I - prestar assistência ao Secretário-Executivo na fixação de diretrizes nos assuntos de sua competência;

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1 Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d IX - prstar apoio no intrcâmbio d informaçõs com outros órgãos da Administração Pública, instituiçõs nacionais strangiras, com vistas à idntificação das mlhors práticas d gstão xpriências profissionais; X - prstar apoio, assistência orintação nas dirtrizs do Sistma d Informaçõs Organizacionais do Govrno Fdral. Art. 79. À Divisão d Planjamnto, Informação Inovação Institucional compt: I - coordnar a laboração d rlatórios m nívl grncial opracional sobr as atividads do Ministério, d modo a vidnciar o rsultado da gstão dos sus órgãos; II - apoiar os órgãos ntidads do Ministério na articulação ministrial intrministrial, no qu s rfr aos rlatórios govrnamntais; III - coordnar prstar orintação técnica para a dfinição d mtas indicadors dstinados à avaliação d dsmpnho institucional; IV - dsnvolvr studos projtos d struturação organizacional abrangndo a criação, fusão ou suprssão d unidads administrativas; V - analisar orintar os órgãos, as unidads as ntidads vinculadas do Ministério na laboração d sus rgimntos intrnos; VI - coordnar suprvisionar o dsnvolvimnto d studos psquisas d modrnização administrativa no Ministério; VII - promovr prstar orintação técnica mtodológica, bm como idntificar ncssidads acompanhar a implmntação d planos, programas projtos d struturação rstruturação administrativa. Art. 80. À Divisão d Planjamnto Apoio à Gstão compt: I - provr suport à implmntação, ao acompanhamnto ao monitoramnto do procsso d planjamnto stratégico; II - planjar, orintar acompanhar a xcução d atividads rlativas à mtodologia d gstão d procssos, dissminando a cultura d otimização, mlhoria contínua mdição d indicadors d dsmpnho; III - aprfiçoar, difundir consolidar a mtodologia d gstão d projtos, prstando apoio na sua implmntação às quips d grnciamnto d projtos; IV - suprvisionar orintar o sistma d acompanhamnto avaliação d planjamnto stratégico, projtos procssos, d forma a produzir informaçõs grnciais qu prmitam balizar o dsmpnho do Ministério na xcução d suas açõs institucionais. Art. 81. À Divisão d Custos, Planjamnto Monitoramnto compt: I - coordnar, orintar, dissminar xcutar, no âmbito o Ministério, as atividads rlativas à apuração d custos dos projtos atividads, d forma a vidnciar os rsultados da gstão; II - prstar apoio, assistência orintação às unidads administrativas do Ministério ntidads vinculadas na laboração d rlatórios grnciais do SIC; III - articular a laboração implmntação do plano plurianual, obsrvando as dirtrizs do órgão cntral do Sistma d Planjamnto do Govrno Fdral as prioridads do Ministério, bm como os lmntos forncidos pla CGOF; IV - coordnar a laboração d análiss m nívl grncial opracional, para o possibilitar o monitoramnto das atividads do Ministério, d modo a vidnciar o rsultado da gstão dos sus ó rg ã o s ; V - auxiliar nos ajustamntos d planos, programas projtos aos cnários político-institucionais; VI - dfinir divulgar critérios qualitativos qu suportam as políticas públicas do Ministério, visando subsidiar a laboração das propostas orçamntárias anuais. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 82. Ao Scrtário-Excutivo incumb: I - coordnar, consolidar submtr ao Ministro d Estado o plano d ação global do Ministério; II - suprvisionar avaliar a xcução dos projtos atividads do Ministério; III - suprvisionar coordnar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos cntrais dos sistmas aftos à ára d comptência da Scrtaria-Excutiva; IV - xrcr outras atribuiçõs qu lh form comtidas plo Ministro d Estado. Art. 83. Ao Scrtário-Excutivo Adjunto incumb: I - assssorar prstar assistência dirta ao Scrtário- Excutivo na suprvisão coordnação d suas atividads; II - suprvisionar coordnar as atividads da SAA da SPO; III - substituir o Scrtário-Excutivo nos sus afastamntos, impdimntos lgais ou rgulamntars na vacância do cargo; IV - xrcr outras atribuiçõs qu lh form comtidas plo Ministro d Estado plo Scrtário-Excutivo. Art. 84. Ao Subscrtário d Administração incumb: I - prstar assistência ao Scrtário-Excutivo na fixação d dirtrizs nos assuntos d sua comptência; II - adotar ou propor mdidas qu objtivm o aprfiçoamnto dos srviços aftos à rspctiva Subscrtaria; III - dcidir ou opinar sobr assuntos d sua comptência; IV - mitir atos administrativos ncssários à xcução dos trabalhos da Subscrtaria. Art. 85. Ao Subscrtário d Planjamnto Orçamnto incumb: Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico o v. b r / a u t n t i c i d a d. h t m l, plo código I - prstar assistência ao Scrtário-Excutivo na fixação d dirtrizs nos assuntos d sua comptência; II - adotar ou propor mdidas qu objtivm o aprfiçoamnto dos srviços aftos à rspctiva Subscrtaria; III - dcidir ou opinar sobr assuntos d sua comptência; IV - mitir atos administrativos ncssários à xcução dos trabalhos da Subscrtaria. Art. 86. Ao Chf d Gabint incumb: I - analisar, rlacionar mantr sob control o xpdint rcbido xpdido; II - studar distribuir aos órgãos comptnts os assuntos qu são ncaminhados ao Scrtário-Excutivo; III - coordnar a pauta dos trabalhos, prparando dspachos audiências. Art. 87. Aos Coordnadors-Grais incumb: I - planjar, orintar, coordnar suprvisionar a xcução das atividads a cargo das unidads sob sua dirção; II - assistir ao Subscrtário d Planjamnto Orçamnto ou ao Subscrtário d Administração, conform o caso, nos assuntos d sua comptência; III - opinar sobr os assuntos rfrnts às unidads sob sua dirção; IV - praticar os dmais atos ncssários à conscução d suas atribuiçõs. Art. 88. Aos Coordnadors incumb: I - planjar, orintar, coordnar suprvisionar a xcução das atividads da rspctiva unidad; II - assistir à autoridad comptnt nos assuntos prtinnts à sua ára d atuação; III - praticar os dmais atos administrativos ncssários à implmntação das comptências da sua unidad. Art. 89. Aos Chfs d Divisão, Srviço, Stor Núclo incumb: I - orintar suprvisionar a xcução das atividads da rspctiva unidad; II - mitir informaçõs, notas parcrs d naturza técnica nos assuntos prtinnts às rspctivas unidads; III - praticar outros atos administrativos ncssários à xcução d suas atividads. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 90. Aos srvidors assssors com funçõs não spcificadas nst Rgimnto cabrão xcutar as atribuiçõs qu lhs form comtidas por sus supriors imdiatos. Art. 91. Além das comptências atribuiçõs stablcidas nst Rgimnto, outras podrão sr comtidas aos órgãos srvidors pla autoridad comptnt, com o propósito d cumprir os objtivos finalidads da Scrtaria-Excutiva. Art. 92. Os casos omissos as dúvidas surgidas na aplicação dst Rgimnto Intrno srão solucionados plo Scrtário- Excutivo. PORTARIA Nº 1.223, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017 Aprova o Rgimnto Intrno da Scrtaria Nacional d Justiça. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTI- ÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, no uso das atribuiçõs qu lh confrm o art. 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição, o art. 6º, do Dcrto nº 9.150, d 4 d stmbro d 2017, rsolv: Art. 1º Aprovar o Rgimnto Intrno da Scrtaria Nacional d Justiça, na forma do Anxo a sta Portaria. Art. 2 O quadro dmonstrativo dos cargos m comissão das funçõs d confiança, nos trmos do art. 6º, parágrafo único, do Dcrto n 9.150, d 4 d stmbro d 2017, é o constant do anxo VIII à Portaria n 820 d 29 d stmbro d Art. 3º Fica rvogada a Portaria nº 521, d 22 d abril d Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. TORQUATO JARDIM ANEXO I REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO I DA CATEGORIA E DA FINALIDADE Art. 1º A Scrtaria Nacional d Justiça - SNJ, órgão spcífico singular a qu s rfr ao art. 2º, inciso II, alína "a", do Anxo I ao Dcrto nº 9.150, d 4 d stmbro d 2017, tm por finalidad: I - promovr a política d justiça, por intrmédio da articulação com os órgãos fdrais, o Podr Judiciário, o Podr Lgislativo, o Ministério Público, a Dfnsoria Pública, a Ordm dos Advogados do Brasil, os Govrnos Estaduais Distrital, as Agências Intrnacionais as Organizaçõs da Socidad Civil; II - coordnar, m parcria com os órgãos da Administração Pública, a Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - ENCCLA, outras açõs rlacionadas ao nfrntamnto da corrupção, da lavagm d dinhiro do crim organizado transnacional; III - coordnar a ngociação d acordos a formulação d políticas d coopração jurídica intrnacional, civil pnal a xcução dos pdidos das cartas rogatórias rlacionadas a ssas matérias, inclusiv m assuntos d prstação intrnacional d alimntos, acsso intrnacional à justiça, subtração intrnacional d crianças adolscnts, adoção intrnacional d crianças adolscnts, xtradição, transfrência d pssoas condnadas, transfrência da xcução da pna rcupração d ativos; IV - coordnar as açõs rlativas à rcupração d ativos; V - coordnar, m parcria com os dmais órgãos da Administração Pública Fdral, a formulação a implmntação das sguints políticas: a) política nacional d migraçõs, rfúgio apatridia, spcialmnt no qu s rfr à nacionalidad, à naturalização, ao rgim jurídico à migração; b) política nacional d nfrntamnto ao tráfico d pssoas; c) política pública d classificação indicativa; d) políticas públicas d modrnização, aprfiçoamnto dmocratização do acsso à justiça; VI - coordnar dsnvolvr as atividads rfrnts à rlação do Ministério com os ators do sistma d justiça; VII - instruir opinar sobr os procssos d provimnto vacância d cargos d magistrados d comptência do Prsidnt da Rpública; VIII - coordnar, articular, intgrar propor açõs d govrno d participação social, inclusiv m foros rds intrnacionais m sua ára d comptência, promovr a difusão d informaçõs, studos, psquisas capacitaçõs m sua ára d comptência; IX - propor a adquação o aprfiçoamnto da lgislação rlativa aos tmas d sua comptência. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2º A Scrtaria Nacional d Justiça - SNJ, tm a sguint strutura: I - Gabint: a) Coordnação d Gstão Intrna - CGI; II - Dpartamnto d Rcupração d Ativos Coopração Jurídica Intrnacional - DRCI: a) Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts - ACAF: 1. Coordnação d Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts - CSICA; b) Coordnação-Gral d Rcupração d Ativos Coopração Jurídica Intrnacional m Matéria Pnal - CGRA: 1. Coordnação d Rcupração d Ativos - CRA; 2. Coordnação d Extradição Transfrência d Pssoas Condnadas - CETPC; 3. Coordnação d Tratados Foros Intrnacionais - CTF; c) Coordnação-Gral d Coopração Jurídica Intrnacional - CGCI: 1. Coordnação d Coopração Jurídica Intrnacional - CC- JI: 1.1. Divisão d Coopração Jurídica Intrnacional m Matéria Civil - DCIC; 1.2. Divisão d Auxílio Jurídico Mútuo - DIAJ; d) Coordnação-Gral d Articulação Institucional - CGAI: 1. Coordnação da Rd Nacional d Laboratórios Contra a Lavagm d Dinhiro - LAB-LD; 2.Coordnação d Difusão, Capacitação Evntos - CD- CE; 3. Coordnação d Projtos Institucionais - COPI; 4. Coordnação d Prvnção Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - CPCLD: 4.1 Divisão d Planjamnto - DIPLA; 4.2 Divisão d Administração - DADM; III - Dpartamnto d Migraçõs DEMIG: a) Divisão d Procssos Migratórios - DPMIG; b) Divisão d Nacionalidad Naturalização - DNN: 1. Srviço d Apoio à Gstão - SAG; c) Divisão d Estudos, Parcrs Parcrias - DIEP; d) Coordnação-Gral do Comitê Nacional para os Rfugiados - CGCONARE: 1. Coordnação d Assuntos d Rfúgio - CAR; IV - Dpartamnto d Políticas d Justiça - DPJUS: a) Coordnação d Classificação Indicativa - COCIND: 1. Divisão d Provimnto Vacância - DIPROV: 1.1. Srviço d Classificação Indicativa - SECIND; b) Coordnação-Gral d Enfrntamnto ao Tráfico d Pssoas - CGETP: 1. Coordnação d Gstão da Política dos Planos Nacionais d Enfrntamnto ao Tráfico d Pssoas - CPETP: 1.1. Divisão d Articulação da Rd Gstão do CO- NATRAP - DRGC; c) Coordnação-Gral d Assuntos Judiciários - CGAJUD: 1. Coordnação d Políticas d Justiça - CPJ: 1.1. Divisão d Políticas d Justiça - DPJ. Art. 3º A Scrtaria Nacional d Justiça é dirigida por Scrtário; os Dpartamntos, por Dirtor; as Coordnaçõs-Grais, por Coordnador-Gral; as Coordnaçõs, por Coordnador; o Gabint, as Divisõs, os Srviços, os Stors os Núclos, por Chf, cujas funçõs srão providas na forma da lgislação prtinnt. Art. 4º Os ocupants das funçõs prvistas no art. 3º, caput, srão substituídos, m suas faltas ou impdimntos, por srvidors por ls indicados prviamnt dsignados na forma da lgislação spcífica. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES Art. 5º Ao Gabint compt: I - assistir ao Scrtário na suprvisão coordnação das atividads dos Dpartamntos; Documnto assinado digitalmnt conform MP nº d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

2 848 1 Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d 2017 II - auxiliar o Scrtário na dfinição d dirtrizs na implmntação d açõs nas áras d comptência da Scrtaria, bm como na avaliação dos planos mtas m dsnvolvimnto; III - prstar assistência ao Scrtário m sua rprsntação política institucional; IV - orintar coordnar as atividads concrnnts às áras d rlaçõs institucionais comunicação social, jurídica d apoio administrativo da Scrtaria; V - analisar, slcionar ncaminhar às áras comptnts os assuntos rfrnts às atividads-fim coordnar a xcução das atividads-mio da Scrtaria; VI - acompanhar controlar os documntos procssos ncaminhados à Scrtaria; VII - suprvisionar a divulgação dos atos normativos dspachos do Scrtário; VIII - coordnar a laboração consolidação dos rlatórios priódicos rlativos às atividads das unidads organizacionais da Scrtaria, bm como d qualqur trabalho d divulgação institucional. Art. 6º À Coordnação d Gstão Intrna compt: I - xcutar a gstão intrna do Gabint; II - assssorar a Chfia d Gabint m tarfas rfrnts a orçamnto, logística, rcursos humanos vntos; III - zlar plo atndimnto d dmandas intrnas xtrnas dircionadas às atividads mio da Scrtaria. Art. 7º Ao Dpartamnto d Rcupração d Ativos Coopração Jurídica Intrnacional compt: I - articular a implmntação da Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - ENCCLA; II - coordnar, articular, intgrar propor açõs ntr os órgãos dos Podrs Excutivo, Lgislativo Judiciário o Ministério Público para o nfrntamnto da corrupção, da lavagm d dinhiro do crim organizado transnacional; III - coordnar a Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia Contra a Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab; IV - struturar, implmntar monitorar açõs d govrno, além d promovr a articulação dos Podrs Excutivo, Lgislativo, Judiciário do Ministério Público nas áras da coopração jurídica intrnacional civil pnal, inclusiv m assuntos d prstação intrnacional d alimntos, acsso intrnacional à justiça, subtração intrnacional d crianças adolscnts, adoção intrnacional d crianças adolscnts, xtradição, transfrência d pssoas condnadas, transfrência da xcução da pna rcupração d ativos; V - Exrcr as funçõs d ponto d contato, nlac similars nas rds d coopração intrnacional nas áras civil, pnal, inclusiv m assuntos d prstação intrnacional d alimntos, acsso intrnacional à justiça, subtração intrnacional d crianças adolscnts, adoção intrnacional d crianças adolscnts, xtradição, transfrência d pssoas condnadas, transfrência da xcução da pna rcupração d ativos; VI - ngociar acordos d coopração jurídica intrnacional nas matérias civil pnal, inclusiv m assuntos d prstação intrnacional d alimntos, acsso intrnacional à justiça, subtração intrnacional d crianças adolscnts, adoção intrnacional d crianças adolscnts, xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna; VII - xrcr a função d autoridad cntral por mio da coordnação da instrução d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional nas áras d coopração jurídica intrnacional civil pnal, inclusiv m assuntos d prstação intrnacional d alimntos, acsso intrnacional à justiça, subtração intrnacional d crianças adolscnts, adoção intrnacional d crianças adolscnts, xtradição, transfrência d pssoas condnadas, transfrência da xcução da pna rcupração d ativos; VIII - instruir opinar sobr as solicitaçõs d ntrga d xtraditandos, após o cumprimnto das formalidads lgais normas administrativas spcíficas; IX - xrcr a função d Autoridad Cntral Administrativa Fdral m matéria d adoção intrnacional d crianças, nos trmos da Li nº 8.069, d 13 d julho d 1990; X - atuar nos procdimntos rlacionados a açõs d indisponibilidad d bns, d diritos ou d valors m dcorrência d rsoluçõs do Conslho d Sgurança das Naçõs Unidas, nos trmos da Li nº , d 16 d outubro d 2015; XI - promovr o fomnto d políticas d capacitação, trinamnto dsnvolvimnto dos rcursos humanos rlativos à atuação do Dpartamnto. Art. 8 À Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts compt: I - struturar, implmntar monitorar açõs d govrno na ára da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional, ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; II - xrcr as funçõs d ponto d contato, nlac similars nas rds d coopração intrnacional na ára da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico o v. b r / a u t n t i c i d a d. h t m l, plo código d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional, ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; III - propor, opinar auxiliar as dmais áras do DRCI na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da ACAF; IV - xrcr a função d autoridad cntral por mio da coordnação da instrução d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional nas áras d coopração jurídica intrnacional civil xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; V- promovr a articulação dos órgãos dos Podrs Excutivo Judiciário do Ministério Público no qu s rfr áras da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; VI - xrcr as funçõs dsignadas à Autoridad Cntral Administrativa Fdral m matéria d adoção intrnacional d crianças adolscnts prvistas na Li nº 8.069, d 13 d julho d 1990; VII - xrcr as funçõs dsignadas à autoridad cntral m matéria d adoção intrnacional d crianças adolscnts prvistas no Dcrto nº 3.087, d 21 d junho d 1999, no Dcrto nº 5.491, d 18 d julho d 2005; VIII - xrcr as funçõs dsignadas à Autoridad Cntral Fdral m matéria d adoção intrnacional d crianças adolscnts prvistas no Dcrto nº 3.174, d 16 d stmbro d 1999; IX - xrcr as funçõs dsignadas à autoridad cntral, m matéria d subtração intrnacional d crianças adolscnts, prvistas no Dcrto nº 1.212, d 3 d agosto d 1994; no Dcrto nº 3.413, d 14 d abril d 2000; no Dcrto nº 3.951, d 4 d outubro d 2001; X - analisar, instruir, prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, bm como ncaminhá-los às autoridads comptnts, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; XI - mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; XII - mantr as autoridads solicitants informadas sobr o andamnto d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts adoção intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças, da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors da Convnção da Haia d 1993 rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; XIII - suprvisionar o grnciamnto, manutnção alimntação dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da Coordnação-Gral. Parágrafo único. Nos trmos do inciso IV cabrá, ainda, à ACAF, a coordnação instrução d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional xarados no bojo d dmanda judicial cujo objto principal sja busca aprnsão d crianças adolscnts d até 18 (dzoito) anos incompltos, fundados m tratado intrnacional ou, m sua ausência, acompanhados d promssa d rciprocidad. Art. 9 À Coordnação d Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts compt: I - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na struturação, implmntação monitoramnto das açõs d govrno na ára da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; II - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts no xrcício das funçõs d ponto d contato, nlac similars nas rds d coopração intrnacional na ára da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; III - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts a propor, opinar ou auxiliar as dmais áras do DRCI na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts xclusivamnt à matéria d subtração intrnacional d crianças adolscnts; IV - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts no xrcício da função d autoridad cntral por mio da coordnação da instrução d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional nas áras d coopração jurídica intrnacional civil xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; V - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na promoção da articulação dos órgãos dos Podrs Excutivo Judiciário do Ministério Público no qu s rfr áras da coopração jurídica intrnacional civil, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; VI - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts no xrcício das funçõs dsignadas à autoridad cntral, m matéria d subtração intrnacional d crianças adolscnts, prvistas no Dcrto nº 1.212, d 3 d agosto d 1994; no Dcrto nº 3.413, d 14 d abril d 2000; no Dcrto nº 3.951, d 4 d outubro d 2001; VII - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na anális, instrução, prstação d informaçõs sobr procdimntos, propositura d adquaçõs assinatura documntos rfrnts à tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, bm como ncaminhamntos às autoridads comptnts, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; VIII - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na manutnção d canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras, xclusivamnt m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; IX - assssorar a Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na manutnção das autoridads solicitants informadas sobr o andamnto d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção da Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; X - mantr os controls administrativos, produzir informaçõs statísticas coordnar a agnda o planjamnto da Coordnação- Gral Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts m assuntos d subtração intrnacional d crianças adolscnts qu nvolvam a aplicação da Convnção d Haia d 1980 sobr os Aspctos Civis do Squstro d Crianças da Convnção Intramricana d 1989 sobr a Rstituição Intrnacional d Mnors ou m tratados bilatrais qu tnham por objto xclusivo a subtração ou a adoção intrnacional d crianças ou adolscnts; XI - grnciar, alimntar garantir a manutnção dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da Coordnação-Gral. Documnto assinado digitalmnt conform MP nº d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

3 Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d Parágrafo Único - Nos trmos do inciso IV cabrá, ainda, à CSICA, o assssoramnto da Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts na coordnação instrução d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional xarados no bojo d dmanda judicial cujo objto principal sja busca aprnsão d crianças adolscnts até d 18 (dzoito) anos incompltos, fundados m tratado intrnacional ou, m sua ausência, acompanhados d promssa d rciprocidad. Art. 10. À Coordnação-Gral d Rcupração d Ativos Coopração Jurídica Intrnacional m Matéria Pnal compt: I - xrcr a função d autoridad cntral para tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m casos d rcupração d ativos m matéria pnal, inclusiv xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna; II - instruir, opinar coordnar assuntos rlacionados com a coopração jurídica intrnacional ativa passiva m rcupração d ativos m matéria pnal, inclusiv xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional; III - coordnar a xcução da coopração jurídica intrnacional ativa passiva m rcupração d ativos m matéria pnal, inclusiv xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna, buscando sua clridad ftividad; IV - promovr a difusão d informaçõs d procdimntos d coopração jurídica intrnacional ativa passiva m rcupração d ativos m matéria pnal, inclusiv xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional; V - propor, opinar auxiliar na laboração, anális ou rvisão d tratados, lgislação ou rgulamntos rfrnts à matéria d sua comptência; VI - stablcr mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras, rfrnts à matéria d sua comptência; VII - propor, opinar auxiliar a Dirtoria na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da CGRA; VIII - atuar como ponto d contato, nlac ou similars, nas rds d coopração jurídica intrnacional m matéria pnal d rcupração d ativos; IX - cumprir ou nviar ao órgão comptnt para cumprimnto os pdidos passivos d auxílio dirto m assuntos d rcupração d ativos, coopração jurídica intrnacional m matéria pnal, xtradição, transfrência d pssoas condnadas transfrência da xcução da pna; X - tramitar os pdidos ativos passivos d assistência jurídica gratuita basados m tratado ou promssa d rciprocidad no âmbito da coopração jurídica intrnacional m matéria pnal; XI - suprvisionar o grnciamnto a manutnção dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da Coordnação-Gral. Art. 11. À Coordnação d Rcupração d Ativos compt: I - analisar, opinar, instruir prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria d lavagm d dinhiro, crims contra o sistma financiro nacional, qubra d sigilo bancário, mdidas asscuratórias rpatriação d ativos; II - opinar auxiliar na laboração, anális ou rvisão d tratados, lgislação ou rgulamntos, bm como na ralização d psquisas rfrnts à matéria d comptência da Coordnação-Gral; III - mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras outros órgãos qu possam auxiliar na xcução d pdidos d coopração jurídica intrnacional m matéria d sua comptência; IV - mantr a autoridad solicitant informada sobr o andamnto d pdidos d coopração jurídica intrnacional m matéria d sua comptência; V - assssorar a CGRA na propositura, opinião auxílio na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da CGRA; VI - atuar como ponto d contato, nlac ou similars, nas rds d coopração jurídica intrnacional m matéria pnal d rcupração d ativos; VII - providnciar a rstituição às autoridads solicitants d pdidos d coopração jurídica intrnacional m matéria d lavagm d dinhiro, crims contra o sistma financiro nacional, qubra d sigilo bancário, mdidas asscuratórias rpatriação d ativos; VIII - zlar pla manutnção d ativos qu stjam bloquados, aprndidos ou squstrados m cumprimnto a pdidos ativos ou passivos d coopração jurídica intrnacional; IX - coordnar a rpatriação d ativos confiscados no xtrior atinnt a procdimntos judiciais no Brasil ou cuja implmntação ncssit d alguma mdida d coopração jurídica intrnacional; X - coordnar o procdimnto d rpatriação d ativos confiscados no Brasil a pdido d autoridads strangiras; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico o v. b r / a u t n t i c i d a d. h t m l, plo código XI - grnciar garantir a manutnção dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv - mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da Coordnação-Gral. Art. 12. À Coordnação d Extradição Transfrência d Pssoas Condnadas - CETPC, compt: I - Analisar, opinar, instruir prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria pnal, inclusiv m matéria d transfrência da xcução da pna; II - coordnar a xcução da xtradição da transfrência d pssoas condnadas, buscando sua clridad ftividad; III - instruir, opinar coordnar os assuntos rlativos à transfrência d pssoas condnadas, nacionais ou strangiras, para cumprimnto da pna no Brasil ou no xtrior, m cumprimnto aos tratados intrnacionais vignts ou mdiant promssa d rciprocidad; IV - instruir, opinar coordnar os assuntos rlativos aos pdidos d prisão prvntiva d xtraditandos, bm como a documntação formalizadora dos procssos d xtradição ativa passiva; V - instruir, opinar coordnar os assuntos rlativos à ntrga imdiata do xtraditando; VI - instruir, opinar coordnar os assuntos rlativos aos pdidos d xtnsão das xtradiçõs ativas passivas; VII - promovr a difusão d informaçõs d procdimntos d xtradição d transfrência d pssoas condnadas; VIII - assssorar a CGRA na propositura, opinião auxílio na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da CGRA; IX - atuar como ponto d contato, nlac ou similars, nas rds d coopração jurídica intrnacional m matéria pnal d rcupração d ativos. Art. 13. À Coordnação d Tratados Foros Intrnacionais - CTF, compt: I - participar, ou subsidiar participação, d ngociação d tratados bilatrais ou multilatrais rlacionados à coopração jurídica intrnacional; II - participar, ou subsidiar participação, m trabalhos m runiõs d foros intrnacionais qu tratm d tmas rlacionados à coopração jurídica intrnacional; III - acompanhar os trâmits domésticos para a incorporação dos tratados d rcupração d ativos, combat ao crim organizado transnacional, à corrupção à lavagm d dinhiro, bm como d coopração jurídica intrnacional; IV - participar ou subsidiar a participação do Dpartamnto nas rds intrnacionais; V - atuar como ponto d contato, nlac ou similars, nas rds d coopração jurídica intrnacional d rcupração d ativos; VI - atuar nos procdimntos rlacionados a açõs d indisponibilidad d bns, d diritos ou d valors m dcorrência d rsoluçõs do Conslho d Sgurança das Naçõs Unidas, nos trmos da Li nº , d 16 d outubro d Art. 14. À Coordnação-Gral d Coopração Jurídica Intrnacional compt: I - xrcr a função d autoridad cntral para tramitação d pdidos ativos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos; II - instruir, opinar coordnar assuntos rlacionados com a coopração jurídica intrnacional ativa passiva m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional; III - coordnar a xcução da coopração jurídica intrnacional ativa passiva m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, buscando sua clridad ftividad; IV - promovr a difusão d informaçõs d procdimntos d coopração jurídica intrnacional ativa passiva m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional; V - propor, opinar auxiliar na laboração, anális ou rvisão d tratados, lgislação ou rgulamntos rfrnts à matéria d sua comptência; VI - propor, opinar auxiliar as dmais áras do DRCI na ngociação, laboração, anális ou rvisão d tratados ou acordos d coopração jurídica intrnacional, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da CG VII - atuar como ponto d contato, nlac ou similars, nas rds d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos; VIII - cumprir ou nviar ao órgão comptnt para cumprimnto os pdidos passivos d auxílio dirto m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos; IX - tramitar os pdidos ativos passivos d acsso intrnacional à justiça, inclusiv assistência jurídica gratuita basados m tratado ou promssa d rciprocidad no âmbito da coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa d prstação intrnacional d alimntos; X - suprvisionar o grnciamnto a manutnção dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da Coordnação-Gral. Parágrafo único. Ficam xctuadas das comptências da CG- CI as atividads, atribuiçõs comptências da Coordnação-Gral d Adoção Subtração Intrnacional d Crianças Adolscnts - A C A F. Art. 15. À Coordnação d Coopração Jurídica Intrnacional compt: I - analisar, instruir, prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação d pdidos ativos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, bm como ncaminhálos às autoridads comptnts, nas matérias d comptência da CG- II - opinar auxiliar na laboração, anális ou rvisão d tratados, lgislação ou rgulamntos, bm como na ralização d psquisas rfrnts às matérias d comptência da CG III - mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras, nas matérias d comptência da CG- IV - mantr a autoridad solicitant informada sobr o andamnto d pdidos ativos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, nas matérias d comptência da CG V - providnciar a dvolução às autoridads solicitants d pdidos ativos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa,, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, com informaçõs sobr as diligências rspctivas, nas matérias d comptência da Coordnação- Gral d CG VI - tramitar os pdidos ativos passivos d acsso intrnacional à justiça, inclusiv assistência jurídica gratuita, basados m tratado ou promssa d rciprocidad no âmbito da coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, nas matérias d comptência da Coordnação-Gral d CG VII - grnciar garantir a manutnção dos controls administrativos, do acompanhamnto dos sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv - mail institucional, bm como da produção d informaçõs statísticas, da coordnação da agnda do planjamnto da CGCI. Art. 16. À Divisão d Coopração Jurídica Intrnacional m Matéria Civil compt: I - analisar, instruir prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação dos pdidos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, bm como ncaminhá-los às autoridads comptnts, nas matérias d comptência da CG II - auxiliar na proposição d adquaçõs à lgislação rfrnt a pdidos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, nas matérias d comptência da CG III - mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras, nas matérias d comptência da CG- IV - mantr a autoridad solicitant informada sobr o andamnto d pdidos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, nas matérias d comptência da CG V - procdr à dvolução às autoridads solicitants d pdidos passivos d coopração jurídica intrnacional m matéria civil, inclusiv nas áras comrcial, trabalhista, administrativa, d acsso intrnacional à justiça d prstação intrnacional d alimntos, por mio do auxílio dirto, cartas rogatórias ou outros mcanismos d coopração jurídica intrnacional, com informaçõs sobr as diligências rspctivas, nas matérias d comptência da CG VI - mantr os controls administrativos, acompanhar os sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como produzir informaçõs statísticas coordnar a agnda o planjamnto da CGCI. Documnto assinado digitalmnt conform MP nº d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

4 850 1 Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d 2017 Art. 17. À Divisão d Auxílio Jurídico Mútuo compt: I - analisar, instruir prstar informaçõs sobr procdimntos, propor adquaçõs assinar documntos rfrnts à tramitação dos pdidos d auxílio jurídico mútuo, bm como ncaminhá-los às autoridads comptnts; II - auxiliar na proposição d adquaçõs à lgislação rfrnt a pdidos d auxílio jurídico mútuo; III - mantr canais ftivos d comunicação com as autoridads cntrais strangiras; IV - mantr a autoridad solicitant informada sobr o andamnto d pdidos d auxílio jurídico mútuo; V - procdr à dvolução às autoridads solicitants d pdidos d auxílio jurídico mútuo, com informaçõs sobr as diligências rspctivas; VI - mantr os controls administrativos, acompanhar os sistmas ltrônicos d tramitação grnciamnto administrativo d procssos, inclusiv -mail institucional, bm como produzir informaçõs statísticas coordnar a agnda o planjamnto da Coordnação-Gral, no qu s rfr aos pdidos d auxílio jurídico mútuo. Art. 18. À Coordnação-Gral d Articulação Institucional compt: I - implmntar, coordnar, articular, intgrar propor açõs ntr os órgãos dos Podrs Excutivo, Lgislativo Judiciário o Ministério Público no nfrntamnto da corrupção, da lavagm d dinhiro do crim organizado transnacional; II - coordnar a implmntação da Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro ENCCLA, xrcndo a função d Scrtaria Excutiva dss mcanismo; III - difundir a cultura d prvnção nfrntamnto da lavagm d dinhiro, da corrupção do crim organizado transnacional, com foco na rcupração d ativo na coopração jurídica intrnacional; IV - acompanhar, analisar laborar studos parcrs sobr a lgislação rfrnt às matérias d comptência do Dpartamnto; V - acompanhar os foros intrnacionais o cumprimnto d tratados sobr lavagm d dinhiro, corrupção crim organizado transnacional, ralizando gstõs junto aos órgãos nacionais strangiros. Art. 19. À Coordnação da Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia Contra a Lavagm d Dinhiro compt: I - coordnar a Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab; II - suprvisionar a aquisição d itns tcnológicos para os Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro; III - cdr, por instrumnto próprio por prazo dtrminado, itns tcnológicos para unidads da Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab, obsrvadas as condiçõs lgais; IV - analisar, consolidar divulgar as informaçõs d produtividad das unidads da Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab; V - avaliar difundir as mtodologias d gstão, anális tcnologia dsnvolvidas plas unidads da Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab; VI - ralizar os trinamntos ncontros d trabalho da Rd Nacional d Laboratórios d Tcnologia contra Lavagm d Dinhiro - Rd-Lab. Art. 20. À Coordnação d Difusão, Capacitação Evntos - CDCE, compt: I - organizar acompanhar os cursos d capacitação trinamnto, m spcial, o Programa Nacional d Capacitação Trinamnto para o Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - PNLD o Programa Nacional d Difusão da Coopração Jurídica Intrnacional - GROTIUS Brasil; II - promovr a intgração a coopração com instituiçõs d nsino, obsrvadas as condiçõs lgais; III - fomntar atividads d psquisa nos tmas d lavagm d dinhiro, corrupção, crim organizado transnacional, coopração jurídica intrnacional rcupração d ativos; IV - promovr a difusão d informaçõs sobr lavagm d dinhiro, corrupção, crim organizado transnacional, rcupração d ativos coopração jurídica intrnacional; V - coordnar xcutar vntos sobr os tmas d comptência do Dpartamnto. Art. 21. À Coordnação d Projtos Institucionais compt: I - fomntar coordnar projtos qu possibilitm o constant aprfiçoamnto do sistma d nfrntamnto da lavagm d dinhiro, da corrupção do crim organizado transnacional; II - monitorar os procssos, procdimntos indicadors rlativos às comptências do Dpartamnto produzir rlatórios statísticos grnciais para o acompanhamnto monitoramnto das mtas intrnas; III - laborar monitorar a xcução do Planjamnto Estratégico Ȧrt. 22. À Coordnação d Prvnção Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro compt: I - auxiliar nas atividads d articulação, intgração proposição d açõs do Estado nos tmas d lavagm d dinhiro, corrupção, crim organizado rcupração d ativos; II - promovr a atuação do Gabint d Gstão Intgrada - GGI da ENCCLA, no monitoramnto implmntação d suas açõs; III - propor coordnar a laboração, anális ou rvisão d lgislação rfrnt às matérias da sua comptência. Art. 23. À Divisão d Planjamnto compt: Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico o v. b r / a u t n t i c i d a d. h t m l, plo código I - articular monitorar os grupos d trabalho da Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - ENCCLA; II - prparar organizar anualmnt a runião plnária da Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - ENCCLA; III - promovr acompanhar o plano d comunicação institucional da Estratégia Nacional d Combat à Corrupção à Lavagm d Dinhiro - ENCCLA; IV - promovr acompanhar a ditoração a divulgação das publicaçõs institucionais nos tmas d atuação do Dpartamnto; V - coordnar xcutar açõs qu garantam a transparência das informaçõs rfrnts à atuação do Dpartamnto; VI - mantr os controls administrativos, produzir informaçõs statísticas coordnar a agnda o planjamnto da Coordnação-Gral. Art. 24. À Divisão d Administração compt: I - xcutar administrar os procdimntos opracionais orçamntários d rquisição d passagns concssão d diárias para atndr aos afastamntos intrnacionais nacionais a srviço; II - xcutar as atividads rlativas à administração d pssoal d srviços d apoio do Dpartamnto; III - suprvisionar rotinas administrativas, chfiando dirtamnt a quip d auxiliars administrativos o apoio administrativo; IV - coordnar srviços grais d malots, mnsagiros, transport, limpza, manutnção, bns patrimoniais instalaçõs; V - rquisitar, rcbr distribuir o matrial d xpdint ncssário ao funcionamnto do Dpartamnto; VI - zlar pla guarda manutnção do matrial prmannt, providnciando sua rcupração ou substituição, s ncssário; VII - controlar a publicação d atos oficiais do Dpartamnto; VIII - prstar apoio administrativo às unidads srvidors do Dpartamnto; IX - ftuar a gstão documntal d corrspondências, dando conformidad procdimntal mantndo a mmória administrativa; X - ralizar a fiscalização dos contratos das atividads mios do Dpartamnto. Art. 25. Ao Dpartamnto d Migraçõs compt: I - struturar, implmntar monitorar a política nacional d migração, rfúgio apatridia; II - promovr, m parcria com os dmais órgãos da administração pública fdral com rds d ators da socidad civil, a dissminação a consolidação d garantias diritos dos migrants rfugiados, nas áras d sua comptência; III - atuar para a ampliação a maior ficácia das políticas dos srviços públicos dstinados à prvnção da violação d garantias à promoção dos diritos dos migrants; IV - apoiar o dsnvolvimnto d planos, diagnósticos, políticas açõs voltadas à inclusão social d migrants junto aos órgãos fdrais, staduais, distritais municipais ntidads da socidad civil; V - ngociar acordos conduzir studos iniciativas para o aprfiçoamnto do rgim jurídico dos migrants; VI - promovr a articulação dos órgãos dos Podrs Excutivo, Judiciário do Ministério Público no qu s rfr a migraçõs; VII - instruir procssos dlibrar sobr tmas d nacionalidad apatridia, naturalização, prorrogação do prazo d stada d migrant no País, transformação d vistos rsidências concssão d prmanência; VIII - instruir procssos d rconhcimnto, cssação prda da condição d rfugiado d asilado político, autorizar a saída o ringrsso no País xpdir o rspctivo documnto d viagm; IX - instruir procssos dlibrar sobr tmas d xpulsão rvogação da xpulsão d strangiros do País; X - forncr apoio administrativo ao Comitê Nacional para os Rfugiados; XI - rcbr, procssar ncaminhar assuntos rlacionados ao tráfico d migrants. Art. 26. À Divisão d Procssos Migratórios compt a instrução missão d parcr sobr procssos d: I - prorrogação do prazo d stada d migrant no País; II - transformação d vistos rsidências; III - concssão d prmanência. Art. 27. À Divisão d Nacionalidad Naturalização compt: I - instruir opinar sobr procssos d nacionalidad, d naturalização d igualdad d diritos; II - promovr o lvantamnto d informaçõs, laborar studos propor ajusts atinnts a lmntos opracionais da política migratória. Art. 28. Ao Srviço d Apoio à Gstão compt: I - ralizar a gstão d arquivos no qu diz rspito ao rcbimnto, classificação, rgistro, triagm, distribuição, xpdição, dstinação control d documntos procssos do Dpartamnto; II - organizar mantr atualizados o acrvo d documntação, publicaçõs técnico-jurídicas litrárias documntos rfrnts à lgislação d intrss do Dpartamnto; III - procssar acompanhar a publicação das dcisõs do Dpartamnto; IV - suprvisionar controlar o stoqu d matrial d consumo, providnciando a sua rquisição distribuição; V - rcbr, mantr controlar a movimntação d matriais prmannts ncssários ao funcionamnto do Dpartamnto; VI - providnciar a xcução das atividads d srviços grais, d rprografia, d manutnção d instalaçõs quipamntos d apoio logístico às runiõs do Dpartamnto; VII - providnciar a rquisição d transport d srvidors, no âmbito do Dpartamnto. Art. 29. À Divisão d Estudos, Parcs Parcrias - DIEP, compt: I - articular instrumntalizar parcrias com órgãos públicos ou ntidads da socidad civil m matéria rlativa à política d migração; II - formalizar os instrumntos d parcria; III - ralizar o monitoramnto, acompanhamnto fiscalização dos instrumntos d parcria; IV - instruir as prstaçõs d contas dmais providências d ncrramnto dos instrumntos d parcria; V - prstar orintação informação sobr os instrumntos d parcria; VI - promovr, m conjunto com os stors intrssados, a atualização d normas, rgulamntos procdimntos. Art. 30. À Coordnação-Gral do Comitê Nacional para os Rfugiados - CGCONARE, compt: I - coordnar suprvisionar as açõs rlativas ao atndimnto, à assistência à protção ao rfugiado, conform dfiniçõs do Comitê Nacional para os Rfugiados - CONARE; II - prparar, xcutar monitorar planos rlacionados à política d rfúgio; III - coordnar os procdimntos d instrução das solicitaçõs d rconhcimnto da condição d rfugiado; IV - coordnar as atividads administrativas a srm ralizadas plo CONARE. Art. 31. À Coordnação d Assuntos d Rfúgio - CAR, compt: I - dar suport à Coordnação-Gral no qu concrn aos procdimntos d instrução das solicitaçõs d rconhcimnto às atividads administrativas d apoio ao Comitê; II - ralizar o monitoramnto da produtividad da qualidad dos procdimntos d instrução das solicitaçõs d rconhcimnto da condição d rfugiado; III - mantr bas d dados atualizada rfrnt às dcisõs do CONARE às solicitaçõs d rconhcimnto da condição d rfugiado rcbidas plo Comitê; IV - providnciar a prparação das Plnárias do Comitê Nacional para os Rfugiados; V - instruir rcursos a dcisõs do Comitê Nacional para os Rfugiados. Art. 32. Ao Dpartamnto d Políticas d Justiça - DPJUS, compt: I - promovr políticas públicas d modrnização, aprfiçoamnto dmocratização do acsso à justiça; II - instruir os procssos d provimnto vacância d cargos d magistrados d comptência da Prsidência da Rpública; III - promovr açõs para o aprfiçoamnto do sistma da política d justiça, m articulação com os órgãos dos Podrs Excutivo Judiciário com o Ministério Público, a Dfnsoria Pública, a Ordm dos Advogados do Brasil, os órgãos as agências intrnacionais as organizaçõs da socidad civil; IV - procssar ncaminhar aos órgãos comptnts xpdints d intrss do Podr Judiciário, do Ministério Público, da Dfnsoria Pública das advocacias pública privada; V - promovr açõs dstinadas à dissminação d mios altrnativos d solução d controvérsias, inclusiv capacitaçõs; VI - instruir opinar sobr assuntos rlacionados com procssos d dclaração d utilidad pública d imóvis, para fins d dsapropriação, com vistas à utilização por órgãos do Podr Judiciário da União; VII - struturar, implmntar monitorar a política pública d classificação indicativa; VIII - struturar, implmntar monitorar os planos nacionais d nfrntamnto ao tráfico d pssoas articular açõs rfrnts a sss planos com organizaçõs govrnamntais não govrnamntais; IX - instruir analisar os procdimntos rlacionados com a concssão, a manutnção, a fiscalização a prda da: a) qualificação d organização da socidad civil d intrss público; b) autorização d abrtura d filial, agência ou sucursal d organizaçõs strangiras no País; X - rprsntar o Brasil como mmbro da Coalizão Intrnacional d Classificação Etária - IARC, para fins d classificação indicativa para jogos ltrônicos aplicativos distribuídos digitalmnt; XI - instruir analisar as solicitaçõs d rgistro d mprsas qu xcutm srviços d microfilmagm. Art. 33. À Coordnação d Classificação Indicativa - CO- CIND, compt: I - coordnar, analisar, orintar suprvisionar a classificação, para fito indicativo, d divrsõs públicas, como obras audiovisuais dstinadas à tlvisão aos mrcados d cinma vído doméstico, jogos ltrônicos aplicativos jogos d intrprtação d prsonagns, rcomndar as faixas tárias horários adquados à sua xibição; II - laborar atos d classificação indicativa providnciar sua rmssa para publicação; III - xcutar outras atribuiçõs dtrminadas plo Dirtor do Dpartamnto d Políticas d Justiça. Art. 34. À Divisão d Provimnto Vacância - DIPROV, compt: Documnto assinado digitalmnt conform MP nº d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

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