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1 Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d ISSN Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MAIO DE 2016 Altra a Instrução Normativa nº 1, d 7 d abril d 2015, para dispor sobr procdimntos rlativos à Li nº , d 22 d julho d 2014, qu institui a Política Nacional d Cultura Viva - PNCV. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso da atribuição prvista no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, tndo m vista o disposto no 3º do art. 9º da Li nº , d 22 d julho d 2014, rsolv: Art. 1º A Instrução Normativa nº 1, d 7 d abril d 2015, passa a vigorar com as sguints altraçõs: "CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Instrução Normativa rgula os procdimntos d qu trata a Li nº , d 22 d julho d 2014, qu institui a Política Nacional d Cultura Viva - PNCV, m conformidad com os arts. 215, A da Constituição, visando o stablcimnto d parcrias da União, dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios com a socidad civil no campo da cultura, com o objtivo d ampliar o acsso da população brasilira aos mios condiçõs d xrcício dos diritos culturais. Art. 2º A implmntação da PNCV contribui para o cumprimnto: I - das mtas do Plano Nacional d Cultura - PNC, stablcido pla Li nº , d 2 d dzmbro d 2010; II - da Convnção sobr a Protção Promoção da Divrsidad das Exprssõs Culturais, promulgada no Brasil plo Dcrto nº 6.177, d 1º d agosto d Art. 3º Para os fitos da Li nº , d 2014, dsta Instrução Normativa, considra-s: I - ntidad cultural: pssoa jurídica d dirito privado sm fins lucrativos, d naturza ou finalidad cultural, qu dsnvolva articul atividads culturais m suas comunidads; II - coltivo cultural: povo, comunidad, grupo núclo social comunitário sm constituição jurídica, d naturza ou finalidad cultural, rd movimnto sociocultural, qu dsnvolvam articulm atividads culturais m suas comunidads; III - Ponto d Cultura: ntidad cultural ou coltivo cultural crtificado como tal plo Ministério da Cultura; IV - Pontão d Cultura: ntidad crtificada como tal plo Ministério da Cultura, d naturza ou finalidad cultural ou ducativa qu dsnvolva, acompanh articul atividads culturais m parcria com as rds rgionais, idntitárias tmáticas d Pontos d Cultura outras rds tmáticas qu s dstinam à mobilização, à troca d xpriências, ao dsnvolvimnto d açõs conjuntas com govrnos locais à articulação ntr os difrnts Pontos d Cultura qu podrão s agrupar m nívl stadual, rgional ou por áras tmáticas d intrss comum, visando à capacitação, ao mapamnto a açõs conjuntas; V - Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura: bas d dados intgrada por ntidads culturais coltivos culturais qu possuam crtificação simplificada concdida plo Ministério da Cultura; VI - Comissão Nacional d Pontos d Cultura: colgiado autônomo, d carátr rprsntativo d Pontos Pontõs d Cultura, instituído por iniciativa dsts, intgrada por rprsntants litos m Fórum Nacional d Pontos d Cultura; VII - Fórum Nacional d Pontos d Cultura: instância colgiada rprsntativa da rd d Pontos Pontõs d Cultura, d carátr dlibrativo, instituída por iniciativa dsts ralizada com apoio da administração pública, com o objtivo d propor dirtrizs rcomndaçõs à gstão pública compartilhada da PNCV, bm como lgr rprsntants dos Pontos Pontõs d Cultura junto às instâncias d participação rprsntação da PNCV; VIII - rd d gstors da PNCV: grupo articulado intgrado por gstors públicos m nívl stadual, do Distrito Fdral municipal, partícips da gstão compartilhada da PNCV; IX - administração pública: União, Estados, Distrito Fdral, Municípios rspctivas autarquias, fundaçõs, mprsas públicas socidads d conomia mista prstadoras d srviço público, suas subsidiárias; X - Rd Cultura Viva: conjunto d todos os Pontos Pontõs d Cultura, órgãos públicos nvolvidos na política, instâncias d participação, m âmbito fdral, stadual, do Distrito Fdral, municipal, instituiçõs parciras, gstors públicos, lidranças, grupos, coltivos rds, m âmbito nacional intrnacional, com atuação solidária d coopração m rd d bns, srviços, tcnologias conhcimntos, qu atuam m prol da cidadania da divrsidad cultural tnham sido contmplados por açõs vinculadas à PNCV, ou qu sjam parciros na xcução dssas açõs; XI - Tia: runião priódica d Pontos, Pontõs, gstors públicos, rprsntaçõs dos sgmntos bnficiários da PNCV instituiçõs ntidads parciras, podndo contmplar tapas d carátr trritorial, m âmbito nacional, stadual, do Distrito Fdral, municipal ou rgional, d carátr tmático ou idntitário; XII - crtificação simplificada: titulação concdida plo Ministério da Cultura, nos trmos dsta Instrução Normativa, a ntidads culturais, coltivos culturais instituiçõs públicas d nsino, com o objtivo d rconhcê-las como Pontos ou Pontõs d Cultura; plo código XIII - projto cultural: planos, iniciativas, atividads, açõs, ou conjunto d açõs culturais intr-rlacionadas, para alcançar mtas, dntro dos limits d um orçamnto tmpo dlimitados; XIV - parcria: açõs d intrss rcíproco m rgim d mútua coopração qu nvolvam ou não transfrências voluntárias d rcursos financiros; XV - Trmo d Compromisso Cultural (TCC): instrumnto jurídico qu stablc parcria, com apoio financiro, ntr a União, os Estados, o Distrito Fdral ou Municípios, as ntidads culturais intgrants do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura, com objtivo d xcutar açõs da PNCV; XVI - unidads da fdração intgrants do Sistma Nacional d Cultura: União, Estados, Distrito Fdral Municípios, qu clbraram Acordo d Coopração Fdrativa com o Ministério da Cultura visando o dsnvolvimnto do Sistma Nacional d Cultura - SNC; XVII - Acordo d Coopração Fdrativa: instrumnto jurídico clbrado ntr a União, por intrmédio do Ministério da Cultura, os nts fdrados, qu tm por objto stablcr as condiçõs orintar a instrumntalização ncssária para o dsnvolvimnto do SNC com implmntação coordnada ou conjunta d programas, projtos açõs, no âmbito da comptência dos Estados, do Distrito Fdral dos Municípios; XVIII - nt fdrado parciro: unidads da fdração intgrants do SNC qu clbraram parcria com o Ministério da Cultura, por mio d convênio ou outro instrumnto d coopração, visando a ftivação da PNCV; XIX - instituiçõs parciras: instituiçõs públicas ou privadas, com ou sm fins lucrativos, crtificadas ou não como Pontos ou Pontõs d Cultura, intgradas como parciras na xcução da PNCV, incluindo os pontos d litura, pontos d mmória, pontos d mídia livr, pontinhos d cultura; XX - Sistma Nacional d Informaçõs Indicadors Culturais (SNIIC): plataforma colaborativa d gstão d informaçõs indicadors culturais, d rsponsabilidad do Ministério da Cultura, criada pla Li nº , d CAPÍTULO II FORMAS DE APOIO, FOMENTO E PARCERIA Art. 4º A PNCV contará com as sguints formas d apoio, fomnto parcria para cumprimnto d sus objtivos: I - fomnto a projtos culturais d Pontos Pontõs d Cultura juridicamnt constituídos, por mio da clbração d Trmo d Compromisso Cultural (TCC), nos trmos dsta Instrução Normativa; II - prmiação d projtos, iniciativas, atividads, ou açõs d pontos pontõs d cultura; III - prmiação d projtos, iniciativas, atividads, ou açõs d pssoas físicas, ntidads coltivos culturais, no âmbito das açõs struturants da PNCV; IV - concssão d bolsas a pssoas físicas visando o dsnvolvimnto d atividads culturais qu colaborm para as finalidads da PNCV; V - parcrias ntr União, nts fdrados, instituiçõs públicas privadas. Parágrafo único. No âmbito do Ministério da Cultura, compt ao titular da SCDC firmar os instrumntos d apoio, fomnto parcria dscritos nst artigo. CAPÍTULO III CADASTRO NACIONAL DE PONTOS E PONTÕES DE C U LT U R A Disposiçõs grais Art. 5º O Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura é o instrumnto d rconhcimnto, mapamnto crtificação simplificada d ntidads culturais coltivos da PNCV, qu ofrcrá frramntas d intração comunicação para a Rd Cultura Viva. 1º A criação, dsnvolvimnto manutnção do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura é d rsponsabilidad do Ministério da Cultura, por mio da SCDC, com o suport tcnológico da Coordnação-Gral d Tcnologia da Informação do Ministério da Cultura, sua gstão dar-s-á d forma compartilhada com os nts fdrados, as instituiçõs parciras socidad civil. 2º O Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura srá oprado por mio da Plataforma Rd Cultura Viva, sistma informatizado intgrado ao SNIIC, ou d plataforma similar, adotará, obrigatoriamnt softwar livr, cuja publicação do código é critério para a transparência no procsso d govrnança colaborativa. 3º Fica criada a Comissão d Gstão Compartilhada do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura, qu trá composição paritária ntr administração pública socidad civil, intgrado por dz mmbros titulars, com suplnts, sndo: I - cinco rprsntants do Ministério da Cultura, indicados pla SCDC; II - cinco rprsntants da socidad civil, spcialistas m Cultura Digital, indicados pla Comissão Nacional dos Pontos d Cultura. 4º Os rprsntants prvistos nos incisos I II do 3º dvrão sr dsignados m ato spcífico pla SCDC trão mandato d um ano, prmitida uma única rcondução. 5º A Comissão d Gstão Compartilhada do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura s runirá, no mínimo, a cada sis mss. 6º O apoio administrativo ncssário ao dsnvolvimnto dos trabalhos da Comissão d Gstão Compartilhada do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura srá forncido pla SCDC, nvolvndo a convocação d runiõs, o custio d diárias passagns para colaboradors vntuais a laboração d atas o ncaminhamnto dos documntos produzidos. 7º A participação na Comissão d Gstão Compartilhada do Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura não srá rmunrada srá considrada prstação d srviço público rlvant. 8º O Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura prmitirá o splhamnto dos dados por govrnos staduais, dsd qu autorizado dirtamnt plo usuário no momnto do rgistro no sistma, para garantir sua intgridad, transparência a dvida gstão das dmandas da rd. I Crtificação Simplificada Art. 6º A crtificação simplificada das ntidads, coltivos culturais instituiçõs públicas d nsino como Pontos ou Pontõs d Cultura dvrá considrar a idntificação das ntidads coltivos culturais, ou instituiçõs públicas d nsino, su histórico nas áras d cultura, ducação cidadania. 1º O sistma d crtificação simplificada funcionará como slção m fluxo contínuo, nos trmos dos 1º 2º do art. 7º da Li nº , d 2014, com inscriçõs prmanntmnt abrtas, obdcrá ao sguint fluxo: I - solicitação d crtificação simplificada no sistma, sndo obrigatória a aprsntação das sguints informaçõs: a) para crtificação simplificada como Ponto d Cultura: 1. formulário spcífico prnchido, contndo o histórico d atuação da proponnt no campo da cultura, incluindo informaçõs qu dmonstrm su alinhamnto à dfinição d Ponto d Cultura; 2. trmo d adsão à PNCV, documnto no qual a proponnt afirmará su compromisso com os objtivos da PNCV, com os objtivos spcíficos dos Pontos d Cultura, autorizará ao Ministério da Cultura nts fdrados parciros o uso dos matriais informaçõs disponibilizadas, ntr outras condiçõs vinculadas à crtificação simplificada; b) para crtificação simplificada como Pontão d Cultura: 1. formulário spcífico prnchido: contndo o histórico d atuação da proponnt no campo da cultura, incluindo informaçõs qu dmonstrm su alinhamnto à dfinição d Pontão d Cultura; 2. trmo d adsão à PNCV: documnto no qual a proponnt afirmará su compromisso com os objtivos da PNCV, com os objtivos spcíficos dos Pontõs d Cultura, autorizará ao Ministério da Cultura nts fdrados parciros o uso dos matriais informaçõs disponibilizadas, ntr outras condiçõs vinculadas à crtificação simplificada; II - habilitação, crtificação insrção no Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura: a Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura fará confrência do atndimnto dos itns obrigatórios citados no inciso I, crtificará como Ponto ou Pontão d Cultura, conform a solicitação, os proponnts qu atndrm aos rquisitos corrspondnts. 2º As solicitaçõs qu não atndam aos rquisitos xigidos para crtificação srão considradas inabilitadas os solicitants srão cintificados da dcisão, sndo prmitido, a qualqur tmpo, a complmntação d informaçõs para raprsntação da solicitação. 3º Os formulários prmitirão a inclusão d cópias digitais d matriais divrsos, tais como cartazs, foldrs, fotografias, matrial audiovisual, folhtos, matérias d jornal ou rvista páginas da intrnt. 4º As ntidads coltivos culturais classificados plas comissõs julgadoras d ditais no âmbito da PNCV srão crtificadas plo Ministério da Cultura sm ncssidad d nova anális da Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura, caso o dital prvja xprssamnt ssa possibilidad a ntidad ou coltivo manifst intrss nss sntido. Art. 7º Fica criada a Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura, instância vinculada ao Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura, a qum compt ralizar a habilitação crtificação das solicitaçõs aprsntadas ao Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura, m strita obsrvância aos procdimntos xigências dispostos na Li nº , d 2014 nsta Instrução Normativa. 1º A Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura srá intgrada m composição paritária por rprsntants: I - da administração pública, indicados pla SCDC; II - da socidad civil, indicados da sguint forma: a) mtad pla Comissão Nacional d Pontos d Cultura, colgiado autônomo, d carátr rprsntativo; b) mtad plo Conslho Nacional d Política Cultural - CNPC. 2º Os rprsntants prvistos nos incisos I II do 1º dvrão sr dsignados m ato spcífico pla SCDC trão mandato d um ano, prmitida uma única rcondução. 3º A Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura s runirá, no mínimo, a cada sis mss. 4º O apoio administrativo ncssário ao dsnvolvimnto dos trabalhos da Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura srá forncido pla SCDC, nvolvndo a convocação d runiõs, o custio d diárias passagns para colaboradors vntuais a laboração d atas o ncaminhamnto dos documntos produzidos. 5º A participação na Comissão d Crtificação Simplificada d Pontos Pontõs d Cultura não srá rmunrada srá considrada prstação d srviço público rlvant. Art. 8º Os Pontos Pontõs d Cultura dvrão mantr sus dados cadastrais atualizados, atndndo à chamada anual d atualização d dados. Parágrafo único. Os Pontos Pontõs d Cultura qu não rspondrm ao chamado d atualização d informaçõs cadastrais no prazo stablcido rcbrão notificação d advrtência trão novnta dias para rsposta, sob pna d suspnsão da crtificação até a rgularização da situação.

2 32 ISSN Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d 2016 Art. 9º. Não srão crtificados como Pontos Pontõs d Cultura: I - órgãos ntidads públicas não qualificadas como instituiçõs públicas d nsino; II - instituiçõs com fins lucrativos; III - fundaçõs, socidads associaçõs d apoio a instituiçõs públicas; IV - fundaçõs institutos criados ou mantidos por mprsas ou grupos d mprsas; ou V - ntidads parastatais intgrants do "Sistma S" (SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT, SEBRAE, SENAR outros). Art. 10. A crtificação simplificada como Ponto ou Pontão d Cultura srá mantida por prazo indtrminado, salvo s ocorrr qualqur das hipótss d canclamnto. Art. 11. O Ponto ou Pontão d Cultura podrá tr sua crtificação simplificada canclada nas sguints hipótss: I - por iniciativa própria, ncaminhada formalmnt à administração pública: a) no caso d ntidads culturais, plo su rprsntant lgal; b) no caso d coltivos culturais, pla pssoa física rsponsávl pla crtificação simplificada; ou c) no caso d instituiçõs públicas d nsino, plo srvidor público rsponsávl pla crtificação simplificada; II - s for comprovado, a qualqur momnto, o dscumprimnto, plo Ponto ou Pontão d Cultura, dos princípios objtivos da PNCV, nos trmos da Li nº , d 2014, dsta Instrução Normativa; III - s for constatada, a qualqur tmpo, falsidad m qualqur documnto ou informação aprsntada; ou IV - s stivr com a rspctiva crtificação suspnsa por mais d cinco anos. Parágrafo único. Canclada a crtificação simplificada do Ponto ou Pontão d Cultura, os instrumntos d transfrência voluntária dcorrnts srão rscindidos, rspitados os atos jurídicos prfitos ĊAPÍTULO IV REGIME DE COMPROMISSO CULTURAL Princípios, objtivos dirtrizs Art. 12. O rgim jurídico d qu trata a Li nº , d 2014, rgulamntado por sta Instrução Normativa, tm como fundamntos a gstão pública dmocrática, a participação social, o fortalcimnto da socidad civil a transparência na aplicação dos rcursos públicos, dvndo obdcr aos princípios da isonomia, da lgalidad, da prsunção d lgitimidad, da impssoalidad, da moralidad, da publicidad, da conomicidad da ficiência, dos objtivos spcificados na rfrida Li dos objtivos rlacionados a sguir: I - o rconhcimnto da participação social como dirito do cidadão; II - a solidaridad, a coopração o rspito à divrsidad para a construção d valors d cidadania d inclusão social produtiva; III - a promoção do dsnvolvimnto local, rgional nacional, inclusivo sustntávl; IV - o dirito à informação, à transparência ao control social das açõs públicas; V - a intgração a transvrsalidad dos procdimntos, mcanismos instâncias d participação social; VI - a valorização da divrsidad cultural da ducação para a cidadania ativa; VII - a promoção a dfsa dos diritos humanos; VIII - a prsrvação, a consrvação a protção dos rcursos hídricos do mio ambint; IX - a valorização das culturas populars afro-brasiliras, dos povos indígnas dos dmais povos comunidads tradicionais; X - a prsrvação a valorização do patrimônio cultural brasiliro, m suas dimnsõs matrial imatrial. Art. 13. São dirtrizs do rgim jurídico d compromisso cultural: I - a promoção, o fortalcimnto institucional, a capacitação o incntivo à ntidad cultural para a coopração com a administração pública; II - a priorização do control d rsultados, com ênfas no cumprimnto do objto pactuado; III - o incntivo ao uso d rcursos atualizados d tcnologias d informação comunicação; IV - o fortalcimnto das açõs d coopração institucional ntr os nts fdrados visando ação intgrada articulada nas rlaçõs dsss nts com as ntidads culturais; V - o stablcimnto d mcanismos qu amplim a gstão d informação, a transparência, o control participação social, a publicidad; VI - a ação intgrada, complmntar dscntralizada, d rcursos açõs, ntr os nts da Fdração, vitando sobrposição d iniciativas fragmntação d rcursos; VII - a snsibilização, a capacitação, o aprofundamnto o aprfiçoamnto do trabalho d gstors públicos, na implmntação d projtos culturais d intrss público rlvância social com ntidads culturais; VIII - a adoção d práticas d gstão administrativa ncssárias suficints para coibir a obtnção, individual ou coltiva, d bnfícios ou vantagns indvidas, m dcorrência da participação no rspctivo procsso dcisório ou ocupação d posiçõs stratégicas; IX - a promoção d soluçõs drivadas da aplicação d conhcimntos, da ciência tcnologia da inovação para atndr ncssidads dmandas d maior qualidad d vida da população m situação d dsigualdad social. plo código I Capacitação d gstors, conslhiros socidad civil organizada Art. 14. O Ministério da Cultura, m coordnação com os Estados, Distrito Fdral, Municípios, instituiçõs parciras, Pontos Pontõs d Cultura, instituirá programas d capacitação para gstors, rprsntants d ntidads coltivos culturais conslhiros dos conslhos d políticas públicas, não constituindo a participação nos rfridos programas condição para o xrcício dssas funçõs. Art. 15. Ao dcidir sobr a clbração d parcrias prvistas nsta Instrução Normativa, o administrador público considrará, obrigatoriamnt, a capacidad opracional do órgão ou ntidad da administração pública para instituir procssos sltivos, avaliará as propostas d parcria, fiscalizará a xcução aprciará as prstaçõs d contas na forma nos prazos dtrminados nsta Instrução Normativa. Parágrafo único. A administração pública adotará as mdidas ncssárias, tanto na capacitação d pssoal, quanto no provimnto dos rcursos matriais tcnológicos ncssários, para assgurar a capacidad técnica opracional d qu trata o caput. II Transparência publicidad Art. 16. No início d cada ano civil, o Ministério da Cultura, os nts fdrados órgãos públicos rsponsávis farão publicar, nos mios oficiais d divulgação, os valors aprovados na li orçamntária anual vignt para xcução d programas açõs vinculadas à P N C V. Art. 17. O Ministério da Cultura os nts fdrados parciros dvrão mantr, m sus sítios ltrônicos oficiais na intrnt: I - informaçõs sobr as parcrias clbradas no âmbito da PNCV m qu stivrm nvolvidos como partícips; II - acsso ao Cadastro Nacional d Pontos Pontõs d Cultura; III - informaçõs sobr os ditais d slção d Pontos Pontõs d Cultura m qu stivrm nvolvidos como partícips; IV - agnda da PNCV, incluindo-s as atividads culturais dos Pontos Pontõs d Cultura. Parágrafo único. As informaçõs sobr as parcrias clbradas dvm sr disponibilizadas a partir da data d clbração d cada parcria, sndo mantidas por prazo não infrior a cinco anos contados da conclusão da anális da prstação d contas final. Art. 18. Os Pontos Pontõs d Cultura dvrão divulgar, m su sítio ltrônico na intrnt, caso mantnham, m local visívl d sua sd, quando possívl, nos stablcimntos m qu ralizm suas açõs, informaçõs sobr as parcrias clbradas com a administração pública no âmbito da PNCV: I - data d assinatura da parcria idntificação do órgão ou ntidad da administração pública rsponsávl; II - nom da ntidad cultural ou instituição pública d nsino, su númro d inscrição no Cadastro Nacional da Pssoa Jurídica - CNPJ; III - dscrição do objto da parcria; IV - valor total da parcria. Art. 19. Os nts fdrados parciros dvrão divulgar nos sus rspctivos sítios ltrônicos oficiais os mios para aprsntação d dnúncia sobr a aplicação irrgular d rcursos transfridos no âmbito da PNCV. Parágrafo único. Dnúncias aprsntadas dirtamnt ao Ministério da Cultura srão rcbidas por mio d sua Ouvidoria. CAPÍTULO V DA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO C U LT U R A L Trmo d Compromisso Cultural (TCC) Art. 20. A administração pública podrá clbrar TCC com ntidads culturais, vdada a sua clbração com coltivos culturais ou instituiçõs públicas d nsino. Parágrafo único. O TCC sguirá modlo disponibilizado plo Ministério da Cultura na intrnt. Art. 21 Os Pontos Pontõs d Cultura slcionados para clbrar TCC trão parcrias aprovadas por, no mínimo, doz mss, no máximo, três anos, sndo a vigência prorrogávl mdiant avaliação, plo órgão gstor, das mtas, das normas concrnnts à prstação d contas, nos trmos dsta Instrução Normativa. 1º A prorrogação pod ocorrr até qu a vigência atinja o dobro do tmpo inicialmnt pactuado, xctuadas as prorrogaçõs d ofício. 2º Exctuadas as vntuais contrapartidas, os rpasss a Pontos Pontõs d Cultura via TCC obsrvarão os sguints ttos: I - para Pontos d Cultura: valor total do rpass d até R$ ,00 (trzntos sssnta mil rais) valor da parcla anual d até R$ ,00 (cnto vint mil rais); II - para Pontõs d Cultura: valor total do rpass d até R$ ,00 (dois milhõs quatrocntos mil rais) valor da parcla anual d até R$ ,00 (oitocntos mil rais). I Plano d Trabalho Art. 22. Para cada TCC dvrá sr laborado plano d trabalho qu srá part intgrant dss instrumnto d parcria, indpndntmnt d transcrição. 1º Dvrá constar do plano d trabalho: I - dscrição d mtas a srm atingidas por mio das atividads xcutadas, dvndo star claro, prciso dtalhado o qu s prtnd ralizar ou obtr, bm como quais srão os mios utilizados; II - cronograma físico, qu indiqu os prazos para a xcução das atividads o cumprimnto das mtas; III - cronograma financiro, qu indiqu os valors a srm rpassados conform o cronograma físico; IV - plano d aplicação d rcursos, qu dvrá: a) dtalhar os itns d dspsa, inclusiv aqulas rlativas à quip d trabalho nvolvida dirtamnt na xcução do objto; b) aprsntar documntação, acompanhada d justificativa, rlativa aos valors prvistos para cada itm d dspsa, capaz d dmonstrar qu stão compatívis com os valors d mrcado. 2º Cada nt fdrado parciro stablcrá, d acordo com a sua ralidad, o valor máximo qu podrá sr rpassado m parcla única para xcução da parcria, o qu dvrá sr justificado plo administrador público no plano d trabalho. 3º O plano d trabalho dv prvr a aquisição d quipamntos multimídia dircionados à cultura digital, salvo quando a ntidad cultural dclarar qu já possui quipamnto m adquadas condiçõs d manutnção funcionamnto, compromtndo-s a disponibilizá-lo para uso na xcução da parcria. 4º As mtas dvrão sr concrtas mnsurávis, com indicação dos produtos srviços a srm ntrgus m cada tapa. II Chamamnto público para clbração d TCC Art. 23. Os ditais d chamamnto público da PNCV para a clbração d TCC sguirão modlos disponibilizados plo Ministério da Cultura na intrnt. 1º Os ditais dvm sr submtidos à missão d parcr jurídico dos rspctivos órgãos d assssoria ou consultoria jurídica da administração pública. 2º Os ditais lançados por nts fdrados parciros qu ncssitarm d adquação do modlo prvisto no caput às pculiaridads locais dvm sr submtidos à prévia aprovação do Ministério da Cultura. 3º Os nts fdrados parciros dvm comunicar o Ministério da Cultura sobr a data d lançamnto dos ditais, visando garantir a ampla publicidad ao crtam. 4º No âmbito do Ministério da Cultura, compt ao titular da SCDC lançar os ditais d chamamnto público da PNCV. Art. 24. O dital do chamamnto público spcificará, no mínimo: I - o prâmbulo, com o nom do crtam, o nt público gstor, a lgislação aplicávl os motivos para a slção; II - a programação orçamntária qu autoriza fundamnta a clbração da parcria; III - o prazo d vigência do crtam; IV - o objto da parcria; V - as datas, os prazos, as condiçõs, o local a forma d inscrição d propostas; VI - os critérios d slção julgamnto das propostas, inclusiv no qu s rfr à mtodologia d pontuação ao pso atribuído a cada um dos critérios stablcidos, s for o caso; VII - o valor prvisto para a ralização do objto; VIII - obrigaçõs d prstação d contas; IX - a xigência d qu a ntidad proponnt possua: a) comprovação d, no mínimo, três anos d xistência dsnvolvimnto d atividad cultural, através d fotos, matrial gráfico d vntos, publicaçõs imprssas m mios ltrônicos outros matriais comprobatórios; b) situação cadastral ativa no CNPJ, conform rgulamntação spcífica da Scrtaria da Rcita Fdral do Brasil; c) xpriência prévia na ralização do objto da parcria ou objto d naturza smlhant; d) capacidad técnica opracional para o cumprimnto das mtas stablcidas; ) inscrição no SNIIC, criado pla Li nº , d º Os ditais d chamamnto público no âmbito da PNCV podrão contr cláusula ou condição rlativa à participação no crtam à xcução d parcrias por público dtrminado, com dlimitação trritorial, pontuação difrnciada, cotas ou quaisqur outros mcanismos qu vism aos sguints objtivos: I - rdução nas dsigualdads sociais rgionais; II - promoção da igualdad d gênro, racial, d diritos d Lésbicas, Gays, Bissxuais, Travstis Transxuais - LGBT ou d diritos das pssoas com dficiência; III - promoção d diritos d indígnas, d quilombolas d povos comunidads tradicionais; ou IV - promoção d diritos d quaisqur populaçõs m situação d vulnrabilidad social. 2º Os ditais d chamamnto público no âmbito da PNCV podrão prvr a rmunração d intgrants d comissõs d slção, obsrvada a lgislação vignt sobr a matéria. Art. 25. Para ralizar a avaliação a slção dos inscritos nos ditais, srá composta comissão julgadora paritária com mmbros do Podr Excutivo da socidad civil, composta por mmbros com notório sabr comprovada xprtis na ára spcífica rlacionada ao dital d slção, dsignados plo Ministério da Cultura, no caso d ditais publicados pla União, ou plo órgão comptnt no âmbito stadual, municipal ou do Distrito Fdral, para os ditais publicados por nts fdrados parciros. Parágrafo único. Cada proposta srá analisada por no mínimo dois intgrants da Comissão d Slção, sndo qu plo mnos um dls dv sr srvidor ou funcionário da administração pública. Art. 26. Os critérios d slção julgamnto prvistos no dital obsrvarão: I - a adquação do projto cultural aprsntado aos objtivos prioridads da PNCV, com spcial atnção aos bnfícios culturais, sociais conômicos ofrcidos às comunidads nvolvidas; II - a capacidad técnica da ntidad para a xcução do objto;

3 Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d ISSN III - o disposto no art. 3º da Li nº , d 2014, prvndo como bnficiária a socidad, prioritariamnt os povos, grupos, comunidads populaçõs m situação d vulnrabilidad social com rduzido acsso aos mios d produção, rgistro, fruição difusão cultural, qu rquiram maior rconhcimnto d sus diritos humanos, sociais culturais ou no caso m qu stivr caractrizada amaça a sua idntidad cultural; IV - a distribuição quitativa dos rcursos a srm aplicados na xcução da PNCV; V - a qualificação técnica da proposta, considrando: a) dfinição das mtas a srm ntrgus; b) prtinência das stratégias m rlação aos rsultados prtndidos; c) dscrição das tapas/açõs para dsnvolvimnto do projto; d) adquação da quip técnica para a ralização do projto; ) strutura d gstão stratégias d monitoramnto do projto; f) corência ntr as açõs do projto os custos aprsntados; g) viabilidad do projto no prazo proposto; h) razoabilidad dos itns d dspsas sus custos. Parágrafo único. A Comissão Julgadora dvrá, smpr qu ncssário, mitir rcomndaçõs técnicas, tndo m considração os critérios d slção julgamnto prvistos no dital, sndo qu, caso não conclua pla imdiata dsclassificação da proposta, apontará os itns do projto qu ncssitm sr ajustados, para qu a administração pública solicit ao proponnt os rfridos ajusts ants da clbração do TCC. V Rquisitos para clbração do Trmo d Compromisso Cultural Art. 27. A clbração a formalização do TCC dpndrão da adoção das sguints providências pla administração pública: I - ralização d chamamnto público; II - indicação xprssa da xistência d prévia dotação orçamntária para xcução da parcria; III - missão d parcr d órgão técnico da administração pública, qu dvrá avaliar o plano d trabalho, tndo m vista as rcomndaçõs da Comissão Julgadora, pronunciar-s a rspito dos sguints aspctos: a) adrência do plano d trabalho à PNCV; b) intrss mútuo das parts na ralização da parcria dmonstração d compatibilidad ntr o objto da parcria as finalidads institucionais capacidad técnico-opracional da ntidad cultural; c) viabilidad da xcução da parcria, inclusiv no qu s rfr aos valors stimados, qu dvrão sr compatívis com os prços praticados no mrcado; d) adquação do cronograma d dsmbolso prvisto no plano d trabalho; ) dscrição d mios para acompanhamnto fiscalização da xcução da parcria, assim como dos procdimntos qu dvrão sr adotados para avaliação da xcução física financira, no cumprimnto das mtas; f) dscrição d lmntos mínimos d convicção d mios d prova qu srão acitos pla administração pública na prstação d contas da parcria; g) rcbimnto d documntação da ntidad cultural qu dmonstra sua adimplência junto aos órgãos ou ntidads da administração pública fdral, stadual, municipal do Distrito Fdral; h) rcbimnto d dclaração da ntidad cultural d qu não há, m su quadro d dirignts, agnt político d órgão ou ntidad da administração pública, ou su cônjug, companhiro ou parnt m linha rta, colatral ou por afinidad, até o sgundo grau; i) rcbimnto d dclaração da ntidad cultural d qu não rmunrará nm contratará para prstação d srviços na xcução da parcria: 1. srvidor ou mprgado público, inclusiv aqul qu xrça cargo m comissão ou função d confiança, do órgão ou ntidad da administração pública clbrant, ou su cônjug, companhiro ou parnt m linha rta, colatral ou por afinidad, até o sgundo grau, rssalvadas as hipótss prvistas m li spcífica na li d dirtrizs orçamntárias; ou 2. pssoas naturais condnadas pla prática d crims contra a administração pública ou contra o patrimônio público, d crims litorais para os quais a li comin pna privativa d librdad, d crims d lavagm ou ocultação d bns, diritos valors. IV - missão d parcr do órgão d assssoria ou consultoria jurídica da administração pública acrca da rgularidad jurídica da parcria; V - publicação do xtrato do TCC no mio oficial d publicidad da administração pública, após a assinatura, para qu s inici a produção d sus fitos. 1o Não srá xigida contrapartida financira como rquisito para clbração d parcria, facultada a xigência d contrapartida m bns srviços conomicamnt mnsurávis. 2o Caso o parcr técnico ou o parcr jurídico concluam pla possibilidad d clbração da parcria com rssalvas, dvrá o administrador público: I - cumprir o qu houvr sido rssalvado ants da clbração; II - providnciar clbração com condicionants, dsd qu fix prazo para o su cumprimnto xplicit qu nquanto tais condicionants não s vrificarm, não havrá produção d fitos, inclusiv rpasss d rcursos; ou plo código III - justificar as razõs plas quais dixou d cumprir as rssalvas nm as indicou como condicionants. 3º Para fins do disposto na alína "h" do inciso III do caput: I - ntnd-s por agnt político o titular d cargo strutural à organização política do País, como Prsidnt da Rpública, Govrnadors, Prfitos, sus rspctivos vics, Ministros d Estado, Scrtários Estaduais Municipais, Snadors, Dputados Fdrais, Dputados Estaduais Vradors; II - não são considrados agnts políticos os intgrants d conslhos d diritos d políticas públicas. Sção V Cláusulas ssnciais do TCC Art. 28. São cláusulas ssnciais do TCC: I - a dscrição do objto pactuado; II - as obrigaçõs das parts; III - o valor total do rpass o cronograma d dsmbolso; IV - a classificação orçamntária da dspsa, mncionandos o númro, a data da nota d mpnho a dclaração d qu, m apostila, indicar-s-ão os créditos mpnhos para sua cobrtura, d cada parcla da dspsa a sr transfrida m xrcício futuro; V - a contrapartida, quando for o caso, a forma d sua afrição m bns ou srviços ncssários à xcução do objto; VI - a vigência as hipótss d prorrogação; VII - a obrigação d prstar contas com dfinição d forma prazos; VIII - a forma d acompanhamnto avaliação, com a indicação dos rcursos humanos tcnológicos qu srão mprgados pla administração pública na atividad ou, s for o caso, a indicação da participação d apoio técnico, nos trmos dsta Instrução Normativa; IX - a obrigatoridad d rstituição d rcursos, nos casos prvistos nsta Instrução Normativa; X - a dfinição da titularidad dos bns rmanscnts a dfinição sobr bns submtidos ao rgim jurídico d propridad intlctual, conform o disposto nos arts ; XI - a prrrogativa do órgão ou da ntidad transfridora dos rcursos financiros d assumir ou d transfrir a rsponsabilidad pla xcução do objto, no caso d paralisação ou da ocorrência d fato rlvant, d modo a vitar sua dscontinuidad; XII - a prvisão d qu, na ocorrência d canclamnto d rstos a pagar, o quantitativo possa sr rduzido até a tapa qu aprsnt funcionalidad; XIII - a obrigação d a ntidad cultural parcira mantr movimntar os rcursos na conta bancária spcífica da parcria m instituição financira indicada pla administração pública; XIV - as possívis formas d utilização d vntuais rndimntos oriundos d aplicação financira; XV - o livr acsso dos srvidors dos órgãos ou das ntidads públicas rpassadoras dos rcursos, do control intrno do tribunal d contas corrspondnts aos procssos, aos documntos, às informaçõs rfrnts aos instrumntos d transfrências rgulamntados por sta Instrução Normativa, bm como aos locais d xcução do objto; XVI - a faculdad d os partícips rscindirm o instrumnto, a qualqur tmpo, com as rspctivas condiçõs, sançõs dlimitaçõs claras d rsponsabilidads, além da stipulação d prazo mínimo d antcdência para a publicidad dssa intnção, qu não podrá sr infrior a sssnta dias; XVII - a indicação do foro para dirimir as controvérsias d naturza jurídica dcorrnts da xcução da parcria, com a obrigatoridad da prévia tntativa d solução administrativa com a participação da Advocacia-Gral da União, s for o caso; XVIII - a rsponsabilidad xclusiva da ntidad cultural parcira plo grnciamnto administrativo financiro dos rcursos rcbidos, inclusiv no qu diz rspito às dspsas d custio, d invstimnto d pssoal; XIX - a rsponsabilidad xclusiva da ntidad cultural parcira plo pagamnto dos ncargos trabalhistas, prvidnciários, fiscais comrciais rlativos ao funcionamnto da instituição ao adimplmnto do TCC, não s caractrizando rsponsabilidad solidária ou subsidiária da administração pública concdnt plos rspctivos pagamntos ou qualqur onração do objto da parcria ou rstrição à sua xcução; XX - a indicação xprssa d qu a ntidad cultural parcira cumpr com as xigências constants do inciso IX do caput do art. 24. Art. 29. Srá obrigatória a stipulação no TCC do dstino a sr dado aos bns rmanscnts adquiridos, produzidos ou transformados com rcursos da parcria, após o ncrramnto d sua vigência ou após vntual rscisão, m cláusula qu podrá dtrminar a titularidad dos bns: I - para a ntidad cultural clbrant do TCC, quando os bns form útis à continuidad d açõs d intrss social ralizadas pla ntidad; ou II - para o órgão ou ntidad pública rpassador, quando os bns form ncssários para assgurar a continuidad do objto pactuado, sja por mio da clbração d nova parcria com outra ntidad cultural, sja pla xcução dirta do objto pla União, Estado ou Município. 1º Na hipóts do inciso II do caput, a ntidad cultural dvrá, a partir da data da aprsntação da prstação d contas final, disponibilizar os bns para a Administração Pública, qu dvrá rtirá-los no prazo d até novnta dias, após o qual a ntidad cultural não mais s rsponsabilizará plos bns. 2º Na hipóts do inciso I do caput, a cláusula d dfinição da titularidad dos bns rmanscnts podrá prvr qu a ntidad cultural possa ralizar doação a trciros, inclusiv bnficiários da política pública objto da parcria, dsd qu dmonstrada sua utilidad para ralização ou continuidad d açõs d intrss social. 3º Na hipóts do inciso I do caput, caso a prstação d contas final sja rjitada, a titularidad dos bns rmanscnts prmancrá com a ntidad cultural, obsrvados os sguints procdimntos: I - não srá xigido rssarcimnto do valor rlativo aos bns quando a motivação da rjição não stivr rlacionada ao su uso ou aquisição; II - o valor plo qual os bns foram adquiridos dvrá sr computado no cálculo do dano ao rário a sr rssarcido, quando a motivação da rjição stivr rlacionada ao su uso ou aquisição. 4º A dstinação dos bns rmanscnts podrá sr altrada por mio da clbração d trmo aditivo à parcria, após solicitação fundamntada d uma das parts. 5º No caso d término da xcução da parcria ants da manifstação sobr a solicitação d altração da dstinação dos bns rmanscnts d qu trata o 4º, a custódia dos bns prmancrá sob a rsponsabilidad da ntidad cultural até a dcisão do pdido. Art. 30. Quando a xcução da parcria rsultar na produção d bm submtido ao rgim jurídico rlativo à propridad intlctual, cláusula spcífica do TCC disporá sobr sua titularidad su dirito d uso, dvndo indicar, conform o disposto na Li nº 9.610, d 19 d fvriro d 1998, na Li nº 9.279, d 14 d maio d 1996: I - o tmpo o prazo da licnça; II - as modalidads d utilização; III - o alcanc da licnça, s unicamnt para o trritório nacional ou também para outros trritórios. CAPÍTULO VI EXECUÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO CULTU- RAL Contrataçõs ralizadas por Pontos Pontõs d Cultura Art. 31. As compras contrataçõs d bns srviços pla ntidad cultural com rcursos da parcria adotarão métodos usualmnt utilizados plo stor privado. 1º A xcução das dspsas rlacionadas à parcria obsrvará: I - a rsponsabilidad xclusiva da ntidad cultural plo grnciamnto administrativo financiro dos rcursos rcbidos, inclusiv no qu dissr rspito às dspsas d custio, d invstimnto d pssoal; II - a rsponsabilidad xclusiva da ntidad cultural plo pagamnto dos ncargos trabalhistas, prvidnciários, fiscais comrciais rlacionados à xcução do objto prvisto no TCC, o qu não implica rsponsabilidad solidária ou subsidiária da administração pública fdral quanto à inadimplência da ntidad cultural m rlação a ssas obrigaçõs, aos ônus incidnts sobr o objto da parcria ou aos danos dcorrnts d rstrição à sua xcução. 2º A ntidad cultural dvrá vrificar a compatibilidad ntr o valor prvisto para ralização da dspsa, aprovado no plano d trabalho, o valor ftivo da compra ou contratação. 3º S o valor ftivo da compra ou contratação for suprior ao prvisto no plano d trabalho, a ntidad cultural dvrá assgurar a compatibilidad do valor ftivo com os novos prços praticados no mrcado. 4º Srá facultada às ntidads culturais a utilização do portal d compras disponibilizado pla administração pública fdral. I Dspsas ralizadas plos Pontos Pontõs d Cultura Art. 32. Podrão sr pagas com rcursos vinculados à parcria, dsd qu aprovadas no plano d trabalho, as dspsas com: I - rmunração da quip dimnsionada no plano d trabalho, inclusiv pssoal próprio da ntidad cultural, tais como dirignts funcionários da ára administrativa, durant a vigência da parcria, podndo contmplar as dspsas com salário, pagamnto d impostos, contribuiçõs sociais, Fundo d Garantia do Tmpo d Srviço - FGTS, férias, décimo trciro salário, salários proporcionais, vrbas rscisórias dmais ncargos sociais trabalhistas, dsd qu tais valors: a) stjam prvistos no plano d trabalho sjam proporcionais ao tmpo ftivamnt ddicado à xcução do TCC; b) sjam compatívis com o valor d mrcado, conform a qualificação técnica ncssária; c) obsrvm os acordos as convnçõs coltivas d trabalho; d) m su valor bruto individual, não sjam supriors ao tto da rmunração do Podr Excutivo fdral; II - dslocamnto, hospdagm alimntação, nos casos m qu a xcução do objto da parcria o xija; III - aquisição d quipamntos matriais prmannts ssnciais à xcução do objto srviços obras, dsd qu ncssários à instalação dos rfridos quipamntos matriais com a condição d qu a aquisição sja compatívl com a Li d Dirtrizs Orçamntárias vignt na data d missão da nota d mpnho corrspondnt; IV - custos indirtos ncssários à xcução do objto, tais como intrnt, transport, alugul, tlfon, água, nrgia létrica, srviços contábis assssoria jurídica, vntuais taxas bancárias d movimntação da conta spcífica do TCC; V - quaisqur outras dspsas ssnciais para a xcução do objto da parcria. 1º A ntidad cultural parcira dvrá dar transparência aos valors pagos a título d rmunração d sua quip d trabalho vinculada à xcução do TCC, m sua sd no su sítio ltrônico. 2º Quando os custos indirtos form pagos também por outras fonts, a ntidad cultural parcira dv aprsntar a mmória d cálculo do ratio da dspsa, vdada a duplicidad ou a sobrposição d fonts d rcursos no custio d uma msma parcla dos custos indirtos.

4 34 ISSN Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d 2016 Art. 33. Não podrão sr pagas com rcursos vinculados à parcria as sguints dspsas: I - dspsas a título d taxa d administração, taxa d grência ou similar; II - pagamntos, a qualqur título, d srvidor ou mprgado público, salvo nas hipótss prvistas m li spcífica ou na Li d Dirtrizs Orçamntárias; III - dspsas com multas, juros ou corrção montária, inclusiv rfrnts a pagamntos ou a rcolhimntos fora dos prazos, salvo s dcorrnts d atrasos da administração pública na libração d rcursos financiros; IV - dspsas voltadas a finalidad divrsa do objto do plano d trabalho, ainda qu dcorrnts d ncssidad mrgncial da ntidad cultural; V - dspsas ralizadas m data antrior ao início d vigência do TCC; VI - pagamnto m data postrior à vigência da parcria, salvo quando o fato grador da dspsa tivr ocorrido durant sua vigência; ou VII - dspsas com publicidad, salvo as prvistas no plano d trabalho dirtamnt vinculadas ao objto da parcria, d carátr ducativo, informativo ou d orintação social, das quais não constm noms, símbolos ou imagns qu caractrizm prdominantmnt promoção pssoal; VIII - dspsas qu d qualqur forma dsvirtum a naturza sm fins lucrativos da ntidad cultural. II Libração dos rcursos para os Pontos Pontõs d Cultura Art. 34. As parclas dos rcursos transfridos no âmbito da parcria srão libradas m conformidad com o cronograma d dsmbolso aprovado, xcto nos casos a sguir, nos quais ficarão rtidas até o sanamnto das impropridads: I - quando houvr fundados indícios d não tr ocorrido boa rgular aplicação da parcla antriormnt rcbida; II - quando vrificado dsvio d finalidad na aplicação dos rcursos, atrasos na xcução do objto ou qualqur outro dscumprimnto d obrigação pla ntidad cultural sm justificativa acitávl; III - quando a ntidad cultural parcira dixar d adotar mdidas sanadoras apontadas pla administração pública ou plos órgãos d control intrno ou xtrno; ou IV - nquanto a ntidad cultural não aprsntar a documntação complta xigida a título d prstação d contas parcial. V Movimntação aplicação dos rcursos plos Pontos Pontõs d Cultura Art. 35. Os rcursos rcbidos m dcorrência da parcria srão dpositados gridos m conta bancária spcífica, m instituição financira pública indicada pla administração pública. Parágrafo único. Os rcursos dvrão sr aplicados m cadrntas d poupança, fundo d aplicação financira d curto prazo ou opração d mrcado abrto lastrada m títulos da dívida pública, nquanto não mprgados na sua finalidad. Art. 36. Após a conclusão, rscisão ou xtinção da parcria, os saldos financiros rmanscnts, inclusiv os provnints das rcitas obtidas das aplicaçõs financiras ralizadas, dvrão sr dvolvidos ao órgão rpassador dos rcursos, no prazo d trinta dias. Art. 37. Os pagamntos ralizados plas ntidads culturais dvrão sr ralizados mdiant transfrência ltrônica ou crédito na conta bancária d titularidad dos forncdors prstadors d srviços. 1º O TCC podrá admitir a ralização d pagamntos m spéci m função d: I - pculiaridads do objto do TCC; II - pculiaridads da rgião d xcução do trmo d compromisso cultural; ou III - não sr xigívl do forncdor ou prstador d srviço qu possua conta bancária própria, dadas as pculiaridads d sua condição social ou cultural. 2º Os pagamntos m spéci starão rstritos, m qualqur caso, ao limit individual d R$ 1.800,00 (um mil oitocntos rais) por bnficiário ao limit global d 10% (dz por cnto) do valor total da parcria. 3º Nos casos m qu não houvr a possibilidad d ralização do pagamnto mdiant crédito na conta bancária d titularidad dos forncdors prstadors d srviços, o bnficiário final da dspsa dvrá sr idntificado na rlação d pagamntos. 4º Na hipóts d rssarcimnto das ntidads culturais por pagamntos ralizados às próprias custas, dcorrnts d atrasos na libração d rcursos plo órgão ou ntidad pública, o crédito podrá sr ralizado m conta bancária d titularidad da ntidad cultural o bnficiário final da dspsa dvrá sr idntificado na rlação d pagamntos. 5º A rsponsabilidad prant a administração pública pla boa rgular aplicação dos valors aplicados nos trmos dst artigo prmanc com a ntidad cultural xcutora sus dirignts, qu podrão agir rgrssivamnt m rlação à pssoa física qu, d qualqur forma, houvr dado causa à irrgularidad na aplicação dsss rcursos. Sção V Altraçõs do TCC Art. 38. A vigência da parcria podrá sr altrada mdiant solicitação da ntidad cultural, a sr aprsntada à administração pública m, no mínimo, trinta dias ants do término d sua vigência. 1º A prorrogação d ofício da vigência do instrumnto dv sr fita pla administração pública, ants do su término, quando la dr causa a atraso na libração dos rcursos, limitada ao xato príodo do atraso vrificado. plo código º A manifstação do órgão jurídico da ntidad da administração pública fdral podrá sr dispnsada nas hipótss m qu o trmo aditivo s rstringir à altração da vigência, sm prjuízo d consulta sobr dúvida jurídica spcífica. Art. 39. O rmanjamnto d rcursos no plano d trabalho podrá ocorrr, rspitadas as sguints condiçõs: I - sr ralizado durant a vigência da parcria; II - tr como finalidad o cumprimnto do objto pactuado; III - não altrar o valor total do orçamnto aprovado no TCC; IV - não implicar troca d catgoria d dspsas: d custio para capital ou d capital para custio. 1º No caso d TCC clbrado com Ponto d Cultura, rmanjamntos qu nvolvam até trinta por cnto do valor originalmnt aprovado no plano d trabalho para cada catgoria conômica da dspsa, corrnt ou d capital, podrão sr ralizados sm autorização prévia da administração pública, dsd qu sjam dscritos no Rlatório d Excução do Objto os itns, valors prcntuais rmanjados, a motivação dos ajusts. 2º No caso d TCC clbrado com Ponto d Cultura, rmanjamntos qu nvolvam mais d trinta por cnto do valor originalmnt aprovado no plano d trabalho para cada catgoria conômica da dspsa, corrnt ou d capital, somnt podrão sr ralizados após aprovação da administração pública parcira, com bas m solicitação prévia contndo o dtalhamnto dos itns, valors prcntuais a s rmanjar, a motivação dos ajusts, com no mínimo quarnta cinco dias d antcdência m rlação ao término da vigência da parcria. 3º No caso d TCC clbrado com Pontão d Cultura, o prcntual d rmanjamnto a sr considrado para as finalidads dos 1º 2º é d quinz por cnto. Art. 40. Os rndimntos das aplicaçõs financiras podrão sr aplicados para a ampliação ou criação d mtas, durant a vigência do TCC, dsd qu não impliqu altração do objto pactuado. Parágrafo único. A aplicação d qu trata o caput podrá sr ralizada sm autorização prévia da administração pública, dsd qu sja dscrita no Rlatório d Excução do Objto, com motivação. Sção VI Acompanhamnto monitoramnto Art. 41. A administração pública implmntará procdimntos d acompanhamnto monitoramnto dos TCCs clbradas, ants do término da sua vigência, para fins d afrição do cumprimnto do objto. 1º A administração pública podrá ralizar visitas in loco, rquisitar documntos, xigir aprsntação d prstação d contas parcial ou valr-s do apoio técnico d trciros, dlgar comptência ou firmar parcrias com órgãos ou ntidads qu s situm próximos ao local d aplicação dos rcursos. 2º A administração pública produzirá rgistros sobr suas atividads d acompanhamnto monitoramnto, por mio d crtidõs, mmórias d runião, rlatórios ou outros documntos técnicos, podndo propor à ntidad cultural a rorintação das açõs ou a ralização d ajusts para aprimorar a xcução do objto da parcria. Art. 42. A administração pública comunicará aos Pontos Pontõs d Cultura a idntificação d quaisqur irrgularidads dcorrnts do uso dos rcursos ou pndências d ordm técnica, podndo suspndr a libração d rcursos fixar prazo d trinta dias para sanamnto ou aprsntação d justificativa com informaçõs sclarcimntos, prorrogávl uma única vz por igual príodo. Parágrafo único. Não havndo a acitação da justificativa aprsntada nm a rgularização da situação no prazo stablcido, srão adotadas as sguints providências: I - apuração do dano; II - notificação à ntidad cultural xcutora do TCC para qu, sgundo critérios d razoabilidad proporcionalidad, sja rssarcido o valor rfrnt ao dano. Art. 43. As parcrias starão também sujitas aos mcanismos d control social prvistos na lgislação ao acompanhamnto por conslhos d políticas públicas da ára cultural. CAPÍTULO VII PRESTAÇÃO DE CONTAS DO TERMO DE COMPRO- MISSO CULTURAL Documntação para prstação d contas Art. 44. A prstação d contas srá aprsntada por mio do Rlatório d Excução do Objto, assinado plo rprsntant lgal da ntidad cultural, no prazo d novnta dias após o fim da vigência do TCC, contndo: I - rlato das atividads ralizadas para o cumprimnto do objto; II - comparativo d mtas propostas com os rsultados alcançados, a partir do cronograma físico constant do plano d trabalho, podndo a comprovação sobr os produtos srviços rlativos às mtas s dar pla aprsntação d fotos, listas d prsnça, vídos, ntr outros; III - indicação dos bns srviços ofrcidos como contrapartida, quando houvr. 1º Os documntos originais d comprovação do cumprimnto do objto dvrão sr guardados pla ntidad cultural plo prazo d dz anos após a ntrga da prstação d contas. 2º Os saldos financiros rmanscnts, inclusiv os provnints das rcitas d aplicaçõs financiras, não utilizados no objto pactuado durant a vigência da parcria, dvrão sr dvolvidos à administração pública no prazo rfrido no caput, dvndo sr proporcional ao montant rpassado por cada nt fdrado nos casos d parcrias fdrativas. 3º O prazo d aprsntação do Rlatório d Excução do Objto podrá sr prorrogado por até trinta dias, mdiant solicitação fundamntada da ntidad cultural. Art. 45. Caso a administração pública vrifiqu qu houv inadquação na xcução do objto, a ntidad cultural srá notificada para aprsntar Rlatório d Excução Financira, no prazo d trinta dias, contndo: I - rlação d pagamntos; II - xtrato bancário da conta do TCC; III - comprovant d rcolhimnto do saldo rmanscnt d rcursos, quando houvr. 1º Para fins do disposto nst artigo, a administração pública considrará qu houv inadquação na xcução do objto quando configurada uma das sguints hipótss: I - quando for idntificado o dscumprimnto injustificado do alcanc das mtas; ou II - quando for acita dnúncia d irrgularidad, mdiant juízo d admissibilidad ralizado pla administração pública. 2º O prazo d aprsntação do Rlatório d Excução Financira podrá sr prorrogado por uma única vz, por até trinta dias, mdiant solicitação fundamntada da ntidad cultural. 3º A dsncssidad d aprsntação d notas fiscais rcibos no Rlatório d Excução Financira não afasta a rlvância d a ntidad cultural guardar tais documntos para fins d dmonstração d cumprimnto d obrigaçõs prant outras autoridads statais, tais como os órgãos d fiscalização tributária, prvidnciária trabalhista. Art. 46. Nos casos m qu a ntidad cultural não aprsntar o Rlatório d Excução do Objto ou o Rlatório d Excução Financira nos prazos dvidos, a administração pública nviará notificação xigindo qu o faça no prazo máximo d trinta dias, sob pna d rjição das contas xigência d dvolução intgral dos rcursos, com atualização montária juros. I Anális da prstação d contas Art. 47. A administração pública dcidirá sobr as contas da parcria no prazo d um ano após a aprsntação da prstação d contas, com fundamnto m parcr técnico. 1º O prazo para aprciar a prstação d contas final podrá sr prorrogado, mdiant dcisão fundamntada. 2º O dscumprimnto do prazo d anális d prstação d contas não impd a sua aprciação m data postrior ou a adoção d mdidas sanadoras ou punitivas. Art. 48. A anális das prstaçõs d contas srá objto d parcr técnico sguirá as sguints tapas: I - primira tapa, d anális do Rlatório d Excução do Objto; II - sgunda tapa, d anális do Rlatório d Excução Financira, quando ncssária, nas hipótss dscritas no art. 45. Art. 49. As sguints impropridads ou falhas formais nsjarão tão somnt rssalvas na anális das prstaçõs d contas: I - m rlação à xcução do objto: a) altraçõs no plano d trabalho sm a anuência da administração pública, dsd qu não caractrizm dsvio d finalidad ou dscumprimnto do objto; b) altração do nom do projto cultural no dcorrr d sua xcução, dsd qu não caractriz dsvio d finalidad ou dscumprimnto do objto; c) não inclusão da logomarca do nt público parciro na comunicação visual d atividads objto da parcria; d) não aprsntação d autorização d uso ou rprodução, d obras protgidas por diritos autorais ou conxos; ou ) outras ocorrências d naturza formal ou avaliadas como irrgularidads d baixa gravidad rlacionadas ao cumprimnto do objto; II - m rlação à xcução financira: a) dspsas com itns ncssários à xcução do objto, msmo qu não prvistos na planilha orçamntária aprovada, dsd qu não caractrizm dsvio d finalidad; ou b) outras ocorrências d naturza formal ou avaliadas como irrgularidads d baixa gravidad rlacionadas à xcução financira. Parágrafo único. Na hipóts da alína 'c' do inciso I do caput, a aprovação com rssalvas não xim a ntidad cultural das vntuais obrigaçõs m rlação aos dtntors d diritos autorais conxos. Art. 50. As áras técnicas podrão dilignciar a fim d solicitar documntos ou informaçõs complmntars durant o procsso d anális da prstação d contas, dvndo concdr à ntidad cultural o prazo d trinta dias para rsposta, prorrogávl mdiant solicitação fundamntada. II Aprovação ou rprovação da prstação d contas Art. 51. A prstação d contas srá julgada como: I - aprovada, quando: a) vrificada a intgral xcução do objto ou a xcução parcial com acitação d justificativa para o dscumprimnto d part das mtas; b) nas hipótss d qu trata o art. 45, quando vrificada a adquada xcução financira; II - aprovada com rssalva, quando for constatada a xistência d irrgularidad qu não configur hipóts d rjição, nos trmos do art. 49; ou III - rjitada, nas hipótss d: a) omissão no dvr d prstar contas; b) dsvio d finalidad; c) dscumprimnto injustificado do objto pactuado; ou d) infração na xcução financira qu rsult m dano ao rário. 1º Compt ao titular da SCDC julgar a prstação d contas d TCC firmado plo Ministério da Cultura.

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