Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.401, DE 15 DE JUNHO DE 2011

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1 Nº 121, sgunda-fira, 27 d junho d ISSN uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPS nº / , sob o comando nº juntada nº , rsolv: Nº Art. 1º Aprovar o Convênio d Adsão clbrado ntr a RAIZPREV - Entidad d Prvidência Complmntar a Shll do Brasil Ltda, na condição d patrocinadora do Plano d Bnfícios Raiz - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPS nº / , sob o comando nº juntada nº , rsolv: Nº Art. 1º Aprovar o Convênio d Adsão clbrado ntr a RAIZPREV - Entidad d Prvidência Complmntar as mprsas Cosan Cntro Ost S/A Açúcar Álcool; Cosan Caarapó S/A Açúcar Álcool; Cosan Paraguaçú S/A Cosan Alimntos S.A, na condição d patrocinadoras do Plano d Bnfícios Raiz - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPS nº / , sob o comando nº juntada nº , rsolv: Nº Art. 1º Aprovar o Convênio d Adsão clbrado ntr a FUTURA II - Entidad d Prvidência Complmntar as mprsas Cosan Opradora Portuária S/A; Cosan S/A Indústria Comércio; Doclar Alimntos Bbidas S/A; Radar Propridads Agrícola S/A; Taçú Armazéns Grais S/A, na condição d patrocinadoras do Plano d Aposntadoria Futura, CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na da0ta d sua publicação. uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPAS nº /85, sob o comando nº juntada nº , rsolv: Nº Art. 1º Aprovar o Convênio d Adsão clbrado ntr a REGIUS - Socidad Civil d Prvidência Privada BRB Administradora Corrtora d Sguros S.A, na condição d patrocinadora do Plano d Bnfícios 03 - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. uso das atribuiçõs qu lh confr o art. 13, combinado com o art. 5º, todos da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, considrando as manifstaçõs técnicas xaradas no Procsso MPAS nº /79, sob o comando nº juntada nº , rsolv: Nº Art. 1º Aprovar o Convênio d Adsão clbrado ntr a PREBEG - Caixa d Prvidência dos Funcionários do Banco BEG a Fundação Itaú Saúd, na condição d patrocinadora do Plano d Bnfícios PREBEG - CNPB nº Art. 2º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. LUIS RONALDO MARTINS ANGOTI DESPACHO DO DIRETOR Em 24 d junho d 2011 Nº 22 - Procsso PREVIC / Intrssado: CI- TIPREVI - Entidad Fchada d Prvidência Complmntar: Rtirada d Patrocínio. Tndo m vista o disposto no inciso III do art. 33 da Li Complmntar nº 109, d 29 d maio d 2001, art. 23, inciso I alína "c", do Anxo I do Dcrto nº 7.075, d 26 d janiro d 2010, nos trmos da Anális Técnica nº 120/2011/CGTR/DITEC/PREVIC, d 20 d junho d 2011, HOMOLOGO o 3º Aditamnto ao Trmo d Rtirada da Patrocinadora Wstrn Assst managmnt Company Limitada do Plano d Aposntadoria Citibank - CNPB nº Plano d Aposntadoria Suplmntar Citibank - CNPB nº , administrados pla CITIPREVI - Entidad Fchada d Prvidência Complmntar. LUIS RONALDO MARTINS ANGOTI Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Ministério da Saúd GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.401, DE 15 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito da Política Nacional d Atnção Básica, o Incntivo para construção d Pólos da Acadmia da Saúd. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição qu lh confr o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 687/GM/MS, d 30 d março d 2006, qu aprova a Política Nacional d Promoção da Saúd (PNPS); Considrando a Portaria nº 648/GM/MS, d 28 d março d 2006, qu aprova a Política Nacional d Atnção Básica (PNAB); Considrando a Portaria nº 204/GM/MS, d 29 d janiro d 2007, qu rgulamnta o financiamnto a transfrência dos rcursos fdrais para as açõs os srviços d saúd, na forma d blocos d financiamnto, com o rspctivo monitoramnto control; Considrando a Portaria nº 837/GM/MS, d 23 d abril d 2009, qu insr o Bloco d Invstimntos na Rd d Srviços d Saúd na composição dos blocos d financiamnto rlativos à transfrência d rcursos fdrais para as açõs os srviços d saúd no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS); Considrando a Portaria nº 3.252/GM/MS, d 22 d dzmbro d 2009, qu aprova as dirtrizs para xcução financiamnto das açõs d Vigilância m Saúd pla União, Estados, Municípios Distrito Fdral; Considrando a Portaria nº 719/GM/MS, d 7 d abril d 2011, qu institui o Programa Acadmia da Saúd no âmbito do SUS; Considrando a ncssidad d intgração continuidad das açõs d Atnção Primária à Saúd, Vigilância m Saúd, Promoção da Saúd Prvnção d Donças Agravos Não Transmissívis, rsolv: Art. 1º Fica instituído, no âmbito da Política Nacional d Atnção Básica (PNAB), o Incntivo para construção d Pólos da Acadmia da Saúd. Parágrafo único. O incntivo d qu trata sta Portaria tm por objtivo criar mcanismos qu possibilitm aos Municípios ou ao Distrito Fdral a construção d spaços físicos para a orintação d práticas corporais atividads físicas, lazr modos d vida saudávis como forma d provr infrastrutura adquada ao Programa Acadmia da Saúd. Art. 2º Ficam dfinidas 3 (três) modalidads d Pólos d Acadmia da Saúd a srm construídas plo Município ou Distrito Fdral, m conformidad com as struturas rspctivas áras d trrnos dfinidas no Anxo a sta Portaria, nos sguints trmos: I - Modalidad Básica: dstinada à construção d ára d vivência spaço xtrno composto d ára multiuso com quipamntos para alongamnto, conform dscrição do anxo a sta Portaria; II - Modalidad Intrmdiária: dstinada à construção d dpósito d matriais, ára d vivência, spaço xtrno composto d ára multiuso com quipamntos para alongamnto, conform dscrição do anxo a sta Portaria; III - Modalidad Ampliada: dstinada à construção da strutura d apoio, spaço xtrno composto d ára multiuso, ára d quipamntos para alongamnto ambintação do spaço (jardins cantiros), conform dscrição do anxo a sta Portaria. Art. 3º Os valors a srm transfridos a título d incntivo plo Ministério da Saúd, para construção d cada Pólo da Acadmia da Saúd d acordo com a sua rspctiva modalidad, são os sguints: I - Modalidad Básica: R$ ,00 (oitnta mil rais); II - Modalidad Intrmdiária: R$ ,00 (cm mil rais); III - Modalidad Ampliada: R$ ,00 (cnto oitnta mil rais). 1º Os Pólos das Modalidads Básica Intrmdiária dvrão sr construídos próximos na ára d abrangência da Unidad Básica d Saúd (UBS) d rfrência, constituindo-s dificação distinta qu não s caractriz como rforma ampliação da UBS com distância qu atnda ao código d obras local ou, quando inxistnt, o código d obras stadual. 2º Caso o custo da construção do Pólo da Acadmia da Saúd sja suprior ao valor dfinido para cada Modalidad, os rcursos adicionais srão complmntados plo próprio Município, plo Distrito Fdral ou plo Estado. Art. 4º O Pólo do Programa Acadmia da Saúd dvrá sr construído plo Município ou Distrito Fdral, m conformidad com as struturas rspctivas áras d trrnos dfinidas no Anxo a sta Portaria. 1º O Município ou o Distrito Fdral podrá incluir outras struturas físicas, por xmplo, pista d caminhada, quadra sportiva, ára para jogos d tabuliro ou parqu infantil, como itns complmntars à proposta dscrita no Anxo a sta Portaria, obsrvado o prvisto no art. 3º. 2º Caso o trrno dstinado ao Pólo da Modalidad Ampliada do Programa Acadmia da Saúd não aprsnt as dimnsõs mínimas para a construção próxima das struturas prvistas no Anxo a sta Portaria, o Município ou o Distrito Fdral podrá ralizar adaptaçõs, rspitando-s o limit máximo d 20 (vint) mtros ntr as struturas físicas. 3º Para a construção d novos Pólos, o Município ou o Distrito Fdral dvrá obsrvar as condiçõs para habilitação ao incntivo d custio das atividads do Programa Acadmia da Saúd, prvistas m portaria spcífica. Art. 5º Os Pólos do Programa Acadmia da Saúd construídos com o Incntivo d qu trata sta Portaria dvrão sr idntificados obrigatoriamnt d acordo com os padrõs visuais stablcidos plo Ministério da Saúd, disponívis para consulta no sítio ltrônico Art. 6º Para plitar a habilitação ao Incntivo prvisto nsta Portaria, o Município ou o Distrito Fdral dvrá cadastrar sua proposta no "Sistma FNS" do Fundo Nacional d Saúd (FNS), no sítio ltrônico fazndo constar as sguints informaçõs documntos: I - Modalidad d Pólo da Acadmia da Saúd a sr implantada; II - localização do Pólo da Acadmia da Saúd a sr construído (ndrço complto); III - dclaração d cssão do trrno; IV - comunidads a srm bnficiadas númro d habitants a srm assistidos plo Pólo da Acadmia da Saúd; V - justificativa técnica qu dmonstr a rlvância da ação para a comunidad. 1º O Ministério da Saúd, após anális aprovação da proposta d habilitação ora mncionada, publicará portaria spcífica habilitando o Município ou o Distrito Fdral ao rcbimnto do Incntivo plitado. 2º O Município o Distrito Fdral podrão habilitar-s para a construção d qualqur uma das modalidads d Pólos do Programa Acadmia da Saúd dfinidas no art. 2º. Art. 7º Uma vz publicada a portaria d habilitação, a transfrência dos incntivos dfinidos no art. 3º srá ralizada plo FNS dirtamnt ao Fundo Municipal d Saúd ou Fundo d Saúd do Distrito Fdral, nos sguints trmos: I - primira parcla, quivalnt a 20% (vint por cnto) do valor total aprovado: após a publicação da portaria spcífica d habilitação plo Ministério da Saúd; II - sgunda parcla, quivalnt a 60% (sssnta por cnto) do valor total aprovado: mdiant a aprsntação do alvará da obra da rspctiva ordm d início do srviço d construção do pólo d Acadmia da Saúd, assinada por profissional habilitado plo Conslho Rgional d Engnharia, Arquittura Agronomia (CREA), ratificada plo gstor local; III - trcira parcla, quivalnt a 20% (vint por cnto) do valor total aprovado: após a conclusão da dificação do pólo d Acadmia da Saúd, mdiant a aprsntação dos crtificados d conclusão da obra assinados por profissional habilitado plo CREA da circunscrição m qu foi xrcida a rspctiva atividad, dvidamnt ratificado plo gstor local informado à CIB por ofício. Parágrafo único. Em caso d não aplicação parcial ou intgral dos rcursos ou do dscumprimnto por part do Município ou Distrito Fdral dos compromissos assumidos ou, ainda, da não xcução das obras rlacionadas na prsnt Portaria no prazo máximo d 24 (vint quatro) mss a contar do rcbimnto da sgunda parcla do incntivo, os rspctivos rcursos dvrão sr dvolvidos ao FNS, acrscidos da atualização montária prvista m li, cuja dtrminação dcorrrá das fiscalizaçõs promovidas plos órgãos d control intrno m cada nívl d gstão. Art. 8º Os rcursos orçamntários d qu tratam sta Portaria são oriundos do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho Ação: Estruturação da Rd d Srviços d Atnção Básica d Saúd. Art. 9º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. ESTRUTURA FÍSICA PARA OS POLOS DA ACADEMIA DA SAÚDE Obsrvaçõs Grais Para o planjamnto a dfinição da ára física dos ambints ncssários para o Programa Acadmia da Saúd, foram lvados m considração fators tais como os fluxos d atndimnto as principais atividads a srm dsnvolvidas m cada spaço, conform Artigo 6º da Portaria nº 719/GM/MS, d 07 d abril d Rcomnda-s considrar a possibilidad d ampliação da ára a construção d outros ambints como pista d caminhada, quadra sportiva, ára para jogos d tabuliro ou parqu infantil, conform a ncssidad local as atividads planjadas. A strutura física do pólo dvrá atndr ao disposto na Li n o , d 19 d dzmbro d Rcomnda-s qu o Pólo do Programa Acadmia da Saúd sja construído m spaços públicos d lazr prxistnts, quando possívl, localizados m squinas, uma vz qu são áras d livr acsso à população, próximos às unidads básicas d saúd scolas públicas. Dscrição das struturas do polo na modalidad básica Dimnsão mínima do trrno: 300 m 2 Espaços xtrnos: Espaço multiuso: ára livr acrscida d furos protgidos para ncaix armação d tipos d rds utilizadas m jogos sportivos, acrscida com os quipamntos abaixo listados; Ára Unitária Mínima Espaço multiuso 250 m 2 Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

2 108 ISSN Nº 121, sgunda-fira, 27 d junho d 2011 Equipamntos: - Barras para flxão d braços vrtical; - Barras para flxão d braços horizontal; - Barras fixas para apoio a xrcício; - Pranchas para xrcícios abdominais; Ára d Vivência: spaço xtrno cobrto dstinado a atividads coltivas rlacionadas às práticas corporais/ atividad física, arts (tatro, música artsanato), runiõs d grupos. Dscrição das struturas do polo na modalidad intrmdiária Ára Unitária Mínima Ára d Vivência 50 m 2 Dimnsão mínima do trrno: 312 m 2 Dpósito d matriais DEPÓSITO DE MATERIAIS Ára Unitária Mínima Dpósito 12 m 2 Ára mínima a sr construída 12 m 2 Espaços xtrnos: Espaço multiuso: ára livr acrscida d furos protgidos para ncaix armação d tipos d rds utilizadas m jogos sportivos, acrscida com os quipamntos abaixo listados; Ára Unitária Mínima Espaço multiuso 250 m 2 Equipamntos: - Barras para flxão d braços vrtical; - Barras para flxão d braços horizontal; - Barras fixas para apoio a xrcício; - Pranchas para xrcícios abdominais; Ára d Vivência: spaço xtrno cobrto dstinado a atividads coltivas rlacionadas às práticas corporais/ atividad física, arts (tatro, música artsanato), runiõs d grupos. Ára Unitária Mínima Ára d Vivência 50 m 2 Dscrição das struturas do polo na modalidad ampliada Dimnsão mínima do trrno: 550 m 2 Estrutura d apoio: é a caractrística mínima do polo do programa, constituída por cinco ambints intrnos (sala d vivências, sala d acolhimnto, dpósito, sanitários ára d circulação); ESTRUTURA DE APOIO Ára Unitária Mínima Sala d Vivência (para 15 pssoas) 45 m 2 Sala d Acolhimnto 9 m 2 Dpósito 12 m 2 Sanitário Masculino adaptado para pssoas 4 m 2 com dficiência Sanitário Fminino adaptado para pssoas 4 m 2 com dficiência Ára total mínima da strutura d apoio 78 m 2 Ára total mínima com 25% para circulação 19,5 m 2 Ára mínima a sr construída 97,5 m 2 Espaços xtrnos: Espaço multiuso: ára livr acrscida d furos protgidos para ncaix armação d tipos d rds utilizadas m jogos sportivos. Ára Unitária Mínima Espaço multiuso 200 m 2 Ára d quipamntos composta por: - Barras para flxão d braços vrtical; - Barras para flxão d braços horizontal; - Barras fixas para apoio a xrcício; - Pranchas para xrcícios abdominais; Ára Unitária Mínima Ára d quipamntos 200 m 2 Está prvista a ambintação do spaço (cantiros jardins) do polo com ára mínima d 50m 2. Ára Unitária Mínima Ambintação do spaço 50 m 2 PORTARIA Nº 1.402, DE 15 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito da Política Nacional d Atnção Básica da Política Nacional d Promoção da Saúd, os incntivos para custio das açõs d promoção da saúd do Programa Acadmia da Saúd. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição qu lh confr o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a Portaria nº 687/GM/MS, d 30 d março d 2006, qu aprova a Política Nacional d Promoção da Saúd (PNPS); Considrando a Portaria nº 648/GM/MS, d 28 d março d 2006, qu aprova a Política Nacional d Atnção Básica (PNAB); Considrando a Portaria nº 154/GM/MS, d 24 d janiro d 2008, qu cria os Núclos d Apoio à Saúd da Família (NASF); Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Considrando a Portaria nº 204/GM/MS, d 29 d janiro d 2007, qu rgulamnta o financiamnto a transfrência dos rcursos fdrais para as açõs os srviços d saúd, na forma d blocos d financiamnto, com o rspctivo monitoramnto control; Considrando a Portaria nº 837/GM/MS, d 23 d abril d 2009, qu insr o Bloco d Invstimntos na Rd d Srviços d Saúd na composição dos blocos d financiamnto rlativos à transfrência d rcursos fdrais para as açõs os srviços d saúd no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS); Considrando a Portaria nº 3.252/GM/MS, d 22 d dzmbro d 2009, qu aprova as dirtrizs para xcução financiamnto das açõs d Vigilância Promoção da Saúd pla União, Estados, Municípios, Distrito Fdral; Considrando a Portaria nº 719/GM/MS, d 7 d abril d 2011, qu institui o Programa Acadmia da Saúd no âmbito do SUS; Considrando a ncssidad d intgração continuidad das açõs d Atnção Básica, Vigilância m Saúd, Promoção da Saúd Prvnção d Donças Agravos Não Transmissívis, rsolv: Art. 1º Ficam instituídos, no âmbito da Política Nacional d Atnção Básica da Política Nacional d Promoção da Saúd, os incntivos para custio das açõs d promoção da saúd do Programa Acadmia da Saúd. Art. 2º Os incntivos d custio dos Pólos da Acadmia da Saúd provnints d programas próprios do Ministério da Saúd srão rpassados nas sguints formas: I - transfrência mnsal rgular, fundo a fundo, mdiant a vinculação do Pólo do Programa Acadmia da Saúd a um Núclo d Apoio à Saúd da Família (NASF), após homologação dss ato plo Ministério da Saúd; ou II - transfrência rgular continuada, fundo a fundo, m parcla única anual, rfrnt às açõs financiadas plo Piso Variávl d Vigilância Promoção m Saúd (PVVPS), mdiant a vinculação do Pólo do Programa Acadmia da Saúd a uma Unidad Básica d Saúd (UBS) após homologação dst ato plo Ministério da Saúd. Parágrafo único. Cada Município o Distrito Fdral dvrão optar por uma das formas prvistas nst artigo, d acordo com as condiçõs stablcidas nos arts. 3º 4º dsta Portaria. Art. 3º O incntivo d qu trata o inciso I do art. 2º srá d R$ 3.000,00 (três mil rais) mnsais por pólo d Acadmia da Saúd, sndo qu o Município ou o Distrito Fdral dvrá atndr as sguints condiçõs: I - para homologação plo Ministério da Saúd: a) possuir programa implantado prviamnt a publicação dsta portaria com caractrísticas smlhants ao Programa Acadmia da Saúd qu raliz atividads continuadas d práticas corporais atividads físicas, lazr promoção d modos d vida saudávis, no trritório d abrangência do NASF, conform instrução normativa prvista no artigo 5; ou b) possuir polo do Programa Acadmia da Saúd construído com o incntivo prvisto na Portaria nº 1.401/GM/MS, d 15 d junho d 2011, situado no trritório d abrangência do NASF; II - para rcbimnto dos incntivos dv, além da homologação plo Ministério da Saúd, incluir prviamnt no Sistma d Cadastro Nacional d Establcimntos d Saúd (SCNES), rfrnt a cada pólo vinculado à quip do NASF, plo mnos 1 (um) profissional d saúd d nívl suprior com carga horária d 40 horas smanais ou 2 (dois) profissionais d saúd d nívl suprior com carga horária mínima d 20 horas smanais cada, qu srá(ao) rsponsávl(is) plas atividads do Programa Acadmia da Saúd. 1º Para os fins do disposto no inciso II do caput dst artigo, os profissionais a srm incluídos no SCNES não s rfrm àquls qu dvm compor o quadro mínimo xigido para o rspctivo NASF. 2º Fica limitado a 3 (três) o númro d pólos do Programa Acadmia da Saúd a srm vinculados a um msmo NASF, indpndnt da modalidad. Art. 4º O incntivo d qu trata o inciso II do art. 2º srá d R$ ,00 (trinta sis mil rais) anuais por Município ou para o Distrito Fdral para o dsnvolvimnto das atividads do Programa Acadmia da Saúd, sndo qu rspctivo nt fdrado dvrá atndr as sguints condiçõs: I - para homologação plo Ministério da Saúd: a) não possuir NASF possuir programa implantado prviamnt a publicação dsta portaria com caractrísticas smlhants ao Programa Acadmia da Saúd qu raliz atividads continuadas d práticas corporais atividads físicas, lazr promoção d modos d vida saudávis, no trritório d abrangência d uma UBS, conform instrução normativa rfrida no artigo 5; ou b) não possuir NASF dispor d pólo do Programa Acadmia da Saúd construído com o incntivo prvisto na Portaria nº 1.401/GM/MS, d 15 d junho d 2011, situado nos limits d abrangência d uma UBS; II - para rcbimnto dos incntivos financiros plo Ministério da Saúd, além da homologação plo Ministério da Saúd, incluir prviamnt no SCNES plo mnos 1 (um) profissional d saúd d nívl suprior com carga horária d 40 horas smanais ou 2 (dois) profissionais d saúd d nívl suprior com carga horária mínima d 20 horas smanais cada, qu srá(ao) rsponsávl(is) plas atividads do Programa Acadmia da Saúd. Art. 5º Em atnção aos arts. 3º 4º dsta Portaria, o Ministério da Saúd publicará instrução normativa, acordada d forma tripartit, m até 15 (quinz) dias a partir da data d publicação dsta Portaria, com critérios para dfinição d similaridad dos projtos m conformidad com os arts. 3º 6º da Portaria nº 719/GM/MS, d 7 d abril d 2011, informaçõs sobr procdimnto do cadastro das propostas para habilitação. Art. 6º O nt fdrado, qu fizr jus ao rcbimnto do incntivo prvisto no inciso II do art. 2 ralizar a implantação d um NASF, dvrá solicitar a rspctiva homologação dss ato plo Ministério da Saúd para postrior rcbimnto, xclusivo, do incntivo stablcido no art. 3º, d acordo com as condiçõs ali stablcidas, dvndo o Pólo da Acadmia da Saúd star situado no trritório d abrangência do NASF. Art. 7º As açõs dsnvolvidas no pólo do Programa Acadmia da Saúd ou m outros quipamntos sociais, conform o disposto no art. 8º da Portaria 719/GM/MS, d 2011, dvrão somar o mínimo d 40 (quarnta) horas smanais, com garantia d funcionamnto do pólo m 2 (dois) turnos, m horários dfinidos a partir da ncssidad do Programa. Art. 8º Para adsão aos incntivos d custio do Programa Acadmia da Saúd prvistos no art. 2º, dvrá sr obsrvado o sguint fluxo: I - o Município dvrá comunicar à Comissão Intrgstors Bipartit (CIB) o intrss d adsão ao Programa Acadmia da Saúd; II - os Municípios o Distrito Fdral dvrão: a) laborar projto d implantação do Programa Acadmia da Saúd contndo os sguints itns: 1. Plano d Ação Local, contndo o cronograma das atividads do Programa xplicitando as difrnts fass d implantação os prazos; 2. local d implantação do pólo do Programa (ndrço complto); 3. quantitativo d pólos xistnts; 4. prfil da população o númro d habitants contmplados; 5. stratégias d monitoramnto avaliação das atividads; 6. constituição do grupo d apoio à gstão do pólo, nos trmos do disposto no art. 5º da Portaria nº 719/GM/MS, d 2011; 7. dclaração d qu o spaço srá idntificado obrigatoriamnt d acordo com os padrõs visuais do Programa Acadmia da Saúd, disponívis para consulta no sítio ltrônico assinada plo(a) Scrtário(a) d Saúd do Município ou Distrito Fdral ou, na hipóts d pdido d homologação nos trmos do inciso I do art. 3º inciso I do art. 4º, plo Prfito(a) ou Govrnador do Distrito Fdral; b) cadastrar o projto d implantação do Programa no formulário disponívl no sítio ltrônico III - A CIB dvrá nviar ao Ministério da Saúd, mdiant ofício, a listagm dos Municípios com os rspctivos quantitativos d polos da Acadmia da Saúd qu prtndm o rcbimnto dos rcursos prvistos no art. 2º. 1º Prnchidas as condiçõs prvistas no inciso I do art. 3º, o Ministério da Saúd avaliará cada proposta publicará Portaria d Homologação do Município ou Distrito Fdral qu possibilitará, após o cumprimnto do inciso II do art. 3º, o rcbimnto do incntivo aprovado nos trmos do inciso I do art. 2º. 2º Prnchidas as condiçõs prvistas no inciso I do art. 4º, o Ministério da Saúd avaliará cada proposta publicará Portaria d Homologação do Município ou Distrito Fdral qu possibilitará, após o cumprimnto do inciso II do art. 4º, o rcbimnto do incntivo plitado nos trmos do inciso II do art. 2º. Art. 9º O monitoramnto avaliação das atividads do Programa Acadmia da Saúd ficarão a cargo do Ministério da Saúd das Scrtarias d Saúd Estaduais, Municipais do Distrito Fdral, sndo-lhs facultada a utilização d: I - indicadors instrumntos d gstão do SUS; II - rgistro da produção dos profissionais d saúd no dsnvolvimnto d açõs do Programa Acadmia da Saúd nos Sistmas d Informação do SUS; III - grau d satisfação adsão dos usuários; IV - inquéritos d bas populacional. Art. 10. O Município o Distrito Fdral dvrão obsrvar o prazo d 90 (novnta) dias, a contar da data d publicação da portaria d homologação para incntivo d custio, para idntificar os spaços xistnts conform os padrõs visuais do Programa Acadmia da Saúd, disponívis no sítio ltrônico Art. 11. Constatado pla CIB ou órgãos d control intrno o dscumprimnto das condiçõs stablcidas nsta Portaria nas Portarias nº 719/GM/MS, d 2011, Portaria nº 1.401/GM/MS, d 15 d junho d 2011, após comunicação ao Ministério da Saúd, o Município ou o Distrito Fdral srá dsabilitado os incntivos ora prvistos srão suspnsos. Art. 12. Os rcursos orçamntários d qu tratam sta Portaria são oriundos do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar o Programa d Trabalho AD - Piso d Atnção Básica Variávl - Saúd da Família, intgrant do Bloco d Financiamnto da Atnção Básica o Programa d Trabalho AL Piso Variávl d Vigilância Promoção da Saúd, intgrant do Bloco Financiro d Vigilância m Saúd - Componnt d Vigilância Promoção da Saúd. Art. 13. O rpass d rcursos d qu trata sta Portaria ficará condicionado à xistência d disponibilidad orçamntária anual dst Ministério da Saúd. Art. 14. Para os fins do Programa Acadmia da Saúd, compt à sfra fdral do SUS: I - laborar dirtrizs para insrção do Programa m âmbito nacional no SUS; II - dfinir rcursos orçamntários financiros para a implantação do Programa, considrando a composição tripartit; III - stimular psquisas nas áras d intrss para o Programa, m spcial aqulas considradas stratégicas para formação dsnvolvimnto tcnológico para a promoção da saúd; Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

3 Nº 121, sgunda-fira, 27 d junho d ISSN IV - stablcr dirtrizs para a ducação prmannt na ára da promoção da saúd, m consonância com as políticas d saúd vignts; V - mantr articulação com os Estados para stimular a implantação d apoio institucional aos Municípios; VI - promovr articulação intrstorial para a ftivação do Programa com as outras políticas corrlatas m âmbito nacional; VII - dfinir instrumntos indicadors para o acompanhamnto avaliação do impacto da implantação dst Programa nos Municípios; VIII - divulgar o Programa nos difrnts spaços colgiados do SUS da socidad; IX - idntificar xpriências xitosas promovr o intrcâmbio das tcnologias produzidas ntr os Municípios com o Programa; X - fortalcr a construção d comunidads d práticas no SUS. Art. 15. Para os fins do Programa Acadmia da Saúd, compt à sfra stadual do SUS: I - apoiar a implantação do Programa nos Municípios; II - promovr articulação intrstorial para a implantação do Programa no âmbito stadual; III - stablcr instrumntos indicadors complmntars para o acompanhamnto avaliação do impacto da implantação do Programa; IV - stimular psquisas nas áras d intrss para o Programa, m spcial aqulas considradas stratégicas para formação dsnvolvimnto tcnológico para a promoção da saúd; V - mantr articulação com Municípios para apoio institucional à implantação das açõs do Programa; VI - idntificar xpriências xitosas promovr o intrcâmbio das tcnologias produzidas ntr os Municípios com o Programa; VII - divulgar o Programa nos difrnts spaços colgiados do SUS da socidad. Art. 16. Para os fins do Programa Acadmia da Saúd, compt à sfra municipal do SUS: I - implantar o Programa no âmbito municipal; II - dfinir rcursos orçamntários financiros para apoio à construção manutnção do polo do Programa; III - aprsntar o Programa ao Conslho Municipal d Saúd; IV - constituir grupo d apoio à gstão do spaço organização das atividads do Programa; V - laborar normas técnicas para dsnvolvimnto do Programa na rd municipal d saúd; VI - promovr articulação intrstorial para a ftivação do Programa no âmbito municipal; VII - stimular altrnativas inovadoras socialmnt contributivas ao dsnvolvimnto sustntávl d comunidads; VIII - stablcr mcanismos para a qualificação dos profissionais do sistma local d saúd na ára da promoção da saúd; IX - stablcr instrumntos d gstão indicadors complmntars para o acompanhamnto avaliação do impacto da implantação do Programa; X - garantir o rgistro das atividads dsnvolvidas no Programa; XI - stimular psquisas nas áras d intrss para o Programa, m spcial aqulas considradas stratégicas para formação dsnvolvimnto tcnológico para a promoção da saúd; XII - divulgar o Programa nos difrnts spaços colgiados do SUS da socidad. Art. 17. Ao Distrito Fdral comptm as atribuiçõs rsrvadas às sfras stadual municipal do SUS. Art. 18. Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação , DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistma Único d Saúd - SUS - a Rd Cgonha. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuiçõs qu lh confr o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considrando a li n 8.080, d 19 d stmbro d 1990 qu dispõ sobr as condiçõs para a promoção, protção rcupração da saúd, a organização o funcionamnto dos srviços corrspondnts dá outras providências; Considrando a Li n , d 07 d abril d 2005, qu garant as parturints o dirito à prsnça d acompanhant durant o trabalho d parto, parto pós-parto imdiato no âmbito do SUS; Considrando a Li n , d 27 d dzmbro d 2007, qu dispõ sobr o dirito da gstant ao conhcimnto à vinculação à matrnidad ond rcbrá assistência no âmbito do SUS; Considrando qu os indicadors d mortalidad matrna infantil no Brasil ainda são lvados, principalmnt m rlação aos paíss mais dsnvolvidos; Considrando o compromisso intrnacional assumido plo Brasil d cumprimnto dos Objtivos d Dsnvolvimnto do Milênio, m spcial as mtas quatro cinco; Considrando a Portaria n 569/GM/MS, d 01 d junho d 2000 qu institui o Programa d Humanização no Pré-natal Nascimnto, no âmbito do Sistma Único d Saúd (SUS); Considrando a Portaria n 399/GM/MS, d 22 d fvriro d 2006, n 699, d 30 d março d 2006, qu, rspctivamnt, "aprova as Dirtrizs Opracionais do Pacto pla Saúd" "rgulamnta as Dirtrizs Opracionais dos Pactos pla Vida d Gstão"; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Considrando as prioridads, os objtivos as mtas do Pacto pla Vida, dfinidos pla Portaria n 2669/GM/MS, d 03 d novmbro d 2009, ntr os quais stá a rdução da mortalidad matrna infantil; Considrando o Pacto Nacional pla Rdução da Mortalidad Matrna Nonatal, lançado m 08 d março d 2004, qu visa monitorar a implmntação d açõs d protção à saúd da criança da mulhr; Considrando os compromissos firmados no Pacto pla Rdução da Mortalidad Infantil no Nordst na Amazônia Lgal, no âmbito do Compromisso para Aclrar a Rdução da Dsigualdad na Rgião Nordst na Amazônia Lgal lançado pla Prsidência da Rpublica m 2009; Considrando a Portaria n 4.279/GM/MS, d 30 d dzmbro d 2010, qu stablc dirtrizs para a organização da Rd d Atnção a Saúd no âmbito do SUS; Considrando a runião d pactuação na CIT ocorrida m 28 d abril d 2011; Considrando a ncssidad d adotar mdidas dstinadas a assgurar a mlhoria do acsso, da cobrtura da qualidad do acompanhamnto pré-natal, da assistência ao parto purpério da assistência à criança, rsolv: Art. 1 A Rd Cgonha, instituída no âmbito do Sistma Único d Saúd, consist numa rd d cuidados qu visa assgurar à mulhr o dirito ao planjamnto rprodutivo à atnção humanizada à gravidz, ao parto ao purpério, bm como à criança o dirito ao nascimnto sguro ao crscimnto ao dsnvolvimnto saudávis, dnominada Rd Cgonha. Art. 2 A Rd Cgonha tm como princípios: I - o rspito, a protção a ralização dos diritos humanos; II - o rspito à divrsidad cultural, étnica racial; III - a promoção da quidad; IV - o nfoqu d gênro; V - a garantia dos diritos sxuais dos diritos rprodutivos d mulhrs, homns, jovns adolscnts; VI - a participação a mobilização social; VII - a compatibilização com as atividads das rds d atnção à saúd matrna infantil m dsnvolvimnto nos Estados. Art. 3 São objtivos da Rd Cgonha: I - fomntar a implmntação d novo modlo d atnção à saúd da mulhr à saúd da criança com foco na atnção ao parto, ao nascimnto, ao crscimnto ao dsnvolvimnto da criança d zro aos vint quatro mss; II - organizar a Rd d Atnção à Saúd Matrna Infantil para qu sta garanta acsso, acolhimnto rsolutividad; III - rduzir a mortalidad matrna infantil com ênfas no componnt nonatal. Art. 4 A Rd Cgonha dv sr organizada d manira a possibilitar o provimnto contínuo d açõs d atnção à saúd matrna infantil para a população d dtrminado trritório, mdiant a articulação dos distintos pontos d atnção à saúd, do sistma d apoio, do sistma logístico da govrnança da rd d atnção à saúd m consonância com a Portaria nº 4.279/GM/MS, d 2010, a partir das sguints dirtrizs: I - garantia do acolhimnto com avaliação classificação d risco vulnrabilidad, ampliação do acsso mlhoria da qualidad do pré-natal; II - garantia d vinculação da gstant à unidad d rfrência ao transport sguro; III - garantia das boas práticas sgurança na atnção ao parto nascimnto; IV - garantia da atnção à saúd das crianças d zro a vint quatro mss com qualidad rsolutividad; V - garantia d acsso às açõs do planjamnto rprodutivo. Art. 5 A Rd Cgonha dv sr implmntada, gradativamnt, m todo trritório nacional rspitando-s critérios pidmiológicos, tais como taxa d mortalidad infantil, razão d mortalidad matrna dnsidad populacional. Art. 6 A Rd Cgonha organiza-s a partir d quatro (4) Componnts, quais sjam: I - Pré-Natal II - Parto Nascimnto III - Purpério Atnção Intgral à Saúd da Criança IV - Sistma Logístico: Transport Sanitário Rgulação Art. 7 Cada componnt comprnd uma séri d açõs d atnção à saúd, nos sguints trmos: I - Componnt PRÉ-NATAL: a) ralização d pré-natal na Unidad Básica d Saúd (UBS) com captação prcoc da gstant qualificação da atnção; b) acolhimnto às intrcorrências na gstação com avaliação classificação d risco vulnrabilidad; c) acsso ao pré-natal d alto d risco m tmpo oportuno; d) ralização dos xams d pré-natal d risco habitual d alto risco acsso aos rsultados m tmpo oportuno; ) vinculação da gstant dsd o pré-natal ao local m qu srá ralizado o parto; f) qualificação do sistma da gstão da informação; g) implmntação d stratégias d comunicação social programas ducativos rlacionados à saúd sxual à saúd rprodutiva; h) prvnção tratamnto das DST/HIV/Aids Hpatits; i) apoio às gstants nos dslocamntos para as consultas d pré-natal para o local m qu srá ralizado o parto, os quais srão rgulamntados m ato normativo spcífico. II - Componnt PARTO E NASCIMENTO: a) suficiência d litos obstétricos nonatais (UTI, UCI Canguru) d acordo com as ncssidads rgionais; b) ambiência das matrnidads orintadas pla Rsolução da Dirtoria Colgiada (RDC) nº 36/2008 da Agência Nacional d Vigilância Sanitária (ANVISA); c) práticas d atnção à saúd basada m vidências cintíficas, nos trmos do documnto da Organização Mundial da Saúd, d 1996: "Boas práticas d atnção ao parto ao nascimnto"; d) garantia d acompanhant durant o acolhimnto o trabalho d parto, parto pós-parto imdiato; ) ralização d acolhimnto com classificação d risco nos srviços d atnção obstétrica nonatal; f) stímulo à implmntação d quips horizontais do cuidado nos srviços d atnção obstétrica nonatal; g) stímulo à implmntação d Colgiado Gstor nas matrnidads outros dispositivos d co-gstão tratados na Política Nacional d Humanização. III - Componnt PUERPÉRIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA: a) promoção do alitamnto matrno da alimntação complmntar saudávl; b) acompanhamnto da puérpra da criança na atnção básica com visita domiciliar na primira smana após a ralização do parto nascimnto; c) busca ativa d crianças vulnrávis; d) implmntação d stratégias d comunicação social programas ducativos rlacionados à saúd sxual à saúd rprodutiva; ) prvnção tratamnto das DST/HIV/Aids Hpatits; f) orintação ofrta d métodos contracptivos. IV - Componnt SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE SANITÁRIO E REGULAÇÃO: a) promoção, nas situaçõs d urgência, do acsso ao transport sguro para as gstants, as puérpras os rcém nascidos d alto risco, por mio do Sistma d Atndimnto Móvl d Urgência - SAMU Cgonha, cujas ambulâncias d suport avançado dvm star dvidamnt quipadas com incubadoras vntiladors nonatais; b) implantação do modlo "Vaga Smpr", com a laboração a implmntação do plano d vinculação da gstant ao local d ocorrência do parto; c) implantação /ou implmntação da rgulação d litos obstétricos nonatais, assim como a rgulação d urgências a rgulação ambulatorial (consultas xams). 1 Os Municípios qu não contam com srviços próprios d atnção ao parto nascimnto, incluídos os xams spcializados na gstação, podrão adrir a Rd Cgonha no componnt PRÉ- NATAL dsd qu programados pactuados nos Colgiados d Gstão Rgional (CGR). 2 Os Municípios mncionados no parágrafo 1 dvrão garantir o acsso d acordo com o dsnho da Rd Cgonha Rgional, qu contmplará o mapa d vinculação das gstants, nquadradas m Risco Habitual ou Alto Risco ao local d ocorrência do parto. Art. 8 A opracionalização da Rd Cgonha dar-s-á pla xcução d cinco fass: I - Adsão diagnóstico; II - Dsnho Rgional da Rd Cgonha; III - Contratualização dos Pontos d Atnção IV - Qualificação dos componnts V - Crtificação I - FASE 1: Adsão Diagnóstico: a) aprsntação da Rd Cgonha no Estado, Distrito Fdral Municípios; b) aprsntação anális da matriz diagnóstica conform o Anxo I dsta Portaria na Comissão Intrgstors Bipartit - CIB, no Colgiado d Gstão da Scrtaria Estadual d Saúd do Distrito Fdral - CGSES/DF Colgiado d Gstão Rgional - CGR; c) homologação da rgião inicial d implmntação da Rd Cgonha na CIB CGSES/DF; d) instituição d Grupo Condutor Estadual da Rd Cgonha, formado pla Scrtaria Estadual d Saúd (SES), Conslho d Scrtários Municipais d Saúd (COSEMS) apoio institucional do Ministério da Saúd (MS), qu trá como atribuiçõs: 1. mobilizar os dirignts políticos do SUS m cada fas; 2. apoiar a organização dos procssos d trabalho voltados a implantação/implmntação da rd; 3. idntificar apoiar a solução d possívis pontos críticos m cada fas; 4. monitorar avaliar o procsso d implantação/implmntação da rd. II - FASE 2: Dsnho Rgional da Rd Cgonha: a) ralização plo Colgiado d Gstão Rgional plo CG- SES/DF, com o apoio da SES, d anális da situação d saúd da mulhr da criança, com dados primários, incluindo dados dmográficos pidmiológicos, dimnsionamnto da dmanda assistncial, dimnsionamnto da ofrta assistncial anális da situação da rgulação, da avaliação do control, da vigilância pidmiológica, do apoio diagnóstico, do transport da auditoria do control xtrno, ntr outros; b) pactuação do Dsnho da Rd Cgonha no Colgiado d Gstão Rgional (CGR) no CGSES/DF; c) laboração da proposta d Plano d Ação Rgional, pactuado no Colgiado d Gstão Rgional no CGSES/DF, com a programação da atnção intgral à saúd matrna infantil, incluindo as atribuiçõs, as rsponsabilidads o aport d rcursos ncssários pla União, plo Estado, plo Distrito Fdral plos Municípios nvolvidos. Na squncia, srão laborados os Planos d Ação Municipais dos Municípios intgrants do CGR; d) stímulo à instituição do Fórum Rd Cgonha qu tm como finalidad a construção d spaços coltivos plurais, htro- Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

4 11 0 ISSN Nº 121, sgunda-fira, 27 d junho d 2011 gênos múltiplos para participação cidadã na construção d um novo modlo d atnção ao parto nascimnto, mdiant o acompanhamnto contribuição na implmntação da Rd Cgonha na Rgião. III - FASE 3: Contratualização dos Pontos d Atnção: a) laboração do dsnho da Rd Cgonha no Município; b) contratualização pla União, plo Estado, plo Distrito Fdral ou plo Município dos pontos d atnção da Rd Cgonha obsrvadas as rsponsabilidads dfinidas para cada componnt da Rd; c) instituição do Grupo Condutor Municipal m cada Município qu compõ o CGR, com apoio institucional da SES. IV - FASE 4: Qualificação dos componnts: a) ralização das açõs d atnção à saúd dfinidas para cada componnt da Rd, prvistas no art.º 7 dsta Portaria; b) cumprimnto das mtas rlacionadas às açõs d atnção à saúd dfinidas para cada componnt da Rd, prvistas no artigo 7º, qu srão acompanhadas d acordo com os indicadors do Plano d Ação Rgional dos Planos d Ação Municipais. V - FASE 5: Crtificação, qu srá concdida plo Ministério da Saúd ao gstor do SUS anualmnt após a ralização das açõs d atnção à saúd prvistas no art. 7º, avaliadas na Fas d Qualificação dos Componnts. 1 O Grupo Condutor da Rd Cgonha no Distrito Fdral srá composto pla Scrtaria d Saúd Colgiado d Gstão da SES/DF, com apoio institucional do MS, trá as msmas atribuiçõs do Grupo Condutor Estadual, dscritas na alína d, inciso I do art. 8º. 2 O Plano d Ação Rgional o Plano d Ação Municipal srão os documntos orintadors para a xcução das fass d implmntação da Rd Cgonha, assim como para o rpass dos rcursos, monitoramnto a avaliação da implmntação da Rd Cgonha 3 A Contratualização dos Pontos d Atnção é o mio plo qual o gstor, sja l o Município, o Estado, o Distrito Fdral ou a União, stablc mtas quantitativas qualitativas do procsso d atnção à saúd, com o(s) ponto(s) d atnção à saúd da Rd Cgonha sob sua gstão, d acordo com o Plano d Ação Rgional os Planos d Ação Municipais. 4 A vrificação do cumprimnto das açõs d atnção à saúd dfinidas para cada Componnt da Rd srá ralizada anualmnt plo Ministério da Saúd, d forma compartilhada com o Conslho Nacional d Scrtários d Saúd (CONASS) Conslho Nacional d Scrtarias Municipais d Saúd (CONASEMS). 5 O Ministério da Saúd apoiará o Grupo Condutor Estadual no acompanhamnto avaliação do procsso d pactuação xcução do Plano d Ação Rgional do Plano d Ação Municipal Art. 9. Para opracionalização da Rd Cgonha cab: I - à União, por intrmédio do Ministério da Saúd: apoio à implmntação, financiamnto, nos trmos dscritos nsta Portaria, monitoramnto avaliação da Rd Cgonha m todo trritório nacional; II - ao Estado, por mio da Scrtaria Estadual d Saúd: apoio à implmntação, coordnação do Grupo Condutor Estadual da Rd Cgonha, financiamnto, contratualização com os pontos d atnção à saúd sob sua gstão, monitoramnto avaliação da Rd Cgonha no trritório stadual d forma rgionalizada; III - ao Município, por mio da Scrtaria Municipal d Saúd: implmntação, coordnação do Grupo Condutor Municipal da Rd Cgonha, financiamnto, contratualização com os pontos d atnção à saúd sob sua gstão, monitoramnto avaliação da Rd Cgonha no trritório municipal. Art. 10. A Rd Cgonha srá financiada com rcursos da União, dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, cabndo à União, por mio do Ministério da Saúd, o aport dos sguints rcursos, conform mmória d cálculo no Anxo II: I - Financiamnto do componnt PRÉ-NATAL: a) 100% (cm por cnto) d custio dos novos xams do pré-natal (anxo III) a sr rpassado m duas parclas fundo a fundo, sndo a primira parcla calculada d acordo com a stimativa d gstants rpassada mdiant aprsntação do Plano d Ação Rgional acordado no CGR. A sgunda parcla, rpassada sis mss após a primira, srá calculada d acordo com o númro d gstants cadastradas com os rsultados dos xams vrificados m tmpo oportuno. A partir dst momnto, os rpasss srão mnsais proporcionalmnt ao númro d gstants acompanhadas. O sistma d informação qu possibilitará o acompanhamnto da gstant srá o S I S P R E N ATA L ; b) 100% (cm por cnto) do forncimnto d kits para as UBS (anxo IV), kits para as gstants (anxo V) kits para partiras tradicionais (anxo VI); 100% das usuárias do SUS com ajuda d custo para apoio ao dslocamnto da gstant para o pré-natal 100% das usuárias do SUS com ajuda d custo para apoio ao dslocamnto da gstant para o local d ocorrência do parto, d acordo com a rgulamntação qu srá publica m portaria spcífica. II - Financiamnto do componnt PARTO E NASCIMEN- TO : a) rcursos para a construção, ampliação rforma d Cntros d Parto Normal, Casas d Gstant, Bbê Puérpra, rcursos para rformas voltadas para a adquação da ambiência m srviços qu ralizam partos, d acordo com os parâmtros stablcidos na RDC nº 36 da ANVISA, dvndo sts rcursos sr rpassados d acordo com as normas do Sistma d Contratos Convênios/SI- CONV/MS do Sistma d Gstão Financira d Convênios/ GES- CON/MS. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código b) rcursos para a compra d quipamntos matriais para Casas d Gstant, Bbê Puérpra, Cntros d Parto Normal, ampliação d litos d UTI nonatal UTI adulto, dvndo sts rcursos srm rpassados fundo a fundo. c) 100% (cm por cnto) do custio para Cntros d Parto Normal, mdiant rpass fundo a fundo, d rcursos qu srão incorporados aos ttos financiros dos stados, municípios Distrito Fdral, dvndo sts rcursos srm rpassados aos srviços na forma d incntivo, d acordo com o cumprimnto d mtas. d) 100% (cm por cnto) do custio para Casas d Gstant, Bbê Puérpra, mdiant rpass fundo a fundo, d rcursos qu srão incorporados aos ttos financiros dos stados, municípios Distrito Fdral, dvndo sts rcursos srm rpassados aos srviços na forma d incntivo, d acordo com o cumprimnto d mtas. ) 100% (cm por cnto) d custio do Lito Canguru, mdiant rpass fundo a fundo, d rcursos qu srão incorporados aos ttos financiros dos stados, municípios Distrito Fdral, dvndo sts rcursos srm rpassados aos srviços na forma d incntivo, d acordo com o cumprimnto d mtas. f) 80% (oitnta por cnto) d custio para ampliação qualificação dos litos (UTI adulto nonatal, UCI nonatal), mdiant rpass fundo a fundo, d rcursos qu srão incorporados aos ttos financiros dos stados, municípios Distrito Fdral, dvndo sts rcursos sr rpassados aos srviços na forma d incntivo, d acordo com o cumprimnto d mtas. g) 80% (oitnta por cnto) d custio para ampliação qualificação dos litos para Gstants d Alto Risco/GAR, mdiant rpass fundo a fundo, d rcursos qu srão incorporados aos ttos financiros dos stados, municípios Distrito Fdral, dvndo sts rcursos sr rpassados aos srviços na forma d incntivo, d acordo com o cumprimnto d mtas. 1 Srá publicada portaria spcífica com a rgulamntação para construção, ampliação rforma d Cntros d Parto Normal Casas d Gstant, Bbê Puérpra; 2 As propostas d invstimnto dvrão star m concordância com os planos d ação d implmntação da Rd Cgonha; 3 Os rcursos financiros prvistos para construção, ampliação rforma srão rpassados, d forma rgular automática, m 3 (três) parclas, sndo a primira quivalnt a 10% do valor total aprovado, após a habilitação do projto; a sgunda parcla, quivalnt a 65% do valor total aprovado: mdiant aprsntação da rspctiva ordm d início do srviço, assinada por profissional habilitado plo Conslho Rgional d Engnharia, Arquittura Agronomia - CREA, ratificada plo gstor local pla Comissão Intrgstors Bipartit - CIB, autorizada pla Scrtaria d Atnção à Saúd; a trcira parcla, quivalnt a 25% do valor total aprovado: após a conclusão da dificação da unidad, a aprsntação do rspctivo atstado, assinado por profissional habilitado plo Conslho Rgional d Engnharia, Arquittura Agronomia - CREA, ratificado plo gstor local pla CIB, autorizado pla Scrtaria d Atnção à Saúd. 4 Os invstimntos para a aquisição d quipamntos matriais srão rpassados após a conclusão da obra. 5 O financiamnto prvisto para o custio dos litos constants no inciso II alína g, dvrá sr complmntado no valor d 20% plo Estado Município, d acordo com a pactuação rgional. 6 O númro d litos a sr financiado com os valors qu constam no Anxo II srá calculado d acordo com parâmtros d ncssidad por tipologia. 7 Os invstimntos prvistos no inciso II srão dfinidos na Fas 2 d opracionalização da Rd Cgonha, com aprovação no rspctivo CGR, na CIB no CGSES/DF. 8 O financiamnto dos componnts, PUÉRPERIO E ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA SISTEMA LOGÍSTICO: TRANSPORTE E REGULAÇÃO já constam na programação dos rcursos xistnts nos três nívis d gstão do SUS. 9 Todos os rcursos d custio trão variação m sus valors globais d acordo com os rsultados da avaliação priódica stablcida na Fas 4 d opracionalização da Rd Cgonha. 10. Após a qualificação do componnt PRÉ-NATAL, dscrito no art. 4º, o Município fará jus ao incntivo d R$ 10,00 (dz rais) por gstant captada d acordo com o SISPRENATAL, m rpasss mnsais fundo a fundo; 11. Após a crtificação da Rd Cgonha o Município fará jus ao incntivo anual d R$ 10,00 (dz rais) por gstants captadas no ano d acordo com SISPRENATAL, mdiant rpass fundo a fundo. Art. 11. Os rcursos d financiamnto da Rd Cgonha srão incorporados ao Limit Financiro Global dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios, conform pactuação formalizada nos Planos d Ação Rgional Municipais. Art. 12. No âmbito do Ministério da Saúd a coordnação da Rd Cgonha cab à Scrtaria d Atnção à Saúd. Art. 13. Dtrminar qu os rcursos orçamntários objto dsta Portaria corram por conta do orçamnto do Ministério da Saúd, dvndo onrar os Programas d Trabalho: Atnção à Saúd da População para Procdimntos d Média Alta Complxidad AD - Piso d Atnção Básica Variávl. Art. 14. Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. I MATRIZ DIAGNÓSTICA A Matriz é composta por quatro grupos d indicadors: 1º GRUPO: Indicadors d Mortalidad Morbidad Incidência d sífilis congênita (Indicador 7 do Pacto pla Vi d a ) Taxa d óbitos infantis (nonatal pós-nonatal) Númro absoluto d óbitos matrnos por faixa tária (10 a 14, 15 a 19, 20 a 24 anos) por Município Nascidos vivos sgundo idad da mã, sgundo IG (< 37 smanas) % d óbitos infantis-ftais invstigados % d óbitos d mulhrs m idad fértil (MIF) por causas prsumívis invstigados 2º GRUPO: Indicadors d Atnção Númro d nascidos vivos % d gstants com mais d 7 consultas no pré-natal Cobrtura d quips d Saúd da Família Tipo d parto: % d partos csáros partos normais. Csára m primípara. Idad da mã % d gstants captadas até a 12ª smana d gstação % d crianças com consultas prconizadas até 24 mss % d crianças com as vacinas d rotina d acordo com a agnda programada % d gstants com todos os xams prconizados 3 GRUPO: Situação da Capacidad Hospitalar Instalada Númro d litos obstétricos total por stablcimnto d saúd Idntificação das matrnidads para gstação d alto risco /ou atndimnto ao rcém nascido crianças d alto risco Idntificação dos litos UTI nonatal xistnts Idntificação dos litos UTI adulto xistnts m hospitais qu ralizam parto 4 GRUPO: Indicadors d Gstão % d invstimnto stadual no stor saúd PDR atualizado PPI atualizada Idntificação d cntrais d rgulação: (i) urgências; (ii) d intrnação; (iii) ambulatorial Implantação d ouvidorias do SUS no stado capital II MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS NOVOS INVESTIMENTOS E CUSTEIOS DA REDE CEGONHA (A) Construção Cntros d Parto Normal: R$ ,00 (B) Rforma Cntros d Parto Normal: R$ ,00 (C) Aquisição d quipamntos matriais para Cntros d Parto Normal: R$ ,00 (D) Construção Casas d Gstant, Bbê Puérpra: R$ ,00 (E) Rforma Casas d Gstant, Bbê Puérpra: R$ ,00 (F) Aquisição d quipamntos matriais para Casas d Gstant, Bbê Puérpra: R$ ,00 (G) Custio do Cntro d Parto Normal conform padrão stablcido plo Ministério da Saúd (cinco quartos d pré-parto, parto pós-parto para cada CPN): R$ ,00/mês (H) Custio das Casas d Gstant, Bbê Puérpra conform padrão stablcido plo Ministério da Saúd (20 litos para cada casa): R$ ,00/mês (I) Rforma/ampliação /ou aquisição d quipamntos matriais para adquação da ambiência dos srviços qu ralizam partos, orintados plos parâmtros stablcidos na RDC nº 36 da ANVISA: até R$ ,00 por srviço, sndo R$ ,00 para rforma ou ampliação, R$ ,00 para quipamntos, após aprovação do projto plo grupo condutor da Rd Cgonha. (J) Ampliação d litos d UTI nonatal UTI adulto: R$ ,00/lito para aquisição d quipamntos R$ ,00/lito para rforma (K) Custio dos novos litos d UTI nonatal: nº d litos novos x 800,00 (valor corrspondnt a 80% da diária d rfrência d R$ 1.000,00 para 1 lito d UTIN) x 365 dias x 0,9 (taxa d ocupação d 90%) (L) Custio dos litos d UTI nonatal xistnts: Valor da diária = R$800,00 - o valor da diária para os litos daqul srviço, d acordo com sua habilitação no SIH/SUS (tipo II ou tipo III) Valor anual = Nº d litos x valor da diária x 365 dias x 0,9 (taxa d ocupação d 90%). (L) Custio dos litos d UCI nonatal (xistnts + novos): nº d litos x 280,00 (valor corrspondnt a 80% da diária d rfrência d R$ 350,00 para 1 lito d UCI) x 365 dias x 0,9 (taxa d ocupação d 90%) (M) Custio dos novos litos d UTI adulto: nº d litos novos x 800,00 (valor corrspondnt a 80% da diária d rfrência d R$ 1.000,00 para 1 lito d UTI) x 365 dias x 0,9 (taxa d ocupação d 90%) (O) Custio dos litos d UTI adulto xistnts: Valor da diária = R$800,00 - o valor da diária para os litos daqul srviço, d acordo com sua habilitação no SIH/SUS (tipo II ou tipo III) Valor anual = Nº d litos x valor da diária x 365 dias x 0,9 (taxa d ocupação d 90%). (P) Custio dos litos Canguru: nº d litos x 80,00 (valor corrspondnt a 100% da diária d rfrência) x 365 dias x 0,90 (taxa d ocupação d 90%) Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a Infrastrutura d Chavs Públicas Brasilira - ICP-Brasil.

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