirito acsso à Intrnt a todos; II - promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III- promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV - promovr a asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art. 4º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I promovr o dirito acsso à Intrnt a todos; II promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV promovra asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art. 4º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I promovr o dirito acsso à Intrnt a todos; II promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV promovra asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art. 4º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I promovr o dirito acsso à Intrnt a todos; II promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV promovr a asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art. 4º A disciplina do uso da Intrnt no Brasil tm os sguints objtivos: I promovr o dirito acsso à Intrnt a todos; II promovr o acsso à informação, ao conhcimnto à participação na vida cultural na condução dos assuntos públicos; III promovr a inovação fomntar a ampla difusão novas tcnologias molos uso acsso; IV promovr a asão a padrõs tcnológicos abrtos qu prmitam a comunicação, a acssibilida a introprabilida ntr aplicaçõs bass dados. Art. 5 o Para os fitos sta Li, consira-s: I - Intrnt - o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5 o Para os fitos sta Li, consira-s: I - Intrnt - o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5 o Para os fitos sta Li, consira-s: I - Intrnt - o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5º Para os fitos sta Li, consira-s: I Intrnt: o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5º Para os fitos sta Li, consira-s: I Intrnt: o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5º Para os fitos sta Li, consira-s: I Intrnt: o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados Art. 5º Para os fitos sta Li, consira-s: I Intrnt: o sistma constituído conjunto protocolos lógicos, struturado m scala mundial para uso público irrstrito, com a finalida possibilitar a comunicação dados
5 ntr trminais por mio difrnts rs; II - trminal - computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III - administrador sistma autônomo - pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol - IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços IP gograficamnt rfrnts ao País; IV - nrço IP - código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V - conxão à Intrnt - habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI - rgistro conxão - conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II - trminal - computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III - administrador sistma autônomo - pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol - IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços gograficamnt rfrnts ao País; IP IV - nrço IP - código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V - conxão à Intrnt - habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI - rgistro conxão - conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II - trminal - computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III - administrador sistma autônomo - pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol - IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços gograficamnt rfrnts ao País; IP IV - nrço IP - código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V - conxão à Intrnt - habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI - rgistro conxão - conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II trminal: computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III administrador sistma autônomo: pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços IP gograficamnt rfrnts ao País; IV nrço IP: código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V conxão à Intrnt: habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI rgistro conxão: conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II trminal: computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III administrador sistma autônomo: pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços IP gograficamnt rfrnts ao País; IV nrço IP: código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V conxão à Intrnt: habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI rgistro conxão: conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II trminal: computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III administrador sistma autônomo: pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços IP gograficamnt rfrnts ao País; IV nrço IP: código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V conxão à Intrnt: habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI rgistro conxão: conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados; ntr trminais por mio difrnts rs; II trminal: computador ou qualqur dispositivo qu s conct à Intrnt; III administrador sistma autônomo: pssoa física ou jurídica qu administra blocos nrço Intrnt Protocol IP spcíficos o rspctivo sistma autônomo rotamnto, vidamnt cadastrada no nt nacional rsponsávl plo rgistro distribuição nrços IP gograficamnt rfrnts ao País; IV nrço IP: código atribuído a um trminal uma r para prmitir sua intificação, finido sgundo parâmtros intrnacionais; V conxão à Intrnt: habilitação um trminal para nvio rcbimnto pacots dados pla Intrnt, mdiant a atribuição ou autnticação um nrço IP; VI rgistro conxão: conjunto informaçõs rfrnts à data hora início término uma conxão à Intrnt, sua duração o nrço IP utilizado plo trminal para o nvio rcbimnto pacots dados;
6 VII - aplicaçõs Intrnt - conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII - rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt - conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII - aplicaçõs Intrnt - conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII - rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt - conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII - aplicaçõs Intrnt - conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII - rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt - conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII aplicaçõs Intrnt: conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt: conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII aplicaçõs Intrnt: conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt: conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII aplicaçõs Intrnt: conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt: conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. VII aplicaçõs Intrnt: conjunto funcionalidas qu pom sr acssadas por mio um trminal conctado à Intrnt; VIII rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt: conjunto informaçõs rfrnts à data hora uso uma trminada aplicação Intrnt a partir um trminado nrço IP. Art. 6 o Na intrprtação sta Li, srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6 o Na intrprtação sta Li, srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6 o Na intrprtação sta Li, srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6º Na intrprtação sta Li srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6º Na intrprtação sta Li srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6º Na intrprtação sta Li srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural. Art. 6º Na intrprtação sta Li srão lvados m conta, além dos fundamntos, princípios objtivos prvistos, a naturza da Intrnt, sus usos costums particulars sua importância para a promoção do snvolvimnto humano, conômico, social cultural.
7 Txto do PL no 2.126, 2011 Substitutivo I (04/07/2012) CAPÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS Substitutivo II Substitutivo III Substitutivo IV (07/11/2012) (05/11/2013) (11/12/2013) Substitutivo V (12/02/2014) Vrsão aprovada na Câmara dos Dputados (25/03/2014) Art. 7 o O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I - à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, nas hipótss na forma qu a li stablcr para fins invstigação criminal ou instrução procssual pnal; II - à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; III - à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt, obsrvado o disposto no art. 9o; IV - a informaçõs claras compltas constants dos contratos prstação srviços, com prvisão xprssa sobr o rgim protção aos sus dados pssoais, aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam Art. 7 o O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I - à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; I - II - à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, nas hipótss na forma qu a li stablcr para fins invstigação criminal ou instrução procssual pnal; II - III - à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; III - IV - à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt, obsrvado o disposto no art. 9o; IV - V - a informaçõs claras compltas constants dos contratos prstação srviços, com prvisão xprssa Art. 7 o O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I - à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; II - à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, nas hipótss na forma qu a li stablcr para fins invstigação criminal ou instrução procssual pnal; III - à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; IV - à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt; V - a informaçõs claras compltas constants dos contratos prstação srviços, com prvisão xprssa sobr o rgim protção aos rgistros conxão aos Art. 7º O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; II à inviolabilida ao sigilo do fluxo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, nas hipótss na forma qu a li stablcr para fins invstigação criminal ou instrução procssual pnal na forma da li; III à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs privadas armaznadas, salvo por orm judicial; III - IV à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; IV - V à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt; V - VI a informaçõs claras compltas Art. 7º O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; II à inviolabilida ao sigilo do fluxo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, na forma da li; III à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs privadas armaznadas, salvo por orm judicial; IV à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; V à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt; VI a informaçõs claras compltas constants Art. 7º O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; II à inviolabilida ao sigilo do fluxo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, na forma da li; III à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs privadas armaznadas, salvo por orm judicial; IV à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; V à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt; VI a informaçõs claras compltas constants Art. 7º O acsso à Intrnt é ssncial ao xrcício da cidadania ao usuário são assgurados os sguints diritos: I à inviolabilida da intimida da vida privada, assgurado o dirito à sua protção à innização plo dano matrial ou moral corrnt sua violação; II à inviolabilida ao sigilo do fluxo suas comunicaçõs pla Intrnt, salvo por orm judicial, na forma da li; III à inviolabilida ao sigilo suas comunicaçõs privadas armaznadas, salvo por orm judicial; IV à não suspnsão da conxão à Intrnt, salvo por débito dirtamnt corrnt sua utilização; V à manutnção da qualida contratada da conxão à Intrnt; VI a informaçõs claras compltas constants
8 aftar a qualida dos srviços ofrcidos; V - ao não forncimnto a trciros sus rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto ou nas hipótss prvistas m li. sobr o rgim protção aos sus dados pssoais, aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; V - VI - ao não forncimnto a trciros sus rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VII - a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para as finalidas qu fundamntaram sua colta, rspitada a boafé; VIII - à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts; IX - à ampla publicização, m trmos claros, vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt. rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; VI - ao não forncimnto a trciros sus rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VII - a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para as finalidas qu fundamntaram sua colta, rspitada a boafé; VIII - à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts; IX - à ampla publicização, m trmos claros, vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt. constants dos contratos prstação srviços, com prvisão xprssa talhamnto sobr o rgim protção aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; VI - VII ao não forncimnto a trciros sus dados pssoais, inclusiv sus rgistros conxão, acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VII - VIII a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, armaznamnto, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para finalidas qu fundamntaram sua colta, rspitada a boafé: a) justificaram sua colta; b) não sjam vdadas pla lgislação; c) stjam spcificadas nos contratos prstação srviços. IX ao consntimnto xprsso sobr a colta, uso, armaznamnto tratamnto dados pssoais, qu vrá dos contratos prstação srviços, com talhamnto sobr o rgim protção aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; VII ao não forncimnto a trciros sus dados pssoais, inclusiv sus rgistros conxão, acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VIII a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, armaznamnto, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para finalidas qu: a) justificaram sua colta; b) não sjam vdadas pla lgislação; c) stjam spcificadas nos contratos prstação srviços ou m trmos uso aplicaçõs Intrnt. IX ao consntimnto xprsso sobr a colta, uso, armaznamnto dos contratos prstação srviços, com talhamnto sobr o rgim protção aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; VII ao não forncimnto a trciros sus dados pssoais, inclusiv rgistros conxão, acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VIII a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, armaznamnto, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para finalidas qu: a) justificaram sua colta; b) não sjam vdadas pla lgislação; c) stjam spcificadas nos contratos prstação srviços ou m trmos uso aplicaçõs Intrnt. IX ao consntimnto xprsso sobr a colta, uso, armaznamnto dos contratos prstação srviços, com talhamnto sobr o rgim protção aos rgistros conxão aos rgistros acsso a aplicaçõs Intrnt, bm como sobr práticas grnciamnto da r qu possam aftar sua qualida; VII ao não forncimnto a trciros sus dados pssoais, inclusiv rgistros conxão, acsso a aplicaçõs Intrnt, salvo mdiant consntimnto livr, xprsso informado ou nas hipótss prvistas m li; VIII a informaçõs claras compltas sobr a colta, uso, armaznamnto, tratamnto protção sus dados pssoais, qu somnt porão sr utilizados para finalidas qu: a) justificaram sua colta; b) não sjam vdadas pla lgislação; c) stjam spcificadas nos contratos prstação srviços ou m trmos uso aplicaçõs Intrnt. IX ao consntimnto xprsso sobr a colta, uso, armaznamnto
9 ocorrr forma stacada das mais cláusulas contratuais; VIII - X à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts; IX - XI à ampla publicização, m trmos claros, publicida clarza vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt. tratamnto dados pssoais, qu vrá ocorrr forma stacada das mais cláusulas contratuais; X à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts, rssalvadas as hipótss guarda obrigatória rgistros prvistas nsta Li; XI à publicida clarza vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt; XII à acssibilida, consiradas as caractrísticas físicomotoras, prcptivas, snsoriais, intlctuais mntais do usuário, nos trmos da Li; XIII à aplicação das normas protção fsa do consumidor nas rlaçõs consumo ralizadas na Intrnt. tratamnto dados pssoais, qu vrá ocorrr forma stacada das mais cláusulas contratuais; X à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts, rssalvadas as hipótss guarda obrigatória rgistros prvistas nsta Li; XI à publicida clarza vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt; XII - à acssibilida, consiradas as caractrísticas físicomotoras, prcptivas, snsoriais, intlctuais mntais do usuário, nos trmos da Li; XIII - à aplicação das normas protção fsa do consumidor nas rlaçõs consumo ralizadas na Intrnt. tratamnto dados pssoais, qu vrá ocorrr forma stacada das mais cláusulas contratuais; X à xclusão finitiva dos dados pssoais qu tivr forncido a trminada aplicação Intrnt, a su rqurimnto, ao término da rlação ntr as parts, rssalvadas as hipótss guarda obrigatória rgistros prvistas nsta Li; XI à publicida clarza vntuais políticas uso dos provdors conxão à Intrnt aplicaçõs Intrnt; XII - à acssibilida, consiradas as caractrísticas físicomotoras, prcptivas, snsoriais, intlctuais mntais do usuário, nos trmos da Li; XIII - à aplicação das normas protção fsa do consumidor nas rlaçõs consumo ralizadas na Intrnt. Art. 8 o A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. Art. 8º A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. Parágrafo único. São nulas plno dirito as cláusulas contratuais qu Art. 8º A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. Parágrafo único. São nulas plno dirito as cláusulas contratuais qu Art. 8º A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. Parágrafo único. São nulas plno dirito as cláusulas contratuais qu Art. 8º A garantia do dirito à privacida à librda xprssão nas comunicaçõs é condição para o plno xrcício do dirito acsso à Intrnt. Parágrafo único. São nulas plno dirito as cláusulas contratuais qu
10 violm o disposto no caput, tais como aqulas qu: I impliqum ofnsa à inviolabilida ao sigilo das comunicaçõs privadas pla Intrnt; ou II m contrato asão, não ofrçam como altrnativa ao contratant a adoção do foro brasiliro para solução controvérsias corrnts srviços prstados no Brasil. violm o disposto no caput, tais como aqulas qu: I impliqum ofnsa à inviolabilida ao sigilo das comunicaçõs privadas pla Intrnt; ou II m contrato asão, não ofrçam como altrnativa ao contratant a adoção do foro brasiliro para solução controvérsias corrnts srviços prstados no Brasil. violm o disposto no caput, tais como aqulas qu: I - impliqum ofnsa à inviolabilida ao sigilo das comunicaçõs privadas pla Intrnt; ou II m contrato asão, não ofrçam como altrnativa ao contratant a adoção do foro brasiliro para solução controvérsias corrnts srviços prstados no Brasil. violm o disposto no caput, tais como aqulas qu: I - impliqum ofnsa à inviolabilida ao sigilo das comunicaçõs privadas pla Intrnt; ou II m contrato asão, não ofrçam como altrnativa ao contratant a adoção do foro brasiliro para solução controvérsias corrnts srviços prstados no Brasil.
11 Txto do PL no 2.126, 2011 Art. 9 o O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicativo, sndo vdada qualqur discriminação ou gradação do tráfgo qu não corra rquisitos técnicos ncssários à prstação aquada dos srviços, conform rgulamntação. Sção I Do Tráfgo Dados Substitutivo I (04/07/2012) O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicativo., sndo vdada qualqur discriminação ou gradação do tráfgo qu não corra rquisitos técnicos ncssários à prstação aquada dos srviços, conform rgulamntação. CAPÍTULO III DA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET Sção I Do Tráfgo Dados Da Nutralida R Substitutivo II (07/11/2012) O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicativo. Substitutivo III (05/11/2013) Art. 9º O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicação. Substitutivo IV (11/12/2013) Art. 9º O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicação. Substitutivo V (12/02/2014) Art. 9º O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicação. Vrsão aprovada na Câmara dos Dputados (25/03/2014) Art. 9º O rsponsávl pla transmissão, comutação ou rotamnto tm o vr tratar forma isonômica quaisqur pacots dados, sm distinção por contúdo, origm stino, srviço, trminal ou aplicação. 1 o A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto, ouvidas as rcomndaçõs do Gstor da Intrnt no Brasil (CGI.br) somnt porá corrr : I - rquisitos técnicos indispnsávis à fruição aquada dos srviços aplicaçõs, II - priorização a srviços mrgência. 1 o A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto, ouvidas as rcomndaçõs do Comitê Gstor da Intrnt no Brasil (CGI.br) somnt porá corrr : I - rquisitos técnicos indispnsávis à fruição prstação aquada dos srviços aplicaçõs, II - priorização a srviços mrgência. 1º A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto, ouvidas as rcomndaçõs do Comitê Gstor da Intrnt no Brasil (CGI.br) somnt porá corrr : I rquisitos técnicos indispnsávis à prstação aquada dos srviços aplicaçõs; II priorização a srviços mrgência. 1º A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto somnt porá corrr : I rquisitos técnicos indispnsávis à prstação aquada dos srviços aplicaçõs; II priorização a srviços mrgência. 1º A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto somnt porá corrr : I rquisitos técnicos indispnsávis à prstação aquada dos srviços aplicaçõs; II priorização a srviços mrgência. 1º A discriminação ou gradação do tráfgo srá rgulamntada por Dcrto nos trmos das atribuiçõs privativas do Prsint da Rpública prvistas no inciso IV do art. 84 da Constituição Fral, para a fil xcução sta Li, ouvidos o Comitê Gstor da Intrnt a Agência Nacional Tlcomunicaçõs somnt porá corrr : I rquisitos técnicos indispnsávis à prstação aquada dos srviços aplicaçõs; II priorização a srviços mrgência.
12 2 o Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1o, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar prjuízos aos usuários; II rspitar a livr concorrência; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto ou mitigação tráfgo adotadas. 2 o Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1o, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar prjuízos aos usuários; II rspitar a livr concorrência; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto ou mitigação tráfgo adotadas. IV abstr-s praticar condutas anticoncorrnciais. 2º Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1º, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar prjuízos dano aos usuários, na forma do art. 927 do Código Civil; II rspitar a livr concorrência; II agir com proporcionalida, transparência isonomia; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto ou mitigação tráfgo adotadas; IV ofrcr srviços m condiçõs comrciais não discriminatórias abstrs praticar condutas anticoncorrnciais. 2º Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1º, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar dano aos usuários, na forma do art. 927 do Código Civil; II agir com proporcionalida, transparência isonomia; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto mitigação tráfgo adotadas, inclusiv as rlacionadas à sgurança na r; IV ofrcr srviços m condiçõs comrciais não discriminatórias abstrs praticar condutas anticoncorrnciais. 2º Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1º, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar dano aos usuários, na forma do art. 927 do Código Civil; II agir com proporcionalida, transparência isonomia; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto mitigação tráfgo adotadas, inclusiv as rlacionadas à sgurança da r; IV ofrcr srviços m condiçõs comrciais não discriminatórias abstrs praticar condutas anticoncorrnciais. 2º Na hipóts discriminação ou gradação do tráfgo prvista no 1º, o rsponsávl mncionado no caput v: I abstr-s causar dano aos usuários, na forma do art. 927 do Código Civil; II agir com proporcionalida, transparência isonomia; III informar prviamnt modo transparnt, claro suficintmnt scritivo aos sus usuários sobr as práticas grnciamnto mitigação tráfgo adotadas, inclusiv as rlacionadas à sgurança da r; IV ofrcr srviços m condiçõs comrciais não discriminatórias abstrs praticar condutas anticoncorrnciais. Parágrafo Único Na provisão conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, é vdado monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o contúdo dos pacots dados, rssalvadas as hipótss admitidas m li. << parágrafo único passa a sr o 3 o, abaixo >> << parágrafo único passa a sr o 3o, abaixo >> << parágrafo único passa a sr o 3o, abaixo >> << parágrafo único passa a sr o 3o, abaixo >> << parágrafo único passa a sr o 3o, abaixo >> << parágrafo único passa a sr o 3o, abaixo >> 3 o Na provisão 3 o Na provisão 3º Na provisão 3º Na provisão 3º Na provisão 3º Na provisão
13 conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, é vdado bloquar, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o contúdo dos pacots dados, rssalvadas as hipótss admitidas m li na lgislação. conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, bm como na transmissão, comutação ou rotamnto, é vdado bloquar, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o contúdo dos pacots dados., rssalvadas as hipótss admitidas na lgislação. conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, bm como na transmissão, comutação ou rotamnto, é vdado bloquar, monitorar, filtrar ou analisar ou fiscalizar o contúdo dos pacots dados. conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, bm como na transmissão, comutação ou rotamnto, é vdado bloquar, monitorar, filtrar ou analisar o contúdo dos pacots dados, rspitado o disposto nst artigo. conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, bm como na transmissão, comutação ou rotamnto, é vdado bloquar, monitorar, filtrar ou analisar o contúdo dos pacots dados, rspitado o disposto nst artigo. conxão à Intrnt, onrosa ou gratuita, bm como na transmissão, comutação ou rotamnto, é vdado bloquar, monitorar, filtrar ou analisar o contúdo dos pacots dados, rspitado o disposto nst artigo. Sção II Da Protção aos Rgistros, Dados Pssoais Comunicaçõs Privadas Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li, bm como dados pssoais do contúdo comunicaçõs privadas, vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li, bm como dados pssoais do contúdo comunicaçõs privadas, vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li, bm como dados pssoais do contúdo comunicaçõs privadas, vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. Art. 10. A guarda a disponibilização dos rgistros conxão acsso a aplicaçõs Intrnt qu trata sta Li, bm como dados pssoais do contúdo comunicaçõs privadas, vm atnr à prsrvação da intimida, vida privada, honra imagm das parts dirta ou indirtamnt nvolvidas. 1 o O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar as informaçõs qu prmitam a intificação do usuário mdiant orm judicial, na forma do disposto na Sção IV st Capítulo. 1 o O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar as informaçõs os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a outras informaçõs prmitam qu possam 1 o O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar as informaçõs os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a outras informaçõs qu possam contribuir para a 1º O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a dados pssoais ou outras informaçõs qu possam contribuir para a 1º O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a dados pssoais ou outras informaçõs qu possam contribuir para a 1º O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a dados pssoais ou outras informaçõs qu possam contribuir para a 1º O provdor rsponsávl pla guarda somnt srá obrigado a disponibilizar os rgistros mncionados no caput, forma autônoma ou associados a dados pssoais ou outras informaçõs qu possam contribuir para a
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