Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

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1 Nº 1, sgunda-fira, 2 d janiro d ISSN SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO E COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL PORTARIA N o 195, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 Concssão d habilitação provisória para fruição dos bnfícios fiscais da Li n o 8.248, d 23 d outubro d 1991, conform disposto no 1º do art. 23-A do Dcrto n o 5.906, d 26 d stmbro d 2006, qu trata da inclusão d produtos novos não abrangidos pla habilitação dfinitiva m vigor. O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 1 o da Portaria MDIC n o 267, d 30 d agosto 2013, considrando o disposto na Portaria SDP n o 1, d 18 d stmbro d 2013, o qu consta no procsso MCTIC n o / , d 19 d dzmbro d 2016, no procsso MDIC n o / , d 21 d dzmbro d 2016, rsolv: Art. 1 o Habilitar provisoriamnt, nos trmos do 1º do art. 23-A do Dcrto n o 5.906, d 26 d stmbro 2006, a mprsa Constanta Industrial LTDA, inscrita no Cadastro Nacional da Pssoa Jurídica do Ministério da Faznda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos bnfícios fiscais d qu trata a Li nº 8.248, d 23 d outubro d 1991, mdiant a inclusão d produtos novos não abrangidos pla habilitação dfinitiva m vigor, quando da fabricação dos sguints produtos rspctivos modlos: P R O D U TO Circuito imprsso com componnts létricos ltrônicos, montados, para contadors d líquidos Fluxus MODELO 1 o Farão jus, provisoriamnt, aos incntivos fiscais, nos trmos dsta Portaria, os acssórios, os sobrssalnts, as frramntas, os manuais d opração, os cabos para intrconxão d alimntação qu, m quantidad normal, acompanhm o bm mncionado nst artigo, conform consta no procsso MDIC supracitado. 2 o Ficam assguradas a manutnção utilização provisória do crédito do IPI rlativo às matérias-primas, produtos intrmdiários matrial d mbalagm mprgados na industrialização dos bns rlacionados nst artigo. Art. 2 o Srá canclada a habilitação provisória ou a dfinitiva, s concdida, caso a mprsa não atnda ao disposto no art. 2 o da Portaria Intrministrial MCT/MDIC/MF n o 601, d 2 d agosto d Art. 3 o Os produtos modlos abrangidos plos bnfícios fiscais são xclusivamnt os rlacionados no art. 1º, sndo qu as suas caractrísticas, dnominaçõs adquação à lgislação são d xclusiva rsponsabilidad da mprsa plitant. Parágrafo único. As notas fiscais rlativas à comrcialização com o bnfício fiscal rlacionado no art. 1 o dvrão fazr xprssa rfrência a sta Portaria. Art. 4 o No caso d dfrimnto do plito d habilitação dfinitiva d qu trata o 2 o do art. 22 do Dcrto n o 5.906, d 2006, cssará a vigência da habilitação provisória ficarão convalidados sus fitos. Art. 5 o No caso d indfrimnto do plito d habilitação dfinitiva d qu trata o 2 o do art. 22 do Dcrto n o 5.906, d 2006, ou quando da dsistência do pdido d habilitação dfinitiva por part da pssoa jurídica, ants da sua concssão ou indfrimnto, a habilitação provisória prdrá sus fitos a mprsa dvrá rcolhr, no prazo d dz dias do indfrimnto do plito ou dsistência do pdido, os tributos rlativos ao bnfício fiscal fruído, com os acréscimos lgais pnalidads aplicávis para rcolhimnto spontâno. Art. 6 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. IGOR NOGUEIRA CALVET PORTARIA N o 196, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 Concssão d habilitação provisória para fruição dos bnfícios fiscais da Li n o 8.248, d 23 d outubro d 1991, conform disposto no 1º do art. 23-A do Dcrto n o 5.906, d 26 d stmbro d 2006, qu trata da inclusão d produtos novos não abrangidos pla habilitação dfinitiva m vigor. O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 1 o da Portaria MDIC nº 267, d 30 d agosto 2013, considrando o disposto na Portaria SDP n o 1, d 18 d stmbro d 2013, o qu consta no procsso MCTIC n o / , no procsso MDIC n o / , rsolv: Art. 1 o Habilitar provisoriamnt, nos trmos do 1º do art. 23-A do Dcrto n o 5.906, d 26 d stmbro 2006, a mprsa HI- MIX ELETRÔNICOS S/A, inscrita no Cadastro Nacional da Pssoa Jurídica do Ministério da Faznda - CNPJ sob o n o / , à fruição dos bnfícios fiscais d qu trata a Li nº 8.248, d 23 d outubro d 1991, mdiant a inclusão d produtos novos não abrangidos pla habilitação dfinitiva m vigor, quando da fabricação dos sguints produtos rspctivos modlos: plo código P R O D U TO MODELOS Computador d bordo para vículos H M - AT - O B C automotors, basado m técnica digital. Trminal portátil para ntrada saída H M - AT - T E R M I - d dados para uso m vículos automotors NAL DUAL (intrfac homm-máquina), basado m técnica digital Aparlho atuador para comando d cargas, mbarcado m vículos automotivos, com comunicação m rd por fio com sistmas d rastramnto, basado m técnica digital H M - AT - A t u a d o r Dual 1 o Farão jus, provisoriamnt, aos incntivos fiscais, nos trmos dsta Portaria, os acssórios, os sobrssalnts, as frramntas, os manuais d opração, os cabos para intrconxão d alimntação qu, m quantidad normal, acompanhm o bm mncionado nst artigo, conform consta no procsso MDIC supracitado. 2 o Ficam assguradas a manutnção utilização provisória do crédito do IPI rlativo às matérias-primas, produtos intrmdiários matrial d mbalagm mprgados na industrialização dos bns rlacionados nst artigo. Art. 2 o Srá canclada a habilitação provisória ou a dfinitiva, s concdida, caso a mprsa não atnda ao disposto no art. 2 o da Portaria Intrministrial MCT/MDIC/MF n o 0751, d 22 d julho d Art. 3 o Os produtos modlos abrangidos plos bnfícios fiscais são xclusivamnt os rlacionados no art. 1º, sndo qu as suas caractrísticas, dnominaçõs adquação à lgislação são d xclusiva rsponsabilidad da mprsa plitant. Parágrafo único. As notas fiscais rlativas à comrcialização com o bnfício fiscal rlacionado no art. 1 o dvrão fazr xprssa rfrência a sta Portaria. Art. 4 o No caso d dfrimnto do plito d habilitação dfinitiva d qu trata o 2 o do art. 22 do Dcrto n o 5.906, d 2006, cssará a vigência da habilitação provisória ficarão convalidados sus fitos. Art. 5 o No caso d indfrimnto do plito d habilitação dfinitiva d qu trata o 2 o do art. 22 do Dcrto n o 5.906, d 2006, ou quando da dsistência do pdido d habilitação dfinitiva por part da pssoa jurídica, ants da sua concssão ou indfrimnto, a habilitação provisória prdrá sus fitos a mprsa dvrá rcolhr, no prazo d dz dias do indfrimnto do plito ou dsistência do pdido, os tributos rlativos ao bnfício fiscal fruído, com os acréscimos lgais pnalidads aplicávis para rcolhimnto spontâno. Art. 6 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação.. IGOR NOGUEIRA CALVET Ministério do Planjamnto, Dsnvolvimnto Gstão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 424, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2016 Establc normas para xcução do stablcido no Dcrto nº 6.170, d 25 d julho d 2007, qu dispõ sobr as normas rlativas às transfrências d rcursos da União mdiant convênios contratos d rpass, rvoga a Portaria Intrministrial nº 507/MP/MF/CGU, d 24 d novmbro d 2011 dá outras providências. Os MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DE- SENVOLVIMENTO E GESTÃO, Intrino, DA FAZENDA DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLADORIA-GE- RAL DA UNIÃO, no uso da atribuição qu lhs confr o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, tndo m vista o disposto no art. 18 do Dcrto nº 6.170, d 25 d julho d 2007, rsolvm: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esta Portaria rgula os instrumntos d rpass clbrados plos órgãos ntidads da Administração Pública Fdral com órgãos ou ntidads públicas ou ntidads privadas sm fins lucrativos para a xcução d programas, projtos atividads d intrss rcíproco, qu nvolvam a transfrência d rcursos financiros oriundos do Orçamnto Fiscal da Sguridad Social da União. 1º Para os fitos dsta Portaria, considra-s: I - acompanhamnto: atividad d monitoramnto da xcução física das mtas, tapas fass do objto pactuado nos instrumntos, a sr ralizada plo concdnt ou pla mandatária; II - bnficiários finais: população dirtamnt favorcida plos invstimntos; III - bns rmanscnts: quipamntos matriais prmannts adquiridos com rcursos dos instrumntos ncssários à conscução do objto, mas qu não s incorporam a st; IV - concdnt: órgão ou ntidad da Administração Pública Fdral, dirta ou indirta, rsponsávl pla transfrência dos rcursos, vrificação da conformidad financira, acompanhamnto da xcução avaliação do cumprimnto do objto do instrumnto; V - conformidad financira: afrição da xcução financira do objto pactuado m rlação ao prvisto no plano d trabalho no projto básico, ralizada plo concdnt ou pla mandatária d forma contínua, durant toda a vigência do instrumnto, com rgistro d vntuais impropridads ou irrgularidads no Sistma d Gstão d Convênios Contratos d Rpass - SICONV; VI - contrato d rpass: instrumnto administrativo, d intrss rcíproco, por mio do qual a transfrência dos rcursos financiros s procssa por intrmédio d instituição ou agnt financiro público fdral, qu atua como mandatário da União; VII - contrato administrativo d xcução ou forncimnto - CTEF: instrumnto jurídico qu disciplina a xcução d obra, forncimnto d bm ou srviço, rgulado pla Li nº 8.666, d 21 d junho d 1993, dmais normas prtinnts à matéria, tndo como contratant o órgão qu figura como convnnt; VIII - contrato d prstação d srviços - CPS: instrumnto jurídico qu rgula a prstação d srviços ralizados pla mandatária a favor do concdnt, qu dv contr as atribuiçõs dlgadas, as limitaçõs do mandato a forma d rmunração plos srviços; IX - consórcio público: pssoa jurídica formada xclusivamnt por nts da Fdração, na forma da Li nº , d 6 d abril d 2005; X - convnnt: órgão ou ntidad da Administração Pública dirta ou indirta, d qualqur sfra d govrno, consórcio público ou ntidad privada sm fins lucrativos, com a qual a Administração Pública Fdral pactua a xcução d programas, projtos atividads d intrss rcíproco por mio d convênios ou contratos d rpass; XI - convênio: instrumnto qu disciplina a transfrência d rcursos financiros d órgãos ou ntidads da Administração Pública Fdral, dirta ou indirta, para órgãos ou ntidads da Administração Pública Estadual, Distrital ou Municipal, dirta ou indirta, consórcios públicos, ou ainda, ntidads privadas sm fins lucrativos, visando à xcução d projto ou atividad d intrss rcíproco, m rgim d mútua coopração; XII - convênio d rcita: ajust m qu órgãos ntidads fdrais figuram como convnnts, rcbndo rcursos para xcutar programas staduais ou municipais, ou os órgãos da administração dirta, programas a cargo da ntidad da administração indirta, sob rgim d mútua coopração, na forma do 3º do art. 1º do Dcrto nº 6.170, d 2007; XIII - studo d concpção d altrnativas d projto: pças técnicas utilizadas para dscrvr as altrnativas studadas justificar a solução d ngnharia adotada, tomando por bas aspctos técnicos, conômicos, sociais ambintais; XIV - tapa ou fas: divisão xistnt na xcução d uma mta; XV - fiscalização: atividad qu dv sr ralizada d modo sistmático plo convnnt sus prpostos, com a finalidad d vrificar o cumprimnto das disposiçõs contratuais, técnicas administrativas m todos os sus aspctos; XVI - intrvnint: órgão ou ntidad da Administração Pública dirta ou indirta d qualqur sfra d govrno, ou ntidad privada qu participa do instrumnto para manifstar consntimnto ou assumir obrigaçõs m nom próprio; XVII - instrumntos: convênios contratos d rpass; XVIII - mandatárias: instituiçõs financiras oficiais fdrais, qu clbram opracionalizam, m nom da União, os instrumntos rgulados por sta Portaria; XIX - mta: parcla quantificávl do objto dscrita no plano d trabalho; XX - objto: produto do instrumnto, obsrvados o programa d trabalho as suas finalidads; XXI - ordm bancária d transfrências voluntárias - OBTV: minuta da ordm bancária d pagamnto d dspsa dos instrumntos, ncaminhada virtualmnt plo SICONV ao Sistma Intgrado d Administração Financira do Govrno Fdral - SIAFI, mdiant autorização do Gstor Financiro do Ordnador d Dspsa do convnnt, ambos prviamnt cadastrados no SICONV, para postrior nvio, plo próprio SIAFI, à instituição bancária qu ftuará o crédito na conta corrnt do bnficiário final da dspsa; XXII - órgãos d control: instituiçõs vinculadas aos Podrs Excutivo Lgislativo da União, dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, qu possum dsignação constitucional para orintar, auditar, fiscalizar acompanhar a xcução dos projtos atividads d govrno nos aspctos d lgalidad, ficácia, conomicidad ficiência;

2 26 ISSN Nº 1, sgunda-fira, 2 d janiro d 2017 XXIII - padronização do objto: stablcimnto d modlos ou critérios a srm sguidos nos instrumntos qu vism ao atingimnto d objtivo similar, dfinidos plo concdnt, spcialmnt quanto às caractrísticas do objto ao su custo; XXIV - plano d trabalho: pça procssual intgrant dos instrumntos, qu vidncia o dtalhamnto do objto, da justificativa, dos cronogramas físico financiro, do plano d aplicação das dspsas, bm como das informaçõs da conta corrnt spcífica, dos partícips dos sus rprsntants. XXV - prstação d contas financira: procdimnto d acompanhamnto sistmático da conformidad financira, considrando o início o fim da vigência dos instrumntos; XXVI - prstação d contas técnica: procdimnto d anális dos lmntos qu comprovam, sob os aspctos técnicos, a xcução intgral do objto o alcanc dos rsultados prvistos nos instrumntos; XXVII - projto básico: conjunto d lmntos ncssários suficints, com nívl d prcisão adquado, para caractrizar a obra ou srviço, ou complxo d obras ou srviços, laborados com bas nas indicaçõs dos studos técnicos prliminars, qu assgurm a viabilidad técnica o adquado tratamnto do impacto ambintal do mprndimnto, qu possibilit a avaliação do custo da obra ou srviço d ngnharia a dfinição dos métodos do prazo d xcução; XXVIII - proponnt: órgão ou ntidad pública ou ntidad privada sm fins lucrativos qu manifst, por mio d proposta ou plano d trabalho, intrss m clbrar instrumnto rgulado por sta Portaria; XXIX - proposta d trabalho: pça procssual inicial utilizada para manifstação formal dos órgãos ou ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos, intrssadas m clbrar os instrumntos rgulamntados por sta Portaria, cujo contúdo contmpla a dscrição do objto; a justificativa; a indicação do público alvo; a stimativa dos rcursos do concdnt contrapartida as informaçõs rlativas à capacidad técnica grncial do proponnt. XXX - rprogramação: procdimnto qu visa o acit, plo concdnt ou mandatária, d pqunos ajusts ou adquaçõs no instrumnto pactuado, vdada a dscaractrização total ou parcial do objto do contrato. XXXI - sínts do projto aprovado - SPA: formulário padronizado contndo os lmntos básicos ncssários para dscrvr quantificar os principais componnts do projto d ngnharia acito pla mandatária, quando o objto do instrumnto incluir obras srviços d ngnharia; XXXII - trmo aditivo: instrumnto qu tnha por objtivo a modificação do instrumnto já clbrado, vdada a altração do objto aprovado; XXXIII - trmo d parcria: instrumnto jurídico prvisto na Li nº 9.790, d 23 d março d 1999, para transfrência d rcursos para ntidad privada sm fins lucrativos qu possua a qualificação como Organização da Socidad Civil d Intrss Público - OS- CIP; XXXIV - trmo d rfrência: documnto aprsntado quando o objto do instrumnto nvolvr aquisição d bns ou prstação d srviços, qu dvrá contr lmntos capazs d propiciar a avaliação do custo pla Administração, diant d orçamnto dtalhado, considrando os prços praticados no mrcado da rgião ond srá xcutado o objto, a dfinição dos métodos o prazo d xcução do objto; XXXV - unidad xcutora: órgão ou ntidad da Administração Pública, das sfras Estadual, Distrital ou Municipal, sobr o qual pod rcair a rsponsabilidad pla xcução dos objtos dfinidos nos instrumntos d qu trata sta Portaria, a critério do convnnt, dsd qu aprovado prviamnt plo concdnt, dvndo sr considrado como partícip no instrumnto. 2º A dscntralização da xcução por mio dos instrumntos dispostos nsta Portaria, somnt podrá sr ftivada para ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos para xcução d objtos rlacionados com suas atividads qu disponham d condiçõs técnicas opracionais para xcutá-lo. 3º Os critérios para avaliação das condiçõs técnicas opracionais para xcução, prvistos no 2º dst artigo, srão objto d rgulamntação por mio d instrução normativa do Ministério do Planjamnto, Dsnvolvimnto Gstão. 4º Caso a mandatária não dtnha capacidad técnica ncssária ao rgular acompanhamnto da aplicação dos rcursos transfridos, figurará, no contrato d rpass, na qualidad d intrvnint, outra instituição pública ou privada a qum cabrá o mncionado acompanhamnto. 5º Excpcionalmnt as obras srviços d ngnharia iniciadas ants da publicação dsta Portaria, podrão, para sua conclusão, sr opracionalizadas por mio d convênios. 6º Os órgãos ou ntidads da Administração Pública d qualqur sfra d govrno qu rcbam as transfrências d qu trata o caput dvrão incluí-las m sus orçamntos. 7º A União não stá obrigada a clbrar os instrumntos dispostos nsta Portaria. plo código º Na hipóts d o instrumnto vir a sr firmado por ntidad ou órgão d Estado, do Distrito Fdral ou d Município, o nt fdrado ao qual stja vinculado ou subordinado dvrá participar como intrvnint no instrumnto a sr clbrado, salvo s o rprsntant lgal da ntidad ou do órgão tivr comptência, conform as normas locais, para assinar o instrumnto. 9º Os instrumntos rfrnts a projtos financiados com rcursos d origm xtrna dvrão contmplar, no qu coubr, além do disposto nsta Portaria, os diritos obrigaçõs constants dos rspctivos acordos d mpréstimos ou contribuiçõs financiras não rmbolsávis clbrados pla Rpública Fdrativa do Brasil com organismos intrnacionais, agências govrnamntais strangiras, organizaçõs multilatrais d crédito ou organizaçõs supranacionais. Art. 2º Não s aplicam as xigências dsta Portaria: I - aos instrumntos: a) clbrados antriormnt à data da sua publicação, dvndo sr obsrvadas, nst caso, as prscriçõs normativas vignts à época da sua clbração, podndo, todavia, s lhs aplicar o disposto nsta Portaria naquilo qu bnficiar a conscução do objto do instrumnto; b) qu tnham por objto a dlgação d comptência ou a autorização a órgãos ou ntidads d outras sfras d govrno para a xcução d atribuiçõs dtrminadas m li, rgulamnto ou rgimnto intrno, com gração d rcita compartilhada; c) homologados plo Congrsso Nacional ou autorizados plo Snado Fdral naquilo m qu as disposiçõs dos tratados, acordos convnçõs intrnacionais, spcíficas, conflitarm com sta Portaria, quando os rcursos nvolvidos form intgralmnt oriundos d font xtrna d financiamnto; II - a outros casos m qu li spcífica disciplin d forma divrsa a transfrência d rcursos para xcução d programas m parcria do Govrno Fdral com govrnos staduais, municipais do Distrito Fdral ou ntidads privadas sm fins lucrativos. III - às transfrências para xcução d açõs no âmbito do Programa d Aclração do Crscimnto - PAC, rgulamntadas pla Li nº , d 26 d novmbro d 2007, xcto o disposto no Capítulo I do Título I, dsta Portaria, no qu coubr; IV - aos trmos d xcução dscntralizada. Art. 3º Para fito dsta Portaria ficam stablcidos os sguints nívis para fins d clbração, acompanhamnto da xcução prstação d contas: I - Nívl I, para xcução d obras srviços d ngnharia com valors d rpass iguais ou supriors a R$ ,00 (duzntos cinqunta mil rais) infriors a R$ ,00 (stcntos cinqunta mil rais); II - Nívl II, para xcução d obras srviços d ngnharia com valors d rpass iguais ou supriors a R$ ,00 (stcntos cinqunta mil rais) infriors a R$ ,00 (cinco milhõs d rais); III - Nívl III, para xcução d obras srviços d ngnharia com valors d rpass iguais ou supriors a R$ ,00 (cinco milhõs d rais); IV - Nívl IV, para xcução d custio ou aquisição d quipamntos com valors d rpass iguais ou supriors a R$ ,00 (cm mil rais) infriors a R$ ,00 (stcntos cinqunta mil rais); V - Nívl V, para xcução d custio ou aquisição d quipamntos com valors d rpass iguais ou supriors a R$ ,00 (stcntos cinqunta mil rais). Parágrafo único. Cabrá ao Ministério do Planjamnto, Dsnvolvimnto Gstão - MP, por mio da Comissão Gstora do SICONV, ravaliar quadrinalmnt os valors dos nívis dfinidos no caput dst artigo, s ntndr ncssário, propor altraçõs dos limits stablcidos nsta Portaria. Art. 4º Os atos os procdimntos rlativos à formalização, xcução, acompanhamnto, prstação d contas informaçõs acrca d tomada d contas spcial dos instrumntos trmos d parcria srão ralizados no SICONV, abrto à consulta pública, por mio do Portal dos Convênios. 1º Os atos qu, por sua naturza, não possam sr ralizados no SICONV, srão nl rgistrados. 2º Para a clbração dos instrumntos dmais ajusts listados no caput dst artigo, os órgãos ntidads a qu s rfr o art. 1º dsta Portaria dvm star cadastrados no SICONV. 3º O convnnt dvrá mantr os documntos rlacionados ao instrumnto plo prazo d 10 (dz) anos, contados da data m qu foi aprsntada a prstação d contas ou do dcurso do prazo para a aprsntação da prstação d contas. 4º A movimntação financira na conta corrnt spcífica do instrumnto, dvrá ocorrr por mio da funcionalidad do SI- CONV dnominada Ordm Bancária d Transfrências Voluntárias - OBTV, m obsrvação ao disposto no parágrafo único do art. 3º do Dcrto nº 7.641, d 12 d dzmbro d Art. 5º Os órgãos ntidads da Administração Pública Fdral qu prtndrm xcutar programas, projtos atividads qu nvolvam transfrências d rcursos financiros oriundos do Orçamnto Fiscal da Sguridad Social da União dvrão cadastrar anualmnt no SICONV os programas a srm xcutados d forma dscntralizada, quando coubr, critérios para a slção do convnnt. 1º Os programas d qu trata o caput srão divulgados m até 60 (sssnta) dias após a sanção da Li Orçamntária Anual dvrão contr a dscrição, as xigências, os padrõs, procdimntos, critérios d lgibilidad d prioridad, statísticas outros lmntos qu possam auxiliar a avaliação das ncssidads locais. 2º Os critérios d lgibilidad d prioridad dvrão sr stablcidos d forma objtiva, com bas nas dirtrizs objtivos dos rspctivos programas, visando atingir mlhors rsultados na xcução do objto, considrando, ntr outros aspctos, a afrição da qualificação técnica da capacidad opracional do convnnt. 3º O concdnt dvrá adotar procdimntos claros, objtivos, simplificados padronizados qu orintm os intrssados, d modo a facilitar o su acsso dirto aos órgãos da Administração Pública Fdral. 4º A disponibilização dos programas para clbração d instrumntos ou trmos d parcria, ocorrrá d acordo com a oportunidad convniência do órgão concdnt. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES DE COMPETÊNCIAS E RESPONSA- BILIDADES NO ÂMBITO DAS TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO Art. 6º São comptências rsponsabilidads do concdnt: I - grir os projtos atividads, mdiant: a) monitoramnto acompanhamnto da conformidad física financira durant a xcução, além da avaliação da xcução física dos rsultados; b) anális d nquadramnto slção das propostas aprsntadas plos órgãos ou ntidads da Administração Pública, dirta ou indirta, d qualqur sfra d govrno, consórcio público ou organização da socidad civil, com vistas à clbração dos instrumntos;. c) transfrência dos rcursos financiros para o convnnt. II - opracionalizar a xcução dos projtos atividads, mdiant: a) divulgação d atos normativos orintaçõs aos convnnts; b) anális acitação da documntação técnica, institucional jurídica das propostas slcionadas, inclusiv a acitação do projto básico; c) clbração dos instrumntos dmais ajusts dcorrnts das propostas slcionadas; d) vrificação d ralização do procdimnto licitatório plo convnnt, atndo-s à documntação no qu tang: à contmporanidad do crtam, aos prços do licitant vncdor sua compatibilidad com os prços d rfrência, ao rspctivo nquadramnto do objto ajustado com o ftivamnt licitado ao forncimnto plo convnnt d dclaração xprssa firmada por rprsntant lgal do órgão ou ntidad convnnt, ou rgistro no SICONV qu a substitua, atstando o atndimnto às disposiçõs lgais aplicávis; ) comunicação às câmaras municipais assmblias lgislativas da assinatura do trmo da libração d rcursos financiros, no prazo d 2 (dois) dias útis, contado da data da libração, m conformidad com a Li nº 9.452, d 20 d março d 1997; f) acompanhamnto, avaliação afrição da xcução do objto pactuado, assim como vrificação da rgular aplicação das parclas d rcursos, condicionando sua libração ao cumprimnto d mtas prviamnt stablcidas; g) anális manifstação acrca da xcução física financira do objto pactuado; h) notificação do convnnt, quando não aprsntada a prstação d contas dos rcursos aplicados ou constatada a má aplicação dos rcursos públicos transfridos, instaurando, s for o caso, a comptnt Tomada d Contas Espcial. 1º Quando o objto do instrumnto s rfrir a xcução d obras srviços d ngnharia, a União podrá dlgar as atribuiçõs contidas nas alínas constants do inciso II do caput dst artigo às instituiçõs financiras oficiais fdrais mdiant clbração d contrato d prstação d srviços - CPS spcífico, comptindo também à mandatária scolhida: I - assgurar a fil obsrvância d sus atos normativos intrnos aos xpdidos plo concdnt; II - mantr o concdnt informado sobr o andamnto dos contratos d rpass ncaminhar as informaçõs ncssárias ao procsso d acompanhamnto avaliação da xcução dos rsultados das açõs; III - prmitir o livr acsso do concdnt dos órgãos d control fdrais aos dados documntos grnciados m dcorrência do contrato d prstação d srviços - CPS tratado nst parágrafo.

3 Nº 1, sgunda-fira, 2 d janiro d ISSN º O acompanhamnto da xcução dos instrumntos plo concdnt ou instituição mandatária consistirá na afrição da xcução do objto das suas mtas, tapas fass, conform pactuado no Plano d Trabalho intgrant dos instrumntos, por mio da vrificação da compatibilidad ntr sts os ftivamnt xcutados. 3º Ficam vdadas as rformulaçõs dos projtos básicos das obras srviços d ngnharia aprovados plo concdnt ou pla mandatária. 4º Ficam vdadas as rprogramaçõs, dcorrnts d ajusts ou adquaçõs, nos projtos básicos dos instrumntos nquadrados no inciso I do art. 3º dsta Portaria, aprovados pla mandatária. 5º A mandatária dvrá vrificar a xistência d Anotação d Rsponsabilidad Técnica - ART quando s tratar d obras srviços d ngnharia. 6º O concdnt ou a mandatária dvrão ralizar no SI- CONV os atos os procdimntos rlativos à formalização, xcução, acompanhamnto, prstação d contas informaçõs acrca d tomada d contas spcial dos instrumntos, quando coubr, ficando rsponsávl pla vracidad das informaçõs rgistradas. 7º Ao tomar conhcimnto d qualqur irrgularidad ou ilgalidad, o concdnt ou mandatária, dla dará ciência aos órgãos d control, havndo fundada suspita d crim ou d improbidad administrativa, cintificará os Ministérios Públicos Fdral Estadual a Advocacia-Gral da União. Art. 7º São comptências rsponsabilidads dos proponnts ou convnnts: I - ncaminhar ao concdnt ou à mandatária suas propostas ou planos d trabalhos, na forma prazos stablcidos; II - dfinir por tapa ou fas a forma d xcução, dirta ou indirta, do objto ajustado; III - laborar os projtos técnicos rlacionados ao objto pactuado, runir toda documntação jurídica institucional ncssária à clbração do instrumnto, d acordo com os normativos do programa, bm como aprsntar documntos d titularidad dominial da ára d intrvnção, licnças aprovaçõs d projtos mitidos plo órgão ambintal comptnt, órgão ou ntidad da sfra municipal, stadual, distrital ou fdral concssionárias d srviços públicos, conform o caso, nos trmos da lgislação aplicávl; IV - xcutar fiscalizar os trabalhos ncssários à conscução do objto pactuado no instrumnto, obsrvando prazos custos, dsignando profissional habilitado no local da intrvnção com a rspctiva Anotação d Rsponsabilidad Técnica - ART; V - assgurar, na sua intgralidad, a qualidad técnica dos projtos da xcução dos produtos srviços stablcidos nos instrumntos, m conformidad com as normas brasiliras os normativos dos programas, açõs atividads, dtrminando a corrção d vícios qu possam compromtr a fruição do bnfício pla população bnficiária, quando dtctados plo concdnt, mandatária ou plos órgãos d control; VI - slcionar as áras d intrvnção os bnficiários finais m conformidad com as dirtrizs stablcidas plo concdnt ou mandatária, podndo stablcr outras qu busqum rfltir situaçõs d vulnrabilidad conômica social, informando ao concdnt ou a mandatária smpr qu houvr altraçõs; VII - ralizar, sob sua intira rsponsabilidad, smpr qu optar pla xcução indirta d obras srviços, o procsso licitatório nos trmos da Li nº 8.666, d 1993, dmais normas prtinnts à matéria, assgurando a corrção dos procdimntos lgais, a suficiência do projto básico, da planilha orçamntária discriminativa do prcntual d Encargos Sociais d Bonificação Dspsas Indirtas - BDI utilizados, cada qual com o rspctivo dtalhamnto d sua composição, por itm d orçamnto ou conjunto dls, além da disponibilização da contrapartida, quando for o caso; VIII - aprsntar dclaração xprssa firmada por rprsntant lgal do órgão ou ntidad convnnt, ou rgistro no SICONV qu a substitua, atstando o atndimnto às disposiçõs lgais aplicávis ao procdimnto licitatório, obsrvado o disposto no art. 49 dsta Portaria; IX - xrcr, na qualidad d contratant, a fiscalização sobr o contrato administrativo d xcução ou forncimnto - CTEF; X - stimular a participação dos bnficiários finais na laboração implmntação do objto do instrumnto, bm como na manutnção do patrimônio grado por sts invstimntos; XI - no caso dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, notificar os partidos políticos, os sindicatos d trabalhadors as ntidads mprsariais com sd no nt, quando ocorrr a libração d rcursos financiros, como forma d incrmntar o control social, conform consagrado pla Li nº 9.452, d 1997, facultada a notificação por mio ltrônico; XII - oprar, mantr consrvar adquadamnt o patrimônio público grado plos invstimntos dcorrnts do instrumnto; XIII - prstar contas dos rcursos transfridos plo concdnt ou mandatária dstinados à conscução do objto do instrumnto; plo código XIV - forncr ao concdnt ou à mandatária, a qualqur tmpo, informaçõs sobr as açõs dsnvolvidas para viabilizar o acompanhamnto avaliação do procsso; XV - prvr no dital d licitação no CTEF qu a rsponsabilidad pla qualidad das obras, matriais srviços xcutados ou forncidos é da mprsa contratada para sta finalidad, inclusiv a promoção d radquaçõs, smpr qu dtctadas impropridads qu possam compromtr a conscução do objto ajustado; XVI - ralizar no SICONV os atos os procdimntos rlativos à formalização, xcução, acompanhamnto, prstação d contas informaçõs acrca d tomada d contas spcial dos instrumntos, quando coubr; XVII - instaurar procsso administrativo apuratório, inclusiv procsso administrativo disciplinar, quando constatado o dsvio ou malvrsação d rcursos públicos, irrgularidad na xcução do contrato ou gstão financira do instrumnto, comunicando tal fato ao concdnt ou mandatária; XVIII - rgistrar no SICONV o xtrato do dital d licitação, o prço stimado pla Administração Pública para a xcução do srviço a proposta d prço total ofrtada por cada licitant com a sua rspctiva inscrição no Cadastro Nacional d Pssoas Jurídicas - CNPJ, o trmo d homologação adjudicação, o xtrato do CTEF sus rspctivos aditivos, a Anotação d Rsponsabilidad Técnica - ART dos projtos, dos xcutors da fiscalização d obras, os boltins d mdiçõs; XIX - mantr um canal d comunicação ftivo, ao qual s dará ampla publicidad, para o rcbimnto pla União d manifstaçõs dos cidadãos rlacionadas ao convênio, possibilitando o rgistro d sugstõs, logios, solicitaçõs, rclamaçõs dnúncias; XX - quando o objto do instrumnto s rfrir à xcução d obras d ngnharia, incluir nas placas adsivos indicativos das obras informação sobr canal para o rgistro d dnúncias, rclamaçõs logios, conform prvisto no 'Manual d Uso da Marca do Govrno Fdral - Obras' da Scrtaria d Comunicação Social da Prsidência da Rpública. 1º O dscumprimnto d quaisqur das obrigaçõs dispostas no caput, sm prjuízo d vntuais sançõs qu podrão sr aplicadas, imporá ao convnnt a prstação d sclarcimntos ao concdnt ou à mandatária. 2º Prstados os sclarcimntos d qu trata o 1º, o concdnt ou a mandatária, acitando-os, fará constar nos autos do procsso a justificativa prstada dará ciência ao Ministério da Transparência, Fiscalização Controladoria-Gral da União. 3º Ao tomar conhcimnto d qualqur irrgularidad ou ilgalidad, o convnnt, dla dará ciência aos órgãos d control, havndo fundada suspita d crim ou d improbidad administrativa, cintificará os Ministérios Público Fdral Estadual a Advocacia- Gral d União. 4º A fiscalização plo convnnt consist na atividad administrativa ralizada d modo sistmático, prvista na Li nº 8.666, d 1993, com a finalidad d vrificar o cumprimnto das disposiçõs contratuais, técnicas administrativas m todos os sus aspctos. 5º Quando o objto do instrumnto nvolvr a xcução d obras srviços d ngnharia, a fiscalização plo convnnt dvrá: I - mantr profissional ou quip d fiscalização constituída d profissionais habilitados com xpriência ncssária ao acompanhamnto control das obras srviços; II - aprsntar ao concdnt ou à mandatária dclaração d capacidad técnica, indicando o srvidor ou srvidors qu acompanharão a obra ou srviço d ngnharia, bm como a Anotação d Rsponsabilidad Técnica - ART da prstação d srviços d fiscalização a srm ralizados; III - vrificar s os matriais aplicados os srviços ralizados atndm os rquisitos d qualidad stablcidos plas spcificaçõs técnicas dos projtos d ngnharia aprovados; 6º O srvidor indicado plo convnnt, rsponsávl plo acompanhamnto fiscalização da obra, dvrá assinar carrgar no SICONV o rlatório d fiscalização rfrnt a cada mdição. 7º Quando o objto do instrumnto nvolvr a xcução d obras srviços d ngnharia, fica vdado o aprovitamnto d licitação qu: I - utiliz projto d ngnharia difrnt daqul prviamnt aprovado a ralização d licitação m dsacordo com o stablcido no projto básico ou trmo d rfrência aprovado, sob pna d rscisão do instrumnto pactuado; II - tnha sido publicada m data antrior ao acit do projto básico d ngnharia pla mandatária. CAPÍTULO II DO CHAMAMENTO PÚBLICO Art. 8º Para a clbração dos instrumntos rgulados por sta Portaria, o órgão ou ntidad da Administração Pública Fdral, com vista a slcionar projtos órgãos, ntidads públicas ou ntidads privadas sm fins lucrativos qu tornm mais ficaz a xcução do objto, podrá ralizar chamamnto público no SICONV, qu dvrá contr, no mínimo: I - a dscrição dos programas a srm xcutados d forma dscntralizada; II - os critérios objtivos para a slção do convnnt, com bas nas dirtrizs nos objtivos dos rspctivos programas. 1º Dvrá sr dada publicidad ao chamamnto público, plo prazo mínimo d 15 (quinz) dias, spcialmnt por intrmédio da divulgação na primira página do sítio oficial do órgão ou ntidad concdnt, bm como no Portal dos Convênios. 2º É obrigatória a ralização prévia d chamamnto público para a clbração d convênio ou contrato d rpass com ntidads privadas sm fins lucrativos, salvo para transfrências do Ministério da Saúd dstinadas a srviços d saúd intgrants do Sistma Único d Saúd - SUS. CAPÍTULO III DAS VEDAÇÕES Art. 9º É vdada a clbração d: I - convênios para a xcução d obras srviços d ngnharia, xcto nos sguints casos: a) instrumntos clbrados por órgãos da administração indirta qu possuam strutura dscntralizada nas unidads da fdração para acompanhamnto da xcução das obras srviços d ngnharia; b) instrumntos cujo objto sja vinculado à função orçamntária dfsa nacional, obsrvado o disposto no art. 8º do Dcrto nº 6.170, d 25 d julho d II - convênios para a xcução d atividads cujo objto stja rlacionado ao pagamnto d custio continuado do proponnt; III - convênios com ntidads privadas, xcto com ntidads filantrópicas sm fins lucrativos nos trmos do 1º do art. 199 da Constituição Fdral; IV - instrumntos para a xcução d obras srviços d ngnharia com valor d rpass infrior a R$ ,00 (duzntos cinqunta mil rais); V - instrumntos para a xcução d dspsas d custio ou para aquisição d quipamntos com valor d rpass infrior a R$ ,00 (cm mil rais); VI - qualqur instrumnto rgulado por sta Portaria: a) ntr órgãos ntidads da Administração Pública fdral, casos m qu dvrão sr firmados trmos d xcução dscntralizada; b) com órgão ou ntidad, d dirito público ou privado, qu stja inadimplnt nas suas obrigaçõs m outros instrumntos clbrados com órgãos ou ntidads da Administração Pública Fdral, xcto aos instrumntos dcorrnts d mndas parlamntars individuais nos trmos do 13 do art. 166 da Constituição Fdral, ou irrgular m qualqur das xigências dsta Portaria; c) com pssoas físicas ou pssoas jurídicas d dirito privado com fins lucrativos, ainda qu sjam stas últimas intgrants da administração indirta, no caso das ntidads qu xploram atividad conômica; d) visando à ralização d srviços ou xcução d obras a srm custadas, ainda qu apnas parcialmnt, com rcursos xtrnos, sm a prévia contratação da opração d crédito xtrno; ) com ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos cujo objto social não s rlacion às caractrísticas do programa ou qu não disponham d condiçõs técnicas para xcutar o objto proposto; f) com ntidads privadas sm fins lucrativos, cujo corpo d dirignts contnha pssoas qu tivram, nos últimos cinco anos, atos julgados irrgulars por dcisão dfinitiva do Tribunal d Contas da União, m dcorrência das situaçõs prvistas no art. 16, inciso III, da Li nº 8.443, d 16 d julho d 1992; VII - qualqur modalidad rgulada por sta Portaria com ntidads privadas sm fins lucrativos qu tnham, m suas rlaçõs antriors com a União, incorrido m plo mnos uma das sguints condutas: a) omissão no dvr d prstar contas; b) dscumprimnto injustificado na xcução do objto dos instrumntos ou trmos d parcria pactuados; c) dsvio d finalidad na aplicação dos rcursos transfridos; d) ocorrência d dano ao Erário; ou ) prática d outros atos ilícitos na xcução dos instrumntos ou trmos d parcria pactuados; VIII - instrumntos com stablcimntos cadastrados como filial no CNPJ. 1º Para fins d alcanc dos limits stablcidos nos incisos IV V do caput, é prmitido o stablcimnto d consórcio ntr os órgãos ntidads da Administração Pública dirta indirta dos Estados, Distrito Fdral Municípios. 2º O órgão a ntidad concdnt procdrão, sgundo normas próprias sob sua xclusiva rsponsabilidad, às inclusõs no Cadastro Informativo d Créditos não Quitados do Stor Público Fdral - CADIN, d pssoas físicas ou jurídicas qu s nquadrm na hipóts prvista na alína "b" do inciso VI do caput, obsrvandos as normas vignts a rspito dss cadastro, m spcial a Li n , d 19 d julho d 2002.

4 28 ISSN Nº 1, sgunda-fira, 2 d janiro d º Os valors rlativos à tarifa d srviços da mandatária, corrspondnts aos srviços para opracionalização da xcução dos projtos atividads stablcidos no inciso II do caput do art. 6º dsta Portaria, para fins d cálculo apropriaçõs contábis dos valors transfridos, compõm o valor da transfrência da União a qu s rfrm os incisos IV V do caput dst artigo. 4º Tarifas adicionais, bm como acréscimos d atualização montária ou ncargos rlativos a tarifas, a qu a mandatária vnha a fazr jus por força das condiçõs pactuadas nos contratos d prstação d srviços firmados com a Administração Fdral, dvrão constar d catgoria d programação spcífica ou corrr à conta das dotaçõs dstinadas às Transfrências financiras para órgãos ntidads públicas privadas sm fins lucrativas. 5º Para fins do disposto na alína "c" do inciso VI do caput, comprnd-s como ntidads da administração indirta qu dsnvolvm atividad conômica m sntido strito aqulas qu xcutam atividads m rgim d concorrência ou qu tnham como objtivo distribuir lucros aos sus acionistas. 6º No caso do 4º, cabrá à ntidad proponnt dmonstrar qu não possui finalidad lucrativa nos trmos acima xpostos. 7º Os órgãos ntidads da Administração Pública Fdral, dvrão ncrrar m até 24 (vint quatro) mss, os convênios vignts cujo objto stja rlacionado ao pagamnto d custio continuado do proponnt. CAPÍTULO IV DA PLURIANUALIDADE Art. 10. Nos instrumntos rgulados por sta Portaria, cuja duração ultrapass um xrcício financiro, indicar-s-á o crédito rspctivo mpnho para atndr à dspsa no xrcício m curso, bm como cada parcla da dspsa rlativa à part a sr xcutada m xrcício futuro, mdiant apostilamnto. Parágrafo único. A prvisão d xcução d créditos orçamntários m xrcício futuros, a qu s rfr o caput acarrtará a rsponsabilidad do concdnt incluir m suas propostas orçamntárias dos xrcícios sguints a dotação ncssária à xcução do instrumnto. CAPÍTULO V DO CONSÓRCIO PÚBLICO Art. 11. Os órgãos ntidads da Administração Pública Fdral darão prfrência às transfrências voluntárias para Estados, Distrito Fdral Municípios cujas açõs sjam dsnvolvidas por intrmédio d consórcios públicos, constituídos sgundo o disposto na Li nº , d Art. 12. A clbração do instrumnto com consórcio público para a transfrência d rcursos da União stá condicionada ao atndimnto, plos nts fdrativos consorciados, das xigências lgais aplicávis, sndo vdada sua clbração caso xista alguma irrgularidad por part d qualqur dos nts consorciados. Art. 13. Os Estados, o Distrito Fdral os Municípios podrão xcutar o objto do instrumnto clbrado com a União por mio d consórcio público a qu stjam associados. Parágrafo único. Para fito do disposto no caput, o instrumnto podrá indicar o consórcio público como rsponsávl pla xcução, sm prjuízo das rsponsabilidads dos convnnts. TÍTULO II DO CADASTRAMENTO, DA PROPOSTA DE TRABA- LHO, DA CONTRAPARTIDA, DO PLANO DE TRABALHO E DO PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA CAPÍTULO I DO CADASTRAMENTO Art. 14. Os órgãos ou ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos qu prtndam clbrar os instrumntos rgulamntados por sta Portaria ou trmos d parcria com a Administração Pública Fdral dvrão ralizar cadastramnto prévio no SICONV. 1º O cadastramnto prévio no SICONV podrá sr ralizado m qualqur trminal d acsso à intrnt prmitirá o acsso ao Sistma a opracionalização d todas as tapas fass dos instrumntos rgulados por sta Portaria. 2º O cadastramnto contrá, no mínimo, as sguints informaçõs: I - razão social, númro d inscrição no Cadastro Nacional d Pssoas Jurídicas - CNPJ, ndrço, tlfon ndrço ltrônico; II - rlação nominal dos dirignts, com ndrço, tlfon, ndrço ltrônico, númro órgão xpdidor da cartira d idntidad Cadastro d Pssoas Físicas - CPF. 3º Os órgãos ou ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos são rsponsávis plas informaçõs insridas no cadastramnto dvrão atualizá-las smpr qu houvr modificação ou solicitação do próprio Sistma. 4º O cadastro no SICONV dos órgãos ou ntidads públicas ou privadas sm fins lucrativos qu não atualizarm ou confirmarm as informaçõs, na forma do 3º dst artigo, ficará com status d pndnt impossibilitará a clbração d novos instrumntos até a rgularização do cadastro. plo código CAPÍTULO II DA PROPOSTA DE TRABALHO Art. 15. Para aprsntar proposta d trabalho, o intrssado dvrá star cadastrado no SICONV. Art. 16. O proponnt cadastrado manifstará su intrss m clbrar os instrumntos rgulados por sta Portaria mdiant aprsntação d proposta d trabalho no SICONV, m conformidad com o programa com as dirtrizs disponívis no Sistma, qu contrá, no mínimo: I - dscrição do objto a sr xcutado; II - justificativa contndo a caractrização dos intrsss rcíprocos, a rlação ntr a proposta aprsntada os objtivos dirtrizs do programa fdral, a indicação do público alvo, do problma a sr rsolvido dos rsultados sprados; III - stimativa dos rcursos financiros, discriminando o rpass a sr ralizado plo concdnt ou mandatária a contrapartida prvista para o proponnt, spcificando o valor d cada parcla do montant d todos os rcursos, na forma stablcida m li; IV - prvisão d prazo para a xcução; V - informaçõs rlativas à capacidad técnica grncial do proponnt para xcução do objto. Parágrafo único. A dscrição do objto dvrá sr ralizada d forma concisa, s possívl padronizada, dvrá star m conformidad com os objtivos dirtrizs do programa qu irá rcpcionar a proposta d trabalho. Art. 17. O concdnt analisará a proposta d trabalho : I - no caso da acitação: a) ralizará o pré-mpnho, qu srá vinculado à proposta só podrá sr altrado por intrmédio do SICONV; b) solicitará ao proponnt a inclusão do plano d trabalho no SICONV. II - no caso d rcusa: a) rgistrará o indfrimnto no SICONV; b) comunicará ao proponnt o indfrimnto da proposta. CAPÍTULO III DA CONTRAPARTIDA Art. 18. A contrapartida srá calculada sobr o valor total do objto, s financira, dvrá sr dpositada na conta bancária spcífica do instrumnto m conformidad com os prazos stablcidos no cronograma d dsmbolso. 1º A contrapartida, a sr aportada plo convnnt, srá calculada obsrvados os prcntuais as condiçõs stablcidas na li fdral anual d dirtrizs orçamntárias vignts à época do instrumnto. 2º A comprovação plo proponnt d qu a contrapartida proposta stá dvidamnt assgurada, dvrá ocorrr prviamnt à clbração do instrumnto. 3º A prvisão d contrapartida a sr aportada plos órgãos públicos, xclusivamnt financira, dvrá sr comprovada por mio d prvisão orçamntária. 4º Na clbração d instrumntos com ntidads privadas sm fins lucrativos, o órgão concdnt dvrá obsrvar as rgras d contrapartida dispostas na li fdral anual d dirtrizs orçamntárias. 5º Os aports d contrapartida dvrão obdcr ao pactuado no plano d trabalho, podndo havr antcipação d parclas, intiras ou part, a critério do convnnt. CAPÍTULO IV DO PLANO DE TRABALHO Art. 19. O plano d trabalho, qu srá avaliado plo concdnt, contrá, no mínimo: I - justificativa para a clbração do instrumnto; II - dscrição complta do objto a sr xcutado; III - dscrição das mtas a srm atingidas; IV - dfinição das tapas ou fass da xcução; V - compatibilidad d custos com o objto a sr xcutado; VI - cronograma d xcução do objto cronograma d dsmbolso; VII - plano d aplicação dos rcursos a srm dsmbolsados plo concdnt da contrapartida financira do proponnt, s for o caso. Art. 20. O plano d trabalho srá analisado quanto à sua viabilidad adquação aos objtivos do programa, no caso das ntidads privadas sm fins lucrativos, srá avaliada sua qualificação técnica capacidad opracional para gstão do instrumnto, d acordo com critérios stablcidos plo órgão ou ntidad rpassador d rcursos. 1º Srá comunicada ao proponnt qualqur irrgularidad ou imprcisão constatadas no plano d trabalho, qu dvrá sr sanada no prazo stablcido plo concdnt. 2º A ausência da manifstação do proponnt no prazo stipulado implicará na dsistência no prossguimnto do procsso. 3º Os ajusts ralizados durant a xcução do objto intgrarão o plano d trabalho, dsd qu submtidos aprovados prviamnt pla autoridad comptnt. CAPITULO V DO PROJETO BÁSICO E DO TERMO DE REFERÊNCIA Art. 21. Nos instrumntos, o projto básico acompanhado d Anotação d Rsponsabilidad Técnica - ART, ou o trmo d rfrência, dvrão sr aprsntados ants da clbração, sndo facultado ao concdnt xigilos dpois, dsd qu ants da libração da primira parcla dos rcursos. 1º O projto básico ou o trmo d rfrência podrá sr dispnsado no caso d padronização do objto, a critério da autoridad comptnt do concdnt, m dspacho fundamntado. 2º O projto básico ou o trmo d rfrência dvrá sr aprsntado no prazo fixado no instrumnto, prorrogávl uma única vz por igual príodo, a contar da data da clbração, conform a complxidad do objto. 3º O prazo d qu trata o 2º não podrá ultrapassar 18 (dzoito) mss, incluída a prorrogação, s houvr. 4º O projto básico ou o trmo d rfrência srá aprciado plo concdnt ou pla mandatária, s aprovado, intgrará o plano d trabalho. 5º Nos casos m qu houvr divrgências d valors ntr o plano d trabalho aprovado o projto básico ou trmo d rfrência aprovado, os partícips dvrão providnciar as altraçõs do plano d trabalho do instrumnto. 6º Constatados vícios sanávis no projto básico ou no trmo d rfrência, sts srão comunicados ao convnnt, qu disporá d prazo para saná-los. 7º Caso o projto básico ou o trmo d rfrência não sja ntrgu no prazo stablcido no 2º ou rcba parcr contrário à sua aprovação, procdr-s-á à xtinção da proposta ou instrumnto, caso st já tnha sido assinado. 8º As dspsas rfrnts ao custo para laboração do projto básico ou trmo d rfrência podrão sr custadas com rcursos oriundos do instrumnto pactuado, dsd qu o dsmbolso do concdnt voltado para a laboração do projto básico ou trmo d rfrência não sja suprior a 5% (cinco por cnto) do valor total do instrumnto. 9º Quando houvr, no plano d trabalho, a prvisão d transfrência d rcursos para a laboração d projto básico ou trmo d rfrência, a libração do montant corrspondnt ao custo do srviço s dará após a clbração do instrumnto o acit do rspctivo procsso licitatório, conform cronograma d libração pactuado ntr as parts. 10 Nos casos m qu o concdnt dsmbolsar rcursos para a laboração do projto básico ou trmo d rfrência, a rjição plo concdnt dstas pças, nsja a imdiata dvolução dos rcursos aos cofrs da União, sob pna d instauração d tomada d contas spcial. 11 No caso d obras ou srviços d ngnharia, a anális final d custos a cargo da mandatária srá ralizada dpois da ntrga do orçamnto d rfrência, obsrvado o disposto nos arts. 16 a 18 do Dcrto nº 7.983, d 8 d abril d 2013, d visita d campo p r l i m i n a r. 12 Prviamnt à acitação do projto básico pla mandatária, para a xcução d obras srviços d ngnharia nquadrados no inciso III do art. 3º dsta Portaria, o proponnt dvrá aprsntar studo d altrnativas d concpção d projto, cuja anális pla mandatária é condicionant para a aprovação do projto básico. 13 O concdnt ou a mandatária dvrá xigir qu o proponnt aprsnt plano d sustntabilidad do mprndimnto a sr ralizado ou do quipamnto a sr adquirido, xcto nos casos m qu ficar comprovada a dsncssidad d aprsntação do rfrido plano. 14 O Ministério do Planjamnto, Dsnvolvimnto Gstão dvrá, por mio d instrução normativa, stablcr rgras dirtrizs d acssibilidad a srm obsrvados nas obras srviços d ngnharia custados com rcursos dos instrumntos rgulados por sta Portaria. TÍTULO III DA CELEBRAÇÃO CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES PARA A CELEBRAÇÃO Art. 22. São condiçõs para a clbração d instrumntos, a srm cumpridas plo convnnt, conform prvisto na Li Complmntar nº 101, d 4 d maio d 2000, na Li d Dirtrizs Orçamntárias nas dmais normas aplicávis: I - xrcício da plna comptência tributária, rlativo à obsrvância dos rquisitos constants do art. 11 da Li Complmntar nº 101, d 2000, com validad até 30 d abril do xrcício subsqunt, para os Municípios, até 31 d maio do xrcício subsqunt, para os Estados para o Distrito Fdral, comprovada pla insrção, por mio d crtificação digital, d dclaração do Chf do Podr Excutivo, no Sistma d Informaçõs Contábis Fiscais do Stor Público Brasiliro - Siconfi, ou sistma qu vir a substituí-lo, atstando qu instituiu, prviu arrcadou os impostos d comptência constitucional do nt da Fdração; II - rgularidad prvidnciária, constituída pla obsrvância dos critérios das rgras grais para a organização o funcionamnto dos rgims próprios d prvidência social dos srvidors públicos, através da missão do Crtificado d Rgularidad Prvidnciária - CRP, m atndimnto ao disposto no art. 7º da Li nº 9.717, d 27 d novmbro d 1998, no Dcrto nº 3.788, d 11 d abril d 2001, sndo válida no prazo condiçõs da rspctiva crtidão; III - rgularidad quanto a Tributos Fdrais, a Contribuiçõs Prvidnciárias à Dívida Ativa da União, conform dados da Crtidão Ngativa d Débitos rlativos a Créditos Tributários Fdrais à Dívida Ativa da União d qu trata a Portaria PGFN/RFB nº 1.751, d 2 d outubro d 2014, forncida plos sistmas da Scrtaria da Rcita Fdral do Brasil -RFB da Procuradoria-Gral da Faznda Nacional -PGFN, m atndimnto ao disposto na alína "a" do inciso

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