Documento do Método Paraconsistente de Decisão - MPD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documento do Método Paraconsistente de Decisão - MPD"

Transcrição

1 Documento do Método Paraconsistente de Decisão - MPD Abril de 2015 ParaDecision - making 1

2 Sumário Informações do Documento Histórico de Versão Informações do grupo Objetivo Introdução Avanços tecnológicos Lógica Paraconsistente Anotada Evidencial E MÉTODO PARACONSISTENTE DE DECISÃO Modelo de Negócio - MPD ESTUDO DE CASO: Avaliação do projeto de uma fábrica Personagens participantes Atribuições do Engenheiro do Conhecimento Atribuições do Engenheiro do Conhecimento e dos Especialistas Definição dos Especialistas Definição dos Pesos dos Especialistas Definição dos Grupos dos Especialistas Definição dos Pesos dos Fatores atribuídos pelos Especialistas Construção da Base de Dados (Atribuição dos Especialistas) Seleção das Seções que serão consideradas para Análise (Atribuição dos Usuário) Aplicação da Maximização SEÇÕES SELECIONADAS Aplicação da Minimização Cálculo do Grau de Certeza e do Grau de Incerteza (para cada Fator) Cálculo do Grau de Certeza e do Grau de Incerteza Resultante Exercícios de Fixação Bibliografia Página 2 de 31

3 Figuras Figura 1: Lógica Clássica versus Lógica Não-Clássica (Feito pelos autores) Figura 2: Diagrama com os graus de certeza e de incerteza, com valores ajustáveis de controle limite indicados nos eixos (fonte: ABE, 2009) Figura 3: Modelo de Negócio MPD (Feito pelos autores) Figura 4: Diagrama com os graus de incerteza, certeza, inconsistência e paracompleteza indicados nos eixos. Observe as regiões consideradas (Feitos pelos autores) Página 3 de 31

4 Tabelas Tabela 1: Valores limites Extremos Tabela 2: Estados Não-Extremos Tabela 3: Base Dados para tomada, formada pelos fatores, peso dos fatores, grupos, especialistas e graus de evidência favorável e desfavorável Tabela 4: Seções definidas para tomada de decisão Tabela 5: Aplicação da Maximização Maior valor de e Menor valor de por grupo Tabela 6: A Minimização será aplicada ao resultado da Maximização, deve-se obter o menor e o maior Tabela 7: Definição dos graus de Certeza (Gce) e Incerteza (Gin) Página 4 de 31

5 Informações do Documento Página 5 de 31

6 Informações do Documento 1. Histórico de Versão Versão Data Descrição Elaborado Verificado Autorizado /04/ Informações do grupo Responsáveis Alexandre Jacob Sandor Cadim Caique Zaneti Kirilo Carlos Arruda Baltazar Fábio Luís Pereira Fábio Vieira do Amaral Hélio Corrêa de Araújo Henry Costa Ungaro Jair Minoro Abe Lauro Henrique de Castro Tomiatti Luiz Carlos Machi Lozano Renan dos Santos Tampellini Renato Hildebrando Parreira Uanderson Celestino Página 6 de 31

7 MPD ParaDecision - Making Página 7 de 31

8 1. Objetivo Descrever o Método Paraconsistente de Decisão MPD Página 8 de 31

9 2. Introdução De acordo com a Associação Brasileira de Engenharia de Produção, ABEPRO A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e o ambiente (CARVALHO e ABE 2011). A Gestão do Conhecimento Organizacional é considerada uma área típica da Engenharia de Produção; onde uma de suas subáreas são os Sistemas de Apoio à Decisão que, tratam da resolução de problemas do mundo real que envolvam situações de tomadas de decisão, utilizando modelos matemáticos apoiados por recursos computacionais (CARVALHO e ABE 2011). Com aumento da complexidade dos problemas que necessitam ser enfrentados se faz necessário um processo sistemático de decisão, apoiado por ferramentas e técnicas quantitativas. Nesse contexto, a Engenharia de Produção tem-se valido de teorias clássicas como o instrumental estatístico, de simulação e de programação matemática (CARVALHO e ABE 2011). 2.1 Avanços tecnológicos Permitiram um aumento considerável na capacidade de armazenamento, mas também gerou uma grande massa de dados incoerentes, daí a necessidade de lógicas que proporcionem... qualidade aos sistemas de análise de tomada de decisão... (ABE 2009). Uma questão com que as Ciências do Real se deparam é o conceito de incerteza. Onde a realidade do cotidiano enfrenta a vaguidade de certos termos e conceitos onde o caráter subjetivo no sentido que a realidade é intrinsecamente vaga ou imprecisa. Outra questão são as ambiguidades e conflitos, que podem ser expressos como contradições lógicas ou meramente como diferenças (CARVALHO e ABE 2011). O conceito de incerteza vem sendo enfrentado através do emprego da Estatística e Teoria da Probabilidade que fazem parte da Lógica Indutiva, porém necessitam de amostragens gigantescas, difíceis de serem obtidas ou demasiadamente onerosas (CARVALHO e ABE 2011). Outro conceito interessante é o de contradição, que está presente nas aplicações de variadas maneiras: em bancos de dados gigantescos, onde se têm opiniões de vários especialistas sobre um assunto polêmico ou de grande dificuldade; em ambientes que possuem certo grau de distribuição; em automação, quando agentes necessitam partilhar recursos limitados, tarefas impossíveis, ambiguidades; no exame de certos padrões (imagens, sinais,...) etc. Assim, para manipular um Página 9 de 31

10 conjunto de informações contraditórias, é necessário lançar mão de sistemas lógicos distintos da lógica-clássica e de seus aparentados. A lógica paraconsistente pode, em princípio, ser empregada para essa tarefa (CARVALHO e ABE 2011). É nessa área que nos enveredamos, procurando dar mais uma contribuição ao mundo científico, ao desenvolver um novo método de decisão fundamentado em uma lógica alternativa à clássica, de recente descoberta, a lógica paraconsistente anotada evidencial. A ele demos o nome de Método Paraconsistente de Decisão, MPD. Prof. Dr. Fábio Romeu de Carvalho 2.2 Lógica Paraconsistente Anotada Evidencial E Cumpre destacar que foi o brasileiro, Prof. Dr. Newton Carneiro Affonso da Costa, que desenvolveu sua carreira de professor na Universidade Federal do Paraná e na Universidade de São Paulo, o inventor da lógica paraconsistente, em 1958, tendo como precursores os poloneses J. Lukasiewicz e S. Já skowski e o russo N. A. Vasiliev (CARVALHO e ABE 2011). O Prof. Da Costa desenvolveu uma família de lógicas paraconsistentes, os sistemas C n, a teoria de conjuntos e a lógica de predicados correspondentes, ou seja, contendo todos os níveis lógicos comuns. Sobre esse tema, o Prof. Da Costa ministrou aulas e palestras em todos os países das Américas do Sul e do Norte e em alguns países da Europa (CARVALHO e ABE 2011). Ao se analisar o mundo real, lidamos com indefinições, situações de inconsistências e muitas vezes temos apenas um reconhecimento parcial dos fatos e objetos isto, no entanto, não impede o desenvolvimento do raciocínio humano que está além da relação binária de verdade e falsidade (MARTINS 2003). A necessidade de demonstrar e dar tratamento a situações contraditórias e não triviais levou ao aparecimento de uma lógica subjacente para os sistemas formais denominadas lógicas paraconsistentes (DA COSTA, et al. 1999). A Lógica Paraconsistente figura entre as chamadas lógicas não-clássicas, por conter disposições contrárias a alguns dos princípios básicos da Lógica Aristotélica, tais como o princípio da contradição. Sob a ótica aristotélica, qualquer afirmação é necessariamente verdadeira ou falsa. Segundo a Lógica Paraconsistente, uma sentença e a sua negação podem ser ambas verdadeiras (DA COSTA, et al. 1999). Página 10 de 31

11 . Figura 1: Lógica Clássica versus Lógica Não-Clássica (Feito pelos autores) A Lógica Paraconsistente Anotada Evidencial Eτ é uma classe da Lógica Paraconsistente que trabalha com proposições do tipo p (μ, λ), onde p é uma proposição e (μ, λ) indicam os graus de evidência favorável e evidência contrária, respectivamente. O par (μ, λ) é denominado constante de anotação, estando os valores de μ e λ limitados entre 0 e 1 (ABE 2009). O processamento dos dados de entrada dá-se pela aplicação de conectivos de minimização e maximização entre as formulas atômicas A e B que definem o estado resultante da saída, considerando os proposicionais com seus respectivos graus de crença e descrença pa (μ 1, λ1) e pb (μ2, λ2), inicialmente se determina o maior valor entre os graus de crença (μ1 OR μ2) obtendo o grau de crença resultante (μr) em seguida minimizando os graus de descrença (λ1 OR λ2) obtendo o grau de descrença resultante (λ R) (DA SILVA FILHO 1999). Considerando o cenário de dois grupos de especialistas A(E1, E2) e B: B(E3, E4), pode-se demonstrar a aplicação do conectivo OR representado pela disjunção A v E1 (μ1, λ1) OR E2 (μ2, λ2) = (Máx { μ1, μ2}, Mín { λ1, λ2 }) = AR (μ1, λ1) E3 (μ1, λ1) OR E4 (μ2, λ2) = (Máx { μ1, μ2}, Mín { λ1, λ2 }) = AR (μ2, λ2) Página 11 de 31

12 Em seguida, a aplicação do conectivo AND, entre os sinais anotados AR e BR, representando a Conjunção AR ʌ BR: R = A R (μ1, λ 1) AND B R (μ2, λ 2) = (Mín { μ1, μ2}, Máx { λ1, λ2 }) = R (μ1, λ1) por: Após a aplicação da maximização e minimização, os graus de certeza e incerteza são obtidos Grau de Certeza: G ce (μ, λ) = μ - λ Grau de Incerteza: G in (μ, λ) = μ + λ 1 Com os valores de G ce e G in, identifica-se o estado lógico resultante através da análise do reticulado τ (Figura 2) e (Tabelas 1 e 2) Figura 2: Diagrama com os graus de certeza e de incerteza, com valores ajustáveis de controle limite indicados nos eixos (fonte: ABE, 2009). Página 12 de 31

13 Tabela 1: Valores limites Extremos Valores Limites Extremos Vcve = Valor de Controle de Verdade Vcfa = Valor de Controle de Falsidade Vcin = Valor de Controle de Inconsistência Vcpa = Valor de Controle de Paracompleteza Tabela 2: Estados Não-Extremos Estados Não-Extremos Quase-verdade tendendo a Inconcistente Quase-verdade tendendo a Paracompleto Quase-falso tendendo a Inconcistente Quase-falso tendendo a Paracompleto Quase-inconsistente tendo a Verdadeiro Quase-inconsistente tendo a Falso Quase-paracompleto tendo a Verdadeiro Quase-paracompleto tendo a Falso Símbolo QV T QV QF T QF QT V QT F Q V Q F Página 13 de 31

14 3. MÉTODO PARACONSISTENTE DE DECISÃO O fundamento teórico para o MPD (Método Paraconsistente de Decisão) são as regras de maximização e de minimização da Lógica Paraconsistente Anotada Evidencial E. Essas regras são aplicadas aos graus de evidência favorável ou graus de crença favorável () e aos graus de evidência contrária ou graus de crença desfavorável (), que compõem as chamadas constantes de anotação: p (;). A aplicação das regras de maximização e minimização pode ser realizada de duas maneiras: I. Fazendo-se a maximização dos graus de evidência de um conjunto de anotações, de modo a buscar. (Está forma permite identificar as contradições existentes na base de dados) a. Melhor evidência favorável i. Maior valor do grau de evidência favorável ; b. Pior evidência contrária i. Maior valor do grau de evidência contrária ; II. Fazendo-se a maximização ou minimização do grau de certeza: G ce = - do conjunto de anotações, grau esse que, de certa forma, traduz o quanto as informações contidas nesse conjunto permitem inferir pela veracidade ou pela falsidade da premissa. (Está forma é mais intuitiva e leva a resultados mais previsíveis e coerentes). A maximização do grau de certeza (G ce ) é obtida buscando-se: a. Melhor evidência favorável i. Maior valor do grau de evidência favorável b. Melhor evidência contrária i. Menor valor do grau de evidência contrária Página 14 de 31

15 Analogamente, a minimização busca: a. Pior evidência favorável i. Menor valor do grau de evidência favorável b. Pior evidência contrária i. Maior valor do grau de evidência contrária 3.1 Modelo de Negócio - MPD O MPD se divide em duas fases (Figura 3): 1. Armazenamento de dados 2. Análise/Manipulação dos dados Figura 3: Modelo de Negócio MPD (Feito pelos autores) Página 15 de 31

16 4. ESTUDO DE CASO: Avaliação do projeto de uma fábrica O MPD será aplicado na avaliação do projeto P de uma fábrica, problema com o qual, constantemente, se deparam engenheiros, consultores ou os próprios empresários. A ideia é analisar a viabilidade de implantação do projeto de uma fábrica (CARVALHO e ABE 2011). NOTA 1 : Estudo de caso teórico desenvolvido pelo prof. Dr. Fábio Romeu de Carvalho (CARVALHO, 2011) 4.1 Personagens participantes I. Engenheiro do Conhecimento: É quem convoca o evento de avaliação; será responsável pela condução e preparação dos trabalhos. II. Equipe de especialistas: Participante com comprovado conhecimento sobre o tema em questão: PESSOAS, SENSORES, HARDWARE, SOFTWARE, ETC. Quem possa apresentar uma visão de certeza e incerteza com domínio de causa. III. Usuário do Método. 4.2 Atribuições do Engenheiro do Conhecimento I. Definição da Proposição Problema que se deseja analisar II. Escolha dos Especialistas III. Atribuição dos Especialistas a Grupos IV. Atribuição de pesos a cada Especialista V. Fixação do Nível de exigência ou Limite de Decisão 4.3 Atribuições do Engenheiro do Conhecimento e dos Especialistas I. Definição dos Fatores utilizados como base para resolução da proposição. II. Definição dos pesos dos Fatores. III. Definição das Seções dos Fatores. Página 16 de 31

17 NOTA 2 : Fixação do Nível de Exigência ou Limite de Decisão O nível de exigência da análise para a tomada de decisão. Neste estudo, será fixado em Com isso, o algoritmo para-analisador e a regra de decisão já estão determinados (FIGURA 5). G ce >= 0.65 G ce <= Decisão favorável (Projeto viável) Decisão desfavorável (Projeto inviável) -065 < G ce < 0.65 Análise não conclusiva Figura 4: Diagrama com os graus de incerteza, certeza, inconsistência e paracompleteza indicados nos eixos. Observe as regiões consideradas (Feitos pelos autores) Página 17 de 31

18 4.3 Definição dos Especialistas Especialista 1: Engenheiro de produção Especialista 2: Administrador Industrial Especialista 3: Engenheiro de processo (mecânico ou químico ou outro, dependendo da fábrica) Especialista 4: Engenheiro de produto 4.4 Definição dos Pesos dos Especialistas Especialista 1: Engenheiro de produção Peso = 1 Especialista 2: Administrador Industrial Peso = 1 Especialista 3: Engenheiro de processo (mecânico ou químico ou outro, dependendo da fábrica) Peso = 1 Especialista 4: Engenheiro de produto Peso = 1 NOTA 3 : Neste caso todos os especialistas tiveram seus pesos definidos de forma igual, ou seja, peso igual a Definição dos Grupos dos Especialistas Grupo A o Especialista 1: Engenheiro de produção Grupo B o Especialista 2: Administrador Industrial Grupo C o Especialista 3: Engenheiro de processo o Especialista 4: Engenheiro de produto NOTA 4 : Para o software poder aproveitar os processos de maximização e minimização determine pelo menos dois grupos. Página 18 de 31

19 NOTA 5 : Quando houver um especialista diferenciado, coloque-o em grupo individual, desta forma este especialista fará parte da decisão final, será transportada para a minimização diretamente. NOTA 6 : Escolha dos fatores e estabelecimento das seções Serão escolhidos oito fatores (F1 a F8) que influem na decisão de implantar ou não o projeto de uma fábrica, ou seja, que influem na viabilidade do projeto. Para cada um desses fatores, serão estabelecidas três seções (S1 a S3), de tal modo que S1 represente uma situação favorável, S2 uma situação indiferente e S3 uma situação desfavorável à implantação do projeto. Na escolha dos fatores de influência, deve-se procurar abranger os diferentes aspectos envolvidos na estrutura de um projeto: aspectos econômicos (que envolvem mercado, localização e escala), técnicos (processo de produção, engenharia do projeto, arranjo físico dos equipamentos etc.), financeiros (composição do capital, financiamentos, capital de giro etc.), administrativos (estrutura organizacional de implantação e de operação), jurídicos e legais (contratos com fornecedores, compra de tecnologia e patentes), de meio ambiente e contábeis. Para o exemplo foram definidos os seguintes fatores: F1: CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DA FÁBRICA Medida pela comparação entre a produção projetada para a fábrica e a média M de produção das fábricas similares já existentes. S1: MAIOR QUE 1,2 M S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: MENOR QUE 0,8 M F2: SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Traduzida pelas características: flexibilidade, produtividade e qualidade dos equipamentos escolhidos. S1: AS TRÊS CARACTERÍSTICAS SÃO ALTAS S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: AS TRÊS CARACTERÍSTICAS SÃO BAIXAS Página 19 de 31

20 F3: LAYOUT DA FÁBRICA Traduzida pelas características: facilidade de entrada de material, adequada disposição dos equipamentos para o fluxo de produção e facilidade de saída de produto. S1: AS TRÊS CARACTERÍSTICAS SÃO ALTAS S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: AS TRÊS CARACTERÍSTICAS SÃO BAIXAS F4: LOCALIZAÇÃO Traduzida pela proximidade dos seguintes elementos: centro fornecedor de material, centro consumidor, boas estradas e meios de transporte baratos (ferroviário ou hidroviário). S1: PELO MENOS TRÊS DESSES ELEMENTOS ESTÃO BEM PROXIMOS S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: PELO MENOS TRÊS DESSES ELEMENTOS NÃO ESTÃO BEM PRÓXIMOS F5: ORGANIZAÇÃO - Traduzida pela adequação dos seguintes sistemas de apoio: controle de qualidade, manutenção, sistema de embalagens e logística de expedição de produtos. S1: PELO MENOS TRÊS DESSES SISTEMAS SÃO BEM ADEQUADOS S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: PELO MENOS TRÊS DESSES SISTEMAS NÃO ESTÃO BEM ADEQUADOS F6: DISPONIBILIDADE DE ÁREA INTERNA Medida pela porcentagem de área livre para eventuais estocagens ou para implantação de novos departamentos. S1: MAIS DE 50% S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: MENOS DE 20% F7: POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO Medida pela razão entre a área total do imóvel e a área ocupada pelo projeto. S1: MAIOR QUE 3 S2: UMA SITUAÇÃO DIFERENTE DE S1 E S3 S3: MENOR QUE 2 Página 20 de 31

21 F8: FLEXIBILIDADE DO PROCESSO Traduzida pela capacidade de adaptação para a produção de diferentes produtos. S1: ALTA CAPACIDADE S2: CAPACIDADE MEDIA S3: BAIXA CAPACIDADE 4.6 Definição dos Pesos dos Fatores atribuídos pelos Especialistas F1 1 F2 1 F3 1 F4 3 F5 1 F6 1 F7 2 F8 2 NOTA 7 : Apenas para fins didáticos atribua os seguintes pesos para os fatores 4.7 Construção da Base de Dados (Atribuição dos Especialistas) Escolhidos os fatores e estabelecidas as seções, por meio de especialistas ( ou usando dados estatísticos), são atribuídos o grau de evidência favorável () e grau de evidência contrária () ao sucesso do projeto, para cada um dos fatores, em cada uma das seções, e, também, os pesos para cada um dos fatores. Neste exemplo, a opção é pelo uso de especialistas. Página 21 de 31

22 Tabela 3: Base Dados para tomada, formada pelos fatores, peso dos fatores, grupos, especialistas e graus de evidência favorável e desfavorável GRUPO A GRUPO B GRUPO C E1 E2 E3 E4 Fi Pi Si S F1 1 S S S F2 1 S S S F3 1 S S S F4 3 F5 1 F6 1 F7 2 F8 2 S S S S S S S S S S S S S S Página 22 de 31

23 4.8 Seleção das Seções que serão consideradas para Análise (Atribuição dos Usuário) NOTA 8 : APENAS PARA FINS DIDÁTICOS ESCOLHAS AS SEÇÕES DA TABELA instalada. A escolha das seções se dará através da avaliação do mercado, onde a fábrica pretende ser Tabela 4: Seções definidas para tomada de decisão GRUPO A GRUPO B GRUPO C E1 E2 E3 E4 Fi Pi Si F1 1 S F2 1 S F3 1 S F4 3 S F5 1 S F6 1 S F7 2 S F8 2 S Página 23 de 31

24 4.9 Aplicação da Maximização SEÇÕES SELECIONADAS Para cada grupo definido pela relação fator X seção será selecionado o maior valor de e o menor valor de (Tabela 4). Tabela 5: Aplicação da Maximização Maior valor de e Menor valor de por grupo MAX (GRUPO A) MAX (GRUPO B) MAX (GRUPO C) A A B B C C Página 24 de 31

25 4.10 Aplicação da Minimização Para o resultado da Maximização será selecionado o menor valor de e o maior valor de. Tabela 6: A Minimização será aplicada ao resultado da Maximização, deve-se obter o menor e o maior MAX (GRUPO A) MAX (GRUPO B) MAX (GRUPO C) MINIMIZAÇÃO A A B B C C R R Cálculo do Grau de Certeza e do Grau de Incerteza (para cada Fator) Aplicado ao resultado da minimização os graus de certeza e incerteza são representados pelas fórmulas: Gce = - e Gin = Página 25 de 31

26 Tabela 7: Definição dos graus de Certeza (Gce) e Incerteza (Gin) MAX (GRUPO MAX (GRUPO MAX (GRUPO MIN ABC Limite de Decisão = 0.65 A) B) C) A A B B C C R R Gce Gin Decisão INVIÁVEL VIÁVEL NÃO CONCLUSIVO INVIÁVEL NÃO CONCLUSIVO NÃO CONCLUSIVO INVIÁVEL VIÁVEL Baricentro NÃO CONCLUSIVO NOTA 8: Cálculo do Baricentro no item 3.10; O Baricentro se refere a média ponderada dos graus resultantes: GceR e ao GinR 4.12 Cálculo do Grau de Certeza e do Grau de Incerteza Resultante Nota: Pf Peso dos Fatores 1..8 Gce r = (Pf1 * Gce1 + Pf2 * Gce Pf8*Gce8) / (Pf1 + Pf Pf8) Gcer = (1 * (-0.80) + 1 * * (-0.10) + 3 * (-0.90) + 1 * (0.00) + 1 * (0.10) + 2 * (-0.90) + 2 * 0.90 ) / 12 = Ginr = (1 * * * (-0.10) + 3 * * * * * (-0.10) ) / 12 = 0.11 O Grau de Certeza define a tendência de verdade ou de falsidade, enquanto que o Grau de Incerteza avalia a qualidade dos graus de evidência fornecidos pelos especialistas Página 26 de 31

27 G ce >= 0.65 G ce <= Decisão favorável (Projeto viável) Decisão desfavorável (Projeto inviável) -065 < G ce < 0.65 Análise não conclusiva BASEADO NOS Gce e Gin não se pode concluir se deve ou não ser implantada uma fábrica na região em análise; Como o Gin é baixo a qualidade dos graus de evidência fornecidos pelos especialistas é relevante Exercícios de Fixação Questão 1: O João desenvolvedor experiente, em aplicações de uso geral, se viu às voltas com uma nova situação. Parte da sua nova aplicação deveria lidar com dados imprecisos que, não poderiam ser obtidos de forma direta; como ocorre nas aplicações que envolvem banco de dados onde se pergunta o Fulano de Tal faz parte da base de dados. A ferramenta gerenciadora do banco de dados irá retornar todos os elementos que forem exatamente iguais a Fulano de Tal. A nova aplicação deverá ser capaz de assumir que um resultado aproximado a Fulano de Tal possa ser aceito como verdadeiro, ou se um determinado padrão oriundo da análise de diversos elementos, possa indicar se o elemento em questão pode ser considerado como verdadeiro ou falso; indicando uma tendência ao invés de uma certeza absoluta ou uma falsidade absoluta. Que tipo de lógica pode ser aplicada ao problema enfrentado pelo João? Justifique a sua resposta. Questão 2: Dentre as diversas lógicas existente a Lógica Paraconsistente Anotada Evidencial Et se enquadra nas lógicas que se opõem as lógicas tradicionais ou clássicas. Esta nova lógica busca tratar que tipo de situação? Questão 3: O Método Paraconsistente de Decisão elaborado pelo prof. Dr. Fábio Romeu de Carvalho, vice-reitor da Universidade Paulista (UNIP), se baseia na Lógica Paraconsistente, qual o papel do Engenheiro do Conhecimento? Página 27 de 31

28 Questão 4:Para o MPD descreve o papel da Proposição? Questão 5:Para o MPD descreve o papel da Fatores e Seções? Questão 6:Para o MPD descreve o papel dos Especialistas? Questão 7:Para o MPD descreve o papel dos Graus de Evidência Favorável e Desvaforável? Questão 8: O fundamento teórico para o MPD são as regras de maximização e minimização da Lógica Paraconsistente. Essas regras são aplicadas aos graus de evidência favorável ou graus de crença favorável e aos graus de evidência contrária ou graus de crença desfavorável, que compõem as chamadas constantes de anotação. A aplicação das regras de maximização e minimização pode ser realizada de duas maneiras: I. Fazendo-se a maximização dos graus de evidência de um conjunto de anotações, de modo a buscar a melhor evidência favorável e a pior evidência contrária (Está forma permite identificar as contradições existentes na base de dados) II. Fazendo-se a maximização ou minimização do grau de certeza do conjunto de anotações, grau esse que, traduz o quanto as informações contidas nesse conjunto permitem inferir pela veracidade ou pela falsidade da premissa (Está forma é mais intuitiva e leva a resultados mais previsíveis e coerentes). De forma prática como se aplica a maximização e a minimização? Questão 9: Qual a influência do limite de decisão na tomada de decisão? Questão 10: Qual a influência do G ce (Grau de Certeza) e do G in (Grau de Incerteza) na tomada de decisão? Página 28 de 31

29 Questão 11: Aplique a Maximização e Minimização para a tabela a seguir: GRUPO GRUPO B GRUPO C MAX MAX MAX MIN A E1 E2 E3 E4 A B C ABC Fi Pi Si A A B B C C R R F1 1 S F2 1 S F3 1 S F4 3 S1 1, F5 1 S F6 1 S1 1, F7 2 S1 1, F8 2 S1 1, Questão 12: Qual o intuito de se definir Grupos com apenas um especialista; como na tabela da questão 11? Questão 13: Calcule o Gce (Grau de Certeza) e Gin (Grau de Incerteza) para cada um dos fatores e o Baricentro; Indique qual a decisão por fator e a decisão final referente da questão 11. F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 Baricentro Nível de exigência = 0.65 Conclusões Gce Gin Decisão Página 29 de 31

30 Questão 14: Aplique a Maximização e Minimização para a tabela a seguir: GRUPO A GRUPO B GRUPO C MAX MAX MAX MIN E1 E2 E3 E4 A B C ABC Fi Pi Si A A B B C C R R F1 1 S F2 1 S F3 1 S F4 3 S F5 1 S F6 1 S F7 2 S F8 2 S Questão 15: Compare a Lógica Paraconsistente com a Lógica Fuzzy Página 30 de 31

31 5. Bibliografia ABE, J. M. Lógica Paraconsistente Evidencial Et. Monografia CARVALHO, F. R, e J. M. ABE. Tomadas de Decisão com Ferramentas da Lógica Paraconstistente Anotada. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, DA COSTA, N. C. A., J. M. ABE, A.C. MUROLO, e J. I. & LEITE, C. F. S. DA SILVA FILHO. Lógica paraconsistente aplicada. São Paulo: Atlas, MARTINS, H. G. A Lógica Paraconsistente Anotada de Quatro Valores LPA4v aplicada em Sistemas de Raciocínio Baseado em Casos para o Restabelecimento de Subestações Elétricas. Tese de Doutorado apresentada à Universidade Federal de Itajubá Página 31 de 31

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Trabalho de Implementação Jogo Reversi

Trabalho de Implementação Jogo Reversi Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Administração Disciplina: Administração de Materiais Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Origem e desenvolvimento

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v.13, Série B. n.3, p. 20-33. A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF Pedro Henrique Drummond Pecly Universidade

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

INOVAÇÕES DE APOIO A DECISÃO NA TELEMEDICINA COM CURVAS ROC LIDAS PELA LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA 2v (PARABAYES)

INOVAÇÕES DE APOIO A DECISÃO NA TELEMEDICINA COM CURVAS ROC LIDAS PELA LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA 2v (PARABAYES) 1 INOVAÇÕES DE APOIO A DECISÃO NA TELEMEDICINA COM CURVAS ROC LIDAS PELA LÓGICA PARACONSISTENTE ANOTADA 2v (PARABAYES) Santos SP Maio 2011 Paulo Roberto Schroeder de Souza Faculdade de Tecnologia Rubens

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I - GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I http://www.moodle.ufba.br/course/view.php?id=10353 Departamento de Geologia e geofísica Aplicada http://www.moodle.ufba.br/course/category.php?id=131 - Ciência

Leia mais

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1.

QUANTIFICADORES. Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. LIÇÃO 4 QUANTIFICADORES Existem frases declarativas que não há como decidir se são verdadeiras ou falsas. Por exemplo: (a) Ele é um campeão da Fórmula 1. (b) x 2 2x + 1 = 0. (c) x é um país. (d) Ele e

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

VII PRODUÇÃO ACADÊMICA

VII PRODUÇÃO ACADÊMICA VII PRODUÇÃO ACADÊMICA 1 - FICHAMENTO (O texto abaixo foi adaptado de: LEAL, Junchem Machado e FEUERSCHÜTTE, Simone Ghisi. Elaboração de Trabalhos Acadêmicos-Científicos. Itajaí: Universidade do Vale do

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS JOÃO RICARDO PINTO MACIEL BELÉM 2007 RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

MAC010. 19 de outubro de 2009

MAC010. 19 de outubro de 2009 MECÂNICA MAC010 19 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Introdução Nos capítulos 4 e 5, estudamos o equiĺıbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2

TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção

A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção A efetividade da educação à distância para a formação de profissionais de Engenharia de Produção Carolina Pinheiro Bicalho Maria Clara Duarte Schettino Maria Laura Quaresma Ragone Mário Santiago Israel

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

6. Programação Inteira

6. Programação Inteira Pesquisa Operacional II 6. Programação Inteira Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Programação Inteira São problemas de programação matemática em que a função objetivo, bem

Leia mais

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado

MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO A AMBIENTES RESTRITOS COM ARDUINO 1 Ricardo Klein Lorenzoni 2, Eder Paulo Pereira 3, Pablo José Pavan 4, Marcos Ronaldo Melo Cavalheiro 5. 1 Trabalho desenvolvido para apresentação

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades

Leia mais

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES O QUE É CRÉDITO? A palavra crédito vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso

Leia mais

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1

FICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1 Datalure [recurso eletrônico]: Banco de dados das lutas e resistências às políticas de modernização territorial no Vale do Jaguaribe / Organização de Francisco Antônio da Silva e Alan Robson da Silva.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

MD Sequências e Indução Matemática 1

MD Sequências e Indução Matemática 1 Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

Ideia Tecnologia. Consultoria LIMITE DE CRÉDITO. Autor: Jonas Santos Silva

Ideia Tecnologia. Consultoria LIMITE DE CRÉDITO. Autor: Jonas Santos Silva Ideia Tecnologia Consultoria LIMITE DE CRÉDITO Autor: Jonas Santos Silva Prezado cliente, com o objetivo de tornar a sua experiência com nosso software cada vez melhor e produtiva, nós estamos desenvolvendo

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios

Especificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Legislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br

Legislação em Informática. Prof. Ms. Victor Bartholomeu. Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Legislação em Informática Prof. Ms. Victor Bartholomeu Contato: victor@bartholomeu.adv.br victor.bartholomeu.adv.br Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; Porque

Leia mais

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS

UFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS NO BRASIL: UMA PROPOSTA Luiz Carlos Bresser-Pereira Artigo publicado em O Estado de S.Paulo, edição de 25.4.76, sob o título Os erros da formação de executivos. Não vou salientar

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor

Leia mais

MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO

MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO Instituição Executora: GTI Soluções inteligentes Título do Projeto: Sistema de controle de questões e avaliações Cliente: FACULDADE SENAC-DF Termo de Abertura do Projeto

Leia mais

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Ano 1, n. 2, 2008 Seção Artigos 03/10/2008 Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Stella Amadei Stella Amadei é psicóloga e Coordenadora Acadêmica do Departamento de

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE DE AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO CEAAE /2008 DISCIPLINA EE-09: Inteligência

Leia mais

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIURNO E NOTURNO NORMAS GERAIS DE DESENVOLVIMENTO DA MONOGRAFIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Por monografia de graduação

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

PROBABILIDADE. Aula 5

PROBABILIDADE. Aula 5 Curso: Psicologia Disciplina: Métodos Quantitativos Profa. Valdinéia Data: 28/10/15 PROBABILIDADE Aula 5 Geralmente a cada experimento aparecem vários resultados possíveis. Por exemplo ao jogar uma moeda,

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

PROJETO CERTIDÃO WEB

PROJETO CERTIDÃO WEB PROJETO CERTIDÃO WEB JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE REGISTRO E ANÁLISE TÉCNICA VITÓRIA / ES ABRIL/2008 Documentação certidão web JUCEES Página

Leia mais