I B SUMÁRIO. Sexta-feira, 12 de Novembro de 1999 Número 264/99. Ministério das Finanças

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1 Sxta-fira, 12 d Novmbro d 1999 Númro 264/99 I B S É R I E Esta 1. a séri do Diário da Rpública é apnas constituída pla part B Sumario264B Sup 0 SUMÁRIO Ministério das Finanças Dcrto Rgulamntar n. o 27/99: Establc a disciplina oprativa do sistma d controlo intrno da administração financira do Estado (SCI) o modo d funcionamnto do rspctivo Conslho Coordnador, m xcução do n. o 1 do artigo 10. o do Dcrto-Li n. o 166/98, d 25 d Junho, qu institui o sistma d controlo intrno da administração financira do Estado (SCI) Ministérios da Economia da Educação Portaria n. o 1005/99: Autoriza a Escola Suprior d Hotlaria Turismo do Estoril a confrir os graus d bacharl d licnciado m Dircção Gstão d Opradors Turísticos rgula o rspctivo curso bitápico Ministério da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas Dcrto n. o 50/99: Dsafcta do rgim florstal parcial uma ára d m 2 d trrno baldio, situada nos lugars d Outiro ( m 2 ) d Lamosas ( m 2 ), frgusia d Noguira, conclho d Vila Nova d Crvira, intgrada no prímtro florstal das srras d Viira Mont Crasto Ministérios da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas do Trabalho da Solidaridad Dspacho Normativo n. o 59/99: Altra o anxo II do Dspacho Normativo n. o 62/97, d 7 d Outubro, qu stablc as rgras aplicávis aos apoios aos formandos formadors aos custos lgívis no âmbito d formação profissional agrária Dspacho Normativo n. o 60/99: Dtrmina qu na anális dos pdidos d co-financiamnto, m sd d saldo, rfrnts ao ano d 1999, aprsntados no âmbito da mdida «Formação ducação» do PAMAF, no dnominador da fórmula d cálculo d obtnção do custo por hora por formando, para dtrminação do custo máximo lgívl afrido ao custo padrão, dv sr considrado o produto do númro d horas d formação ministradas plo númro d formandos qu iniciaram a acção Ministério da Educação Portaria n. o 1006/99: Introduz um aditamnto ao anxo da Portaria n. o 630-B/99, d 10 d Agosto, qu aprova as vagas para a candidatura à matrícula inscrição no ano lctivo d no 2. o ciclo dos cursos bitápicos d licnciatura do nsino politécnico público, ao abrigo

2 7946 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o da alína b3) do n. o 1 do artigo 13. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho Portaria n. o 1007/99: Altra a Portaria n. o 874/99, d 8 d Outubro (autoriza o funcionamnto do curso d Ecologia Paisagismo na Escola Suprior Gallacia) Portaria n. o 1008/99: Aprova o plano d studos rgulamnta o curso bitápico d licnciatura m Engnharia Civil da Escola Suprior d Tcnologia d Tomar, criado pla Portaria n. o 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto Portaria n. o 1009/99: Aprova o plano d studos rgulamnta o curso bitápico d licnciatura m Gstão d Emprsas da Escola Suprior d Tcnologia d Visu, criado pla Portaria n. o 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto Ministério da Saúd Dspacho Normativo n. o 61/99: Altra o Dspacho Normativo n. o 46/97, d 8 d Agosto (stablc as orintaçõs rlativas à instalação funcionamnto das agências d acompanhamnto dos srviços d saúd junto das administraçõs rgionais d saúd) Ministério do Trabalho da Solidaridad Dspacho Normativo n. o 62/99: Aprova as normas qu rgulam as condiçõs d implantação, localização, instalação funcionamnto dos srviços d apoio domiciliário Nota. Foi publicado um 3. o suplmnto ao Diário da Rpública, n. o 229, d 30 d Stmbro d 1999, insrindo o sguint: Prsidência do Conslho d Ministros Dclaração d Rctificação n. o 15-J/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 631/99, da Prsidência do Conslho d Ministros dos Ministérios das Finanças da Saúd, qu altra o quadro d pssoal do Hospital Distrital d Faro na part rfrnt à carrira dos técnicos supriors d saúd, ára funcional d psicologia clínica, carrira d técnico d diagnóstico trapêutica, ára funcional d trapia ocupacional, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 186, d 11 d Agosto d (15) Dclaração d Rctificação n. o 15-L/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 790/99, do Ministério da Dfsa Nacional, qu aprova as tablas grais d inaptidão incapacidad para a prstação d srviço por militars militarizados nas Forças Armadas para a prstação d srviço na Polícia Marítima, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 209, d 7 d Stmbro (15) Dclaração d Rctificação n. o 15-M/99: D tr sido rctificada a Dclaração n. o 8/99, do Ministério do Trabalho da Solidaridad, qu autoriza altraçõs ao orçamnto da sgurança social 1998 (continnt Rgiõs Autónomas), publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 193, d 19 d Agosto d (15) Dclaração d Rctificação n. o 15-N/99: D tr sido rctificado o Dcrto Rgulamntar n. o 19/99, do Ministério do Trabalho da Solidaridad, qu aprova a Li Orgânica do Dpartamnto d Estudos, Prospctiva Planamnto (DEPP) do Ministério do Trabalho da Solidaridad, publicado no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 203, d 31 d Agosto d (18) Dclaração d Rctificação n. o 15-O/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 583-A/99, qu aprova o Rgulamnto d Tarifas do Instituto Portuário do Nort, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 177 (suplmnto), d 31 d Julho d (18) Dclaração d Rctificação n. o 15-P/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 719/99, do Ministério da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas, qu anxa à zona d caça associativa criada pla Portaria n. o 675/92, d 9 d Julho, vários prédios rústicos sitos na frgusia município d Arruda dos Vinhos, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 197, d 24 d Agosto d (18) Dclaração d Rctificação n. o 15-Q/99: D tr sido rctificada a Rsolução do Conslho d Ministros n. o 92/99, da Prsidência do Conslho d Ministros, qu ratifica o Plano d Urbanização da Cidad d Viana do Castlo, no município d Viana do Castlo, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 188, d 13 d Agosto d (18) Dclaração d Rctificação n. o 15-R/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 637/99, do Ministério da Educação, qu altra o plano d studos do curso d licnciatura m Economia ministrado pla Univrsidad Lusíada no Porto, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 186, d 11 d Agosto d (37) Dclaração d Rctificação n. o 15-S/99: D tr sido rctificada a Portaria n. o 745/99, da Prsidência do Conslho d Ministros dos Ministérios das Finanças da Educação, qu cria xtingu scolas dos nsinos básico scundário para o ano scolar d , publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 199, d 26 d Agosto d (37) Dclaração d Rctificação n. o 15-T/99: D tr sido rctificada a Dclaração n. o 3/99/M, da Rgião Autónoma da Madira, qu publica os mapas I a VIII a qu s rfr o n. o 1do artigo 12. o da Li n. o 28/92, d 1 d Stmbro, rspitants ao Orçamnto da Rgião Autónoma da Madira para 1999, publicada no Diário da Rpública, 1. a séri, n. o 196, d 23 d Agosto d (40)

3 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7947 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Dcrto Rgulamntar n. o 27/99 d 12 d Novmbro 1 Através do Dcrto-Li n. o 166/98, d 25 d Junho, foi instituído o sistma d controlo intrno da administração financira do Estado (SCI), struturado m três nívis (do controlo opracional, sctorial stratégico), tndo, d igual modo, sido criado o Conslho Coordnador do SCI, com a missão d garantir o rspctivo funcionamnto, no quadro dos princípios d coordnação para o fito stablcidos (da suficiência, da complmntaridad da rlvância), quadro m qu s prtnd qu os vários órgãos d controlo nvolvidos planim, ralizm avalim as suas acçõs d forma articulada, com vista a assgurar o funcionamnto cornt racional do sistma. 2 Nos trmos do artigo 10. o do citado diploma lgal, a disciplina oprativa do SCI bm como o modo d funcionamnto do rspctivo Conslho Coordnador foram rmtidos para dcrto rgulamntar, comptindo a st órgão a aprsntação do atinnt projcto ao Ministro das Finanças. 3 Esta rgulamntação, nortada balizada qu é plas disposiçõs do diploma habilitant, visa, m primira linha, dar corpo aos idntificados princípios d coordnação, conxamnt, às comptências do Conslho Coordnador, atnta a sua assinalada missão d garant do funcionamnto do sistma. Da confluência dstas duas vrtnts rsulta o dsnvolvimnto das comptências do Conslho Coordnador constant do artigo 3. o, ssncialmnt subsumívis às funçõs qu podmos dnominar d coordnação (através da manação d rcomndaçõs, normas dirctrizs, tndo como dstinatários os componnts do sistma), d rcolha tratamnto d informação d consulta informação ao Govrno, m particular ao Ministro das Finanças. Rsulta, ainda, o stablcimnto d dvrs grais spciais para os componnts do sistma, sm cuja imposição, aliás, s não garantiria o ficaz funcionamnto do SCI. Tais dvrs, numrados nos artigos 5. o 6. o, rconduzm-s, ssncialmnt, a dois núclos, um, d coopração, na vrtnt d prstação d informação d cdência d apoio técnico, o outro, d obsrvância das normas técnicas manadas do Conslho Coordnador. 4 Em ordm a potnciar o cabal dsmpnho da sua missão, num quadro d prmannt abrtura, actualização qualidad, prvê-s, ainda, a possibilidad d o Conslho Coordnador promovr a coopração xtrna, bm como rcorrr à aquisição d studos (artigos 4. o 11. o ). Rgulam-s, também, os aspctos grais concrnnts ao funcionamnto dst órgão, no tocant a runiõs dlibraçõs, rmtndo-s os dmais aspctos d funcionamnto intrno para rgulamnto a aprovar plo próprio Conslho a homologar plo Ministro das Finanças, solução aconslhada pla natural ncssidad d confrir maior flxibilidad a tal instrumnto (artigos 7. o,8. o,9. o 13. o ). 5 Por fim, na dcorrência da insrção do Conslho Coordnador no Ministério das Finanças da atribuição da sua prsidência ao inspctor-gral d Finanças, stablc-s qu os ncargos com o funcionamnto daqul órgão são suportados plo orçamnto da Inspcção-Gral d Finanças, a qum cab assgurar o apoio administrativo o apoio técnico prmannt (artigos 10. o 12. o ). Foram ouvidos os órgãos d govrno próprio das Rgiõs Autónomas. Assim: No dsnvolvimnto do rgim jurídico stablcido plo Dcrto-Li n. o 166/98, d 25 d Junho, nos trmos da alína c) do artigo 199. o da Constituição, o Govrno dcrta o sguint: Artigo 1. o Objcto O prsnt diploma stablc a disciplina oprativa do sistma d controlo intrno da administração financira do Estado, abrviadamnt dsignado por SCI, bm como o modo d funcionamnto do rspctivo Conslho Coordnador. Artigo 2. o Princípio gral O Conslho Coordnador, nquanto garant do funcionamnto do SCI, promov a coopração ntr os srviços órgãos qu compõm aqul sistma, por forma a implmntar uma actuação articulada, no quadro da obsrvância dos princípios d coordnação dfinidos no artigo 5. o do Dcrto-Li n. o 166/98, d 25 d Junho. Artigo 3. o Comptências do Conslho Coordnador No xrcício das suas comptências, incumb ao Conslho Coordnador, no quadro das orintaçõs manadas do Govrno, nomadamnt, do Ministro das Finanças, no âmbito das suas comptências próprias: a) Anualmnt, até 31 d Julho, laborar propor ao Govrno, através do Ministro das Finanças, rcomndação sobr as grands linhas stratégicas a qu dv obdcr o planamnto das suas actividads; b) Elaborar aprsntar ao Ministro das Finanças, rspctivamnt, até 31 d Janiro 30 d Junho, o plano o rlatório anual sintéticos da actividad do SCI, acompanhados d parcrs sobr os planos rlatórios sctoriais d actividads; c) Organizar mantr actualizada uma bas d dados sobr o SCI qu prmita conhcr a composição concrta do sistma outros aspctos qu s mostrm rlvants para o diagnóstico avaliação do su funcionamnto; d) Assgurar a rcolha tratamnto d informação, dsignadamnt através da ralização d studos, com vista ao acompanhamnto avaliação do funcionamnto do sistma; ) Rcolhr informação rlativa ao controlo intrno d auditoria d gstão d rcursos humanos modrnização administrativa qu prmita o acompanhamnto dsta forma d controlo; f) Emitir parcr sobr os projctos d lis orgânicas dos órgãos sctoriais rgionais d controlo, bm como sobr quaisqur outros projctos d diplomas lgais com incidência na orgânica funcionamnto do SCI qu lh sjam submtidos para o fito; g) Smpr qu s justifiqu, informar o Govrno, através do Ministro das Finanças, d aspctos do funcionamnto do SCI qu considr rlvants, podndo sugrir as mdidas lgislativas ou outras qu rput adquadas à corrcção ou ao mlhoramnto do sistma ou do su funcionamnto;

4 7948 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o h) Emitir divulgar, junto dos srviços órgãos qu compõm o SCI, normas sobr mtodologias d trabalho qu s mostrm adquadas à mlhoria da qualidad ficácia do xrcício dos controlos; i) Emitir divulgar, junto dos componnts do sistma, dirctrizs tndnts a viabilizar o aprfiçoamnto técnico-profissional dos rcursos humanos afctos ao SCI, dsignadamnt m matéria d formação profissional; j) Adoptar ou promovr a adopção, através dos componnts do SCI, das dmais mdidas qu, no âmbito das comptências lgalmnt dfinidas, s mostrm ncssárias adquadas ao mlhor funcionamnto do SCI. Artigo 4. o Coopração xtrna No prosscução da sua missão, o Conslho Coordnador coopra, nos trmos a dfinir através do su rgulamnto intrno, com outras instituiçõs nacionais ou intrnacionais. Artigo 5. o Dvrs grais No quadro da coopração a qu s rfr o artigo 2. o, os componnts do sistma: a) Forncm ao Conslho Coordnador, m tmpo útil, toda a informação por st solicitada, sm prjuízo da troca d informação qu ralizm ntr si; b) Prstam ao Conslho Coordnador, nos trmos do prsnt diploma na mdida das suas disponibilidads, o apoio ncssário ao rspctivo funcionamnto; c) Obsrvam as normas técnicas sobr mtodologias d trabalho aprfiçoamnto técnico-profissional dos rcursos humanos afctos ao SCI, manadas do Conslho Coordnador; d) Têm m considração as rcomndaçõs dirctrizs manadas do Conslho Coordnador. Artigo 6. o Dvrs spciais Sm prjuízo do stablcido no artigo antrior, incumb, m spcial, aos organismos d controlo stratégico sctorial: a) Elaborar os planos d actividads, d harmonia com as rcomndaçõs a propósito mitidas plo Conslho Coordnador; b) Enviar ao Conslho Coordnador, rspctivamnt, até 15 d Novmbro 15 d Abril d cada ano, os rspctivos planos rlatórios anuais d actividad; c) Forncr ao Conslho Coordnador, m tmpo útil, todos os lmntos ncssários à laboração, por st, do plano rlatório anuais do SCI. Artigo 7. o Funcionamnto do Conslho Coordnador 1 O Conslho Coordnador rún, m plnário, ordinariamnt cinco vzs por ano xtraordinariamnt smpr qu o prsidnt, por sua iniciativa ou a rqurimnto d qualqur dos rstants mmbros, o convoqu. 2 O Conslho podrá também runir por scçõs spcializadas, cuja composição funcionamnto srão stablcidos no rgulamnto prvisto no artigo 13. o do prsnt diploma. Artigo 8. o Runiõs 1 As runiõs são convocadas, por scrito, plo prsidnt com a antcdência mínima d 15 dias útis. 2 Das runiõs, m plnário, do Conslho Coordnador, bm como das runiõs das scçõs spcializadas, s xistirm, srão lavradas actas. Artigo 9. o Dlibraçõs 1 O plnário do Conslho Coordnador dlibra validamnt stando prsnt a maioria dos sus mmbros. 2 As dlibraçõs são tomadas por maioria dos mmbros prsnts. Artigo 10. o Apoio administrativo técnico O apoio administrativo técnico ao Conslho Coordnador é assgurado pla Inspcção-Gral d Finanças, sm prjuízo da prstação d colaboraçõs pontuais facultadas plos dmais organismos rprsntados naqul órgão, smpr qu tal s mostr ncssário, dsignadamnt m função da spcificidad técnica das matérias a tratar. Artigo 11. o Adjudicação d studos Sm prjuízo do disposto no artigo antrior, o prsidnt pod propor, nos trmos da li, a adjudicação d studos qu s mostrm ncssários ao xrcício das comptências do Conslho Coordnador. Artigo 12. o Encargos d funcionamnto Os ncargos d funcionamnto do Conslho Coordnador, incluindo os rlativos ao pagamnto d ajudas d custo transports a qu os sus mmbros tnham dirito, são suportados plo orçamnto da Inspcção- -Gral d Finanças. Artigo 13. o Rgulamnto intrno O Conslho Coordnador, runido m plnário, aprova o su rgulamnto d funcionamnto intrno, a homologar plo Ministro das Finanças. Visto aprovado m Conslho d Ministros d 2 d Junho d António Manul d Olivira Gutrrs Jaim José Matos da Gama Jaim José Matos da Gama António Luciano Pachco d Sousa Franco Jorg Paulo Sacadura Almida Colho Jorg Paulo Sacadura Almida Colho João Cardona Goms Cravinho José Eduardo Vra Cruz Jardim Joaquim Augusto Nuns d Pina Moura Luís Manul Capoulas Santos Eduardo Carrga Marçal Grilo Maria d Blém Rosira Martins Colho Hnriqus d Pina Eduardo Luís Barrto Frro Rodrigus Elisa Maria da Costa Guimarãs Frrira Manul Maria Fr-

5 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7949 rira Carrilho José Mariano Rblo Pirs Gago António Luís Santos da Costa José Sócrats Carvalho Pinto d Sousa. Promulgado m 13 d Outubro d Publiqu-s. O Prsidnt da Rpública, JORGE SAMPAIO. Rfrndado m 21 d Outubro d O Primiro-Ministro, António Manul d Olivira Gutrrs. MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA EDUCAÇÃO Portaria n. o 1005/99 d 12 d Novmbro Sob proposta da Escola Suprior d Hotlaria Turismo do Estoril; Ao abrigo do disposto na li do statuto autonomia dos stablcimntos d nsino suprior politécnico (Li n. o 54/90, d 5 d Stmbro), na alína c) don. o 1do artigo 3. o do Dcrto-Li n. o 260/95, d 30 d Stmbro, no capítulo III do Dcrto-Li n. o 316/83, d 2 d Julho: Manda o Govrno, plos Ministros da Economia da Educação, o sguint: 1. o Grau d bacharl licnciado A Escola Suprior d Hotlaria Turismo do Estoril confr os graus d bacharl d licnciado m Dircção Gstão d Opradors Turísticos. 2. o Rgulamnto 1 O curso conducnt aos graus a qu s rfr on. o 1. o rg-s plo disposto no Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho. 2 As comptências comtidas plo Rgulamnto ao Ministro da Educação são xrcidas conjuntamnt plos Ministros da Economia da Educação. 3. o Duração do 2. o ciclo do curso O2. o ciclo do curso tm a duração d três smstrs lctivos. 4. o Plano d studos O plano d studos do curso é o fixado m anxo à prsnt portaria. 5. o Norma rvogatória Findo o procsso d transição fixado nos trmos do artigo 31. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, é rvogada a Portaria n. o 89/92, d 10 d Fvriro, altrada pla Portaria n. o 493/96, d 16 d Stmbro, qu autorizou a Escola Suprior d Hotlaria Turismo do Estoril a ministrar o curso d bacharlato m Dircção Gstão d Opradors Turísticos. 6. o Aplicação O disposto na prsnt portaria aplica-s a partir do ano lctivo d , inclusiv. Em 22 d Outubro d Plo Ministro da Economia, Vítor José Cabrita Nto, Scrtário d Estado do Turismo. Plo Ministro da Educação, Alfrdo Jorg Silva, Scrtário d Estado do Ensino Suprior. ANEXO Escola Suprior d Hotlaria Turismo do Estoril Curso d Dircção Gstão d Opradors Turísticos 1. o ciclo Grau d bacharl QUADRO N. o 1 1. o ano tórico stágios Inglês I... Anual Língua Estrangira I... Anual (a) Informática... Anual Métodos Quantitativos... Anual Prática Profissional I... Anual Economia... Anual Introdução à Problmática do Turismo... Anual

6 7950 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o tórico stágios Cultura Portugusa... Anual Dirito o smstr Contabilidad Gral o smstr Estágio I... 1 (b) (a) A scolhr d um lnco a aprovar plo órgão lgal statutariamnt comptnt. (b) Nos trmos a rgulamntar plo órgão lgal statutariamnt comptnt. QUADRO N. o 2 2. o ano tórico stágios Inglês II... Anual Língua Estrangira II... Anual (a) Gografia do Turismo... Anual História da Art... Anual Contabilidad d Gstão... Anual Prática Profissional II... Anual Transports... Anual Cálculo Financiro o smstr Sociologia do Turismo o smstr Introdução à Gstão o smstr Mrcados Turísticos o smstr Estágio II... (b) (a) D acordo com a scolha fita no 1. o ano. (b) Nos trmos a rgulamntar plo órgão lgal statutariamnt comptnt. QUADRO N. o 3 3. o ano tórico stágios Inglês III... Anual Língua Estrangira III... Anual (a) Itinrários Turísticos... Anual Prática Profissional III... Anual Anális Gstão Financira... Anual Markting... Anual Gstão d Rcursos Humanos o smstr Fiscalidad o smstr Animação Turística o smstr Lgislação do Turismo o smstr Estágio III... (b) (a) Nos trmos a rgulamntar plo órgão lgal statutariamnt comptnt. (b) D acordo com a scolha fita no 1. o ano. 2. o ciclo Grau d licnciado QUADRO N. o 4 4. o ano tórico stágios Inglês IV... Anual Património Natural Cultural... Anual

7 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7951 tórico stágios Sistmas d Informação para a Gstão o smstr Economia do Turismo o smstr Itinrários Turísticos Intrnacionais o smstr Turismo Ambint o smstr Dirito Comunitário Lgislação do Turismo o smstr Gstão da Qualidad o smstr Rlaçõs Intrnacionais o smstr Estratégia Emprsarial o smstr Planamnto Turístico Ordnamnto do Trritório o smstr Organização d Evntos o smstr QUADRO N. o 5 3. o smstr tórico stágios Projcto... Smstral... 4 (a) (a) Nos trmos a rgulamntar plo órgão lgal statutariamnt comptnt. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Dcrto n. o 50/99 d 12 d Novmbro A assmblia d comparts dos baldios da frgusia d Noguira, conclho d Vila Nova d Crvira, dlibrou a alinação d uma ára d m 2 d trrno baldio, situada nos lugars d Outiro d Lamosas intgrada no prímtro florstal das srras d Viira Mont Crasto, o qual foi submtido a rgim florstal parcial plo Dcrto n. o , d 29 d Julho d 1965, publicado no Diário do Govrno, 1. a séri, n. o 168, d 29 d Julho d A ára alinada dstina-s à xpansão da ára urbana da frgusia d Noguira, dixando, por tal motivo, d tr uso florstal para fitos do disposto no artigo 25. o do Dcrto d 24 d Dzmbro d Foram consultados a Comissão d Coordnação da Rgião do Nort, o Instituto da Consrvação da Naturza a Dircção Rgional d Agricultura d Entr Douro Minho, tndo todas stas ntidads mitido parcr favorávl. Assim: Nos trmos da alína g) don. o 1 do artigo 199. o da Constituição, o Govrno dcrta o sguint: Artigo 1. o 1 É xcluída do rgim florstal parcial, a qu foi submtida plo Dcrto n. o , d 29 d Julho d 1965, uma ára d m 2, a qual stá intgrada no prímtro florstal das srras d Viira Mont Crasto, conform planta m anxo ao prsnt diploma, do qual faz part intgrant. 2 A ára rfrida no númro antrior localiza-s nos lugars d Outiro m 2 d Lamosas m 2 dstina-s à xpansão da ára urbana da frgusia d Noguira, conclho d Vila Nova d Crvira, tndo sido prviamnt alinada d acordo com o disposto na alína a) don. o 1 nos n. os 2 3 do artigo 31. o da Li n. o 68/93, d 4 d Stmbro. Artigo 2. o 1 A ntrga dsta parcla d trrno só srá fctivada dpois d a Junta d Frgusia d Noguira, m rprsntação dos rspctivos comparts, procdr à sua dmarcação d acordo com as instruçõs da Dircção Rgional d Agricultura d Entr Douro Minho. 2 Caso não s vnha a concrtizar o uso rfrido no n. o 2 do artigo antrior no prazo d um ano a partir da data da publicação do prsnt dcrto, a ára m causa srá novamnt intgrada no prímtro florstal das srras d Viira Mont Crasto. Prsidência do Conslho d Ministros, 1 d Outubro d António Manul d Olivira Gutrrs Luís Mdiros Viira. Assinado m 22 d Outubro d Publiqu-s. O Prsidnt da Rpública, JORGE SAMPAIO. Rfrndado m 26 d Outubro d O Primiro-Ministro, António Manul d Olivira Gutrrs.

8 7952 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o ANEXO I Escala d 1: Ára a dsafctar do rgim florstal parcial para fitos da xpansão urbana da frgusia d Noguira. MINISTÉRIOS DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Dspacho Normativo n. o 59/99 Considrando o Dspacho Normativo n. o 62/97, d 7 d Outubro, qu stablcu as rgras aplicávis aos apoios aos formandos formadors aos custos lgívis no âmbito das acçõs d formação profissional agrária; Considrando o dspacho n. o /98 (2. a séri), d 28 d Outubro, qu aprovou a rgularização curricular rgulamntar com vista à crtificação no âmbito do MADRP do curso d opradors d máquinas agrícolas; Considrando o Dspacho Normativo n. o 53/97, d 29 d Agosto, qu stablc o rgim d aplicação da mdida «Formação ducação» do PAMAF; Considrando o artigo 25. o do Dcrto Rgulamntar n. o 15/96, d 23 d Novmbro; Considrando qu s torna ncssário ajustar o custo máximo lgívl dos cursos d opradors d máquinas agrícolas: Assim: Dtrmina-s o sguint: 1. o O anxo II do Dspacho Normativo n. o 62/97, d 7 d Outubro, passa a tr a sguint rdacção: «ANEXO II (a qu s rfr o n. o 1 do artigo 11. o ) Formação inicial Duração (horas) Custo/ hora/ formando Duração (horas) Formação contínua Custo/hora/formando (até dzoito horas) Formação profissional d agricultors agnts do sctor a $00 18 a $ $00 (a) 1 500$ a $00 (b) 1 500$ a $00 (c) 1 000$00 () 1 500$00 Formação profissional d formadors quadros técnicos... 18a $ $ a $ $00 (d) 1 600$00 (a) Quando s trat d cursos d rciclagm d agnts d insminação artificial. (b) Quando s trat d cursos d agnts d insminação artificial d aprndizagm d insminação artificial. (c) Quando s trat d cursos d opradors d máquinas. (d) Quando s trat d cursos d mcanização agrícola. () Quando s trat d cursos d opradors d máquinas agrícolas, nos trmos do dspacho n. o /98 (2. a séri), d 28 d Outubro.» 2. o O prsnt diploma aplica-s às acçõs d formação aprovadas para o corrnt ano qu ainda não tnham sido iniciadas. 3. o O prsnt diploma ntr m vigor na data da sua publicação. Ministérios da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas do Trabalho da Solidaridad, 20 d Outubro d Plo Ministro da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas, Victor Manul Colho Barros, Scrtário d Estado do Dsnvolvimnto Rural. Plo Ministro do Trabalho da Solidaridad, Paulo José Frnands Pdroso, Scrtário d Estado do Emprgo Formação. Dspacho Normativo n. o 60/99 Considrando o Dspacho Normativo n. o 53/97, d 29 d Agosto, qu stablc o rgim d aplicação da mdida «Formação ducação» do PAMAF;

9 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7953 Considrando o Dspacho Normativo n. o 62/97, d 7 d Outubro, qu stablc as rgras d apoio aos formandos formadors aos custos máximos lgívis das acçõs d formação profissional agrária ralizadas no âmbito do QCA II; Considrando o dspacho n. o /97 (2. a séri), d 31 d Outubro, qu aprovou o Rgulamnto d aplicação da mdida «Formação ducação»; Considrando qu a forma d cálculo dos custos máximos, por hora por formando, utilizada na anális dos pdidos d co-financiamnto, m sd d saldo, aprsntados no âmbito da mdida «Formação ducação» do PAMAF, considra as horas d formação dtrminadas plo númro d horas d formação fctivamnt assistidas plos formandos lgívis m trmos d custos; Considrando qu, no normal dcurso d uma acção d formação, podm ocorrr dsistências d formandos, por motivos não imputávis à ntidad titular do pdido; Considrando qu da conjugação da aplicação dos custos padrão dfinidos plo Dspacho Normativo n. o 62/97 com a fórmula d cálculo dos custos máximos m aplicação podm rsultar rduçõs d financiamnto m sd d saldo, pnalizadoras das ntidads suscptívis d conduzir a gravs dificuldads financiras; Considrando a co-rsponsabilização das ntidads formadoras na assiduidad dos formandos: Assim: Dtrmina-s o sguint: 1. o Na anális dos pdidos d co-financiamnto, m sd d saldo, rfrnts ao ano d 1999, aprsntados no âmbito da mdida «Formação ducação», do PAMAF, no dnominador da fórmula d cálculo d obtnção do custo por hora por formando, para dtrminação do custo máximo lgívl afrido ao custo padrão, dv sr considrado o produto do númro d horas d formação ministradas plo númro d formandos qu iniciaram a acção. 2. o A aplicação da fórmula d cálculo rfrida no númro antrior às acçõs d formação m qu s vrifiqu uma rdução suprior a um quarto do númro d formandos aprovados m sd d candidatura carc d autorização prévia do gstor. 3. o Os rsultados da fórmula d cálculo nunca podrão ultrapassar os valors dfinidos no anxo II do Dspacho Normativo n. o 62/97, d 7 d Outubro. Ministérios da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas do Trabalho da Solidaridad, 20 d Outubro d Plo Ministro da Agricultura, do Dsnvolvimnto Rural das Pscas, Victor Manul Colho Barros, Scrtário d Estado do Dsnvolvimnto Rural. Plo Ministro do Trabalho da Solidaridad, Paulo José Frnands Pdroso, Scrtário d Estado do Emprgo Formação. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n. o 1006/99 d 12 d Novmbro Sob proposta do Instituto Politécnico d Castlo Branco da sua Escola Suprior d Educação; Considrando o disposto no artigo 13. o da Li d Bass do Sistma Educativo (Li n. o 46/86, d 14 d Outubro, altrada pla Li n. o 115/97, d 19 d Stmbro); Ao abrigo do disposto no n. o 2 do artigo 14. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, do capítulo III do Dcrto-Li n. o 316/83, d 2 d Julho: Manda o Govrno, plo Ministro da Educação, o sguint: 1. o Vagas Ao anxo da Portaria n. o 630-B/99, d 10 d Agosto, qu aprova as vagas para a candidatura à matrícula inscrição no ano lctivo d no 2. o ciclo dos cursos bitápicos d licnciatura do nsino politécnico público, ao abrigo da alína b3) do n. o 1 do artigo 13. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, é aditado o constant do anxo à prsnt portaria. 2. o Produção d fitos O disposto na prsnt portaria produz fitos dsd a data da ntrada m vigor da Portaria n. o 630-B/99. Plo Ministro da Educação, Alfrdo Jorg Silva, Scrtário d Estado do Ensino Suprior, m 22 d Outubro d ANEXO Aditamnto ao anxo da Portaria n. o 630-B/99, d 10 d Agosto Instituto Politécnico d Castlo Branco: Escola Suprior d Tcnologia d Castlo Branco: Engnharia das Tcnologias da Informação 20. Portaria n. o 1007/99 d 12 d Novmbro Ao abrigo do disposto na alína b) do n. o 1 do artigo 5. o do Dcrto-Li n. o 296-A/98, d 25 d Stmbro, altrado plo Dcrto-Li n. o 99/99, d 30 d Março: Manda o Govrno, plo Ministro da Educação, o sguint: 1. o On. o 9. o da Portaria n. o 874/99, d 8 d Outubro, passa a tr a sguint rdacção: «9. o Vagas para O númro d vagas para a candidatura à matrícula inscrição no ano lctivo d é fixado m 32.» 2. o O disposto na prsnt portaria produz fitos dsd a data da ntrada m vigor da Portaria n. o 874/99. Plo Ministro da Educação, Alfrdo Jorg Silva, Scrtário d Estado do Ensino Suprior, m 22 d Outubro d 1999.

10 7954 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o Portaria n. o 1008/99 d 12 d Novmbro Sob proposta do Instituto Politécnico d Tomar da sua Escola Suprior d Tcnologia; Considrando o disposto no artigo 13. o da Li d Bass do Sistma Educativo (Li n. o 46/86, d 14 d Outubro, altrada pla Li n. o 115/97, d 19 d Stmbro); Considrando o disposto no Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, na Portaria n. o 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto; Ao abrigo do disposto na li do statuto autonomia dos stablcimntos d nsino suprior politécnico (Li n. o 54/90, d 5 d Stmbro) no capítulo III do Dcrto-Li n. o 316/83, d 2 d Julho: Manda o Govrno, plo Ministro da Educação, o sguint: 1. o Plano d studos É aprovado o plano d studos do curso bitápico d licnciatura m Engnharia Civil da Escola Suprior d Tcnologia d Tomar, criado pla Portaria n. o 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto, nos trmos do anxo à prsnt portaria. 2. o Norma rvogatória Findo o procsso d transição fixado nos trmos do artigo 31. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, é rvogada a Portaria n. o 317-C/86, d 24 d Junho, altrada plas Portarias n. os 455/88, d 9 d Julho, 826/90, d 12 d Stmbro, na part m qu, m conjugação com o disposto no Dcrto-Li n. o 96/96, d 17 d Julho, autorizou o Instituto Politécnico d Tomar, através da sua Escola Suprior d Tcnologia, a confrir o grau d bacharl m Engnharia da Construção Civil. 3. o Aplicação O disposto no prsnt diploma aplica-s a partir do ano lctivo d , inclusiv. Plo Ministro da Educação, Alfrdo Jorg Silva, Scrtário d Estado do Ensino Suprior, m 22 d Outubro d ANEXO Instituto Politécnico d Tomar Escola Suprior d Educação d Tcnologia Curso d Engnharia Civil Grau d bacharl 1. o ciclo 1. o ano QUADRO N. o 1 1. o smstr stágios Anális Matmática I... Smstral Química... Smstral Introdução aos Computadors Programação... Smstral Mcânica Aplicada... Smstral Probabilidads Estatística... Smstral Álgbra Linar Gomtria Analítica... Smstral Física I... Smstral QUADRO N. o 2 2. o smstr stágios Anális Matmática II... Smstral Física II... Smstral Rsistência dos Matriais I... Smstral... 4 Minralogia Gologia... Smstral Hidráulica I... Smstral Matriais d Construção Ensaios... Smstral Topografia... Smstral

11 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B o ano QUADRO N. o 3 1. o smstr stágios Hidráulica II... Smstral Rsistência dos Matriais II... Smstral... 4 Mcânica dos Solos I... Smstral Higin Sgurança... Smstral... 2 Matriais Procssos d Construção I... Smstral... 3 Dsnho Técnico... Smstral... 4 Anális d Estruturas I... Smstral... 4 QUADRO N. o 4 2. o smstr stágios Anális d Estruturas II... Smstral... 4 Btão Armado... Smstral Mcânica dos Solos II... Smstral Hidráulica Aplicada I... Smstral Dsnho d Edifícios... Smstral... 4 Matriais Procssos d Construção II... Smstral... 3 Lgislação d Obra... Smstral o ano QUADRO N. o 5 1. o smstr stágios Btão Armado Pré-Esforçado... Smstral Fundaçõs... Smstral Vias d Comunicação I... Smstral Elmntos d Construção... Smstral... 3 Noçõs d Economia da Construção... Smstral... 3 Estruturas Mtálicas... Smstral... 3 Física das Construçõs... Smstral... 4 QUADRO N. o 6 2. o smstr stágios Gstão d Obras Estaliros... Smstral... 4 Hidráulica Aplicada II... Smstral Vias d Comunicação II... Smstral Planamnto Urbano... Smstral... 4 Projcto I... Smstral... 7 Matriais Procssos d Construção III... Smstral... 2 Estágio... Opcional (a). (a) A rgulamntar plo órgão lgal statutariamnt comptnt.

12 7956 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o Grau d licnciado 2. o ciclo 1. o ano QUADRO N. o 7 1. o smstr stágios Complmntos d Física... Smstral Complmntos d Matmática... Smstral Manutnção Rabilitação d Sistmas d Sanamnto Básico Smstral Mcânica dos Mios Contínuos... Smstral Invstigação Opracional... Smstral Tcnologia d Construçõs... Smstral... 3 Anális Numérica... Smstral QUADRO N. o 8 2. o smstr stágios Método d Aproximação m Engnharia... Smstral Btão Pré-Esforçado... Smstral Mcânica dos Matriais... Smstral Edificaçõs... Smstral Economia... Smstral Gstão d Tráfgo... Smstral o ano QUADRO N. o 9 1. o smstr stágios Fiscalização Coordnação d Obras... Smstral Construçõs Mtálicas Mistas... Smstral Fundaçõs Estruturas Espciais... Smstral Gstão Urbanística... Smstral Qualidad na Construção... Smstral... 4 Opção... Smstral... 4 QUADRO N. o o smstr stágios Patologia Rabilitação Estrutural... Smstral Qualidad d Projcto... Smstral Consrvação Rabilitação d Edifícios... Smstral... 4 Planamnto Rgional Urbano... Smstral Projcto II... Smstral... 6 Opção... Smstral... 4

13 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7957 Portaria n. o 1009/99 d 12 d Novmbro Sob proposta do Instituto Politécnico d Visu da sua Escola Suprior d Tcnologia; Considrando o disposto no artigo 13. o da Li d Bass do Sistma Educativo (Li n. o 46/86, d 14 d Outubro, altrada pla Li n. o 115/97, d 19 d Stmbro); Considrando o disposto nas Portarias n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto; Ao abrigo do disposto na li do statuto autonomia dos stablcimntos d nsino suprior politécnico (Li n. o 54/90, d 5 d Stmbro) no capítulo III do Dcrto-Li n. o 316/83, d 2 d Julho: Manda o Govrno, plo Ministro da Educação, o sguint: 1. o Duração do curso A duração do 2. o ciclo do curso bitápico d licnciatura m Gstão d Emprsas da Escola Suprior d Tcnologia d Visu, criado pla Portaria n. o 413-E/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 680-C/98, d 31 d Agosto, passa a sr d dois smstrs. 2. o Plano d studos É aprovado o plano d studos do curso bitápico d licnciatura m Gstão d Emprsas da Escola Suprior d Tcnologia d Visu, nos trmos do anxo à prsnt portaria. 3. o Norma rvogatória Findo o procsso d transição fixado nos trmos do artigo 31. o do Rgulamnto Gral dos Cursos Bitápicos d Licnciatura das Escolas d Ensino Suprior Politécnico, aprovado pla Portaria n. o 413-A/98, d 17 d Julho, altrada pla Portaria n. o 533-A/99, d 22 d Julho, são rvogadas: a) A Portaria n. o 875/91, d 24 d Agosto, altrada pla Portaria n. o 720/96, d 10 d Dzmbro, qu autorizou o Instituto Politécnico d Visu, através da sua Escola Suprior d Tcnologia, a confrir o grau d bacharl m Gstão d Emprsas; b) A Portaria n. o 886/93, d 16 d Stmbro, altrada pla Portaria n. o 139/97, d 26 d Fvriro, qu autorizou o Instituto Politécnico d Visu, através da sua Escola Suprior d Tcnologia, a confrir o diploma d studos supriors spcializados m Gstão d Emprsas. 4. o Aplicação O disposto no prsnt diploma aplica-s a partir do ano lctivo d , inclusiv. Plo Ministro da Educação, Alfrdo Jorg Silva, Scrtário d Estado do Ensino Suprior, m 22 d Outubro d ANEXO Instituto Politécnico d Visu Escola Suprior d Tcnologia d Visu Curso d Gstão d Emprsas Grau d bacharl 1. o ciclo QUADRO N. o 1 1. o smstr stágios Matmática I... Smstral Economia I... Smstral Introdução à Gstão... Smstral Matmática Financira... Smstral Noçõs d Dirito... Smstral QUADRO N. o 2 2. o smstr stágios Matmática II... Smstral Economia II... Smstral Contabilidad Gral I... Smstral

14 7958 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o stágios Informática I... Smstral Dirito Comrcial... Smstral QUADRO N. o 3 3. o smstr stágios Contabilidad Gral II... Smstral Economia da Emprsa I... Smstral Fiscalidad da Emprsa I... Smstral Contabilidad Analítica I... Smstral Estatística I... Smstral QUADRO N. o 4 4. o smstr stágios Economia da Emprsa II... Smstral Fiscalidad da Emprsa II... Smstral Contabilidad Analítica II... Smstral Estatística II... Smstral Informática II... Smstral QUADRO N. o 5 5. o smstr stágios Gstão Financira I... Smstral Auditoria Financira I... Smstral Rlaçõs Extrnas Emprsariais... Smstral Psicossociologia das Organizaçõs... Smstral... 3 Gstão Estratégica... Smstral Métodos d Prvisão... Smstral... 3 QUADRO N. o 6 6. o smstr stágios Gstão Financira II... Smstral Auditoria Financira II... Smstral Economia Montária... Smstral Introdução ao Markting... Smstral Comportamnto Organizacional... Smstral... 3 Aplicaçõs d Informática... Smstral

15 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7959 Grau d licnciado 2. o ciclo QUADRO N. o 7 1. o smstr stágios Gstão da Qualidad... Smstral... 3 Estudos d Mrcado... Smstral Políticas Comrciais... Smstral Projctos d Invstimnto... Smstral Invstigação Opracional... Smstral Gstão d Rcursos Humanos... Smstral... 3 QUADRO N. o 8 2. o smstr stágios Sistmas d Controlo d Gstão... Smstral Mrcados Financiros... Smstral Gstão da Produção... Smstral Economia Portugusa Europia... Smstral... 4 Dirito Laboral... Smstral... 3 Projcto Emprsarial... Smstral... 3 MINISTÉRIO DA SAÚDE Dspacho Normativo n. o 61/99 Através do Dspacho Normativo n. o 46/97, d 8 d Agosto, foram stablcidas as orintaçõs para a instalação funcionamnto das agências d acompanhamnto dos srviços d saúd junto das administraçõs rgionais d saúd. Embora já rlvant, a actividad das agências tm-s rssntido da falta d coordnação fctiva, a nívl cntral, qur no qu rspita ao rlacionamnto ntr si com as divrsas administraçõs rgionais d saúd qur no qu rspita à ncssária articulação com os srviços cntrais do Ministério da Saúd com comptências nas áras do planamnto do financiamnto. Importa, pois, criar condiçõs qu facilitm a concrtação ntr os srviços organismos com implicaçõs no funcionamnto das agências para qu stas possam prossguir procssos uniformizados, a nívl nacional, sob coordnação ficaz dos órgãos cntrais do Ministério da Saúd com atribuiçõs d planamnto stratégico da saúd da normalização controlo da aplicação dos rcursos financiros para a concrtização das stratégias d saúd nacional. Est dsidrato pod dv sr alcançado pla via da articulação funcional ntr os órgãos dos srviços do Ministério da Saúd, no âmbito da prosscução das atribuiçõs rlacionadas com o funcionamnto das agências. Nsts trmos, ao abrigo do disposto nos artigos 1. o 2. o,n. o 1, do Dcrto-Li n. o 10/93, d 15 d Janiro, dos artigos 1. o 2. o do Dcrto-Li n. o 335/93, d 29 d Stmbro, dtrmino o sguint: 1 As agências d acompanhamnto dos srviços d saúd criadas plo Dspacho Normativo n. o 46/97, d 8 d Agosto, passam a dsignar-s agências d contratualização dos srviços d saúd (ACSS). 2 É altrado o n. o 6 do Dspacho Normativo n. o 46/97, d 8 d Agosto, qu passa a tr a sguint rdacção: «6 As agências d contratualização dos srviços d saúd articulam-s ntr si, com as administraçõs rgionais d saúd com os srviços do Ministério da Saúd com atribuiçõs nas áras do planamnto stratégico do financiamnto, nos trmos do prsnt dspacho.» 3 São aditados ao Dspacho Normativo n. o 46/97, d 8 d Agosto, os sguints númros: «7 O Conslho Nacional das Agências é o órgão coordnador das agências d contratualização dos srviços d saúd, com vista à articulação prmannt activa ao mais alto nívl ntr a Dircção-Gral da Saúd, o Instituto d Gstão Informática Financira da Saúd as administraçõs rgionais d saúd, na prosscução das atribuiçõs qu a cada um dsts srviços organismos stão comtidas plas rspctivas lis orgânicas, corrlacionadas com o funcionamnto das agências. 7.1 Intgram o Conslho Nacional das Agências: a) Um rprsntant da Dircção-Gral da Saúd; b) Um rprsntant do Instituto d Gstão Informática Financira da Saúd;

16 7960 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o c) Um rprsntant d cada administração rgional d saúd; d) Um rprsntant d cada agência; ) Um mmbro a nomar plo Ministro da Saúd, m rprsntação dos utnts. 7.2 São atribuiçõs do Conslho Nacional das Agências: a) Promovr a obtnção, cruzamnto anális concrtada da informação spcializada rlvant para o funcionamnto das agências, rcolhida ou produzida por cada um dos srviços organismos rprsntados; b) Promovr acçõs concrtadas na prosscução das rspctivas atribuiçõs, no âmbito do funcionamnto das agências; c) Assgurar o stablcimnto d normas grais d funcionamnto das agências procdr ao rspctivo acompanhamnto. 7.3 O funcionamnto do Conslho Nacional das Agências consta d rgulamnto intrno a aprovar na primira runião, na qual srá scolhido o prsidnt, bm como a comissão xcutiva. 8 O Conslho Nacional das Agências a comissão xcutiva funcionam m instalaçõs cdidas pla Dircção-Gral da Saúd são apoiados por um scrtariado prmannt, ao qual compt assgurar o apoio técnico administrativo ncssário. 8.1 No âmbito do apoio técnico, compt ao scrtariado prmannt, m ligação colaboração com os srviços participants outras ntidads rlvants, idntificar, slccionar, sinttizar disponibilizar ao Conslho Nacional das Agências informação conhcimntos actualizados sobr: a) Estratégias, modalidads graus d dsnvolvimnto local, rgional nacional d participação do cidadão no sistma d saúd; b) Análiss pidmiológicas idntificação d ncssidads d saúd; c) Métodos d financiamnto d pagamnto d cuidados; d) Sistmas d informação informática; ) Procssos d ngociação, contratualização, anális avaliação organizacional. 8.2 O pssoal ncssário ao funcionamnto do scrtariado prmannt é dsignado plos dirignts máximos das ntidads públicas rprsntadas no Conslho Nacional das Agências, mdiant proposta do su prsidnt. 8.3 O xrcício d funçõs no scrtariado prmamnt é considrado para todos os fitos como prstado no srviço a qu o rspctivo pssoal prtnc por ond continua a sr rmunrado.» 4 As dspsas dcorrnts da aplicação do prsnt dspacho são suportadas plo Instituto d Gstão Informática Financira da Saúd, nos trmos do Dcrto-Li n. o 282/97, d 18 d Outubro. 5 O prsnt dspacho ntra m vigor no dia imdiato ao da sua publicação. Ministério da Saúd, 1 d Stmbro d A Ministra da Saúd, Maria d Blém Rosira Martins Colho Hnriqus d Pina. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Dspacho Normativo n. o 62/99 O Govrno incluiu nas suas procupaçõs a mlhoria do bm-star da população, com prioridad para as pssoas qu, plas suas caractrísticas físicas, psicológicas ou sociais, s ncontrm m situação d spcial vulnrabilidad ou com autonomia limitada. Nst contxto, foi aprovado o Dcrto-Li n. o 133-A/97, d 30 d Maio, qu rformulou o rgim d licnciamnto fiscalização dos stablcimntos srviços d apoio social, do âmbito da sgurança social, dtrminou, nos trmos do su artigo 46. o, a criação d normas rguladoras das condiçõs d implantação, localização, instalação funcionamnto dos stablcimntos, nas suas divrsas valências. Assim, através do prsnt dspacho stablcm-s as condiçõs a qu dvm obdcr a instalação funcionamnto dos srviços d apoio domiciliário, tndo-s m considração qu o xrcício d uma actividad dsta naturza dv sr propiciador d condiçõs d bm- -star, d uma vivência saudávl no su mio ambint da participação na vida social. Nsts trmos, ao abrigo do artigo 46. o do Dcrto-Li n. o 133-A/97, d 30 d Maio, dtrmina-s o sguint: 1 São aprovadas as normas qu rgulam as condiçõs d implantação, localização, instalação funcionamnto dos srviços d apoio domiciliário, abrangidas plo Dcrto-Li n. o 133-A/97, d 30 d Maio, qu fazm part intgrant do prsnt dspacho. 2 O prsnt dspacho ntra m vigor no prazo d 30 dias após a sua publicação. NORMAS REGULADORAS DAS CONDIÇÕES DE IMPLANTAÇÃO, LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO APOIO DOMICILIÁRIO Norma I Concito Para fitos do prsnt diploma, considra-s srviço d apoio domiciliário, adiant dsignado por SAD, a rsposta social qu consist na prstação d cuidados individualizados prsonalizados no domicílio a indivíduos famílias quando, por motivo d donça, dficiência ou outro impdimnto, não possam assgurar, tmporária ou prmanntmnt, a satisfação das suas ncssidads básicas ou as actividads da vida diária. Norma II Objctivos do SAD São objctivos do SAD, nomadamnt: a) Contribuir para a mlhoria da qualidad d vida das pssoas famílias; b) Prvnir situaçõs d dpndência promovr a autonomia; c) Prstar cuidados d ordm física apoio psicossocial aos utnts famílias, d modo a contribuir para o su quilíbrio bm-star; d) Apoiar os utnts famílias na satisfação das ncssidads básicas actividads da vida diária; ) Colaborar ou assgurar o acsso à prstação d cuidados d saúd.

17 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7961 Norma III Srviços do SAD 1 Para a prosscução dos sus objctivos o SAD dv proporcionar um conjunto divrsificado d srviços, m função das ncssidads das pssoas, nomadamnt: a) Cuidados d higin conforto pssoal; b) Colaboração na prstação d cuidados d saúd sob suprvisão d pssoal d saúd qualificado, podndo também proporcionar o acsso a cuidados spciais d saúd; c) Manutnção d arrumos limpza da habitação stritamnt ncssária à naturza do apoio a prstar; d) Confcção d alimntos no domicílio ou distribuição d rfiçõs, quando associada a outro tipo d srviço do SAD; ) Acompanhamnto das rfiçõs; f) Tratamnto d roupas, quando associado a outro tipo d srviço do SAD; g) Disponibilização d informação facilitadora do acsso a srviços da comunidad adquados à satisfação d outras ncssidads. 2 A prstação d srviços rfrnts à alína b) do númro antrior xig o rspctivo nquadramnto num plano d cuidados dfinidos orintados pla quipa d saúd, quando a situação do utnt o dtrmin, conform orintação do médico assistnt. 3 O SAD pod ainda assgurar, ntr outros: a) O acompanhamnto do utnt ao xtrior nas dslocaçõs do msmo; b) A aquisição d bns srviços; c) Actividads d animação; d) A orintação ou acompanhamnto d pqunas modificaçõs no domicílio qu prmitam mais sgurança conforto ao utnt; ) O apoio m situaçõs d mrgência (xmplo: srviço d tlalarm). 4 A prstação d srviços mncionada na alína c) do númro antrior rfr-s à organização d actividads lúdicas qu favorçam o dsnvolvimnto pssoal qu contrarim os fitos dos défics d mobilidad, dsignadamnt m rlação ao xtrior, quando as situaçõs a isso conduzam. Estas actividads dvm incluir as qu têm como objctivo mlhorar a autonomia física o trino da mmória. Norma IV Condiçõs grais d funcionamnto 1 O SAD dv, tndncialmnt, funcionar por um príodo inintrrupto d vint quatro horas, incluindo sábados, domingos friados. 2 O SAD dv laborar, m colaboração com o utnt rspctiva família, mdiant as ncssidads xprssas por sts a avaliação d cada situação, um plano d cuidados individualizado, do qual constm os rcursos humanos instrumntais, dsignadamnt ajudas técnicas. 3 O plano d cuidados individualizado dv sr xcutado por pssoal com formação adquada às actividads qu dsnvolv, mdiant suprvisão técnica, sr sujito a um acompanhamnto avaliação priódica. 4 O SAD dv, smpr qu possívl, assgurar a continuidad do rlacionamnto por part do prstador d cuidados com o utnt, por forma a prmitir um contacto mais prsonalizado, mais próximo mais afctivo. 5 O SAD dv informar a pssoa ou família ou articular com os srviços comptnts quando da avaliação da situação s concluir pla inadquação dos srviços prstados à situação m prsnça. 6 O SAD dv star habilitado a informar o utnt ou a família d outros rcursos da comunidad qu possam concorrr para o bm-star da pssoa. 7 O SAD dv constituir um fichiro do pssoal prstador d cuidados, dond const, nomadamnt: Elmntos d idntificação; d srviços qu prsta; Formação académica; Formação profissional. 8 O SAD dv constituir um fichiro d utnts, dond const: Idntificação rsidência; Idntificação, ndrço tlfon d familiar ou d outra pssoa a contactar m caso d ncssidad; Indicação do médico assistnt rspctivo contacto; Naturza priodicidad dos cuidados a prstar rspctivos prstadors d srviços; Data d início fim da prstação dos srviços; Cópia do contrato clbrado. 9 O SAD dv organizar um procsso por utnt, do qual const, além dos dados rfridos no númro antrior, o sguint: Plano d cuidados ou srviços a prstar, rubricado plo rspctivo rsponsávl; Rgisto d cada srviço prstado rspctiva data, rubricado plo prstador; Rgisto da avaliação priódica, rubricado plo rsponsávl. O procsso individual dv prmancr no domicílio do utnt. 10 Smpr qu s vrifiqu a ocorrência do falcimnto d um utnt na prsnça xclusiva d um lmnto do SAD, st dv informar imdiatamnt o familiar rsponsávl, na falta dst, informar o su suprior, qu solicitará a prsnça do médico assistnt ou do dlgado d saúd. Norma V Obrigaçõs do SAD As ntidads rsponsávis plo SAD obrigam-s a: a) Prstar os srviços constants do rspctivo rgulamnto intrno;

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