Ministério de Minas e Energia
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- Vítor Cordeiro Campelo
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1 Nº 52, quinta-fira, 16 d março d ISSN GABINETE DO MINISTRO PORTARIA 108, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso d suas atribuiçõs, tndo m vista o disposto no art. 6º do Dcrto n o 8.871, d 6 d outubro d 2016, o qu consta no Procsso nº / , rsolv: Art. 1 o Aprovar os Rgimntos Intrnos do Gabint do Ministro, da Scrtaria-Excutiva, da Consultoria Jurídica, da Assssoria Espcial d Assuntos Econômicos, da Assssoria Espcial d Rlaçõs Intrnacionais, da Assssoria Espcial d Acompanhamnto d Políticas, Estratégias Dsmpnho Storiais, da Assssoria Espcial d Control Intrno, da Scrtaria d Planjamnto Dsnvolvimnto Enrgético, da Scrtaria d Enrgia Elétrica, da Scrtaria d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis da Scrtaria d Gologia, Minração Transformação Minral do Ministério d Minas Enrgia, na forma dos Anxos I a XI a sta Portaria. Art. 2 o O Quadro Dmonstrativo d Cargos m Comissão das Funçõs d Confiança do Ministério d Minas Enrgia spcificado na Tabla "a" do Anxo II ao Dcrto nº 8.871, d 6 d outubro d 2016, consta do Anxo XII a sta Portaria. Art. 3 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 4o Fica rvogada a Portaria MME nº 89, d 27 d fvriro d Ministério d Minas Enrgia FERNANDO COELHO FILHO ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO MINIS- TRO CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1 o Ao Gabint do Ministro, órgão d assistência dirta imdiata ao Ministro d Estado d Minas Enrgia, compt: I - assistir o Ministro d Estado m sua rprsntação política social; II - ocupar-s das rlaçõs públicas do prparo dspacho d su xpdint pssoal; III - acompanhar o andamnto dos projtos d intrss do Ministério m tramitação no Congrsso Nacional; - providnciar o atndimnto às consultas aos rqurimntos formulados plo Congrsso Nacional; V - providnciar a publicação oficial a divulgação das matérias rlacionadas à ára d atuação do Ministério; VI - assistir o Ministro d Estado nos assuntos d coopração assistência técnica intrnacionais; VII - articular-s com o Ministério das Rlaçõs Extriors para anális proposição d açõs d promoção comrcial xtrna d produtos srviços dos stors nrgético d minas mtalurgia, por dtrminação do Ministro d Estado d Minas Enrgia; VIII - intrmdiar as rlaçõs ntr o cidadão o Ministério xrcr as atribuiçõs d ouvidoria, incluído o acompanhamnto das mdidas ncssárias junto aos órgãos intrnos às suas vinculadas; IX - orintar subsidiar as açõs d intgração nrgética, no âmbito intrnacional; X - xrcr outras atribuiçõs qu lh form comtidas plo Ministro d Estado. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO Art. 2 o O Gabint do Ministro - GM tm a sguint strutura: 1 - Assssoria Técnica Administrativa - ASTAD: Coordnação d Atividads Administrativas - COAD; 2 - Assssoria Parlamntar - ASPAR; 3 - Assssoria d Comunicação Social - ASCOM; 4 - Assssoria d Apoio ao Ministro - AAPM; 5 - Ouvidoria-Gral - OUVIR. Parágrafo único. O Anxo II, Tabla "a", do Dcrto n o 8.871, d 6 d outubro d 2016, qu aprova a strutura rgimntal do Ministério d Minas Enrgia, dmonstra os dmais Cargos m Comissão as Funçõs d Confiança intgrants da strutura organizacional do Gabint do Ministro, cujas atribuiçõs dos sus ocupants podrão, complmntarmnt, sr stablcidas por ato do Chf d Gabint. Art. 3 o O Gabint do Ministro é dirigido por Chf d Gabint, as Assssorias por Chf d Assssoria, a Ouvidoria-Gral por Ouvidor a Coordnação por Coordnador, cujas funçõs srão providas na forma da lgislação prtinnt. Art. 4 o Os ocupants dos cargos prvistos no artigo antrior srão substituídos, m suas faltas ou impdimntos, por srvidors prviamnt indicados dsignados na forma da lgislação spcífica. CAPÍTULO III COMPETÊNCIA DAS UNIDADES Sção I Assssoria Técnica Administrativa Art. 5 o À Assssoria Técnica Administrativa compt: I - coordnar, promovr, orintar suprvisionar a xcução das atividads d: a) rdação, composição, dição, rvisão, xpdição arquivamnto d corrspondências, atos dmais documntos; b) rgistro d documntos, corrspondências procssos dstinados ao Ministro d Estado ao Gabint do Ministro, bm como a tramitação guarda, consoant as normas spcíficas; II - acompanhar a tramitação d xpdints d intrss do Ministério, no âmbito intrno, quando dmandado, m outras instâncias; plo código III - orintar acompanhar a publicação dos atos dspachos do Ministro d Estado do Chf d Gabint do Ministro; - rcbr, analisar orintar a publicação d autorizaçõs d afastamnto do País d srvidors do Ministério d suas Autarquias Emprsas Públicas vinculadas; V - providnciar a publicação, na imprnsa oficial, d atos assinados plo Ministro d Estado plo Chf d Gabint; VI - promovr orintar a xcução das atividads grais d suprimnto d apoio logístico, voltadas ao atndimnto das ncssidads do Gabint do Ministro; VII - garantir o sigilo no trâmit na guarda dos documntos d carátr sigiloso ncaminhados ao Ministro d Estado ao Gabint do Ministro. Art. 6 o À Coordnação d Atividads Administrativas compt: I - promovr acompanhar a xcução das atividads d: a) protocolo, d control da tramitação, do arquivamnto guarda dos documntos, corrspondências procssos rmtidos ao Ministro d Estado ao Gabint do Ministro, bm como controlar os dados d rfrência; b) rdação, composição, missão, rvisão xpdição da documntação oficial do Gabint do Ministro; II - orintar a xcução das atividads d control acompanhamnto da gstão d pssoal, no âmbito do Gabint do Ministro; III - rquisitar, rcbr distribuir o matrial d consumo solicitado plas unidads organizacionais do Gabint do Ministro; - controlar a xcução das atividads d limpza consrvação d bns móvis d instalaçõs do Gabint do Ministro, bm como daqulas rlacionadas com copa, rcpção intrna vigilância; V - xcutar controlar trabalhos d digitação, oprar os aplicativos sistmas mantr bass d dados qu prmitam o grnciamnto a xcução das atividads informatizadas; VI - providnciar a concssão o control d suprimnto d fundos, passagns diárias aos srvidors do Gabint; VII - providnciar o ncaminhamnto dos xpdints d afastamnto do País, d srvidors da administração dirta indirta, nos trmos da lgislação vignt; VIII - providnciar forncr apoio logístico ao funcionamnto do Gabint. Sção II Assssoria Parlamntar Art. 7 o À Assssoria Parlamntar compt planjar, promovr, coordnar suprvisionar as açõs rlacionadas ao acompanhamnto das atividads parlamntars, no âmbito do Ministério, spcificamnt: I - atndr às ncssidads d assssoramnto informação do Ministro d Estado d dirignts dos órgãos ntidads do Ministério, quanto às atividads do Congrsso Nacional; II - acompanhar, junto ao Congrsso Nacional, a tramitação d projtos d intrss do Ministério d Minas Enrgia providnciar o atndimnto às solicitaçõs, às intrplaçõs aos rqurimntos d informaçõs oriundos do Podr Lgislativo; III - articular-s com as sfras fdral, stadual, municipal ntidads d class, sobr matéria lgislativa d intrss do Ministério; - dfinir implmntar sistma d acompanhamnto das açõs do Podr Lgislativo rlativas à ára d atuação do Ministério, com vistas a subsidiar providências rquridas; V - mantr control promovr o acompanhamnto d todas as fass das matérias, m tramitação no Congrsso Nacional, prtinnts ao Ministério; VI - assistir o Ministro d Estado as dmais autoridads do Ministério das suas ntidads vinculadas, quando m açõs junto ao Congrsso Nacional; VII - laborar divulgar a sinops d pronunciamntos dos parlamntars d outros assuntos d intrss do Ministério, ocorridos no âmbito do Congrsso Nacional; VIII - zlar plo acompanhamnto atndimnto das dmandas rlativas à laboração d parcrs sobr projtos m tramitação no Congrsso Nacional, no sntido d, a partir das informaçõs prstadas plos órgãos Emprsas vinculados ao Ministério, assgurar o adquado tmpstivo ncaminhamnto das qustõs dssa naturza; IX - acompanhar as sssõs os trabalhos das Comissõs do Congrsso Nacional. Sção III Assssoria d Comunicação Social Art. 8 o À Assssoria d Comunicação Social compt planjar, promovr, coordnar orintar as atividads d comunicação d Govrno, no âmbito do Ministério d Minas Enrgia, stando sujita à orintação normativa do Órgão cntral do Sistma d Comunicação d Govrno do Podr Excutivo Fdral - SICOM, spcificamnt: I - rdigir, ditar divulgar matérias notícias d intrss do Ministério das suas Entidads vinculadas para os vículos d divulgação, incluindo jornais, rádios, tlvisõs, agências noticiosas rvistas do Brasil do xtrior; II - contatar rlacionar-s com os jornalistas dos divrsos Órgãos d divulgação, forncndo-lhs informaçõs ou ncaminhando-os, quando ncssário, aos rspctivos Órgãos ou Entidads vinculadas; III - conduzir providências com vistas à coordnação d ntrvistas, coltivas ou xclusivas, d autoridads do Ministério junto aos vículos d comunicação; - crdnciar jornalistas junto ao Ministério assistir à imprnsa crdnciada; V - orintar os Órgãos do Ministério suas Entidads vinculadas, no rlacionamnto com a imprnsa; VI - xrcr control orintar a divulgação d matrial jornalístico publicitário, produzido plos órgãos ntidads do Ministério; VII - acompanhar o noticiário scrito falado d vículos d divulgação, dstacando distribuindo aos Órgãos do Ministério, Autarquias Emprsas vinculadas, matérias d su intrss; VIII - ralizar o rgistro fotográfico d vntos ocorridos no Ministério; IX - laborar promovr a xcução d planos campanhas d rlaçõs públicas do Ministério, m nívis intrno xtrno; X - organizar participar d promoçõs, vntos crimônias no âmbito do Ministério; XI - organizar a rcpção d autoridads visitants ao Ministério; XII - mantr control dos compromissos político-sociais do Ministro d Estado laborar a rspctiva programação as corrspondências ncssárias; XIII - mantr cadastro atualizado d autoridads públicas, a fim d colaborar com o Ministro d Estado m suas manifstaçõs d cortsia; X - captar divulgar notícias dstinadas ao público intrno. Sção Assssoria d Apoio ao Ministro Art. 9 o À Assssoria d Apoio ao Ministro compt: I - rcpcionar, triar rgistrar dmandas por audiências com o Ministro; II - rcpcionar, triar rgistrar convits para vntos solnidads oficiais; III - avaliar dmandas por audiências convits quanto aos aspctos políticos, técnicos stratégicos nvolvidos; - apoiar o Ministro no atndimnto, no qu coubr ao Ministério, aos compromissos rlativos à agnda do Prsidnt da Rpública; V - articular-s com as áras do Ministério para runir subsídios confrir tratamnto técnico às dmandas rcbidas; VI - planjar, laborar coordnar a agnda diária, smanal mnsal do Ministro; VII - prparar o matrial d apoio ncssário ao atndimnto das dmandas, incluídas notas técnicas, rlass, aprsntaçõs discursos; VIII - rgistrar monitorar o atndimnto às dmandas, incluídas a laboração d mmórias atas d runiõs, audiências vntos, insrir as informaçõs m bancos d dados sistmas d informaçõs; IX - assssorar o Gabint do Ministro na laboração d programas rlativos às açõs d rlaçõs públicas; X - propor promovr açõs para divulgar à socidad à opinião pública aspctos institucionais inrnts à atuação do Ministério; XI - dsnvolvr açõs para idntificar a imagm do Ministério junto à opinião pública; XII - assssorar o Gabint do Ministro m qustõs qu nvolvam a imagm institucional do Ministério junto à opinião pública; XIII - promovr açõs para organização d vntos rcpção m solnidads; X - rcpcionar acompanhar autoridads m trânsito no Ministério; XV - xpdir convits para vntos promovidos plo Ministério; XVI - mantr agnda d vntos xtrnos d intrss do Ministério; XVII - mantr control da agnda rlativa à utilização dos spaços d runião dstinados ao Gabint do Ministro. Sção V Ouvidoria-Gral Art. 10. À Ouvidoria-Gral compt: I - stablcr canais d comunicação qu vnham a facilitar a agilizar o trâmit das manifstaçõs aprsntadas plo cidadão a solução dos plitos dlas dcorrnts; II - ralizar, dirta ou indirtamnt, a intrmdiação das rlaçõs ntr o cidadão o Ministério d Minas Enrgia, xrcndo o acompanhamnto das mdidas qu s fizrm ncssárias à apuração das rclamaçõs dnúncias formuladas, informando ao dmandant, bm como aos dmais sgmntos intrssados, a rspito dos rsultados obtidos; III - rcbr acompanhar as rclamaçõs, sugstõs ou rprsntaçõs adotar os procdimntos administrativos rgulamntars prtinnts; - rgistrar dissminar informaçõs conhcimntos aos titulars dos Órgãos do Ministério d Minas Enrgia d suas Entidads vinculadas, sobr rclamaçõs a rspito d dficiências nas rspctivas áras d atuação, d modo a contribuir para qu sjam promovidos os mios próprios dstinados a prvnir, combatr fazr cssar qualqur conduta inadquada à administração pública, mprndndo mlhorias ficácia na prstação dos srviços no atndimnto ao público m gral; V - aprciar mitir parcrs sobr manifstaçõs rprsntaçõs rlacionadas com procdimntos açõs d agnts públicos, órgãos ntidads do Ministério d Minas Enrgia; VI - propor mdidas para a corrção a prvnção d falhas ou omissõs qu possam sr idntificadas na prstação do srviço público plo Ministério; VII - ralizar vrificação do nívl d satisfação dos usuários quanto ao atndimnto prstado pla Ouvidoria-Gral, bm como laborar, a partir das dmandas aprsntadas plos usuários, dados consolidados prtinnts às Unidads do Ministério, órgãos ntidads vinculadas. CAPÍTULO ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 11. Ao Chf d Gabint incumb: I - coordnar, orintar suprvisionar as atividads dsnvolvidas plas unidads organizacionais do Gabint do Ministro;
2 Nº 52, quinta-fira, 16 d março d ISSN Art. 12. À Coordnação-Gral d Monitoramnto da Distribuição compt: I - criar mcanismos procdimntos para monitorar o sgmnto d distribuição d nrgia létrica; II - monitorar a xpansão das instalaçõs d distribuição d intrss sistêmico; III - monitorar as obras no sistma d distribuição d nrgia létrica rlacionadas com projtos d intrss do Govrno das intrligaçõs com a Rd Básica; - idntificar impdimntos qu possam compromtr os cronogramas d implantação dos mprndimntos d distribuição d intrss sistêmico, d intrligação com a Rd Básica, propondo açõs prvntivas corrtivas para o ftivo cumprimnto do planjamnto storial; V - acompanhar participar das dfiniçõs da rgulamntação lgal institucional rlativas ao sgmnto d distribuição d nrgia létrica; VI - laborar rlatórios técnicos d acompanhamnto da adrência dos indicadors d qualidad do srviço prstado às mtas stablcidas nos contratos d concssõs nos trmos d prstação d srviço d distribuição d nrgia létrica; VII - prstar assistência ao Comitê d Monitoramnto do Sistma Elétrico - CMSE sobr o monitoramnto do sgmnto d distribuição d nrgia létrica; VIII - promovr o dsnvolvimnto a atualização d sistmas d informaçõs rlativos à distribuição d nrgia létrica. Art. 13. À Coordnação-Gral d Monitoramnto do Dsmpnho do Sistma Elétrico compt: I - zlar pla garantia do suprimnto d nrgia létrica, a partir do monitoramnto do dsmpnho dos sistmas d gração, transmissão, distribuição mrcado d nrgia létrica, no sistma létrico brasiliro, atuar para corrigir os dsvios m rlação aos padrõs d atndimnto; II - criar mcanismos procdimntos para monitorar o dsmpnho ltronrgético do sistma, visando propor dirtrizs para garantir o plno atndimnto aos rquisitos d carga; III - acompanhar sistmas d informação das instituiçõs storiais rlatórios técnicos rlativos ao dsmpnho ltronrgético, d forma a subsidiar o procsso dcisório; - apoiar participar d studos dirigidos grupos d trabalho para a laboração d procdimntos rlativos à opração das instalaçõs ao dsmpnho do sistma, como forma d stablcr dirtrizs garantir a otimização ltronrgética a sgurança opracional, sobrtudo m situaçõs mrgnciais; V - articular com instituiçõs storiais visando obtr informaçõs sobr o dsmpnho ltronrgético do sistma, incluindo intrrupçõs no suprimnto d nrgia létrica rduçõs nos nívis d sgurança opracional; VI - ralimntar o planjamnto storial quanto aos aspctos opracionais das instalaçõs d nrgia létrica ao dsmpnho ltronrgético do sistma; VII - acompanhar participar d dfiniçõs da rgulamntação lgal institucional rlativas aos procdimntos d opração do sistma létrico d rcursos hídricos; VIII - prstar assistência técnica, acompanhar a implmntação das dlibraçõs das dirtrizs stablcidas plo CMSE xcutar dmais funçõs d Scrtaria-Excutiva dst Comitê; IX - participar dos fóruns ambints técnicos nvolvndo rcursos hídricos, atuando d forma coordnada com as outras Scrtarias; X - participar dos studos nvolvndo as áras d gração d nrgia rcursos hídricos, m articulação com as dmais instituiçõs storiais, compatibilizando os intrsss d nrgia létrica rcursos hídricos; XI - participar da laboração d planos d rcursos hídricos dos studos sobr rgras d opração d bacias hidrográficas, buscando prsrvar os intrsss do stor létrico minimizar os conflitos d uso múltiplo da água. Sção III Dpartamnto d Políticas Sociais Univrsalização do Acsso à Enrgia Elétrica Art. 14. Ao Dpartamnto d Políticas Sociais Univrsalização do Acsso à Enrgia Elétrica compt: I - idntificar propor altrnativas d fonts d nrgia létrica para ampliar os bnfícios sociais da univrsalização do acsso do uso da nrgia létrica; II - coordnar, implmntar monitorar as açõs dcorrnts d políticas sociais d univrsalização do acsso do uso da nrgia létrica; III - apoiar orintar programas projtos d políticas sociais d nrgia létrica; - apoiar orintar programas para uso racional, sguro, ficint produtivo da nrgia létrica, no âmbito da univrsalização do acsso do uso da nrgia létrica; V - propor, implmntar, coordnar, monitorar apoiar mdidas para univrsalizar o acsso o uso da nrgia létrica; VI - apoiar a intgração d políticas associadas à nrgia létrica no mio rural; VII - apoiar a univrsalização do acsso do uso da nrgia létrica nas rgiõs rmotas dos sistmas isolados; VIII - stablcr açõs visando à mlhoria dos atndimntos d nrgia létrica rlacionados com as atividads produtivas coltivas no mio rural; IX - participar da laboração da gstão d contratos, convênios, parcrias outros instrumntos d coopração técnica com órgãos públicos, agnts storiais organismos intrnacionais. Art. 15. À Coordnação-Gral d Dsnvolvimnto d Políticas Sociais compt: I - promovr a intgração das açõs d univrsalização do acsso à nrgia com os programas sociais das divrsas sfras d govrno; plo código II - acompanhar as açõs d orintação aos novos consumidors, no âmbito da univrsalização do acsso à nrgia, para o uso sguro, ficint produtivo da nrgia létrica no mio rural; III - apoiar as açõs d capacitação orintação às populaçõs tradicionais para o uso sguro, ficint produtivo da n rg i a ; - apoiar programas projtos d promoção do uso produtivo da nrgia; V - promovr açõs para o uso d fonts d nrgias rnovávis m projtos produtivos. Art. 16. À Coordnação-Gral d Univrsalização do Acsso à Enrgia compt: I - idntificar as ncssidads nacionais com rlação ao acsso à nrgia as altrnativas para su atndimnto, no âmbito da univrsalização do acsso à nrgia; II - promovr o acompanhamnto d programas projtos qu vism à univrsalização do acsso à nrgia; III - promovr a utilização d fonts rnovávis d nrgia no procsso d univrsalização do acsso à nrgia; - implantar açõs d monitoramnto avaliação das açõs d promoção da univrsalização do acsso à nrgia; V - orçar monitorar a gstão dos rcursos financiros rlativos à univrsalização do acsso à nrgia; VI - orintar dfinir formas d rlacionamnto com a socidad articulação ntr os nts nvolvidos, associados à univrsalização do acsso à nrgia; VII - contribuir para a atualização rgulatória da univrsalização do acsso à nrgia. CAPÍTULO ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 17. Ao Scrtário d Enrgia Elétrica incumb: I - assssorar o Ministro d Estado na fixação d políticas dirtrizs rlacionadas a nrgia létrica, bm como no xrcício da suprvisão ministrial das ntidads vinculadas qu xrcm atividads na ára d atuação da Scrtaria; II - planjar, dirigir, coordnar, orintar, acompanhar avaliar a xcução d programas, projtos atividads das unidads organizacionais da Scrtaria; III - aprovar submtr à aprciação do órgão storial comptnt as propostas consolidadas da SEE, rlativas ao Plano Plurianual à programação orçamntária; - assinar, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars, convênios, ajusts, contratos acordos qu nvolvam assuntos d comptência da Scrtaria; V - promovr a unidad d atuação dos rprsntants da Scrtaria, m órgãos colgiados ou d dlibração coltiva; VI - homologar, consoant normas spcíficas: a) parcr técnico conclusivo sobr a clbração d convênios, ajusts, contratos acordos qu nvolvam assuntos da SEE; b) licitação rlativa à xcução d atividads, programas projtos finalísticos da Scrtaria; VII - instaurar sindicância procsso administrativo disciplinar no âmbito da SEE, para apuração d irrgularidad d qu tnha conhcimnto, aplicando as pnalidads prvistas na lgislação prtinnt; VIII - praticar os atos d xcução orçamntária financira dos rcursos alocados à Scrtaria; IX - promovr atividads d apoio técnico ao Conslho Nacional d Política Enrgética; X - aprsntar, ao órgão comptnt, rlatórios das atividads dsnvolvidas pla Scrtaria; XI - coordnar as açõs da SEE, quando d atuação nos organismos fóruns intrnacionais; XII - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências da Scrtaria, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 18. Ao Scrtário-Adjunto incumb: I - assistir o Scrtário na formulação xcução dos assuntos incluídos na ára d comptência da Scrtaria; II - substituir o Scrtário m suas faltas ou impdimntos; III - planjar, coordnar suprvisionar o apoio logístico administrativo da Scrtaria; - xrcr outras atribuiçõs qu lh form atribuídas ou dlgadas plo Scrtário. Art. 19. Ao Dirtor d Programa incumb: I - assssorar o Scrtário o Scrtário-Adjunto: a) na condução das atividads vinculadas às atribuiçõs da Scrtaria; b) m assuntos qu dizm rspito às qustõs rgulatórias do Planjamnto, Opração Comrcialização d nrgia létrica no Stor Elétrico Brasiliro; II - atuar m foros intrnacionais qu tratam d assuntos d intrss da Scrtaria; III - participar m comitês, comissõs, conslhos, grupos d trabalho foros qu tratam d assuntos d rsponsabilidad da Scrtaria; - coordnar, monitorar suprvisionar: a) as qustõs rlativas à intgração nrgética com os paíss vizinhos; b) as ngociaçõs d comrcialização d nrgia létrica com os paíss vizinhos; c) as qustõs rlativas ao atndimnto das dmandas d nrgia létrica às localidads frontiriças; V - acompanhar as discussõs qu nvolvm os lilõs d nrgia nos ambints livr rgulado; VI - xrcr outras atribuiçõs qu lh form atribuídas ou dlgadas plo Scrtário ou plo Scrtário-Adjunto. Art. 20. Aos Dirtors d Dpartamnto incumb: I - planjar, dirigir, coordnar, orintar avaliar a xcução d projtos atividads do Dpartamnto; II - assistir o Scrtário m assuntos d comptência; III - submtr à aprovação do Scrtário: a) propostas d políticas, planos programas laborados; b) normas, parcrs outros documntos qu dpndam d dcisão suprior; - dcidir, m grau d rcurso, sobr atos dspachos das chfias qu lh form dirtamnt subordinadas; V - propor convênios, acordos, protocolos, ajusts contratos prtinnts à ára d atuação do Dpartamnto; VI - aprsntar, ao Scrtário, rlatórios priódicos das atividads do Dpartamnto; VII - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências do Dpartamnto, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 21. Aos Coordnadors-Grais incumb: I - coordnar, controlar avaliar a xcução das atividads das rspctivas Coordnaçõs-Grais; II - assistir o suprior hirárquico m assuntos d comptência; III - submtr, ao suprior hirárquico, normas, parcrs outros documntos qu dpndam d dcisão suprior; - laborar rlatórios das atividads ralizadas; V - pronunciar-s sobr assuntos qu lhs sjam prtinnts; VI - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências das rspctivas unidads organizacionais, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 22. Aos Grnts d Projto incumb: I - planjar controlar a xcução d projtos, sob sua rsponsabilidad, promovndo as corrçõs dos dsvios das distorçõs dtctados; II - ralizar studos qu subsidim a implmntação d projtos; III - pronunciar-s sobr assuntos qu lhs sjam prtinnts; - laborar rlatórios d dsmpnho dos projtos, ncaminhando-os aos supriors hirárquicos, na forma priodicidads qu lhs form dtrminados. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. Os casos omissos as dúvidas surgidas na aplicação do prsnt Rgimnto Intrno srão solucionados plo Scrtário d Enrgia Elétrica. ANEXO X REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PETRÓ- LEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º À Scrtaria d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis, órgão spcífico singular, dirtamnt subordinado ao Ministro d Estado, compt: I - promovr studos das bacias sdimntars brasiliras propor dirtrizs para licitaçõs das áras dstinadas à xploração à produção d ptrólo gás natural; II - formular propostas d planos plurianuais para os stors d ptrólo, gás natural biocombustívis, monitorar, avaliar ajustar sua implmntação sus rsultados; III - monitorar, avaliar propor mdidas prvntivas corrtivas para garantir a participação quilibrada dos drivados d ptrólo, do gás natural dos biocombustívis na matriz nrgética nacional; - coordnar os studos d planjamnto dos stors d ptrólo, gás natural biocombustívis; V - monitorar avaliar o funcionamnto o dsmpnho dos stors d ptrólo, gás natural biocombustívis das instituiçõs rsponsávis plos stors propor as rvisõs, as atualizaçõs as corrçõs dos modlos m curso; VI - articular-s com agências rguladoras, ntidads públicas vinculadas ao Ministério, concssionárias públicas privadas dmais ntidads dos stors d ptrólo, gás natural biocombustívis orintá-las quanto às políticas aprovadas; VII - monitorar avaliar, m conjunto com as agências rguladoras as instituiçõs comptnts, as condiçõs a volução dos abastcimntos d ptrólo, gás natural biocombustívis, a satisfação dos consumidors; VIII - promovr, dsnvolvr xcutar açõs mdidas prvntivas corrtivas para garantir o abastcimnto satisfatório d ptrólo, gás natural biocombustívis atndimnto adquado aos consumidors, inclusiv m situaçõs d contingência; IX - coordnar promovr programas d incntivos açõs para atrair invstimntos ngócios para os stors nacionais d ptrólo, gás natural biocombustívis, inclusiv quanto à avaliação do nquadramnto m rgims spciais d incntivos; X - monitorar stimular atividads d psquisa dsnvolvimnto tcnológico, nos stors d ptrólo, gás natural biocombustívis, inclusiv quanto ao aprovitamnto d fonts não convncionais d hidrocarbontos; XI - monitorar, m conjunto com a ANP, o aprovitamnto racional das rsrvas d hidrocarbontos; XII - propor políticas públicas voltadas ao incrmnto da participação da indústria nacional d bns srviços no stor d ptrólo, gás natural biocombustívis; XIII - articular-s com a ANP para assgurar o abastcimnto nacional d combustívis, d manira a avaliar propor mdidas qu minimizm o risco d dsabastcimnto m situaçõs xcpcionais; X - facilitar a intração ntr o stor produtivo os órgãos d mio ambint;
3 84 ISSN Nº 52, quinta-fira, 16 d março d 2017 XV - funcionar como núclo d grnciamnto dos programas projtos m sua ára d comptência; XVI - propor as dirtrizs a srm obsrvadas pla ANP para a laboração das minutas dos ditais dos contratos d partilha d produção; XVII - coordnar o procsso d outorgas autorizaçõs do stor d ptrólo, gás natural biocombustívis; XVIII - ralizar studos para subsidiar a laboração da política d comrcialização dos hidrocarbontos qu coubrm à União; XIX - assistir tcnicamnt o CNPE m assuntos d sua ára d atuação. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO Art. 2 o A Scrtaria d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis - SPG tm a sguint strutura: 1 - Dpartamnto d Política d Exploração Produção d Ptrólo Gás Natural - DEPG: Coordnação-Gral d Rsrva, Exploração Produção d Ptrólo Gás Natural - CGEP; Coordnação-Gral d Política d Concssão d Blocos Exploratórios - CGCBE; 2 - Dpartamnto d Gás Natural - DGN: Coordnação-Gral d Acompanhamnto, Dsnvolvimnto d Mrcado Produção - CGMERC; Coordnação-Gral d Procssamnto d Infrastrutura Logística - CGILOG; 3 - Dpartamnto d Combustívis Drivados d Ptrólo - DCDP: Coordnação-Gral d Acompanhamnto do Mrcado - CGAM; Coordnação-Gral d Rfino, Abastcimnto Infrastrutura - CGRA; 4 - Dpartamnto d Biocombustívis - DBIO: Coordnação-Gral d Biodisl Outros Biocombustívis - CGBD; Coordnação-Gral d Etanol - CGEB. Parágrafo único. O Anxo II, Tabla "a", do Dcrto nº 8.871, d 6 d outubro d 2016, qu aprova a strutura rgimntal do Ministério d Minas Enrgia, dmonstra os dmais Cargos m Comissão as Funçõs d Confiança intgrants da strutura organizacional da Scrtaria d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis, cujas atribuiçõs dos sus ocupants podrão, complmntarmnt, sr stablcidas por ato do Scrtário. Art. 3 o A Scrtaria d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis é dirigida por Scrtário, os Dpartamntos por Dirtor as Coordnaçõs-Grais por Coordnador-Gral, cujas funçõs srão providas na forma da lgislação prtinnt. Art. 4 o Os ocupants dos cargos prvistos no artigo antrior srão substituídos, m suas faltas ou impdimntos, por srvidors prviamnt indicados dsignados na forma da lgislação spcífica. CAPÍTULO III COMPETÊNCIA DAS UNIDADES Sção I Dpartamnto d Política d Exploração Produção d Ptrólo Gás Natural Art. 5º Ao Dpartamnto d Política d Exploração Produção d Ptrólo Gás Natural compt: I - propor dirtrizs para stimular as atividads d xploração produção d ptrólo, d gás natural d outros hidrocarbontos fluidos; II - propor mtas para a ANP quanto às rsrvas brasiliras à rlação ntr rsrva produção; III - monitorar a participação da indústria nacional d bns srviços no suprimnto da indústria d ptrólo gás natural propor políticas sobr ss tma; - propor acompanhar a laboração d studos para a dfinição dos prcntuais d contúdo local a srm xigidos na contratação das atividads d xploração produção; V - propor acompanhar studos das bacias sdimntars brasiliras formular coordnar a implmntação d dirtrizs para licitaçõs das áras para xploração produção d ptrólo gás natural, conform os parâmtros d rsrvas produção dfinidos plo CNPE; VI - propor implmntar políticas públicas qu atraiam invstimntos para os stors d ptrólo gás natural no País, inclusiv quanto ao aprovitamnto d fonts não convncionais d hidrocarbontos; VII - propor o aprfiçoamnto das políticas públicas para o stor d xploração produção d ptrólo gás natural, m articulação com outros órgãos da administração pública; VIII - coordnar a laboração d studos a srm utilizados no planjamnto das atividads d xploração produção d ptrólo gás no planjamnto das outorgas d blocos xploratórios, incluídos os studos d avaliação ambintal; IX - laborar studos para a dfinição d parâmtros técnicos conômicos dos contratos d partilha d produção a srm submtidos ao CNPE, m articulação com a PPSA a ANP; X - monitorar avaliar as atividads das mprsas statais fdrais na gstão d contratos na rprsntação da União nos contratos d partilha d produção; XI - formular dirtrizs a srm obsrvadas pla ANP na laboração das minutas dos ditais dos contratos para xploração produção d ptrólo gás natural; XII - formular proposta d criação d áras stratégicas ao CNPE para xploração produção d ptrólo gás natural, para srm contratadas sob o rgim d partilha d produção. Art. 6 o À Coordnação-Gral d Rsrva, Exploração Produção d Ptrólo Gás Natural compt: plo código I - monitorar avaliar: a) o funcionamnto o dsmpnho das atividads sob monopólio da União do stor d ptrólo gás natural das instituiçõs afins, conduzindo as rvisõs, atualizaçõs corrçõs rquridas; b) as rsrvas nacionais d ptrólo gás natural, m conjugação com a agência rguladora, propondo mdidas qu prmitam a sua manutnção m nívis adquados; c) as condiçõs d mrcado das áras d xploração produção d ptrólo gás natural no País, m conjugação com a ANP dmais instituiçõs comptnts; II - promovr stimular a laboração d lvantamntos, studos psquisas para o incrmnto da xploração produção d ptrólo gás natural; III - coordnar promovr programas, incntivos açõs visando à atração d invstimntos para as atividads d xploração produção d ptrólo gás natural; - promovr xcutar açõs para garantir o aumnto das rsrvas nacionais d ptrólo gás natural; V - monitorar: a) os dados rfrnts às participaçõs govrnamntais mitir parcr técnico conclusivo m dmandas rlacionadas ao assunto; b) a política tributária rlacionada ao stor d ptrólo gás natural, propondo mdidas qu busqum sua racionalidad; c) a implantação d programas tcnológicos a xcução daquls m andamnto, propondo rvisõs, atualizaçõs corrçõs ncssárias ao dsnvolvimnto sustntávl do stor d ptrólo gás natural; VI - propor acompanhar studos das bacias sdimntars brasiliras, visando à dfinição d novas áras d xploração produção d ptrólo gás natural; VII - organizar mantr um sistma d acompanhamnto das áras d xploração produção d ptrólo gás natural contratadas; VIII - idntificar avaliar situaçõs d qubra d isonomia ntr agnts, assim como propor, na sua sfra d comptência, mdidas dirtrizs prvntivas corrtivas ncssárias; IX - formular, implmntar, xcutar avaliar políticas públicas orintadas para assgurar o atndimnto dos contratos para as atividads d xploração produção d ptrólo gás natural; X - acompanhar programas, incntivos açõs qu objtivm a atração d invstimntos m novas tcnologias para o stor d ptrólo gás natural, d forma a contribuir para o uso racional dos rcursos naturais para o bm-star social; XI - incntivar práticas açõs prvntivas com o objtivo d vitar incidnts por drramamnto d ólo implmntação d planos d ação corrtiva para minimizar os fitos socioambintais dcorrnts. Art. 7 o À Coordnação-Gral d Política d Concssão d Blocos Exploratórios compt: I - planjar o calndário d licitaçõs dos blocos para xploração d ptrólo gás natural; II - promovr: a) as licitaçõs das áras dstinadas à xploração produção d ptrólo gás natural, m âmbito nacional intrnacional; b) studos para dimnsionar a quantidad frquência das licitaçõs d áras dstinadas à xploração produção d ptrólo gás natural, conform política manada plo CNPE; III - propor dirtrizs para o procsso d licitação d blocos para as atividads d xploração, dsnvolvimnto produção d ptrólo gás natural; - coordnar promovr políticas públicas visando à atração d invstimntos para a atividad d xploração produção d ptrólo gás natural; V - monitorar a participação da indústria nacional d bns srviços no suprimnto da indústria do ptrólo gás natural, propondo políticas qu lvm ssa participação, m bass conômicas comptitivas; VI - intragir com a ANP na promoção d um mrcado d ptrólo gás natural ftivamnt comptitivo, abrto bnéfico para o consumidor; VII - monitorar a política tributária rlacionada ao stor d ptrólo d gás natural, propondo mdidas qu busqum sua racionalidad; VIII - promovr apoiar o planjamnto ambintal do stor d ptrólo d gás natural, d modo qu nas rodadas d licitaçõs d blocos xploratórios ocorra a compatibilização ntr o dsnvolvimnto do País a ncssária protção ao mio ambint; IX - prospctar novas tcnologias qu contribuam, d forma racional, para as atividads d xploração produção d ptrólo d gás natural. Sção II Dpartamnto d Gás Natural Art. 8º Ao Dpartamnto d Gás Natural compt: I - laborar studos rlativos à indústria do gás natural, m articulação com a ANP a EPE; II - participar do planjamnto da xpansão da infrastrutura d transport d gás natural; III - propor dirtrizs para ampliar a participação do gás natural na matriz nrgética nacional; - intragir com os fiscos staduais fdral, com vistas a assgurar a racionalidad tributária sobr o gás natural; V - monitorar a comptitividad os prços do gás natural, m rlação a sus substitutos dirtos; VI - avaliar propor instrumntos d fomnto ao dsnvolvimnto da indústria do gás natural; VII - praticar os atos ncssários para outorgas d atividads do stor d gás natural; VIII - acompanhar monitorar a produção, a ofrta a logística d gás natural, com vistas ao abastcimnto adquado do mrcado nacional, inclusiv m situaçõs d contingência; IX - laborar studos sobr a comrcialização do gás natural qu coubr à União, obsrvada a prioridad d abastcimnto do mrcado nacional. Art. 9 o À Coordnação-Gral d Acompanhamnto, Dsnvolvimnto d Mrcado Produção compt: I - monitorar: a) a volução das obras dos programas d xpansão, xcutados plos agnts do stor, dstinados a atndr ao crscimnto da dmanda do mrcado d gás natural, avaliando sua adquação suficiência; b) os programas, os incntivos as açõs, visando à atração d invstimntos, d novas tcnologias d ngócios para o stor d gás natural; c) o uso do gás natural vicular sua participação na matriz d combustívis; d) o mrcado d gás natural quanto à modicidad dos prços a adquada comptição ntr os agnts ofrtants dos produtos, m conjunto com a ANP; II - organizar mantr um sistma d acompanhamnto do mrcado d gás natural, no qu s rfr a prços praticados volums comrcializados, nos vários sgmntos d consumo, do gás natural nacional do importado; III - laborar prvisõs da dmanda d gás natural, com vistas a subsidiar a laboração do planjamnto nrgético; - acompanhar a volução da ofrta d gás natural no mrcado nacional su adquado atndimnto da dmanda; V - formular açõs mdidas prvntivas corrtivas, visando garantir o satisfatório funcionamnto do mrcado d gás natural; VI - formular avaliar políticas públicas orintadas para assgurar o suprimnto adquado d gás natural no País; VII - propor, com bas m procssos instruídos pla ANP, autorização para o xrcício das atividads d importação xportação d gás natural; VIII - acompanhar avaliar studos psquisas qu darão suport ao planjamnto da ampliação da ofrta d gás natural; IX - monitorar avaliar, m conjugação com a agência rguladora as dmais instituiçõs comptnts, as condiçõs a volução do abastcimnto d gás natural; X - forncr informaçõs rfrnts ao gás natural para subsidiar studos da matriz nrgética. Art. 10. À Coordnação-Gral d Procssamnto d Infrastrutura Logística compt: I - monitorar: a) a implantação dsnvolvimnto da infrastrutura d procssamnto, d armaznamnto, d transport d transfrência do gás natural, m sus divrsos modais; b) os programas, os incntivos as açõs visando à atração d invstimntos tcnologia para a infrastrutura d armaznamnto d transport, d scoamnto, d transfrência d procssamnto do gás natural; II - dotar o MME a socidad d mios d acsso às informaçõs dados técnicos da infrastrutura d armaznamnto d transport, d scoamnto, d transfrência d procssamnto d gás natural, obsrvadas as confidncialidads d naturza comrcial; III - participar mitir parcr técnico m projtos d infrastrutura qu nvolva rcursos financiros da União por mio d subsídios ou participação dirta no mprndimnto; - avaliar: a) a volução física das obras xcutadas plos agnts do stor, visando à intgração com os dmais componnts da cadia do ngócio gás natural; b) os mcanismos institucionais rgulatórios, quanto a sua oportunidad adquação xpansão da infrastrutura d armaznamnto d transport, d scoamnto, d transfrência d procssamnto d gás natural, propondo as altraçõs adaptaçõs qu s fizrm ncssárias; V - acompanhar avaliar studos psquisas qu darão suport ao planjamnto da xpansão da infrastrutura d transport d gás natural; VI - laborar o plano dcnal d xpansão da malha dutoviária do País com bas m studos dsnvolvidos pla EPE; VII - intragir com as agências rguladoras fdrais staduais, com as ntidads públicas storialmnt vinculadas, com as concssionárias autorizadas dmais ntidads afins. Sção III Dpartamnto d Combustívis Drivados d Ptrólo Art. 11. Ao Dpartamnto d Combustívis Drivados d Ptrólo compt: I - propor dirtrizs políticas públicas dircionadas à garantia do abastcimnto d combustívis drivados d ptrólo; II - avaliar o nívl o tipo d dpndência xtrna d drivados d ptrólo no atndimnto à dmanda do País; III - propor mdidas para racionalidad tributária no abastcimnto d drivados d ptrólo, m articulação com os órgãos rsponsávis pla política tributária; - propor políticas mcanismos d ampliação da comptitividad do abastcimnto d drivados d ptrólo; V - propor políticas qu stimulm a ampliação da infrastrutura d transport a mlhoria da logística d abastcimnto d drivados d ptrólo no País; VI - propor políticas qu busqum a otimização da produção dos combustívis drivados do ptrólo no País; VII - monitorar a formação d prços dos drivados d ptrólo no País; VIII - promovr programas qu atraiam invstimntos para o abastcimnto d drivados d ptrólo no País; IX - promovr dsnvolvr açõs para a xcução do planjamnto intgrado do stor nrgético para subsidiar os studos da matriz nrgética;
4 Nº 52, quinta-fira, 16 d março d ISSN X - promovr atividads d psquisa dsnvolvimnto tcnológico no stor d drivados d ptrólo; XI - tratar d assuntos rlacionados a prços d combustívis, comptitividad, logística, infrastrutura, invstimnto, planjamnto dmais tmas corrlatos ao abastcimnto d drivados d ptrólo, m articulação com instituiçõs govrnamntais não govrnamntais, nacionais intrnacionais; XII - promovr a mlhoria da qualidad dos drivados d ptrólo, d modo a minimizar sus fitos nocivos ao mio ambint à saúd pública, maximizar sua ficiência nrgética, considradas as spcificidads do País; XIII - monitorar programas d participação da indústria nacional d bns srviços, m bass conômicas no abastcimnto d drivados d ptrólo. Art. 12. À Coordnação-Gral d Acompanhamnto do Mrcado compt: I - monitorar o mrcado nacional d drivados d ptrólo, inclusiv insumos básicos ptroquímicos, com vistas a propor mdidas d mlhoria corrção a vntuais distorçõs; II - intragir com os órgãos rsponsávis pla política tributária d manira a contribuir para a racionalidad d sua aplicação na comrcialização d drivados d ptrólo; III - dotar a socidad d informaçõs por mio d sistma d acompanhamnto dos mrcados doméstico intrnacional d drivados d ptrólo; - monitorar avaliar, m articulação com as agências rguladoras com os dmais órgãos ntidads rlacionados, as condiçõs a volução do mrcado d drivados d ptrólo, aliando o adquado atndimnto do consumidor ao dsnvolvimnto sustntávl do stor; V - laborar projçõs do mrcado d drivados d ptrólo, com o apoio da EPE, com vistas a subsidiar o planjamnto intgrado do stor nrgético forncr informaçõs para os studos da matriz n rg é t i c a ; VI - monitorar o nívl d dpndência xtrna do País no suprimnto d drivados d ptrólo; VII - propor mcanismos qu contribuam para a stabilização dos prços dos drivados d ptrólo no País; VIII - propor promovr políticas d uso racional d drivados d ptrólo; IX - propor políticas qu favorçam um mrcado abrto d drivados d ptrólo, comptitivo bnéfico ao consumidor. Art. 13. À Coordnação-Gral d Rfino, Abastcimnto Infrastrutura compt: I - monitorar o parqu d rfino nacional, avaliar a ncssidad d sua adquação propor mdidas qu viabilizm a sua implmntação; II - propor políticas qu propicim a ampliação da infrastrutura d transport abastcimnto d drivados d ptrólo no País; III - avaliar a ncssidad d formação d stoqus rguladors stratégicos d combustívis; - promovr programas, incntivos açõs, com vistas à atração d invstimntos, d novas tcnologias d ngócios para o stor d drivados d ptrólo; V - propor políticas qu stimulm a introdução d comptição no stor d rfino infrastrutura d transport abastcimnto d drivados d ptrólo; VI - intragir com agências rguladoras, órgãos ambintais, dmais instituiçõs govrnamntais agnts conômicos qu atuam na cadia d abastcimnto d combustívis para tratar d assuntos rlacionados a rfino, abastcimnto infrastrutura, bm como dos fitos ao mio ambint dcorrnts da utilização d drivados d ptrólo; VII - monitorar a participação da indústria nacional d bns srviços no abastcimnto d drivados d ptrólo; VIII - intragir com instituiçõs govrnamntais agnts conômicos para promoção das atividads d psquisa dsnvolvimnto tcnológico no stor d drivados. Sção Dpartamnto d Biocombustívis Art. 14. Ao Dpartamnto d Biocombustívis compt: I - monitorar avaliar as condiçõs d ofrta dmanda d biocombustívis no País, m conjunto com outras instituiçõs govrnamntais; II - planjar, laborar, propor, dsnvolvr, monitorar, coordnar xcutar programas, açõs mdidas prvntivas corrtivas, com ênfas na garantia do abastcimnto d biocombustívis no trritório nacional na protção dos intrsss do consumidor quanto a prço, qualidad ofrta d produtos; III - propor políticas d ampliação da produção do uso sustntávl d biocombustívis no País no xtrior, m bass conômicas, sociais ambintais; - formular analisar propostas participar d acordos, tratados convênios intrnacionais rlacionados com biocombustívis, inclusiv m articulação com outras instituiçõs govrnamntais; V - coordnar participar d programas, grupos d trabalhos comitês rlacionados com o dsnvolvimnto da produção do uso sustntávl d biocombustívis no País no xtrior; VI - analisar proposiçõs iniciativas lgislativas rlacionadas com biocombustívis; VII - apoiar tcnicamnt subsidiar o CNPE no stablcimnto d dirtrizs para programas açõs govrnamntais voltadas para biocombustívis; VIII - planjar promovr, m articulação com outras instituiçõs govrnamntais, o dsnvolvimnto a insrção comrcial d novos biocombustívis; IX - promovr atividads voltadas à atração d invstimntos ngócios para o stor d biocombustívis. plo código Art. 15. À Coordnação-Gral d Biodisl Outros Biocombustívis compt: I - monitorar avaliar o dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis, m conjunto com outras instituiçõs govrnamntais, agências rguladoras dmais instituiçõs; II - promovr implmntar açõs prvntivas corrtivas voltadas ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis, com ênfas na garantia do abastcimnto satisfatório d tanol no País, sua adquada participação na matriz n rg é t i c a ; III - coordnar promovr programas, incntivos açõs para atrair invstimntos para o dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis; - articular-s com as instituiçõs govrnamntais, agências rguladoras dmais ntidads nvolvidas com o dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis; V - analisar proposiçõs d normas rlativas ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis; VI - laborar studos prospctivos para o dsnvolvimnto para o adquado dimnsionamnto do stor d biodisl d novos biocombustívis; VII - apoiar tcnicamnt assssorar o Dirtor, o Scrtário dmais autoridads m tmas rlacionados ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis; VIII - coordnar participar d programas, grupos d trabalhos comitês rlacionados ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d biodisl d novos biocombustívis; IX - apoiar a insrção d novos biocombustívis na matriz n rg é t i c a. Art. 16. À Coordnação-Gral d Etanol compt: I - monitorar avaliar o dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol, m conjunto com outras instituiçõs govrnamntais, agências rguladoras dmais instituiçõs; II - promovr implmntar açõs prvntivas corrtivas voltadas ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol, com ênfas na garantia do abastcimnto satisfatório d tanol no País, sua adquada participação na matriz nrgética; III - coordnar promovr programas, incntivos açõs para atrair invstimntos para o dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol; - articular-s com as instituiçõs govrnamntais, agências rguladoras dmais ntidads nvolvidas com o dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol; V - analisar proposiçõs d normas rlativas ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol; VI - laborar studos prospctivos para o dsnvolvimnto para o adquado dimnsionamnto do stor d tanol; VII - apoiar tcnicamnt assssorar o Dirtor, o Scrtário dmais autoridads m tmas rlacionados ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol; VIII - coordnar participar d programas, grupos d trabalhos comitês rlacionados ao dsnvolvimnto da produção do mrcado d tanol. CAPÍTULO ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 17. Ao Scrtário d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis incumb: I - assssorar o Ministro d Estado na fixação d políticas dirtrizs rlacionadas com ptrólo, gás natural biocombustívis, bm como no xrcício da suprvisão ministrial das ntidads vinculadas qu xrcm atividads na ára d atuação da Scrtaria; II - planjar, dirigir, coordnar, orintar, acompanhar avaliar a xcução d programas, projtos atividads das unidads organizacionais da Scrtaria; III - aprovar submtr à aprciação do órgão storial comptnt as propostas consolidadas da SPG, rlativas ao Plano Plurianual à programação orçamntária; - assinar, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars, convênios, ajusts, contratos acordos qu nvolvam assuntos d comptência da Scrtaria; V - promovr a unidad d atuação dos rprsntants da Scrtaria, m órgãos colgiados ou d dlibração coltiva; VI - homologar, consoant normas spcíficas: a) parcr técnico conclusivo sobr a clbração d convênios, ajusts, contratos acordos qu nvolvam assuntos da SPG; b) licitação rlativa à xcução d atividads, programas projtos finalísticos da Scrtaria; VII - instaurar sindicância procsso administrativo disciplinar no âmbito da SPG, para apuração d irrgularidad d qu tnha conhcimnto, aplicando as pnalidads prvistas na lgislação prtinnt; VIII - praticar os atos d xcução orçamntária financira dos rcursos alocados à Scrtaria; IX - promovr atividads d apoio técnico ao Conslho Nacional d Política Enrgética; X - aprsntar, ao órgão comptnt, rlatórios das atividads dsnvolvidas pla Scrtaria; XI - coordnar as açõs da SPG, quando d atuação nos organismos fóruns intrnacionais; XII - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências da Scrtaria, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 18. Ao Scrtário-Adjunto incumb: I - assistir o Scrtário na formulação xcução dos assuntos incluídos na ára d comptência da Scrtaria; II - substituir o Scrtário m suas faltas ou impdimntos; III - planjar, coordnar suprvisionar o apoio logístico administrativo da Scrtaria; - xrcr outras atribuiçõs qu lh form atribuídas ou dlgadas plo Scrtário. Art. 19. Aos Dirtors d Dpartamnto incumb: I - planjar, dirigir, coordnar orintar avaliar a xcução d projtos atividads do Dpartamnto; II - assistir o Scrtário m assuntos d comptência; III - submtr à aprovação do Scrtário: a) propostas d políticas, planos programas laborados; b) normas, parcrs outros documntos qu dpndam d dcisão suprior; - dcidir, m grau d rcurso, sobr atos dspachos das chfias qu lh form dirtamnt subordinadas; V - propor convênios, acordos, protocolos, ajusts contratos prtinnts à ára d atuação do Dpartamnto; VI - aprsntar, ao Scrtário, rlatórios priódicos das atividads do Dpartamnto; VII - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências do Dpartamnto, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 20. Aos Coordnadors-Grais incumb: I - coordnar, controlar avaliar a xcução das atividads das rspctivas Coordnaçõs-Grais; II - assistir o suprior hirárquico m assuntos d comptência; III - submtr, ao suprior hirárquico, normas, parcrs outros documntos qu dpndam d dcisão suprior; - laborar rlatórios das atividads ralizadas; V - pronunciar-s sobr assuntos qu lhs sjam prtinnts; VI - praticar os dmais atos administrativos ncssários ao cumprimnto das comptências das rspctivas unidads organizacionais, obsrvadas as disposiçõs rgulamntars. Art. 21. Aos Grnts d Projto incumb: I - planjar controlar a xcução d projtos, sob sua rsponsabilidad, promovndo as corrçõs dos dsvios das distorçõs dtctados; II - ralizar studos qu subsidim a implmntação d projtos; III - pronunciar-s sobr assuntos qu lhs sjam prtinnts; - laborar rlatórios d dsmpnho dos projtos, ncaminhando-os aos supriors hirárquicos, na forma priodicidads qu lhs form dtrminados. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. Os casos omissos as dúvidas surgidas na aplicação do prsnt Rgimnto Intrno srão solucionados plo Scrtário d Ptrólo, Gás Natural Biocombustívis. ANEXO XI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE GEOLO- GIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1 o À Scrtaria d Gologia, Minração Transformação Minral, órgão spcífico singular, dirtamnt subordinado ao Ministro d Estado, compt: I - implmntar, orintar coordnar as políticas para gologia, minração transformação minral; II - coordnar os studos d planjamnto storiais propor açõs para o dsnvolvimnto sustntávl da minração da transformação minral; III - promovr apoiar a articulação dos stors d gologia, minração transformação minral, incluídos os agnts colgiados, colaboradors parciros; - monitorar avaliar o funcionamnto o dsmpnho dos stors d gologia, minração transformação minral, das instituiçõs rsponsávis, d modo a promovr propor rvisõs, atualizaçõs corrçõs dos modlos m curso; V - formular articular propostas d planos programas plurianuais para os stors d gologia minração; VI - promovr apoiar atividads d psquisa dsnvolvimnto tcnológico nos domínios da gologia da indústria minral; VII - promovr coordnar açõs mdidas prvntivas corrtivas qu objtivm assgurar a racionalidad, o bom dsmpnho, a atualização tcnológica a compatibilização com o mio ambint d atividads ralizadas pla indústria da minração; VIII - orintar propor formas d rlacionamnto ntr os difrnts sgmntos sociais conômicos do stor d minração d transformação minral; IX - monitorar avaliar, m conjunto com órgãos da administração pública fdral com outras instituiçõs comptnts, as condiçõs a volução do suprimnto d bns minrais a satisfação dos consumidors; X - stablcr políticas procdimntos d concssão para o stor, d modo a dcidir sobr sua xcução dirta ou submtr ao Ministro d Estado proposta d dlgação das atividads d concssão ao órgão rgulador do sistma; XI - coordnar o procsso d concssõs d diritos minrários suprvisionar o control a fiscalização da xploração da produção dos bns minrais; XII - propor políticas públicas voltadas para o incrmnto da participação da indústria nacional d bns srviços no stor d gologia minração;
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