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1 Prioridad no 1: Lvantar, sistmatizar, laborar divulgar studos, psquisas, informaçõs xpriências sobr o tráfico d pssoas. Ação 1.A. Lvantar, sistmatizar dissminar studos, psquisas, informaçõs xpriências já xistnts no âmbito nacional ou intrnacional sobr tráfico d pssoas. 1.A.1. Elaborar lvantamnto d psquisas ralizadas no Brasil paíss. o u m outro s Um lvantamnto ralizado publicado. 1.A.2 Elaborar lvantamnto d boas práticas d srviços xpriências d prvnção ao tráfico d crianças adolscnts ralizadas no Brasil ou m outros paíss. Um lvantamnto ralizado publicado. 1.A.3. Ralizar lvantamnto d srviços xpriências rfrnciais da Protção Social Espcial no âmbito do Sistma Unificado d Assistência Social (SUAS) ralizadas no Brasil. Um lvantamnto ralizado publicado. MDS 1.A.4. Ralizar jornada d dbats para troca d xpriências conhcimntos. Uma jornada ralizada. 1.A.5. Ralizar vnto d divulgação dos rsultados. Um vnto ralizado. 1.A.6. Elaborar programa sobr Plano Nacional d Enfrntamnto ao Tráfico d Pssoas para a TV Snasp. Um programa ralizado. 1.A.7. Ralizar sminário informativo nvolvndo funcionários da ára consular. Um sminário ralizado. MRE 1.A.8. Criar prêmio d incntivo a boas práticas. Uma prmiação ralizada. 1.A.9. Elaborar lvantamnto das políticas sociais básicas mais aftas aos gruposvulnrávis ao tráfico d pssoas. Um lvantamnto ralizado. Ação 1.B. Ralizar studos psquisas sobr tráfico d pssoas.

2 1.B.1. Ralizar mapamnto da dinâmica trritorial do tráfico d pssoas no Brasil. Um mapamnto ralizado publicado. 1.B.2 Ralizar psquisa sobr o prfil d ators rlacionados ao tráfico d pssoas no Brasil. Uma psquisa ralizada publicada. 1.B.3. Ralizar psquisa spcífica sobr tráfico para fins d rmoção d órgão. Uma psquisa ralizada. MS 1.B.4. Fomntar a laboração d monografias nos cursos da Rd Nacional d Altos Estudos m Sgurança Pública (RENAESP). Uma stratégia d fomnto implmntada. 1.B.5. Produzir studo sobr o procsso d struturação dissminação dos dados. Um studo ralizado. MEC 1.B.6. Dsnvolvr mtodologias para idntificação d intrfacs do tráfico d pssoas com outras situaçõs d violências ou vulnrabilidad para sub-sidiar açõs d prvnção ao tráfico atnção às vítimas. Uma mtodologia qu idntifiqu a vulnrabilidad à DST/AIDS o trá-fico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu a vulnrabilidad à discriminação por procdência por tráfico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu as intrfacs ntr trabalho dgradant, situação migratória o tráfico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu a vulnrabilidad à discriminação ho-mofóbica, lsbofóbica transfóbica o tráfico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu a rlação ntr discriminação étnicoracial a vulnrabilidad ao tráfico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu a vulnrabilidad d crianças, adols-cnts jovns m rlação ao tráfico d pssoas dsnvolvida. Uma mtodologia qu idntifiqu a vulnrabilidad d idosos m rlação ao tráfico d pssoas dsnvolvida. MS MTE SEPPIR 1.B.7. Elaborar studo sobr a lgislação qu disciplina o funcionamnto d agências d rcrutamnto d trabalhadors, studants, sportistas, modlos, casamntos no Brasil no xtrior, ntr outros, propondo, s for o caso, sua altração. Ação 1.C. Incntivar a criação d linhas d psquisa xtnsão sobr tráfico d pssoas m univrsidads. 1.C.1. Criar prêmio anual d psquisas. Duas prmiaçõs ralizadas.

3 1.C.2 Orintar a concssão d bolsas apoio financiro spcíficos, por mio ddital voltado para os programas d Instituição d Ensino Suprior(IES). MEC Prioridad nº 2: Capacitar formar ators nvolvidos dirta ou indirtamnt com o nfrntamnto ao tráfico d pssoas na prspctiva dos diritos humanos. Ação 2.A. Ralizar cursos oficinas, com a produção d matrial quando ncssário, para profissionais agnts spcíficos. d rfrência 2.A.1. Dsnvolvr matrial voltado para a formação dos trabalhadors da ducaçãonos nívis modalidads d nsino. Um matrial voltado para os trabalhadors da ducação sobr Educação mdiritos Humanos Tráfico d Pssoas produzido. Um matrial voltado para os alunos sobr Educação m Diritos Humanos Tráfico d Pssoas produzido. MEC MEC 2.A.2 Capacitar profissionais d saúd agnts, dirta ou indirtamnt nvolvidos na prvnção ao tráfíco d pssoas. 250 agnts formadors nvolvidos nas comunidads tradicionais capacitados. 500 quips d Saúd da Família dos três Estados com maior índic d tráfico d pssoas capacitados 100% dos Cntros d Rfrência do Trabalhador dos três Estados com maior índic d tráfico d pssoas capacitados. Cinco capacitaçõs rgionais para profissionais d comunicação social ra-lizadas. 500 trabalhadors da ducação nos modalidads d canívis pacitados. nsino Cinco capacitaçõs rgionais para os opradors do sistma d garantia d diritos da criança do adolscnt ralizadas. 800 agnts multiplicadors para a promoção dos diritos da mulhr capacitados profissionais d sgurança pública capacitados por mio da Rd Nacional d Ensino à Distância. SEPPIR MS MEC SPM Prioridad nº 3: Mobilizar snsibilizar grupos spcíficos comunidad m gral sobr o tma do tráfico d pssoas. Ação 3.A. Apoiar projtos artísticos tráfico d pssoas. culturais com nfoqu no nfrntamnto a o 3.A.1. Criar prmiação para laboração d slogan contra o tráfico d pssoas. Uma prmiação nacional. MinC 3.A.2 Establcr, nos ditais d fomnto à cultura, critérios condicionants ddivulgação d slogan do nfrntamnto ao tráfico d pssoas, d acordo

4 coma linguagm do projto a sr financiado. 100 projtos condicionados. MinC Ação 3.B. Promovr ralizar campanhas nacionais d nfrntamnto ao tráfico d pssoas. 3.B.1. Ralizar campanha nacional rfrnt ao tráfico d pssoas. Uma campanha nacional dirigida aos usuários d produtos ou srviços oriun-dos do tráfico d pssoas ralizada. Uma campanha d prvnção ao tráfico d pssoas ralizada. SPM 3.B.2. Apoiar campanhas promovidas por ntidads nvolvidas com o tma. Ação 3.C. Snsibiliza r soas. ator s d stor s spcífico s co m rlaçã o a o tráfic o d ps - 3.C.1. Ralizar ncontro com profissionais da indústria do turismo, sguindo o calndário d ncontros do Programa Turismo Sustntávl Infância (TSI),com inclusão do tma do tráfico d pssoas. 18 ncontros ralizados. MTur 3.C.2. Snsibilizar a cadia produtiva do turismo através da ralização d smi-nários da confcção d cartilhas ducativas dircionadas a ss stor, nas rgiõs d maior vulnrabilidad cartilhas produzidas. MTur 18 sminários ralizados. MTur 3.C.3. Ralizar ncontros com as ntidads d pais mstrs, grupos d jovns. Dois ncontros ralizados. MS 3.C.4. Ralizar ncontros técnicos com os gstors para a priorização dos grupos vulnrávis ao tráfico d pssoas nas políticas sociais básicas. Dois ncontros ralizados. Prioridad nº 4: Diminuir a vulnrabilidad ao tráfico d pssoas d grupos sociais spcíficos. Ação 4.A. Disponibilizar mcanismos d acsso a diritos, incluindo documntos básicos, prfrncialmnt nos Municípios comunidads idntificadas como focos d aliciamnto d vítimas d tráfico d pssoas. 4.A.1. Fomntar apoiar comitês intrinstitucionais, balcõs d diritos outras iniciativas qu possibilitm o acsso a diritos. Cinco parcrias ralizadas.

5 4.A.2 Establcr parcrias com órgãos comptnts para o forncimnto d documntação civil básica. 12 parcrias staduais stablcidas. 4.A.3. Elaborar divulgar matrial informativo sobr condiçõs d ritos. acsso a di- Cinco matriais laborados divulgados. Ação 4.B. Promovr a rgularização do rcrutamnto, dslocamnto contratação d trabalhadors. 4.B.1. Divulgar nas ntidads rprsntativas d mprgadors trabalhadors moutras instâncias, como a Polícia Rodoviária Fdral, a obrigatoridad da solicitação da crtidão libratória para transportar trabalhadors rcrutados m Municípios distintos daqul ond s localiza a unidad produtiva. Uma cartilha produzida. MTE 4.B.2. Elaborar implmntar projto-piloto d cntro público d intrmdiação dmão-d-obra rural m Município idntificado como foco d aliciamnto parao trabalho scravo. Um projto-piloto laborado implmntado. MTE 4.B.3. Criar mcanismo d monitoramnto da missão da crtidão libratória, m articulação com a Polícia Rodoviária Fdral. Um mcanismo criado. MTE Prioridad nº 5: Articular, struturar consolidar, a partir dos srviços rds xistnts, um sistma nacional d rfrência atndimnto às vítimas d tráfico. Ação 5.A. d for- Formular implmntar um programa prmannt intgrado mação m atndimnto, na prspctiva dos diritos humanos. 5.A.1. Invntariar os programas d capacitação contúdos xistnts nos storspúblicos govrnamntais não-govrnamntais, bm como nos organismosintrnacionais com vistas a dfinir contúdos básicos (rfrnciais mínimos)para a abordagm do tma. Um invntário laborado. 5.A.2 Ação 5.B. Incntivar a incorporação dos contúdos básicos (rfrnciais mínimos) rfridos nos programas d capacitação já xistnts nos órgãos govrnamntais. Uma stratégia d incorporação d contúdos básicos nos programas invntariada implmntada. Intgrar, struturar, fortalcr, articular mobilizar os srviços as rds d atndimnto.

6 5.B.1. Ampliar consolidar srviços d rcpção a brasiliros dportados nãoadmitidos nos principais pontos d ntrada saída do País, como núclos dnfrntamnto ao tráfico d pssoas. Dois srviços d rcpção organizados. 5.B.2. Apoiar o dsnvolvimnto d núclos d nfrntamnto ao tráfico d pssoas. Dois núclos apoiados. 5.B.3. Criar fortalcr os Cntros d Rfrência Espcializados d Atndimnto àm u l h r. 120 cntros d rfrência criados ou fortalcidos. SPM 5.B.4. Dsnvolvr projto-piloto a partir d um Cntro d Rfrência Espcializado no Atndimnto à Mulhr m um Município slcionado para a struturação d uma rd d atndimnto às mulhrs vítimas d tráfico d pssoas. Um projto-piloto dsnvolvido. SPM 5.B.5. Apoiar a struturação da rd d acolhimnto (abrigos) a mulhrs vítimas dviolência ou traficadas sus filhos. 138 abrigos struturados. MDS 5.B.6. Apoiar a struturação dos Cntros d Rfrência Espcializado m Assistência Social (CREAS) xistnts para atndr às vítimas d violência tráfico. 996 CREAS mapados implantados. MDS 5.B.7. Apoiar a struturação d novos Cntros d Rfrência Espcializados massistência Social (CREAS) para atndr a violaçõs dos diritos d vítimasd violência ou tráfico. 567 novos CREAS struturados. MDS 5.B.8. Incorporar o tma do tráfico d pssoas nas açõs d atndimnto das árasd Saúd do Sistma Único d Saúd (SUS). Três açõs com tma d tráfico d pssoas incorporado. MS Ação 5.C. Dfinir mtodologias fluxos d atndimnto, procdimntos rsponsabilidads nos difrnts nívis d complxidad da atnção à vítima. 5.C.1. Formalizar parcria ntr órgãos d govrno ntidads da socidad civil, dfinindo papéis rsponsabilidads para o atndimnto adquado às vítimas. Um protocolo d intnçõs formalizado. 5.C.2. Dsnvolvr mtodologia d atndimnto às mulhrs vítimas d tráfico d pssoas. Uma mtodologia dsnvolvida. SPM

7 5.C.3. Avaliar as atuaçõs dos scritórios staduais, ntr outras xpriências, comosubsídio para apoiar a criação ou o dsnvolvimnto d núclos d n-frntamnto ao tráfico d pssoas. Uma avaliação ralizada. 5.C.4. Elaborar manual d orintação acompanhamnto jurídico na protção, d-fsa garantia dos diritos das vítimas d tráfico d pssoas para utilizaçãonos srviços rds xistnts. Um manual laborado. 5.C.5. Dfinir fluxos d atndimnto, procdimntos rsponsabilidads ntr os órgãos d dfsa rsponsabilização os srviços d atndimnto d saúd,assistência social, justiça diritos humanos atuants nas áras d frontiraintrnacional, bm como nos casos d tráfico intrstadual intrmuni-cipal. Um fluxograma dfinido conjuntamnt plos órgãos nvolvidos. 5.C.6. Dfinir fluxos d atndimnto procdimntos ntr a rd consular brasilira no xtrior os srviços d atndimnto às vítimas d tráfico d pssoas no Brasil. MRE Ação 5.D. Ralizar capacitaçõs articuladas ntr as três sfras d govrno, organizaçõs da socidad civil outros ators stratégicos. 5.D.1. Capacitar profissionais dmais ators no adquado ncaminhamnto ouatndimnto d vítimas d tráfico d pssoas. 400 militars profissionais d sgurança pública atuants prioritariamnt nas áras d frontira capacitados com foco na abordagm ncaminhamnto das vítimas do tráfico d pssoas. 100 profissionais atuants no atndimnto no Aroporto Intrnacional d SãoPaulo/Guarulhos capacitados m tráfico migração, com vistas à intgraçãocom o srviço d rcpção a dportados não-admitidos. Rd d assistência capacitada nos 996 CREAS rspctivos CRAS, a partirdo cruzamnto com as áras d frontira, capitais, psquisas xpriências jáxistnts profissionais da Rd d Atndimnto à Mulhr capacitados na árad atndimnto às vítimas d tráfico d pssoas. 500 profissionais d saúd capacitados na ára d atndimnto às vítimas d MDS SPM MS Ação 5.E. Ralizar articulaçõs intrnacionais para garantir os diritos das vítimas d tráfico d pssoas. 5.E.1. Fomntar dbats com organizaçõs intrnacionais atuants no nfrntamntoao tráfico d pssoas com ênfas m atnção às pssoas traficadas, na prs-pctiva do rspito aos diritos humanos. Quatro dbats ralizados. MRE

8 Prioridad nº 6: Aprfiçoar a lgislação brasilira rlativa ao nfrntamnto ao tráfico d pssoas crims corrlatos. Ação 6.A. Criar um subgrupo d spcialistas para laborar proposta intrgovrnamntal d aprfiçoamnto da lgislação brasilira rlativa ao nfrntamnto ao tráfico d pssoas crims corrlatos. 6.A.1. Analisar projtos d li sobr o tma propor o aprfiçoamnto da lgislação brasilira para o nfrntamnto ao tráfico d pssoas. Um rlatório d anális lgislativa com propostas d aprfiçoamnto laborado. 6.A.2 Elaborar um antprojto d li com proposta d uniformização do concitod tráfico d pssoas, m consonância com a Política Nacional d En-frntamnto ao Tráfico d Pssoas, com o Protocolo Adicional à Con-vnção das Naçõs Unidas contra o Crim Organizado Transnacional rlativo à Prvnção, Rprssão Punição do Tráfico d Pssoas, m spcial Mulhrs Crianças (Protocolo d Palrmo) com acordos in-trnacionais ratificados plo Brasil. Um antprojto d li laborado. 6.A.3. Elaborar um antprojto d li com proposta d criação d Fundo spcífico para financiar açõs d nfrntamnto ao tráfico d pssoas. Prioridad nº 7: Ampliar aprfiçoar o conhcimnto sobr o nfrntamnto ao tráfico d pssoas instâncias órgãos na rprssão ao crim rsponsabilização dos aut o r s nas nvolvidos. Ação 7.A. Capacitar profissionais d sgurança pública opradors fdrais, staduais municipais. do dirito, 7.A.1. Elaborar matrial d formação com contúdos básicos para capacitaçãodos divrsos ators nvolvidos na rprssão ao tráfico d pssoas. Uma apostila com contúdo rfrncial laborada. 7.A.2 Ralizar oficinas rgionais m matéria d invstigação, fiscalização control do tráfico d pssoas. Cinco oficinas ralizadas. 7.A.3. Promovr a ralização d cursos sobr tráfico d pssoas, para mmbros srvidors dos órgãos d justiça sgurança pública, prfrncialmntpor mio d suas instituiçõs d formação, m parcria com ntidads ddiritos humanos.

9 Sis cursos ralizados. 7.A.4. Incluir o tma do tráfico d pssoas nos currículos d formação dos profissionais d órgãos d justiça sgurança pública fdrais, staduais municipais. Cinco propostas d inclusão do tma do tráfico d pssoas aprsntadas. 7.A.5. Incluir o tma nos cursos ralizados no âmbito da Estratégia Nacional dcombat à Corrupção Lavagm d Dinhiro (ENCCLA). Prioridad nº 8: Fomntar a coopração ntr os órgãos fdrais, staduais municipais nvolvidos no nfrntamnto ao tráfico d pssoas para atuação articulada na rprssão do tráfico d pssoas rsponsabilização d sus autors. Ação 8.A. Padronizar fortalcr o intrcâmbio d informaçõs ntr os órgãos d sgurança pública m matéria d invstigação dos casos d tráfico d pssoas. 8.A.1. Ampliar as açõs do nfrntamnto ao tráfico d pssoas no âmbito dos Gabints d Gstão Intgrada (GGIs). 27 GGIs com propostas d ampliação das açõs ngociadas. 8.A.2 Dsignar rsponsávis nos Estados, indicados plas corporaçõs policiais, para intrcâmbio d informaçõs. Um rprsntant por Estado dsignado. 8.A.3. Dsnvolvr mcanismo-piloto para coibir o aliciamnto para fins d tráficod pssoas, por mio da rd mundial d computadors, rsponsabilizar sus autors. Um mcanismo dsnvolvido. Ação 8.B. Promovr a aproximação intgração dos órgãos instituiçõs nvolvidos no nfrntamnto ao tráfico d pssoas. 8.B.1. Ralizar sminário d âmbito nacional para aproximação troca d priências d rprssão ao tráfico d pssoas rsponsabilização dautors plas várias modalidads do tráfico d pssoas. xsus Um sminário ralizado. Prioridad nº 9: Criar aprimorar instrumntos para o nfrntamnto ao tráfico d pssoas. Ação 9.A. Dsnvolvr, m âmbito nacional, mcanismos d rprssão ao tráfico pssoas consqünt rsponsabilização d sus autors. d

10 9.A.1. Elaborar guia d rfrência para facilitar a idntificação d vítimas d tráficoplos profissionais nvolvidos no nfrntamnto, obsrvando o princípio d não-discriminação o rspito aos diritos humanos. Um guia laborado. 9.A.2 Capacitar os opradors do Ligu 100 d forma a incluir o tma do tráfico dpssoas m todas as suas modalidads. Três capacitaçõs ralizadas. 9.A.3. Capacitar os opradors da Cntral d Atndimnto à Mulhr d formaa incluir o tma do tráfico d pssoas m todas as suas modalidads. 100 opradoras capacitados. SPM 9.A.4. Dfinir d forma conjunta/articulada fluxo d ncaminhamnto qu inclua comptências rsponsabilidads das instituiçõs insridas no sistma do Ligu 100. Um fluxo d ncaminhamnto dfinido. 9.A.5. Dfinir fluxo d ncaminhamnto qu inclua comptências rsponsabilidads das instituiçõs insridas no sistma da Cntral d Atndimnto à Mulhr Uma proposta d ncaminhamnto construída. SPM 9.A.6. Aprsntar, por mio d um grupo d trabalho, proposta d banco d dados sobr tráfico d pssoas, a partir da anális dos bancos d dados xistnts rlacionados dirta ou indirtamnt ao tma. Prioridad nº 10: Estruturar órgãos rsponsávis pla rprssão ao tráfico d pssoas rsponsabilização d sus autors. Ação 10.A. 10.A. Ampliar os rcursos humanos strutura logística das unidads spcíficas para o nfrntamnto ao tráfico d pssoas, como um dos crims contra os diritos humanos, nas Suprintndências Rgionais do Dpartamnto d Polícia Fdral. 10.A.1. Criar struturas spcíficas d rprssão aos crims contra os diritos humanos nas Suprintndências Rgionais do Dpartamnto d Polícia Fdral,nos locais indicados pla Coordnação-Gral d Dfsa Institucional, do-tando-as d rcursos humanos strutura logística. Duas propostas d criação ngociadas. Prioridad nº 11: Fomntar a coopração intrnacional para rprssão ao tráfico d pssoas. Ação 11.A. Propor laborar instrumntos d coopração bilatral ára d rprssão ao tráfico d pssoas. multilatral na

11 11.A.1. Fomntar a coopração intrnacional por mio d oficiais d ligação nos trêspaíss qu mais rcbm vítimas brasiliras d tráfico. Três ngociaçõs para dsignação d oficiais d ligação ralizadas. 11.A.2 Establcr instrumntos d coopração bilatral multilatral qu incluam orconhcimnto rprssão ao tráfico d pssoas no xtrior. Quatro instrumntos ngociados. MRE 11. A. 3. Fomntar a utilização dos instrumntos intrnacionais qu srvm d bas para a coopração jurídica intrnacional para o ftivo nfrntamnto ao tráfico intrnacional d pssoas, proporcionando o corrto dsnvolvimnto d açõs pnais. Quatro acordos bilatrais d coopração jurídica intrnacional pnal ngociados. m matéria 11.A.4. Ralizar vnto para discussão da Convnção Intrnacional sobr a Protçãodos Diritos d todos Trabalhadors Migrants dos Mmbros d suas Famílias outros instrumntos intrnacionais. Um vnto ralizado. MRE Ação 11.A. Propor laborar instrumntos d coopração bilatral multilatral na ára d rprssão ao tráfico d pssoas. 11.A.1. Fomntar a coopração intrnacional por mio d oficiais d ligação nos trêspaíss qu mais rcbm vítimas brasiliras d tráfico. Três ngociaçõs para dsignação d oficiais d ligação ralizadas. 11.A.2 Establcr instrumntos d coopração bilatral multilatral qu incluam orconhcimnto rprssão ao tráfico d pssoas no xtrior. Quatro instrumntos ngociados. MRE 11. A. 3. Fomntar a utilização dos instrumntos intrnacionais qu srvm d bas para a coopração jurídica intrnacional para o ftivo nfrntamnto ao tráfico intrnacional d pssoas, proporcionando o corrto dsnvolvimnto d açõs pnais. Quatro acordos bilatrais d coopração jurídica intrnacional pnal ngociados. m matéria 11.A.4. Ralizar vnto para discussão da Convnção Intrnacional sobr a Protçãodos Diritos d todos Trabalhadors Migrants dos Mmbros d suas Famílias outros instrumntos intrnacionais. Um vnto ralizado. MRE

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