Nº 137, terça-feira, 21 de julho de ISSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nº 137, terça-feira, 21 de julho de ISSN"

Transcrição

1 Nº 137, trça-fira, 21 d julho d ISSN DECISÕES DE 7 DE JULHO DE 2015 O Substituto do Grnt Gral d Fiscalização, no uso das atribuiçõs dlgadas pla Portaria da Dirtoria d Fiscalização nº 41, d 19/03/2015, publicada no DOU d 20/03/2015, sção 1, fl. 46 c/c Portaria da ANS nº d 04/11/2014, publicada na DOU d 05/11/2014, sção 2, fl. 52, tndo m vista o disposto nos artigos 53, V, 54 85, III c/c 3º, da Rsolução Normativa nº 197/2009, altrada pla RN nº 293, d 11/4/2012 no artigo 13 da Rsolução Normativa nº 48/2003 altraçõs, dá ciência intima às opradoras d planos d saúd, rlacionadas a sguir, das dcisõs profridas m procssos administrativos: Númro do Procsso na ANS Nom da Opradora Númro do Rgistro Númro do CNPJ Tipo d Infração (artigos infringidos pla Opradora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / REDEODONTO ASSISTÊNCIA ODON / Sistma d Informaçõs d Produtos - SIP. Não nvio das informaçõs ,00 (DEZ MIL REAIS) TOLÓGICA LTDA priódicas. Infração ao art. 20 da Li 9.656/98. Conduta tipificada no art. 35 da RN plo código SAMIR JOSÉ CAETANO MARTINS DECISÕES DE 20 DE JULHO DE 2015 A Substituta do Grnt Gral d Fiscalização, no uso das atribuiçõs qu m foram dlgadas pla Portaria da Dirtoria d Fiscalização nº 41, d 19 d março d 2015, publicada no D.O.U. d 20 d março d 2015, sção 1, pág. 46 c/c Portaria ANS nº 7.348, d 17 d julho d 2015, publicada no D.O.U. d 20 d julho d 2015, sção 2, pág. 49, tndo m vista o disposto nos artigos 53, V, 54 85, III c/c 3º, da Rsolução Normativa nº 197/2009, altrada pla RN nº 293, d 11/4/2012 no artigo 13 da Rsolução Normativa nº 48/2003 altraçõs, dá ciência intima às opradoras d planos d saúd, rlacionadas a sguir, das dcisõs profridas m procssos administrativos: Númro do Procsso na ANS Nom da Opradora Númro do Rgistro Númro do CNPJ Tipo d Infração (artigos infringidos pla Opradora) Valor da Multa (R$) Provisório ANS / COTACOM - SERVIÇOS DE GESTÃO / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência A D V E RT Ê N C I A DE BENEFÍCIOS LTDA à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / UNIMED REGIÃO DA PRODUÇÃO/RS - COOPERATIVA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA / UNIMED INTRAFEDERATIVA FEDE- RAÇÃO REGIONAL SUL DE MINAS / UNIMED DO OESTE DA BAHIA CO- OPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO / CASA DE SAÚDE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA LTDA / UNIMED PETROPOLIS COOPERATI- VA DE TRABALHO MÉDICO / UNIMED VALE DO CORUMBÁ COO- PERATIVA DE TRABALHO MEDICO / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE A D V E RT Ê N C I A A D V E RT Ê N C I A A D V E RT Ê N C I A A D V E RT Ê N C I A A D V E RT Ê N C I A A D V E RT Ê N C I A / SERMED-SAÚDE LTDA / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência A D V E RT Ê N C I A à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / DR. SORRISO LTDA / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE A D V E RT Ê N C I A / UNIMED ITABUNA COOPERATIVA / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência A D V E RT Ê N C I A DE TRABALHO MEDICO à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE / ODMED SERVIÇOS ODONTOLÓGI- COS LTDA / ODONTOCLIN SERVIÇOS ODONTO- LÓGICOS LTDA / JLM ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA LT D A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA N o - 848, DE 20 DE JULHO DE 2015 Aprova promulga o Rgimnto Intrno da Agência Nacional d Vigilância Sanitária - ANVISA dá outras providências. A Dirtoria Colgiada no uso da atribuição qu lh confr o art. 15, inciso VIII da Li nº 9.782, d 26 d janiro d 1999, com a nova rdação dada pla Li nº , d 19 d janiro d 2015, conform dcisão do Circuito Dlibrativo CD_DN 173/2015, d 18 d julho d 2015, m cumprimnto ao disposto no art. 129, da Li nº , d 2015, u, Dirtor-Prsidnt Substituto, dtrmino a sua publicação. Art. 1º Aprovar promulgar o Rgimnto Intrno da Agência Nacional d Vigilância Sanitária, na forma do Anxo I dsta Portaria. Art. 2º Altrar os quantitativos a distribuição dos cargos m comissão prvistos no Anxo I da Li nº 9.986, d 18 d julho d 2000, com as altraçõs das Lis nº , d 20 d maio d 2004, nº , d 26 d abril d 2006, sm aumnto d dspsa, nos trmos do Anxo II dsta Portaria. Art. 3º Rvogar a Portaria nº 650, d 11 d agosto d 2006, publicada no Diário Oficial da União - DOU do dia 02 d junho d 2014, bm como suas rspctivas altraçõs publicadas antriormnt à vigência dsta Portaria / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência ADVERTÊNCIA E MULTA PECUNIÁRIA R$ à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE ,00 (ONZE MIL REAIS) / Documnto d Informaçõs Priódicas das Opradoras d Planos d Assistência ADVERTÊNCIA E MULTA PECUNIÁRIA R$ à Saúd - DIOPS. Art. 20, da Li 9.656/98 c/c art. 3o, da RE ,00 (VINTE E SETE MIL REAIS) / Inform priód - Dmonst contáb, /ou parcr d auditoria indpnd. Inf A D V E RT Ê N C I A aos arts da Li 9.656/98, c/c itm 6.3, do Capítulo I, do Anxo I da IN DIOPE n. 09/07. Cond tipific no art. 35 da RN 124/06. Inf config. Art. 4º A distribuição d cargos m comissão d cargos comissionados técnicos por unidad organizacional srá publicada m Boltim d Srviço. Art. 5º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. IVO BUCARESKY ANEXO I REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. Est Rgimnto dispõ sobr a organização o funcionamnto da Agência Nacional d Vigilância Sanitária - Anvisa, m obsrvância ao disposto no art. 15, VIII, da Li nº 9.782, d 26 d janiro d 1999, com a nova rdação dada pla Li nº , d 19 d janiro d Art. 2º. Na condição d Agência Rguladora, compt à Anvisa promovr a protção da saúd da população por mio do control sanitário na produção, na comrcialização no uso d produtos srviços submtidos à vigilância sanitária, inclusiv nos ambints, nos procssos, nos insumos nas tcnologias a ls rlacionados, no control d portos, aroportos, frontiras rcintos alfandgados. BARBARA KIRCHNER CORRÊA RIBAS Substituta Art. 3º. Considram-s produtos srviços submtidos à vigilância sanitária: I - mdicamntos d uso humano, suas substâncias ativas dmais insumos, procssos tcnologias; II - alimntos, inclusiv bbidas, águas nvasadas, sus insumos, suas mbalagns, aditivos alimntars, limits d contaminants orgânicos, rsíduos d agrotóxicos d mdicamntos vtrinários; III - cosméticos, produtos d higin pssoal prfums; IV - sanants dstinados à higinização, dsinfcção ou dsinfstação m ambints domiciliars, hospitalars coltivos; V - conjuntos, ragnts insumos dstinados a diagnóstico; VI - quipamntos matriais médico-hospitalars, odontológicos, hmotrápicos d diagnóstico laboratorial por imagm; VII - imunobiológicos suas substâncias ativas, sangu hmodrivados; VIII - órgãos, tcidos humanos vtrinários para uso m transplants ou rconstituiçõs; IX - radioisótopos para uso diagnóstico in vivo radiofármacos produtos radioativos utilizados m diagnóstico trapia; X - cigarros, cigarrilhas, charutos qualqur outro produto fumígno, drivado ou não do tabaco; XI - quaisqur produtos qu nvolvam a possibilidad d risco à saúd, obtidos por ngnharia gnética, por outro procdimnto ou, ainda, submtidos a fonts d radiação.

2 42 ISSN Nº 137, trça-fira, 21 d julho d 2015 Parágrafo único. São considrados srviços submtidos ao control à fiscalização sanitária pla Agência aquls voltados para a atnção ambulatorial, sja d rotina ou d mrgência, aquls ralizados m rgim d intrnação, os srviços d apoio diagnóstico trapêutico, bm como aquls qu impliqum a incorporação d novas tcnologias. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS Art. 4º. A Agência Nacional d Vigilância Sanitária trá a sguint strutura organizacional: I - Dirtorias: a) Dirtoria d Gstão Institucional; b) Dirtoria d Rgulação Sanitária; c) Dirtoria d Coordnação Articulação do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária; d) Dirtoria d Autorização Rgistro Sanitários; ) Dirtoria d Control Monitoramnto Sanitários. II - Dirtoria Colgiada: a) Scrtaria Excutiva da Dirtoria Colgiada. III - Órgão d Assistência Dirta ao Dirtor-Prsidnt: a) Gabint do Dirtor-Prsidnt. IV - Unidads Organizacionais Espcíficas: a) Procuradoria Fdral junto à Anvisa; b) Ouvidoria; c) Corrgdoria; d) Auditoria Intrna. V - Suprintndências: a) Suprintndência d Corrlatos Alimntos; b) Suprintndência d Toxicologia; c) Suprintndência d Gstão Intrna; d) Suprintndência d Rgulação Sanitária Acompanhamnto d Mrcados; ) Suprintndência d Inspção Sanitária; f) Suprintndência d Fiscalização, Control Monitoramnto; g) Suprintndência d Srviços d Saúd Gstão do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária; h) Suprintndência d Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; i) Suprintndência d Mdicamntos Produtos Biológicos. VI - Unidads Excutivas: a) Grências-Grais; b) Grências; c) Coordnaçõs. 1º. As Unidads Excutivas srão subordinadas às Suprintndências. 2º Ao Gabint do Dirtor-Prsidnt são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Rgistro Publicidad d Atos; II - Coordnação Administrativa da Comissão d Ética da Anvisa; III - Coordnação d Apoio Administrativo IV - Coordnação d Sgurança Institucional; V - Scrtaria Excutiva da Câmara d Rgulação do Mrcado d Mdicamntos; VI - Assssoria d Comunicação, Evntos Crimonial; VII - Assssoria d Planjamnto; VIII - Assssoria d Assuntos Intrnacionais; IX - Assssoria Parlamntar; X - Assssoria d Articulação Rlaçõs Institucionais. 3º À Procuradoria Fdral junto à Anvisa são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Licitaçõs, Contratos Convênios; II - Coordnação d Consultivo; III - Coordnação d Assuntos Judiciais; IV - Coordnação d Dívida Ativa. 4º À Assssoria d Comunicação, Evntos Crimonial são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Evntos Crimonial; II - Coordnação d Imprnsa Comunicação; III - Coordnação d Produção Editorial Publicidad. 5º À Assssoria d Planjamnto são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Programas Estratégicos Gstão Orçamntária; II - Coordnação d Gstão da Qualidad m Procssos Organizacionais. 6º À Assssoria d Assuntos Intrnacionais são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Articulação Intrnacional Convrgência Rgulatória; II - Coordnação d Coopração Intrnacional; III - Coordnação d Missõs Intrnacionais. 7º À Suprintndência d Corrlatos Alimntos são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos m Corrlatos Alimntos; II - Coordnação d Psquisa Clínica m Corrlatos Alimntos; III - Grência-Gral d Alimntos: a) Grência d Avaliação d Risco Eficácia para Algaçõs; b) Coordnação d Rgulamntação d Alimntos; IV - Grência-Gral d Cosméticos; plo código V - Grência-Gral d Tcnologia d Produtos para Saúd: a) Grência d Tcnologia m Equipamntos; b) Grência d Produtos Diagnósticos d Uso In vitro; c) Grência d Tcnologia d Matriais d Uso m Saúd; VI - Grência-Gral d Sanants. 8º À Suprintndência d Toxicologia são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos m To x i c o l o g i a ; II - Grência-Gral d Produtos Drivados do Tabaco; III - Grência-Gral d Toxicologia: a) Coordnação d Produtos Novos d Baixo Risco; b) Coordnação d Produtos Equivalnts Outros. 9º À Suprintndência d Gstão Intrna são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Grência-Gral d Gstão Administrativa Financira: a) Coordnação Administrativa d Infraçõs Sanitárias; b) Coordnação d Contabilidad Custos; c) Coordnação d Licitaçõs Públicas; d) Grência d Orçamnto Finanças; ) Grência d Gstão d Contratos Parcrias; f) Grência d Gstão da Arrcadação; g) Grência d Logística; II - Grência-Gral d Gstão d Pssoas: a) Coordnação d Lgislação d Pssoal; b) Coordnação d Saúd Qualidad d Vida no Trabalho; c) Grência d Gstão d Pssoas; d) Grência d Dsnvolvimnto d Pssoas; III - Grência-Gral d Gstão da Tcnologia da Informação: a) Coordnação d Sgurança Tcnológica; b) Coordnação d Projtos Govrnança d Tcnologia da Informação; c) Grência d Dsnvolvimnto d Sistmas d Informação; d) Grência d Opraçõs d Tcnologia da Informação; IV - Grência-Gral d Conhcimnto, Informação Psquisa: a) Coordnação d Gstão do Conhcimnto Psquisa; b) Coordnação d Atndimnto ao Público; c) Grência d Gstão Documntal. 10. À Suprintndência d Rgulação Sanitária Acompanhamnto d Mrcados são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Grência-Gral d Rgulamntação Boas Práticas Rgulatórias: a) Coordnação d Gstão do Procsso d Rgulamntação; b) Coordnação d Assssoramnto Estratégico m Rgulação; c) Coordnação d Gstão do Estoqu Rgulatório; II - Grência-Gral d Anális d Impacto Rgulatório Acompanhamnto d Mrcados: a) Coordnação d Anális d Impacto Rgulatório Assssoramnto Econômico m Rgulação; b) Coordnação d Informaçõs Econômicas Acompanhamnto d Mrcados. 11. À Suprintndência d Inspção Sanitária são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos da Inspção; II - Coordnação d Gstão da Qualidad do Procsso d Inspção Sanitária; III - Grência d Autorização d Funcionamnto; IV - Grência-Gral d Inspção Sanitária: a) Coordnação d Inspção d Insumos Farmacêuticos, Sanants, Cosméticos Alimntos b) Coordnação d Inspção d Mdicamntos; c) Coordnação d Inspção d Produtos para Saúd. 12. À Suprintndência d Fiscalização, Control Monitoramnto são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação do Cntro d Grnciamnto d Informaçõs sobr Emrgências m Vigilância Sanitária; II - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos d Fiscalização; III - Grência-Gral d Monitoramnto d Produtos Sujitos a Vigilância Sanitária: a) Grência d Anális Avaliação d Risco; b) Grência d Monitoramnto do Risco; IV - Grência-Gral d Fiscalização d Produtos Sujitos à Vigilância Sanitária: a) Grência d Fiscalização d Produtos Sujitos à Vigilância Sanitária: 1. Coordnação d Anális Julgamnto d Procsso Administrativo Sanitário; 2. Coordnação d Procsso Administrativo Sanitário; 3. Coordnação d Produtos Controlados; b) Grência d Laboratórios d Saúd Pública. 13. À Suprintndência d Srviços d Saúd Gstão do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Programas Estratégicos do Sistma Único d Saúd; II - Grência-Gral d Coordnação Fortalcimnto do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária: a) Grência d Fortalcimnto do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária; b) Grência d Coordnação do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária; III - Grência-Gral d Tcnologia m Srviços d Saúd: a) Grência d Rgulamntação Control Sanitário m Srviços d Saúd; b) Grência d Vigilância Monitoramnto m Srviços d Saúd. 14. À Suprintndência d Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação Técnica d Anális Julgamnto d Infraçõs Sanitárias m Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; II - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos m Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; III - Coordnação d Infrastrutura Administrativa m Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; IV - Coordnaçõs d Vigilância Sanitária d Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados nos Estados: a) Postos d Vigilância Sanitária d Portos Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; V - Grência-Gral d Instalaçõs Srviços d Intrss Sanitário, Mios d Transport Viajants m Portos, Aroportos Frontiras: a) Coordnação d Monitoramnto d Vigilância m Saúd m Portos, Aroportos Frontiras; b) Coordnação d Fiscalização m Portos, Aroportos Frontiras; VI - Grência-Gral d Control Sanitário m Comércio Extrior m Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados: a) Coordnação d Orintação Opracional das Açõs d Fiscalização Sanitária d Produtos Emprsas m Portos, Aroportos, Frontiras Rcintos Alfandgados; 15. À Suprintndência d Mdicamntos Produtos Biológicos são subordinadas as sguints Unidads Administrativas: I - Coordnação d Instrução Anális d Rcursos d Mdicamntos Produtos Biológicos II - Coordnação da Farmacopia; III - Coordnação d Propridad Intlctual; IV - Coordnação d Psquisa Clínica m Mdicamntos Produtos Biológicos; V - Coordnação d Bula Rotulagm; VI - Grência-Gral d Mdicamntos: a) Grência d Avaliação d Eficácia Sgurança d Mdicamntos Sintéticos; b) Grência d Avaliação d Tcnologia d Rgistro d Mdicamntos Sintéticos; c) Grência d Avaliação d Tcnologia d Pós-Rgistro d Mdicamntos Sintéticos: 1. Coordnação d Equivalência Trapêutica; 2. Coordnação d Rgistro d Insumos Farmacêuticos Ativos; 3. Coordnação d Mdicamntos Fitotrápicos Dinamizados; 4. Coordnação d Mdicamntos Espcíficos, Notificados Gass Mdicinais; VII - Grência-Gral d Produtos Biológicos, Sangu, Tcidos, Células Órgãos: a) Grência d Produtos Biológicos; b) Grência d Sangu, Tcidos, Células Órgãos. TÍTULO III DA DIRETORIA COLEGIADA CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO Art. 5º. A Dirtoria Colgiada, o órgão máximo da Anvisa, é composta por cinco Dirtors, dntr os quais um srá nomado Dirtor-Prsidnt, nos trmos da Li nº 9.782, d 26 d janiro d Art. 6º. A Agência Nacional d Vigilância Sanitária é dirigida por Dirtoria Colgiada plo Dirtor-Prsidnt, nos trmos do artigo 16 da Li nº 9.782, d CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 7º. São comptências da Dirtoria Colgiada: I - dcidir sobr a administração stratégica da Agência; II - dfinir monitorar o cumprimnto do planjamnto stratégico da Agência; III - propor ao Ministro d Estado da Saúd as políticas dirtrizs govrnamntais dstinadas a prmitir à Agência o cumprimnto d sus objtivos; IV - aprovar proposta d Contrato d Gstão a sr ncaminhada ao Ministro d Estado da Saúd; V - dfinir os procdimntos ncssários para a slção dos ocupants d cargos na Anvisa; VI - ditar normas sobr matérias d comptência da Agência; VII - julgar, m grau d rcurso, como última instância administrativa, as dcisõs da Agência. VIII - cumprir fazr cumprir as normas rlativas à vigilância sanitária; IX - laborar divulgar rlatórios priódicos sobr as atividads da Agência; X - ncaminhar os rlatórios d xcução do Contrato d Gstão a Prstação Anual d Contas da Agência aos órgãos comptnts ao Conslho Nacional d Saúd;

3 Nº 137, trça-fira, 21 d julho d ISSN XI - laborar, aprovar promulgar o Rgimnto intrno, dfinir a ára d atuação das unidads organizacionais a strutura xcutiva da Agência; XII - autorizar o afastamnto d funcionários do País para o dsmpnho d atividads técnicas d dsnvolvimnto profissional; XIII - aprovar a cssão, rquisição, promoção afastamnto d srvidors para participação m vntos d capacitação, na forma da lgislação m vigor; XIV - dfinir atividads dos Dirtors m função do plano stratégico; XV - dlibrar sobr a aquisição a alinação d bns imóvis da Agência; XVI - stablcr dfinir projtos stratégicos indicando os rprsntants, prazos produtos a srm aprsntados à Dirtoria Colgiada; XVII - aprovar a solicitação d autorização para ralização d concurso público; XVIII - avaliar o dsmpnho das unidads órgãos da Agência. Parágrafo único. Dos atos praticados por unidads organizacionais da Agência cabrá rcurso à Dirtoria Colgiada, com fito suspnsivo, como última instância administrativa. CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA COLEGIADA Sção I Das Obrigaçõs dos Dirtors Art. 8º. O Dirtor manifsta su ntndimnto por mio d voto, não lh sndo prmitido abstr-s da votação d nnhuma matéria, rssalvados os casos d impdimnto suspição, nos trmos do artigo 31 dst Rgimnto. 1º Quando incumbido da função d Rlator d matéria prant a Dirtoria Colgiada, o Dirtor dvrá aprsntar anális contndo rlato do procsso voto nos trmos do 2º dst artigo. 2º Os votos dvrão trazr mnta tr motivação xplícita, clara congrunt, podndo consistir m dclaração d concordância com fundamntos d antriors parcrs, informaçõs, dcisõs ou propostas, qu nst caso srão part intgrant do ato. Sção II Das Dlibraçõs do Funcionamnto Das Disposiçõs Grais Art. 9º. As dlibraçõs da Dirtoria Colgiada srão tomadas por maioria dos prsnts m Runiõs, intrnas ou públicas, ou Circuitos Dlibrativos, dvndo sr rgistradas m atas próprias. 1º Os votos já profridos por Dirtors qu stjam ausnts ou cujo mandato já s tnha ncrrado srão lvados m conta nas dlibraçõs. 2º Não votará o Dirtor cujo antcssor já tnha profrido voto sobr a matéria. 3º A Dirtoria Colgiada runir-s-á com a prsnça d, plo mnos, três dirtors, dntr ls o Dirtor-Prsidnt ou su substituto lgal, dlibrará por maioria simpls. Art. 10. S os votos form divrgnts, d modo a não havr maioria para qualqur solução, rabrir-s-ão os dbats, colhndo-s novamnt os votos. Parágrafo único. Em caso d prsistência do mpat após os novos dbats, o Dirtor-Prsidnt profrirá voto d qualidad. Art. 11. Até a última Runião d cada ano, a Dirtoria Colgiada aprovará calndário indicando as datas d ralização das Runiõs os príodos m qu suspndrá suas dlibraçõs no xrcício sguint. I Das Runiõs do Circuito Dlibrativo Art. 12. A Dirtoria Colgiada runir-s-á, ordinariamnt, nas datas por la prviamnt stablcidas ou, xtraordinariamnt, mdiant convocação do Dirtor-Prsidnt ou d dois Dirtors. 1º As Runiõs Públicas srão transmitidas m tmpo ral por via ltrônica. 2º Participarão das runiõs da Dirtoria Colgiada do Circuito Dlibrativo os Adjuntos d Dirtors, o Ouvidor o Procurador-Chf da Anvisa. 3º O Ouvidor o Procurador-Chf trão garantido o dirito a voz nos casos d suas comptências spcíficas. 4º Nas runiõs da Dirtoria Colgiada, podrão sr convocados técnicos da Anvisa para prstar sclarcimntos sobr matérias spcíficas ou para assssorar os Dirtors. Art. 13. O Dirtor-Prsidnt prsidirá as runiõs da Dirtoria Colgiada, m suas ausências ou impdimntos vntuais, o su substituto o fará. Art. 14. A distribuição d matérias para os Dirtors srá ralizada d forma igualitária, por sortio, mdiant sistma informatizado, obsrvados o princípio da publicidad. 1º O sortio srá ralizado d forma alatória conform o tipo d procdimnto administrativo objto da matéria lvada à dcisão da Dirtoria Colgiada. 2º Havrá sortio d matérias durant o príodo d suspnsão das dlibraçõs da Dirtoria Colgiada. 3º A rlação das matérias a srm sortadas bm como o rsultado do sortio srão publicados no sítio ltrônico da Anvisa. 4º Cabrá sortio xtraordinário para matérias qu dvam sr analisadas dlibradas m carátr d urgência pla Dirtoria Colgiada. 5º Quando houvr indisponibilidad do sistma informatizado, dvrá sr utilizado outro procdimnto d sortio qu garanta os princípios stablcidos no caput. 6º Far-s-á a distribuição ntr todos os Dirtors, inclusiv os afastados para missão no xtrior, m férias, ou licnciados por até 15 (quinz) dias; plo código º Nos casos d impdimnto d Dirtor ou na vacância do cargo, as matérias qu lh foram distribuídas dvrão sr rdistribuídas. 8º Não srão distribuídas matérias urgnts, cuja omissão possa causar prjuízos irrvrsívis, para Dirtor m férias, afastado, ou licnciado. 9º Em caso d impdimnto ou suspição dvidamnt justificados plo Dirtor Rlator, srá ralizado novo sortio da matéria. 10. O Dirtor podrá solicitar à Dirtoria Colgiada sua xclusão d sortios no príodo d 60 (sssnta) dias qu antcdr a o fim d su mandato. II Das Runiõs Prsnciais Art. 15. O calndário das runiõs ordinárias, bm como das altraçõs qu sobrvirm, indicará a data o horário d cada runião prmancrá disponívl no sítio ltrônico da Anvisa, sm prjuízo da vntual utilização d outros mios qu favorçam sua ampla divulgação, quando assim ntndr prtinnt a Dirtoria Colgiada. Art. 16. A divulgação da pauta no sítio ltrônico da Agência d cada runião ordinária prsncial, intrna ou pública, srá fita com antcdência mínima d 5 (cinco) dias útis, constando as matérias qu srão tratadas, a idntificação dos intrssados, os procdimntos a srm sguidos, bm como outras informaçõs rlvants. 1º Excpcionalmnt, para tratar d matéria rlvant urgnt cuja omissão possa causar prjuízos irrvrsívis, o Dirtor- Prsidnt, ou dois Dirtors, podrão convocar Runião d carátr xtraordinário, com antcdência mínima d 24 (vint quatro) horas. 2º Os Dirtors solicitarão à Scrtaria da Dirtoria Colgiada a inscrição d itns na Pauta das Runiõs da Dirtoria Colgiada. 3º A inclusão d itns não prvistos na pauta publicada para as Runiõs da Dirtoria Colgiada srá aprsntada plo Dirtor aprciada pla Dirtoria Colgiada. 4º O Dirtor Rlator podrá solicitar a rtirada do itm d pauta até o início do procsso d votação. Art. 17. As runiõs da Dirtoria Colgiada dvm sr ralizadas prfrncialmnt na sd da Agência, salvo dlibração m contrário, comunicando-s aos intrssados o local d ralização. 1º Quando a publicidad ampla pudr violar sigilo protgido por li ou a intimidad, privacidad ou dignidad d alguém, a participação m Runiõs Públicas a divulgação d sus contúdos srão rstritas às parts a sus procuradors. 2º As Runiõs Públicas srão gravadas por mios ltrônicos, o su tor srá divulgado no sítio ltrônico da Agência, no prazo d 5 (cinco) dias útis após a sua ralização, assgurado aos intrssados o dirito à obtnção d cópia, obsrvado o tratado no parágrafo antrior. 3º O procdimnto para transmissão divulgação audiovisual das Runiõs Públicas srá stablcido m norma spcifica. 4º São assgurados a qualqur srvidor público da Anvisa o acsso prsnça no local dsignado para a ralização das Runiõs da Dirtoria Colgiada, dsd qu prviamnt idntificado, obsrvados vntuais limits físicos xcçõs d dlibraçõs m sigilo. Art. 18. Nas Runiõs, intrnas ou públicas, srá obsrvada prfrncialmnt a sguint ordm d procdimntos: I - vrificação do númro d Dirtors prsnts da prsnça do Procurador-Chf do Ouvidor; II - aprovação assinatura d Ata d runiõs antriors; III - aprciação d solicitação d julgamnto m sigilo d manifstaçõs orais; IV - matérias dstacadas rtiradas plos Dirtors; V - dlibração pla inclusão d itns não prvistos na pauta, m casos d rlvância urgência; VI - aprsntação dlibração das dmais matérias da pauta. Art. 19. O Dirtor rlator aprsntará rlatório do caso discutido, após o qu o Dirtor-Prsidnt concdrá oportunidad para manifstação oral prviamnt aprovada pla Dirtoria, sguindo-s o dbat ntr os Dirtors. 1º Encrrado o dbat, o Dirtor Rlator podrá solicitar à Dirtoria Colgiada, por uma única vz, o adiamnto da dlibração para a próxima Runião, intrna ou pública. 2º A anális do Dirtor Rlator os dmais documntos rlativos às matérias constants da pauta da Runião dvrão sr distribuídos aos dmais Dirtors com antcdência mínima d 3 (três) dias útis d sua ralização. Art. 20. Cada ato a sr submtido à dcisão da Dirtoria Colgiada dvrá tr a rspctiva Proposta d Ato para Dcisão, rsumindo o su contúdo a aprciação jurídica. Art. 21. Cada Dirtor dvrá aprsntar su voto fundamntado, por matéria, oralmnt ou por scrito, dvndo o Dirtor- Prsidnt computar os votos proclamar o rsultado. Parágrafo único. A matéria não dcidida por insuficiência d quórum srá incluída na pauta da Runião subsqunt. Art. 22. Por dcisão da maioria dos Dirtors prsnts, a Runião podrá sr suspnsa, fixando-s data horário para a sua rabrtura. V Das Manifstaçõs Orais nas Runiõs Prsnciais Art. 23. Os intrssados podrão rqurr sustntação oral manifstação por mio d rqurimnto spcífico, no ndrço ltrônico disponibilizado para ss fim, com antcdência mínima d 02 (dois) dias útis do horário prvisto para início da runião. Art. 24. No caso dos itns da pauta rlativos a julgamnto d rcursos m última instância administrativa, apnas as parts intrssadas ou sus rprsntants lgais podrão rqurr sustntação oral, tanto m Runiõs Intrnas ou Públicas, nos trmos dst Rgimnto. Art. 25. O rqurimnto d sustntação oral dv spcificar o itm da pauta a qu s rfr, bm como trazr a idntificação do rsponsávl pla manifstação. Art. 26. A sustntação oral srá prmitida por uma única vz, com tmpo dlimitado a critério do Dirtor-Prsidnt, sm intrrupção xclusivamnt sobr a matéria dstacada, por ocasião da rlatoria ants d iniciado o procsso dlibrativo. Art. 27. O pdido d manifstação oral srá aprciado pla Dirtoria Colgiada, quanto ao su cabimnto, lgitimidad tmpstividad. Art. 28. Os pdidos d julgamnto m sigilo dvrão sr motivados prviamnt ncaminhados no prazo forma stablcidos no art. 20. Art. 29. Não srão rcbidos documntos rlacionados ao itm m aprciação durant a runião. Subsção V Pdido d vistas Art. 30. O Dirtor qu ntndr ncssário podrá pdir vista do procsso administrativo. 1º A vista srá concdida uma única vz por Dirtor, plo prazo d duas runiõs ordinárias públicas, sndo automaticamnt inscrito o itm na pauta da runião subsqunt, salvo ncssidad d maior prazo dvidamnt fundamntada plo Dirtor qu solicitou o pdido d vista. 2º Na fluência do prazo, os autos ficarão disponívis para consulta dos Dirtors no Gabint do Dirtor Rlator. Subsção VI Dos Circuitos Dlibrativos Art. 31. Podrão sr aprciadas m Circuito Dlibrativo matérias d gstão da Agência outras dfinidas pla Dirtoria Colgiada qu nvolvam ntndimnto já consolidado na Agência, quando dsncssário o dbat oral ou quando s tratar d matéria rlvant urgnt, cuja omissão possa causar prjuízos irrvrsívis. 1º Por solicitação d um dos Dirtors, matéria m anális m Circuito Dlibrativo podrá sr lvada à Runião prsncial, a fim d proporcionar o dbat oral das qustõs suscitadas. 2º O prazo d anális manifstação dos Dirtors é d 5 (cinco) dias útis, contados da data da abrtura do Circuito Dlibrativo. 3º Srá considrado ausnt o Dirtor qu, até o ncrramnto do prazo do Circuito, não profrir o su voto. 4º Caso não sja formada maioria d votos ao fim do prazo prvisto no 3º, a matéria srá incluída na pauta da runião subsqunt Ȧrt. 32. O funcionamnto do Circuito Dlibrativo srá dfinido m norma spcífica. Subsção VII Da Ata Art. 33. As atas das runiõs prsnciais do Circuito Dlibrativo srão assinadas plo Dirtor-Prsidnt ou su substituto lgal após aprovação da Dirtoria Colgiada, com as sguints informaçõs: I - o dia, a hora o local d sua ralização a idntificação d qum a prsidiu; II - o nom dos Dirtors dmais participants prsnts; III - o rsultado do xam d cada assunto constant da pauta, com a rspctiva votação, indicando vntuais impdimntos ou suspiçõs; IV - os assuntos constants da pauta qu não foram dlibrados. 1º As atas srão disponibilizadas no sítio ltrônico da Agência no prazo d 15 (quinz) dias útis após o ncrramnto da runião, ond prmancrão durant o prazo mínimo d um ano. 2º As atas srão arquivadas, mantidas m arquivo plo prazo prvisto na lgislação spcífica. Subsção VIII Da Convrsão da Dlibração m Diligência Art. 34. O Dirtor qu ntndr qu a matéria rqur instrução adicional, aprsntará, para aprovação da Dirtoria Colgiada, voto d Convrsão da Dlibração m Diligência. Art. 35. Aprovada a proposta d Convrsão da Dlibração m Diligência, a Dirtoria Colgiada dvrá stablcr prazo spcífico para a conclusão da diligência. X Da Dlgação da Avocação d Comptência Art. 36. A dlgação a avocação d comptências srão formalizadas por Portaria, publicada no Diário Oficial da União disponívl no sítio ltrônico da Agência. Subsção X Do Rcurso Administrativo Art. 37. Das dcisõs da Agência, quando não profridas pla Dirtoria Colgiada, cab intrposição d rcurso administrativo. 1º O rcurso srá dirigido à autoridad qu profriu a dcisão, a qual, s não a rconsidrar no prazo d 5 (cinco) dias, o ncaminhará à autoridad suprior. 2º A rtratação dvrá sr fita por mio d nova dcisão fundamntada, qu dvrá sr ncaminhada aos intrssados. 3º Em caso d rtratação parcial, a dcisão dv xplicitar a part rtratada, bm como a ratificar os dmais trmos da dcisão rcorrida. 4º No xrcício do juízo d rtratação, a qu s rfr o 1º, nsjar a xpdição d um novo Parcr Dcisório, st opra fito substitutivo m rlação ao Parcr Dcisório rcorrido, dvndo o intrssado sr informado da nova dcisão.

4 44 ISSN Nº 137, trça-fira, 21 d julho d º Cab ao Dirtor-Prsidnt dcidir sobr a concssão d fito suspnsivo nos rcursos administrativos cuja dcisão compita à Dirtoria Colgiada. 6º Os rcursos rfrnts a licitaçõs contratos administrativos obsrvam a lgislação spcífica da matéria. Art. 38. O rcurso, dntr outras hipótss, não srá conhcido quando intrposto: I - fora do prazo; II - por qum não sja lgitimado; III - por ausência d intrss rcursal; IV - após xaurida a sfra administrativa. Parágrafo único. O não conhcimnto do rcurso não impd a Administração d rvr d ofício o ato ilgal, dsd qu não ocorrida a dcadência. Art. 39. Os titulars d dirito qu form intrssados no procsso têm lgitimidad para intrposição d rcurso administrativo. Parágrafo único. O dirito à intrposição d rcurso administrativo não é condicionado à prévia participação do rcorrnt no procsso do qual tnha rsultado a dcisão rcorrida. Art. 40. São irrcorrívis na sfra administrativa os atos d mro xpdint ou prparatórios d dcisõs, dspachos ordinatórios, bm como os informs, os opinativos da Procuradoria análiss ou votos d Dirtors. Art. 41. O rcurso administrativo dirigido à autoridad rgimntalmnt incomptnt dvrá sr rcbido ncaminhado à autoridad comptnt, sm prjuízo do prazo d intrposição. Art. 42. O rcurso administrativo srá rcbido no fito suspnsivo. Parágrafo único. A autoridad afastará o fito suspnsivo do rcurso administrativo quando, m anális prliminar, form considrados rlvants os fundamntos da dcisão rcorrida a inxcução do ato rcorrido pudr rsultar m risco sanitário. Art. 43. Quando a li não fixar prazo difrnt, o rcurso administrativo dvrá sr dcidido no prazo d 30 (trinta) dias, a partir d su rcbimnto plo órgão comptnt, podndo sr prorrogado por uma única vz por igual príodo. CAPÍTULO IV Sção I Dos Dirtors Art. 44. São atribuiçõs comuns aos Dirtors: I - cumprir fazr cumprir as disposiçõs lgais rgulamntars no âmbito das atribuiçõs da Anvisa; II - zlar plo dsnvolvimnto crdibilidad da Anvisa, pla lgitimidad d suas açõs; III - zlar plo cumprimnto do planjamnto stratégico, do Contrato d Gstão, das iniciativas, dos planos programas da Anvisa; IV - praticar xpdir os atos d gstão administrativa no âmbito d sua comptência; V - solicitar a inscrição ou rtirada d itns na pauta das runiõs da Dirtoria Colgiada, bm como solicitar vistas a procssos altração do fórum d dlibração; VI - participar dos procssos dcisórios no âmbito da Dirtoria Colgiada, não sndo prmitida abstnção m qualqur matéria, xcto quando dclarado impdimnto ou suspição lgal; VII - contribuir com subsídios para proposta d ajusts modificaçõs na lgislação, ncssários à modrnização do ambint institucional d atuação da Anvisa; VIII - cumprir fazr cumprir as dcisõs tomadas pla Dirtoria Colgiada ou plo Dirtor-Prsidnt, sus dsdobramntos; IX - dtrminar a laboração d studo ou nvio d informaçõs, convocar autoridads agnts públicos da Agência a prstar sclarcimntos à Dirtoria Colgiada; X - propor, m conjunto com outro Dirtor, altraçõs no Rgimnto intrno da Agência à Dirtoria Colgiada; XI - prsidir comitês ou grupos d trabalho criados pla Dirtoria Colgiada, aprsntando sus rsultados para aprciação do órgão colgiado; XII - rquisitar d quaisqur órgãos ou ntidads as informaçõs diligências ncssárias à dlibração da Dirtoria Colgiada. Parágrafo único. Os Dirtors srão assistidos dirtamnt plos Adjuntos d Dirtors, conform atribuiçõs spcíficas contmpladas nst Rgimnto. Art. 45. As agndas dos Dirtors dvrão sr publicadas no sítio ltrônico da Agência, diariamnt, obsrvado o disposto m lgislação spcífica. Sção II Dos Adjuntos dos Dirtors Art. 46. São atribuiçõs dos Adjuntos dos Dirtors: I - assistir aos Dirtors no dsmpnho d suas funçõs rgimntais; II - dsmpnhar comptências vntualmnt dlgadas plo Dirtor, no limit da lgislação aplicávl; III - participar das runiõs d Dirtoria Colgiada, incluindo o circuito dlibrativo; IV - analisar, acompanhar opinar sobr a pauta, votos, parcrs outros documntos submtidos à Dirtoria Colgiada, apoiando su procsso d dcisão; V - auxiliar o Dirtor no dsnvolvimnto implmntação das stratégias da Dirtoria; VI - adotar as providências para a implmntação das dcisõs da Dirtoria Colgiada; VII - coordnar as açõs d organização técnico-administrativas da Dirtoria; plo código VIII - assistir ao Dirtor na dição d atos normativos. 1 Os Adjuntos srão indicados por Dirtor nomados plo Dirtor-Prsidnt. 2 O Adjunto d Dirtor não substitui o Dirtor nas runiõs d Dirtoria Colgiada. Sção III Do Dirtor Prsidnt Art. 47. São atribuiçõs do Dirtor-Prsidnt: I - rprsntar a Agência m juízo ou fora dl; II - convocar runiõs ordinárias xtraordinárias da Dirtoria Colgiada; III - prsidir as runiõs da Dirtoria Colgiada; IV - dcidir, ad-rfrndum da Dirtoria Colgiada, as qustõs d urgência; V - dcidir m caso d mpat nas dlibraçõs da Dirtoria Colgiada; VI - praticar os atos d gstão d rcursos humanos, aprovar dital homologar rsultados d concursos públicos, nomar ou xonrar srvidors, provndo os cargos ftivos, m comissão, funçõs d confiança mprgos públicos, xrcr o podr disciplinar, nos trmos da lgislação m vigor; VII - ncaminhar ao Conslho Consultivo os rlatórios priódicos laborados pla Dirtoria Colgiada; VIII - instaurar julgar procsso administrativo d apuração d rsponsabilidad d pssoa jurídica; IX - praticar os atos d gstão d rcursos orçamntários, financiros d administração, firmar contratos, convênios, acordos, ajusts outros instrumntos lgais; X - atuar como ordnador d dspsas da Agência; XI - fazr cumprir o Plano Estratégico da Agência, submtndo à aprciação da Dirtoria Colgiada rlatório d acompanhamnto d sua xcução; XII - dar poss aos Dirtors nomados plo Prsidnt da Rpública; XIII - suprvisionar o funcionamnto gral da Agência; XIV - xrcr a gstão opracional da Agência; XV - atndr as consultas os rqurimntos d parlamntars sobr matérias rlacionadas às atividads da Agência. 1º As atribuiçõs prvistas nos incisos VI, IX XIV dst artigo podrão sr dlgadas plo Dirtor-Prsidnt, por mio d ato spcífico. 2º O Dirtor-Prsidnt podrá avocar quaisqur assuntos procssos das unidads organizacionais para dlibração da Dirtoria. 3º O Ministro d Estado da Saúd indicará um Dirtor para substituir o Dirtor-Prsidnt m sus impdimntos. Sção IV Da Dirtoria d Gstão Institucional Art. 48. São comptências da Dirtoria d Gstão Institucional: I - formular dirtrizs, políticas, programas projtos d gstão qu promovam o fortalcimnto institucional a govrnança m gstão; II - orintar os procssos d gstão institucional da Anvisa; III - coordnar acompanhar as açõs voltadas para a modrnização da gstão na Anvisa; IV - assgurar a xcução orçamntária financira da Agência; V - praticar os atos d gstão intrna dlgados plo Dirtor- Prsidnt. Sção V Da Dirtoria d Rgulação Sanitária Art. 49. São comptências da Dirtoria d Rgulação Sanitária: I - formular dirtrizs stablcr stratégias para o fortalcimnto da govrnança o aprimoramnto contínuo das práticas rgulatórias da Anvisa; II - orintar os procssos d rgulação da Anvisa; III - assgurar a laboração a xcução da Agnda Rgulatória o cumprimnto d boas práticas rgulatórias no âmbito da Anvisa; IV - dfinir aprovar stratégias para o dsnvolvimnto a implmntação d açõs práticas d acompanhamnto d mrcados avaliação dos impactos rgulatórios, no âmbito d atuação da Anvisa; V - dfinir aprovar stratégias para a participação social nos procssos d atuação rgulatória; VI - orintar a xcução das boas práticas rgulatórias no âmbito do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária. Sção VI Da Dirtoria d Coordnação Articulação do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária Art. 50. São comptências da Dirtoria d Coordnação Articulação do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária: I - formular dirtrizs stablcr stratégias para a implmntação das políticas d coordnação d fortalcimnto do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária, conform prconizado plo Sistma Único d Saúd; II - participar da formulação d políticas dirtrizs nacionais rlativas aos procssos d dscntralização, planjamnto, programação financiamnto das açõs d vigilância sanitária, m articulação com o Ministério da Saúd com a Comissão Intrgstors Tripartit; III - articular coordnar o procsso d dscntralização rgionalização das açõs d vigilância sanitária; IV - orintar a dscntralização d açõs promovr a harmonização dos procdimntos sanitários no âmbito do Sistma Nacional d Vigilância Sanitária; V - assgurar os rcursos fdrais para financiamnto das açõs d vigilância sanitária viabilizar o procsso d pactuação nos fóruns d articulação tripartit do Sistma Único d Saúd. Sção VII Da Dirtoria d Autorização Rgistro Sanitários Art. 51. São comptências da Dirtoria d Autorização Rgistro Sanitários: I - formular dirtrizs stratégias para rgistro ou isnção d rgistro d produtos bns sujitos à vigilância sanitária; II - concdr canclar rgistro d produtos submtidos à vigilância sanitária, bm como xpdir dmais atos rfrnts ao rgistro; III - anuir com nsaios clínicos pdidos d patnt d produtos procssos farmacêuticos; IV - mitir atos d Informs d Avaliação Toxicológica d monografias d ingrdint ativo d agrotóxicos, domissanitários prsrvants d madira. Sção VIII Da Dirtoria d Control Monitoramnto Sanitários Art. 52. São comptências da Dirtoria d Control Monitoramnto Sanitários: I - formular dirtrizs stablcr stratégias para a fiscalização d bns, produtos srviços sujitos à vigilância sanitária; II - formular dirtrizs stratégias para habilitação crtificação d mprsas srviços sujitos à vigilância sanitária; III - concdr canclar Autorizaçõs d Funcionamnto Autorizaçõs Espciais d Funcionamnto a mprsas stablcimntos sujitos à vigilância sanitária, bm como xpdir dmais atos rfrnts a Autorizaçõs d Funcionamnto Autorizaçõs Espciais d Funcionamnto; IV - mitir Crtificados d Boas Práticas para mprsas, cntros d psquisas, laboratórios dmais stablcimntos sujitos à vigilância sanitária; V - formular dirtrizs stratégias para autorização, habilitação d laboratórios qu atum nas açõs d fiscalização d bns, produtos srviços sujitos à vigilância sanitária; VI - habilitar laboratórios qu atum nas açõs d fiscalização d bns, produtos srviços sujitos à vigilância sanitária; VII - mitir atos rfrnts à proibição ou suspnsão, como mdida d intrss sanitário, da fabricação, importação, armaznamnto, distribuição, comrcialização, divulgação uso d bns produtos submtidos ao control fiscalização sanitária; VIII - mitir atos rfrnts à intrdição, como mdida d intrss sanitário, dos locais d fabricação, control, importação, armaznamnto, distribuição vnda d produtos d prstação d srviços submtidos ao control fiscalização sanitária; IX - formular dirtrizs stablcr stratégias d monitoramnto da qualidad sgurança dos bns, produtos srviços sujitos à vigilância sanitária. TÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 53. A Agência tm o dvr d mitir dcisão xplícita nos procssos administrativos, bm como manifstar-s a rspito d solicitaçõs, rclamaçõs ou dnúncias, m matéria d sua comptência. Art. 54. É impdido d atuar m procsso administrativo o agnt público da Anvisa qu: I - tnha intrss dirto ou indirto na matéria; II - tnha participado ou vnha a participar como prito, tstmunha ou rprsntant da part intrssada, companhiro ou parnt até o trciro grau; III - stja litigando judicial ou administrativamnt com o intrssado ou rspctivo cônjug ou companhiro. Art. 55. A autoridad ou srvidor qu incorrr m impdimnto dv comunicar o fato à autoridad comptnt, abstndo-s d atuar no procsso. Parágrafo único. A omissão do dvr d comunicar o impdimnto constitui falta grav para fitos disciplinars. Art. 56. Pod sr arguida a suspição d agnt público qu tnha amizad íntima ou inimizad notória com algum dos intrssados ou com os rspctivos cônjugs, companhiros, parnts afins até o trciro grau. 1º Arguida a suspição d Dirtor, st podrá acitá-la spontanamnt ou não, ocasião m qu cabrá à Dirtoria Colgiada dcidir quanto ao su acolhimnto. 2º O indfrimnto d algação d suspição podrá sr objto d rcurso, sm fito suspnsivo. CAPÍTULO II DAS FORMAS ORGANIZADAS DE ATUAÇÃO Art. 57. São formas organizadas d atuação no âmbito da Anvisa: I - Comitê: forma organizada d atuação tmática, d carátr consultivo ou dlibrativo sobr aspctos técnicos cintíficos para a orintação da dfinição das dirtrizs nacionais d Vigilância Sanitária; II - Câmara Técnica: forma organizada d atuação tmática, d carátr d assssoramnto para a ralização d studos, psquisas rcomndaçõs; III - Câmara Storial: forma organizada d atuação tmática, d carátr consultivo d assssoramnto, no sntido d subsidiar a Agência nos assuntos d sua ára d comptência; IV - Comissão Grupo d Trabalho: formas organizadas d atuação tmática, d carátr xcutivo, técnico ou administrativo, com produtos dfinidos. 1 As formas organizadas prvistas nos incisos I a III srão instituídas por ato do Dirtor- Prsidnt a prvista no inciso IV por ato do Dirtor rsponsávl pla condução do tma, xigindo m ambos os casos dfinição xprssa quanto ao su objtivo, composição duração.

5 Nº 137, trça-fira, 21 d julho d ISSN º Os Comitês as Câmaras Storiais trão suas struturas d organização d funcionamnto stablcidas m rgulamnto próprio aprovado pla Dirtoria Colgiada. 3º As Câmaras Técnicas srão compostas por st mmbros d notório sabr trão suas struturas d organização d funcionamnto stablcidas m rgulamnto próprio dfinido pla unidad organizacional rsponsávl plo tma. 4º As Câmaras Storiais trão m sua composição rprsntants d govrno, stor produtivo socidad civil. 5º As atividads das formas organizadas d atuação citadas nst artigo contarão com o suport ncssário das Dirtorias para o su plno funcionamnto. CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS DECISÓRIOS, ATOS E CORRES- PONDÊNCIAS Sção I Dos Instrumntos Dcisórios Atos da Dirtoria Colgiada Art. 58. A Dirtoria Colgiada xrc as comptências prvistas m Li no prsnt Rgimnto Intrno, manifsta-s plos sguints instrumntos dcisórios, assim qualificados: I - Ata: ato qu consigna o rgistro sucinto das dlibraçõs da Dirtoria Colgiada; II - Agnda Rgulatória: ato qu xprssa dcisão da Dirtoria Colgiada sobr o conjunto d tmas prioritários para atuação rgulatória da Anvisa, m um príodo prviamnt stablcido; III - Consulta Pública (CP): ato qu xprssa dcisão colgiada d submtr minuta d ato normativo, documnto ou assunto rlvant a comntários sugstõs do público m gral, a srm nviadas por scrito para subsidiar postrior dcisão da Dirtoria Colgiada; IV - Aviso d Audiência Pública: ato qu xprssa dcisão colgiada d submtr minuta d ato normativo, documnto ou assunto rlvant a comntários sugstõs do público m gral, a srm aprsntados m runião prsncial para subsidiar postrior dcisão da Dirtoria Colgiada; V - Rsolução d Dirtoria Colgiada (RDC): ato qu xprssa dcisão colgiada para dição d normas sobr matérias d comptência da Agência, com prvisão d sançõs m caso d dscumprimnto; VI - Instrução Normativa (IN): ato qu xprssa dcisão d carátr normativo da Dirtoria Colgiada, para fins d dtalhamnto d rgras procdimntos d alcanc xtrno stablcidos m Rsolução d Dirtoria Colgiada; VII - Arsto: ato qu xprssa dcisão colgiada m matéria contnciosa nos rcursos qu lh form dirigidos, qu srvm d prcdnts para solução d casos análogos; VIII - Súmula: ato qu xprssa a sínts da intrprtação da lgislação d vigilância sanitária plo órgão colgiado, a partir d um conjunto d arstos, objto d ritradas dcisõs, rvlando vinculação das unidads organizacionais da Agência sobr casos análogos; IX - Dspacho: xprssa dlibração da Agência sobr assuntos não prvistos nos dmais incisos numrados nst artigo, d intrss individual ou coltivo, com alcanc intrno ou xtrno; 1º Os atos da Dirtoria Colgiada srão xpdidos plo Dirtor-Prsidnt ou su substituto lgal. 2º Os atos da Dirtoria Colgiada trão numração controls próprios ftuados pla Coordnação d Rgistro Publicidad. 3º Dpois d assinados, os atos da Dirtoria Colgiada srão publicizados na forma da lgislação no sítio da Agência. 4º Os procdimntos rlacionados com a laboração da Agnda Rgulatória, a dição d atos normativos convocação para ralização d consultas audiências públicas dmais instrumntos d colta d dados informaçõs para boas práticas rgulatórias srão stablcidos m ato próprio da Dirtoria Colgiada. 5º As iniciativas d projtos d li ou d altração d normas rgulatórias qu aftm diritos sociais do stor d saúd ou dos consumidors propostas pla Anvisa podrão sr prcdidas d audiências públicas, obsrvados os objtivos disposiçõs stablcidas na Li n.º 9.782, d 1999, qu srão ralizadas pla Dirtoria Colgiada rgulamntadas por ato spcífico. Sção II Dos Instrumntos Dcisórios Atos do Dirtor-Prsidnt dmais autoridads Art. 59. O Dirtor-Prsidnt dmais autoridads da Agência xrcm as comptências prvistas m Li no prsnt Rgimnto Intrno manifstam-s plos sguints instrumntos dcisórios: I - Rsolução (RE): ato qu xprssa dcisão administrativa para fins autorizativos, homologatórios, crtificatórios, canclatórios, d intrdição d imposição d pnalidads prvistas na lgislação sanitária afim; II - Orintação d Srviço (OS): ato qu xprssa dcisão d carátr normativo para fins d dtalhamnto d normas, critérios, procdimntos, orintaçõs, padrõs programas, d alcanc intrno, no âmbito d comptência atuação das áras; III - Portaria: ato qu xprssa dcisão rlativa a assuntos d intrss da Agência, d gstão administrativa d rcursos humanos; IV - Dspacho: ato qu xprssa dcisão monocrática m procsso administrativo m curso na Agência ou qu dtrmina su prossguimnto; V - Parcr: ato qu xprssa opinião basada m anális d carátr técnico, jurídico ou administrativo, sobr matéria spcífica m aprciação pla Agência; plo código VI - Nota Técnica: ato qu xprssa o ntndimnto técnico da Anvisa sobr projtos d li dmais assuntos d carátr gral rlativos às matérias m aprciação pla Agência; VII - Edital: ato qu xprssa comunicado, aviso ou divulgação oficial d dcisão d carátr técnico ou administrativo m matéria d comptência da Agência, para fins d chamamnto público gral ou para conhcimnto oficial d dtrminados intrssados sobr ncssidad d prática ou abstnção d ato rlativo a diritos, faculdads ou obrigaçõs dcorrnts, conform disposiçõs nl stablcidas. 1º As Rsoluçõs d qu trata o inciso I dst artigo srão xpdidas plo Dirtor-Prsidnt plos Dirtors, podndo sta atividad sr dlgada aos Suprintndnts Grnts-Grais. 2º As Orintaçõs d Srviços d qu trata o inciso II dst artigo srão xpdidas plo Dirtor-Prsidnt plos dmais Dirtors, podndo também sr xpdidas plos Suprintndnts, plo Chf d Gabint do Dirtor-Prsidnt, plos rsponsávis plas Unidads Organizacionais Espcíficas d Assssoramnto. 3º As Portarias d qu trata o inciso III dst artigo srão xpdidas plo Dirtor-Prsidnt, Dirtors, Suprintndnts, Chf d Gabint do Dirtor-Prsidnt rsponsávis plas Unidads Organizacionais Espcíficas, Excutivas d Assssoramnto. 4º Os Dspachos d qu trata o inciso IV dst artigo srão xpdidos plos Dirtors, plos srvidors ocupants d cargos comissionados d Grência Excutiva - CGE, d Assssoria - CA, Técnicos - CCT, com comptências dcisórias, bm como plos Chfs Rsponsávis plos Postos d Srviço, dmais srvidors mprgados ncarrgados da anális instrução dos procssos. 5º Os Parcrs d qu trata o inciso V dst artigo, quando d carátr jurídico, srão xpdidos xclusivamnt pla Procuradoria Fdral junto à Anvisa aprovados plo Procurador-Chf ou su substituto ou, quando d carátr técnico ou administrativo, srão xpdidos plos ocupants d cargos comissionados d Grência Excutiva - CGE, d Assssoria - CA, d Assistência - CAS, Técnicos - CCT dmais srvidors mprgados, ncarrgados da anális instrução dos procssos. 6º As Notas Técnicas prvistas no inciso VI dst artigo srão xpdidas plas unidads organizacionais aprovadas plos rspctivos supriors hirárquicos, dvndo sr submtidas à Dirtoria Colgiada nos casos d aprciação d projtos d li pla Agência. 7º Os ditais d qu tratam o inciso VII dst artigo srão xpdidos plo Dirtor-Prsidnt plos Dirtors, podndo também sr xpdidos plos Suprintndnts, plo Chf d Gabint do Dirtor-Prsidnt, plos rsponsávis plas Unidads Organizacionais Espcíficas d Assssoramnto no âmbito d suas rspctivas atribuiçõs. 8º Os atos normativos ou ordinários trão numração control próprios plo Gabint do Dirtor-Prsidnt quando xpdidos plo Dirtor-Prsidnt dmais Dirtors unidads rsponsávis pla sua xpdição, conform o caso. 9º Dpois d assinados os atos dfinidos no inciso II, bm como os dfinidos nos incisos III IV qu possuam alcanc xtrno, srão publicizados na forma da lgislação divulgados no sítio da Anvisa. 10 Dpois d assinados, os atos normativos dfinidos no inciso II srão divulgados aos srvidors mprgados da Anvisa. 11 Dpois d assinados, os atos normativos dfinidos no inciso III qu possuam alcanc intrno, srão divulgados no boltim d srviço da Anvisa. 12 A Anvisa podrá, mdiant aprovação da Dirtoria Colgiada, aprovar outros instrumntos rgulatórios. Sção III Das Corrspondências Art. 60. As Corrspondências da Anvisa srão xpdidas sob a forma d: I - Rqurimnto d Informação: xpdint xtrno dirigido às mprsas produtoras, distribuidoras comrcializadoras d bns srviços mncionados no artigo 7º, inciso XXV, da Li nº 9782, d 1999, para fins d monitoramnto da volução d prços ou outros fins, passívl d sanção m caso d dscumprimnto; II - Convocação: xpdint xtrno utilizado quando da ralização d runiõs técnicas ou storiais; III - Ofício: xpdint xtrno qu trata d assuntos d srviço ou d intrss da administração, dirigido aos órgãos ou ntidads públicas ou privadas, nacionais ou strangiras; IV - Mmorando: xpdint intrno, ntr unidads administrativas no âmbito da Anvisa, qu trata d assuntos técnicos administrativos; V - Carta: xpdint xtrno, dirigido ao cidadão m rsposta à dmanda por l formulada, ou intrno, dirigido aos srvidors mprgados da Anvisa para prstar informaçõs d naturza institucional administrativa; VI - Notificação: xpdint xtrno dirigido aos agnts rgulados, para dar ciência sobr xigência ou rprsntação formulada pla Agência contra os msmos, iniciando prazo para ampla dfsa, bm como para os fins d cobrança inscrição d débitos na Dívida Ativa da Anvisa. 1º Os Rqurimntos d Informação, as Convocaçõs, individuais ou coltivas, as Notificaçõs srão xpdidos plo Dirtor-Prsidnt ou por outra autoridad com dlgação xprssa dst último. 2º Os Ofícios Cartas srão xpdidos plo Dirtor-Prsidnt, Dirtors, Suprintndnts, Chf d Gabint do Dirtor- Prsidnt, Grnts-Grais rsponsávis por Unidads Espcíficas d Assssoramnto, podndo a comptência sr dlgada plos titulars aos dtntors d cargo d confiança no âmbito da sua ára d atuação. 3º O rsponsávl plas áras qu tnham rprsntaçõs rgionais ou staduais podrão dlgar comptência para xpdição d Ofícios Cartas aos Chfs Rsponsávis plas Coordnaçõs Postos d Srviço. 4º Os Mmorandos srão xpdidos plo Dirtor-Prsidnt, Dirtors, Adjuntos, Ouvidor, Procurador-Chf, Subprocurador-Chf, Corrgdor, Auditor Intrno, Suprintndnts, Chf d Gabint do Dirtor-Prsidnt, Grnts-Grais rsponsávis por Unidads Espcíficas d Assssoramnto, Grnts, Chfs d Unidads d Postos d Srviço Rgionais Estaduais, Coordnadors. 5º As corrspondências podrão sr Circulars, quando form xpdidas simultanamnt a divrsos dstinatários com txtos idênticos, aprsntados sob a forma d Ofício, Mmorando ou Carta, mdiant a assinatura: I - do Dirtor-Prsidnt ou Dirtor, no caso d Ofício ou Carta Circular; ou II - do Dirtor-Prsidnt, Dirtors, Adjuntos, Ouvidor, Procurador-Chf, Subprocurador-Chf, Corrgdor, Auditor Intrno, Suprintndnts, Chf d Gabint do Dirtor-Prsidnt, Grnts- Grais rsponsávis por Unidads Espcíficas d Assssoramnto, no caso d Mmorando Circular. 6º As corrspondências trão numração própria, controladas m cada unidad organizacional comptnt para xpdi-las dvrão sr rgistradas no sistma d protocolo da Anvisa. 7º As rspostas aos Rqurimntos d Informação dvrão sr incorporadas ao sistma d informaçõs da Anvisa. 8º As corrspondências podrão sr transmitidas por mio ltrônico, para ciência prévia, quando for ncssária maior rapidz no nvio ou para rsposta, não dispnsando a rmssa física. TÍTULO V DOS ATOS ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art. 61. A Agência somnt produzirá atos por scrito, m vrnáculo, com a data o local d sua missão a assinatura, gráfica ou ltrônica, da autoridad comptnt. 1º A autnticação d documntos xigidos m cópia podrá sr fita pla Agência. 2º Salvo imposição lgal, o rconhcimnto d firma somnt srá xigido quando houvr dúvida quanto à autnticidad. Art. 62. Os atos administrativos dvrão sr motivados, com indicação dos fatos dos fundamntos jurídicos qu os justifiqum, spcialmnt quando: I - ngum, limitm ou aftm diritos ou intrsss; II - imponham ou agravm dvrs, ncargos ou sançõs; III - dcidam procssos rlativos à licitação; IV - dispnsm a licitação ou dclarm a sua inxigibilidad; V - dcidam rcursos pdidos d rconsidração; VI - dixm d aplicar jurisprudência ou ntndimnto firmado sobr a qustão ou discrpm d parcrs, laudos, propostas rlatórios oficiais; VII - importm m anulação, rvogação, suspnsão ou convalidação d ato administrativo. 1º A motivação xigida nst artigo dv sr xplícita, clara congrunt, podndo consistir m dclaração d concordância com fundamntos d parcrs antriors, informaçõs, dcisõs ou propostas, qu, nst caso, srão part intgrant do ato. 2º Na solução d várias matérias da msma naturza pod sr utilizado mio mcânico ou ltrônico qu rproduza os fundamntos das dcisõs, dsd qu não prjudiqu dirito ou garantia dos intrssados. Art. 63. A Agência dv anular sus próprios atos quando ivados d vício d lgalidad pod rvogá-los, por motivo d convniência ou oportunidad, rspitados os diritos adquiridos. 1º O dirito da Administração d anular os atos administrativos d qu dcorram fitos favorávis para os dstinatários dcai m cinco anos, contados da data m qu foram praticados, salvo comprovada má-fé. 2º No caso d fitos patrimoniais contínuos, o prazo d dcadência contar-s-á da prcpção do primiro pagamnto. 3º Considra-s xrcício do dirito d anular qualqur mdida d autoridad administrativa qu import impugnação à validad do ato. Art. 64. Os atos qu aprsntarm dfitos sanávis podrão sr convalidados pla própria Agência, dsd qu não acarrtm lsão ao intrss público, nm prjuízos a trciros. CAPÍTULO II DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 65. A Anvisa disporá d um órgão d participação institucionalizada da socidad, dnominado Conslho Consultivo. Art. 66. O Conslho Consultivo é um órgão colgiado composto por doz mmbros titulars sus rspctivos suplnts, indicados plos órgãos ntidads dfinidos no art. 10 nomados plo Ministro d Estado da Saúd. Parágrafo único. A não indicação do rprsntant por part dos órgãos ntidads nsjará a nomação, d ofício, plo Ministro d Estado da Saúd. Sção I Da Composição Art. 67. O Conslho Consultivo srá composto por: I - Ministro d Estado da Saúd ou su rprsntant lgal, qu o prsidirá; II - Ministro d Estado da Agricultura do Abastcimnto ou su rprsntant lgal; III - Ministro d Estado da Ciência, Tcnologia Inovação ou su rprsntant lgal; IV - Conslho Nacional dos Scrtários Estaduais d Saúd - um rprsntant;

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº 103, sgunda-fira, 2 d junho d 2014 1 ISSN 1677-7042 39 PORTARIA Nº 650, DE 29 DE MAIO DE 2014 Aprova promulga o Rgimnto Intrno da Agência Nacional d Vigilância Sanitária - ANVISA da outras providências.

Leia mais

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN

Leia mais

ISSN RESOLUÇÃO - RDC N 176, DE 15 DE SETEMBRO DE 2017

ISSN RESOLUÇÃO - RDC N 176, DE 15 DE SETEMBRO DE 2017 1 ISSN 1677-7042 39 odos os sais roquímicas nzo[b,d]pi- ntil-6h- til-3-pntil- -pntil-6h- nzo[b,d]pi- l-9-mtil- a, o isômro ulamnto. a substância ulamnto. mnto Técista a subs- " dst Rlista os mormulação

Leia mais

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018

RESOLUÇÃO N.º 03 /2018 RSOLUÇÃO N.º 03 /2018 Dispõe sobre a organização administrativa da Câmara Municipal de Perdizes e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL D PRDIZS, stado de Minas Gerais, aprovou e a Mesa Diretora promulga

Leia mais

Nº 164, quinta-feira, 25 de agosto de ISSN AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº 164, quinta-feira, 25 de agosto de ISSN AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Nº 164, quinta-fira, 25 d agosto d 2016 1 ISSN 1677-7042 51 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 24 d agosto d 2016 Nº 85 - O Dirtor-Prsidnt da Agência Nacional d

Leia mais

ROSSIELI SOARES DA SILVA

ROSSIELI SOARES DA SILVA ANACEU - Associação Nacional dos Cntros Univrsitários SCS, Quadra 7, Bloco A nº 100 - Salas 805 807 Edifício Torr do Pátio Brasil. Brasília - DF - CEP: 70.307-901 Tlfons: (61) 3321-5535 / 3322-9408 www.anacu.org.br

Leia mais

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º...

ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... ANEXO - X MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS COMPRAS {ÓRGÃO OU ENTIDADE PÚBLICA} ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º... Aos dias do mês d d , O(A) {ÓRGAOGERENCIADOR, com sd no(a) {EndrçoOrgaoGrnciador},

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5) Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas

Leia mais

EDITAL N.º 006, DE 24 DE JANEIRO DE Concurso Público para Provimento de Cargos da Carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

EDITAL N.º 006, DE 24 DE JANEIRO DE Concurso Público para Provimento de Cargos da Carreira de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico RETIFICA EDITAL N.º 161, d 29 d Agosto d 2016 RETIFICADO plo EDITAL N.º 205, d 27 d Outubro d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Profssor do Ensino Básico, Técnico Tcnológico O

Leia mais

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 Edição Númro 85 d 05/05/2017 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Suprior EDITAL Nº 41, DE 2 DE MAIO DE 2017 PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI PROCESSO SELETIVO - SEGUNDO SEMESTRE DE 2017 O

Leia mais

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA PIBIC BR 364, sntido

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

I - prestar assistência ao Secretário-Executivo na fixação de diretrizes nos assuntos de sua competência;

I - prestar assistência ao Secretário-Executivo na fixação de diretrizes nos assuntos de sua competência; Nº 246, trça-fira, 26 d dzmbro d 2017 1 847 IX - prstar apoio no intrcâmbio d informaçõs com outros órgãos da Administração Pública, instituiçõs nacionais strangiras, com vistas à idntificação das mlhors

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO ESTADO DE MATO GROSSO www.camposdjulio.mt.gov.br CONCURSO PÚBLICO Nº.00, DE 0 DE DEZEMBRO DE 206. EDITAL COMPLEMENTAR Nº 00/206 A Prsidnta da Comissão Organizadora do Concurso Público do d Campos d Júlio MT, nos trmos dos itns

Leia mais

VIII - executar as atividades de concessão de diárias e passagens,

VIII - executar as atividades de concessão de diárias e passagens, 38 ISSN 1677-7042 1 Nº 110, sxta-fira, 9 d junho d 2017 PORTARIA Nº 1.419, DE 8 DE JUNHO DE 2017 Aprova os Rgimntos Intrnos o Quadro Dmonstrativo d Cargos m Comissão das Funçõs d Confiança das unidads

Leia mais

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO

Leia mais

ACORDO DE BLOCO. Regulam apenas partes das ações. Acordo de controle. Tem a participação do(s) controlador(es)

ACORDO DE BLOCO. Regulam apenas partes das ações. Acordo de controle. Tem a participação do(s) controlador(es) Govrnança No univrso das socidads, a govrnança corrspond a lmnto ssncial qu nortia os sus rumos políticos, administrativos, conômicos sociais por mio d dcisõs, mcanismos, controls políticas qu são dtrminados

Leia mais

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Univrsidad Fdral d Srgip Grência d Rcursos Humanos Dpartamnto d Dsnvolvimnto d Rcursos Humanos Divisão d Rcrutamnto Slção d Pssoal EDITAL Nº. 014, DE 20 DE MARÇO DE 2012 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes,

Considerando, ainda, a necessidade de reformulação do cronograma de Plano Municipal Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, RESOLUÇÃO Nº 046/2016- Establc novo cronograma d laboração do Plano Dcnal dos Diritos Humanos das Crianças Adolscnts do Município d Vidira/SC. O Conslho Municipal dos Diritos da Criança do Adolscnt - d

Leia mais

2. DO NÚMERO DE VAGAS, DAS INSTITUIÇÕES E DOS TEMAS OFERECIDOS

2. DO NÚMERO DE VAGAS, DAS INSTITUIÇÕES E DOS TEMAS OFERECIDOS PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOGO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE +55 (48) 3721-7003 FAX +55 (48) 3721-2724

Leia mais

JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. deve ter um Responsável Técnico e um substituto.

JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. deve ter um Responsável Técnico e um substituto. Itm 121 23 63 64 Art 7º O stablcimnto qu raliza o srviço d vacinação dv tr um Rsponsávl Técnico um substituto Art 13 Os srviços d vacinação dvm garantir atndimnto imdiato às possívis intrcorrências rlacionadas

Leia mais

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL

PATRIMÓNIO CULTURAL Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. TODOS OS BENS CULTURAIS Interesse Nacional / Interesse Público / INTERESSE MUNICIPAL ANEXO I Intgração dos bns imóvis no património cultural PATRIMÓNIO Li n.º 107/2001, d 8 d Stmbro TODOS OS BENS CULTURAIS Intrss Nacional / Intrss Público / INTERESSE MUNICIPAL Catgorias: Monumntos; Conjuntos;

Leia mais

Vagas para ampla concorrência

Vagas para ampla concorrência TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS E A FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 2 TJAM, DE 22 DE JULHO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 050, DE 08 DE ABRIL DE 204. O Ritor da Univrsidad Fdral d, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias,

Leia mais

Ministério de Minas e Energia

Ministério de Minas e Energia Nº 52, quinta-fira, 16 d março d 2017 1 ISSN 1677-7042 71. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA 108, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso d suas atribuiçõs, tndo m vista

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Despacho n.º 01/PRES/2017

Despacho n.º 01/PRES/2017 Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

Despacho n.º 01/PRES/2017

Despacho n.º 01/PRES/2017 Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. O Vic-Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Maria, no xrcício da Ritoria no

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017

EDITAL N.º 007, DE 24 DE JANEIRO DE 2017 RETIFICA O EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 RETIFICADO plo EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O

Leia mais

Atos do Poder Executivo

Atos do Poder Executivo LEI LEI CRETO ISSN 1677-7042 Ano CXL N o - 139 Brasília - DF, trça-fira, 22 d julho d 2003 R$ 0,82 Sumário. PÁGINA Atos do Podr Lgislativo... 1 Atos do Podr Excutivo...

Leia mais

26 ISSN Nº 231, sexta-feira, 29 de novembro de 2002 DECRETO DE 28 DE NOVEMBRO DE d) no AP, RR e TO 3 Chefe 101.

26 ISSN Nº 231, sexta-feira, 29 de novembro de 2002 DECRETO DE 28 DE NOVEMBRO DE d) no AP, RR e TO 3 Chefe 101. 26 ISSN 1676-2339 1 Nº 231, sxta-fira, 29 d novmbro d 2002 d) no AP, RR TO 3 Chf 101.2 6 FG-1 3 FG-3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 6 ISSN 677-7042 Nº 3, sgunda-fira, 9 d julho d 202 projto células-tronco msnquimais (CTM) adultas humanas obtidas da mdula óssa, tcido adiposo sangu d cordão umbilicar, bm como células prognitoras ndotliais

Leia mais

Item 6.3. Todos os recursos serão dirigidos ao Sebrae/PB, por meio do endereço eletrônico e

Item 6.3. Todos os recursos serão dirigidos ao Sebrae/PB, por meio do endereço eletrônico e O SEBRAE/PB torna público o RESULTADO PRELIMINAR slção para o Crdnciamnto d Pssoas Jurídicas para intgrar o castro d mprsas prstadoras d srviços d consultoria instrutoria do SEBRAE/PB, dvndo sr considras

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA 002/2016 A Socidad Brasilira d Física, m atndimnto ao disposto no Convênio nº. 96219/2013, clbrado ntr a CAPES a Socidad Brasilira d Física, torna público o

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, CARGOS, VAGAS E DADOS RELATIVOS Estado d Santa Catarina Prfitura Municipal d Dscanso Scrtaria d Administração CNPJ/MF 83.026.138/0001-97 Avnida Marchal Dodoro n 146 CEP 89910-000 - Dscanso SC. Tlfon: 49-3623.0161 Fon/Fax 3623.0162 E-mail:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração

ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ / Administração ESTADO DE SANTA CATARINA PREF. MUNICIPAL DE BOM JARDIM DA SERRA CNPJ 82.844.754/000-92 Administração 09-2 Gabint do Prfito Municipal LEI N 7/2, DE 23 DE JANEIRO DE 2. DISPÕE SOBRE A AUTORIZAÇÃO PARA ADMISSÃO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓREITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL 009/2015PROGESP PROCESSO SELETIVO INTERNO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO

Leia mais

Grupo Via PO - Procedimento Operacional

Grupo Via PO - Procedimento Operacional PO - Procdimnto Opracional Idntificação: PO 019 Rvisão: 03 Fl.: 1 d 8 Contratação d srviç 1 Objtivo Establcr as dirtrizs a srm sguis na d prstador d srviço, forncimnto continuado d matriais, aluguéis d

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta

Leia mais

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV))

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV)) Vrsão ratificada pla Entidad Rguladora para a Comunicação Social (Dlibração ERC/2016/206 (OUT-TV)) ACORDO DE AUTORREGULAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALOR COMERCIAL SIGNIFICATIVO, PARA EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE AJUDA

Leia mais

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina

2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina 2 Art Londrina 3 d abril ao dia 07 d julho d 2014. Divisão d Arts Plásticas Casa d Cultura UEL Londrina 2.4 O dossiê digital dv contr m páginas squnciais numradas: a) Ficha d inscrição prnchida, assinada

Leia mais

Despacho n.º 17/PRES/2016

Despacho n.º 17/PRES/2016 Dspacho n.º 17/PRES/2016 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal

Leia mais

Edital Interno 004/2013 de Seleção de Fiscais para aplicação de provas do Concurso Público da Prefeitura e Câmara Municipal de Canoinhas SC.

Edital Interno 004/2013 de Seleção de Fiscais para aplicação de provas do Concurso Público da Prefeitura e Câmara Municipal de Canoinhas SC. Edital Intrno 004/2013 d Slção d Fiscais para aplicação d provas do Concurso Público da Prfitura Câmara Municipal d Canoinhas SC. O Instituto o Barriga Vrd, através d sua Prsidnt da Coordnadoria d Concursos

Leia mais

Ano CLIV N o - 65 Brasília - DF, terça-feira, 4 de abril de 2017

Ano CLIV N o - 65 Brasília - DF, terça-feira, 4 de abril de 2017 ISSN 1677-7042. Páginas Sumário PÁGINA Atos do Podr Judiciário... 1 Prsidência da Rpública... 2 Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto... 3 Ministério da Ciência, Tcnologia, Inovaçõs Comunicaçõs...

Leia mais

Prefeitura Municipal de Irajuba publica:

Prefeitura Municipal de Irajuba publica: 1 Ano Nº 1034 Prfitura Municipal d publica: Dcrto Nº 024/17 d 04 d Janiro d 2017 - Nomia Srvidor para o cargo d Agnt d marcação d xams dá outras providncias. Dcrto Nº 025/17 d 04 d janiro d 2017 - Nomia

Leia mais

SEMINÁRIO. Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais. Lei 75/2013, de 12 de Setembro

SEMINÁRIO. Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais. Lei 75/2013, de 12 de Setembro SEMINÁRIO Li 75/2013, d 12 d Stmbro Rgim Jurídico das Autarquias Locais Estatuto das Entidads Intrmunicipais PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Rgim Jurídico das das Autarquias Locais Locais Estatuto das das Entidads

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 097, DE 06 DE JUNHO DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 097, DE 06 DE JUNHO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 097, DE 06 DE JUNHO DE 204. O Ritor da Univrsidad Fdral d, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias,

Leia mais

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES:

ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR

REGULAMENTO TÉCNICO REFERENTE À INFORMAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTAR Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ /

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ / ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE Conselho Nacional de Saúde. Oficio circular n? 077/2011 CONEP/CNSIMS Brasília, 10 de agosto de 2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE Conselho Nacional de Saúde. Oficio circular n? 077/2011 CONEP/CNSIMS Brasília, 10 de agosto de 2011. ') MINISTÉRIO DA SAÚDE Conslho Nacional d Saúd.,iPAR - Miil!is~érjo da Saúd :i~ ~!"~""h Ai~{'!11.r21~ -,.-:1'.::>.. V... 4. ;? o, 'f ' r? /,-1/1», ü. ' ~54}00...:1 '-2..:z.:..1 ~/0UJ!,1-71 &Jd2!O,!/2-O'I'1

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Ltivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO Higin, Saúd Sgurança no Trabalho PROFIJ Nívl II, Tipo 2 2ºano Curso Acompanhant d Crianças Portaria n.º 41/2010 d 23 d abril.

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2017 EXTRATO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 002/2017 ABRE INSCRIÇÕES E BAIXA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES POR TEMPO DETERMINADO E PARA COMPOR CADASTRO DE RESERVA

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019.

EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS SAPUCAIA DO SUL EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõ sobr

Leia mais

1. Adoção da ordem do dia provisória

1. Adoção da ordem do dia provisória Conslho da Bruxlas, 25 d abril d 2016 (OR. n) 8224/16 OJ CRP2 15 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunto: 2583.ª runião do COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Part) Data: 28 d abril d 2016 Hora: 10:30 Local:

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

construído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociação

construído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociação novmbro d 2006; Portaria nº 3.085, d 1º d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.125, d 7 d dzmbro d 2006; Portaria nº 3.332, d 28 d dzmbro d 2006; Portaria nº 204, d 29 d janiro d 2007; Portaria nº 487, d 2 d março

Leia mais

Edital nº 003, de 21 de março de 2016.

Edital nº 003, de 21 de março de 2016. Edital nº 003, d 21 d março d. (2ª Lista D Espra) - Sistma D Slção Unificada - Sisu -.1 CONVOCAÇÃO PARA PRÉ-MATRÍCULA DOS CANDIDATOS SELECIONADOS NA 2ª LISTA DE ESPERA DO IFBA. INGRESSO NO 1º E/OU 2º SEMESTRE

Leia mais

Guia para colaboração USP + Empresas

Guia para colaboração USP + Empresas Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2017/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2017/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Retrospectiva normativa Susep Por Pedro Roncarati ( )

Retrospectiva normativa Susep Por Pedro Roncarati ( ) Por Pdro Roncarati (20122016) Os stors d sguros capitalização ntidads abrtas d prvidência complmntar rssguros suprvisionados pla Supr intndência d Sguros Privados (Susp) contam com alto grau d rgula ção

Leia mais

EDITAL IFMT.SVC N 14/ MONITORIA DIDÁTICA 2016

EDITAL IFMT.SVC N 14/ MONITORIA DIDÁTICA 2016 . DO PROGRAMA EDITAL IFMT.SVC N 4/06 - MONITORIA DIDÁTICA 06 O Dirtor-Gral do Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia d Mato Grosso Câmpus São Vicnt torna público o procsso d slção d monitors para

Leia mais

EXTRATO DO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - PROFESSOR VISITANTE

EXTRATO DO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - PROFESSOR VISITANTE EXTRATO DO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - PROFESSOR VISITANTE A Univrsidad Fdral d (UNIFESP), tndo m vista o qu stablcm a Li nº 8.745, d 09/12/1993, altrada pla Li nº 12.772, d

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADO PARA NÍVEL FUNDAMENTAL E MÉDIO SELEÇÃO DE PESSOAL PARA CASAG Nº 004/2017 A Caixa d Assistência dos Advogados d (CASAG) foi criada pla OAB-GO m 20 d novmbro d 1943,

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura Nº 90, quinta-fira, 12 d maio d 2016 1 ISSN 1677-7042 31. Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MAIO DE 2016 Altra a Instrução Normativa nº 1, d 7 d abril d 2015,

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC:

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: Documntação do ALUNO, do su GRUPO FAMILIAR do FIADOR. 1 Para comprovar Idntificação: Solicitamos somnt um dos sguints documntos:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE - CREA/SE GERÊNCIA DE APOIO AOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE - CREA/SE GERÊNCIA DE APOIO AOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO CEAGR/SE Nº. 001/12 Dispõ sobr o Plano d Fiscalização na ára d Agronomia. A CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA CEAGR do CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE CREA-SE,

Leia mais

Governação, atribuições, competências e funcionamento das FREGUESIAS. Maria José Leal Castanheira Neves. Novembro de 2013

Governação, atribuições, competências e funcionamento das FREGUESIAS. Maria José Leal Castanheira Neves. Novembro de 2013 Govrnação, atribuiçõs, comptências funcionamnto das FREGUESIAS Novmbro d 2013 ELEITOS LOCAIS DAS DAS FREGUESIAS Mandato Mandato do Prsidnt d Junta d Frgusia Mandato dos vogais d Junta d Frgusia Mandato

Leia mais

66 ISSN Nº 23, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

66 ISSN Nº 23, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 66 ISSN 1677-7042 1 Nº 23, quinta-fira, 1 d fvriro d 2018 Art 29 Ao Srviço d Engnharia d Soluçõs d Tcnologia da Informação Comunicação I - prparar o dtalhamnto do projto dos rquisitos das soluçõs d softwar;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE FORMAÇÃO

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - PAINT/2018

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - PAINT/2018 PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - PAINT/2018 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA IFB

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT/2016 PLANO ANUAL ATIVIDAS AUDITORIA INTERNA PAINT/2016 Nº OBJETO - SCRIÇÃO SUMÁRIA 01 Rlatório Anual Ativi Auditoria Intrna RAINT. 02 Acompanhamnto da formalização do Rlatório Gstão rfrnt ao xrcício 2015, bm

Leia mais

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE

Leia mais

1. OBJETO E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. OBJETO E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES EDITAL Nº 010/2018 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE BOLSISTAS PELO PROGRAMA REDE E-TEC/BOLSA- FORMAÇÃO, PARA ATUAÇÃO EM CURSOS TÉCNICOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO INSTITUTO FEDERAL DO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRAVATA

CÂMARA MUNICIPAL DE GRAVATA ^ r- S I 5 5 CÂMARA MUNICIPAL DE GRAVATA 5 5 5 5 5 5 5 Rgimnto Intrno 5 5 5 5 5 5 Rsolução n 2 373/2004 Rvista atualizada m 302.206 Gstão 205/206 : Prsidnt: Pdro Luiz Coutinho Martiniano Lins PEDRO LUIZ

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL Nº 219, trça-fira, 17 d novmbro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 ALVARÁ Nº 4.343, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2015 Procsso nº 2015/3897 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP, rsolv: à mprsa SSWAT SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

50 ISSN 1677-7042. Nº 139, quinta-feira, 23 de julho de 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

50 ISSN 1677-7042. Nº 139, quinta-feira, 23 de julho de 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA 50 ISSN 1677-7042 1 Nº 139, quinta-fira, 23 d julho d 2015 33902.331083/2013-02 UNIÃO HOSPITALAR OPE- RADORA DE PLANOS DE SAÚDE LTDA 33902.845583/2013-19 PROSORRIR - PLANOS ODONTOLÓGICOS LTDA 33902.849059/2013-17

Leia mais

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019 COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs

Leia mais

EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017

EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017 EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Marcelo Pimenta * Flávio Wagner ** Diego R. Canabarro ***

Marcelo Pimenta * Flávio Wagner ** Diego R. Canabarro *** Tabla comparativa das vrsõs do Substitutivo do Dp. Alssandro Molon ao txto do Projto Li 2.126/2011 (Marco Civil da Intrnt do Brasil), incluindo a vrsão aprovada na Câmara dos Dputados m 25 março 2014.

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais