CCEX. Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Odontologia Hospitalar

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1 Universidade de São Paulo Residência em Área Profissional da Saúde: Odontologia Hospitalar CCEX Nome do Candidato Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial JANEIRO/2016 Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 50 questões, numeradas de 1 a 50. Caso contrário solicite ao fiscal da sala um outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher uma resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS recebida. VOCÊ DEVE: Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar no caderno de prova qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço bem forte abaixo da letra escolhida. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 3:00h (três horas) para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata

2 2 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

3 1. Em relação à cirurgia de acesso aos canais radiculares de molares superiores, podemos afirmar que: o ponto de eleição é na fosseta central, a direção de trepanação é: paralela ao longo eixo do dente em direção ao canal palatino e que as formas da pré-cavidade e do contorno são triangulares. perpendicular ao longo eixo do dente em direção ao canal palatino e que as formas da pré-cavidade e do contorno são triangulares. perpendicular ao longo eixo do dente em direção ao canal palatino e que as formas da pré-cavidade e do contorno são elípticas. paralela ao longo eixo do dente em direção ao canal palatino e que as formas da pré-cavidade e do contorno são elípticas. paralela ao longo eixo do dente em direção ao canal mésio-vestibular e que as formas da pré-cavidade e do contorno são triangulares. 2. O preparo apical é realizado após o preparo químico-cirúrgico do canal radicular e tem como objetivo o travamento do cone principal para obturação. O instrumento selecionado para o preparo apical deverá ter calibre: imediatamente superior ao último instrumento utilizado e ao ser introduzido no canal deverá atingir o comprimento real de trabalho, quando será utilizado com movimentos de alargamento a fim de tornar a região apical com uma secção retangular. imediatamente superior ao último instrumento utilizado e ao ser introduzido no canal deverá atingir o comprimento real de trabalho, quando será utilizado com movimentos de alargamento a fim de tornar a região apical com uma secção circular. igual ao último instrumento utilizado e ao ser introduzido no canal deverá atingir o comprimento real de trabalho, quando será utilizado com movimentos de alargamento a fim de tornar a região apical com uma secção circular. igual ao último instrumento utilizado e ao ser introduzido no canal deverá atingir o comprimento real de trabalho, quando será utilizado com movimentos de alargamento a fim de tornar a região apical com uma secção retangular. imediatamente inferior ao último instrumento utilizado e ao ser introduzido no canal deverá atingir o comprimento real de trabalho, quando será utilizado com movimentos de alargamento a fim de tornar a região apical com uma secção circular. 3. O traumatismo dentário pode ser fator etiológico de alterações pulpares como pulpites aguda ou crônica, reabsorções dentinárias e ou cementárias, degeneração (calcificações) ou necrose. A pulpectomia pode estar indicada nos casos de: necrose pulpar. degeneração sem agudização. reabsorções radiculares inflamatórias internas e externas e necrose pulpar. fratura coronária incisal sem sintomatologia. reabsorções radiculares inflamatórias internas e externas, fratura coronária com exposição pulpar ou fraturas radiculares. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016-3

4 4. Paciente apresenta restauração em molar inferior com infiltração. Relata sensibilidade provocada por alimento doce e mostra-se assintomático à palpação e percussão. Aos testes de frio e calor revela sensibilidade com declínio rápido. O diagnóstico e o tratamento inicial são, respectivamente: inflamação pulpar reversível e pulpectomia. inflamação pulpar irreversível e pulpectomia. inflamação pulpar reversível e remoção do agente agressor (cárie dentária). dente sadio e remoção do agente agressor (cárie dentária). inflamação pulpar reversível e prescrição de anti-inflamatório. 5. Paciente apresenta cárie extensa em segundo pré-molar inferior e fístula intra-oral na mesma região. Relata sensibilidade à mastigação, palpação e percussão, assim como resposta negativa aos testes térmicos e elétrico. O diagnóstico e o tratamento inicial são, respectivamente: abscesso dentoalveolar crônico e antibioticoterapia. pericementite secundária e penetração desinfetante. pericementite e pulpectomia. abscesso dentoalveolar agudo e penetração desinfetante. abscesso dentoalveolar crônico e penetração desinfetante. 6. A sequência de Pierre Robin ou anomalia de Pierre Robin é uma condição caracterizada por alterações bem conhecidas, EXCETO: fenda palatina. micrognatia mandibular. obstrução das vias aéreas causada pelo deslocamento posterior e inferior da língua. lábio duplo. glossoptose. 7. Em relação às propriedades dos materiais dentários, é INCORRETO afirmar que: resistência à compressão é a tensão de compressão na fratura. ductilidade é a capacidade relativa de um material se alongar plasticamente sob tensão de tração. dureza é a resistência de um material à deformação plástica, que é tipicamente produzida por uma força de endentação. deformação elástica é a quantidade de deformação que é recuperada instantaneamente quando uma força externa ou uma pressão aplicada é reduzida ou eliminada. fragilidade é a variação da dimensão por unidade da dimensão inicial. 4 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

5 8. São conceitos relativos à biocompatibilidade dos materiais dentários, EXCETO que: toxicidade aguda é a resposta adversa a uma substância que causa efeitos nocivos em um tempo relativamente curto após uma única exposição ou após exposições múltiplas, ao longo de um período de tempo relativamente curto. dose letal é a reação antígeno-anticorpo anormal a alguma substância ou biomaterial inofensivos à maioria dos indivíduos. reação adversa é qualquer resposta indesejada, inesperada e deletéria de um indivíduo a um tratamento ou biomaterial dentário. alergia é a reação de hipersensibilidade iniciada por mecanismos imunológicos específicos. biointegração é o processo de formação de uma interface entre osso ou outro tecido vivo com um material implantado, sem formação de espaço entre eles. 9. Os botões gustativos estão distribuídos em diferentes locais, EXCETO: na mucosa dos lábios. nas papilas circunvalares, na região posterior da língua. nas papilas fungiformes, situadas na superfície anterior da língua. nas papilas foliadas, ao longo das superfícies laterais da língua. no palato mole. 10. Quanto ao controle motor da mastigação, é INCORRETO afirmar que: a maioria dos músculos da mastigação é inervada pelo ramo motor do quinto par craniano, sendo o processo da mastigação controlado por núcleos do tronco cerebral. a estimulação da formação reticular próxima aos centros do paladar no tronco cerebral, pode provocar movimentos de mastigação rítmicos e contínuos. o processo completo de mastigação é coordenado pelos nervos da medula espinal. a estimulação de áreas do hipotálamo, da amígdala cerebelar e até mesmo do córtex cerebral próximo às áreas sensoriais relacionadas com o paladar e o olfato, pode desencadear a mastigação. grande parte do processo de mastigação é ocasionada pelo reflexo mastigatório. 11. Em relação aos cistos radiculares, radiograficamente observam-se imagens: radiolucentes de aspecto difuso. radiolucentes de aspecto circunscrito. radiopacos de aspecto circunscrito. radiopacos de aspecto difuso. radiopacos de aspecto circunscrito ou difuso. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016-5

6 12. Elemento dentário apresentando radiograficamente duas raízes, dois condutos e coroa bífida denomina-se: geminação. fusão. dens-in dens. taurodontismo. macrodontia. 13. Os cistos no canal nasopalatino são: inflamatórios. odontogênicos de desenvolvimento. ósseos. não odontogênicos de desenvolvimento. traumáticos. 14. As técnicas de Clark e Donovan são: extrabucais para localização de fraturas. extrabucais para observação de deformidades na ATM. específicas para diagnóstico radiográfico de cistos. intrabucais de localização. específicas para diagnóstico radiográfico de deformidades ósseas. 15. Com relação às telerradiografias é INCORRETO afirmar que: a relação imagem - objeto deve ser sempre 1:1. pode ser em norma lateral e frontal. a posição da cabeça deve ter o plano de Frankfurt paralelo ao solo. deve aparecer os contornos do tecido mole na telerradiografia lateral. pode ser em norma axial e coronal. 16. Em relação aos Streptococcus mutans e à cárie dentária, sabemos que: a idade em que crianças passam a apresentar Streptococcus mutans como componente de sua microbiota, não reflete na prevalência da cárie. a mudança na dieta da criança é tão importante quanto o uso de antimicrobianos para reduzir o risco da doença cárie. a substituição da sacarose por xilitol tem demonstrado alteração na estrutura celular dos Streptococcus mutans. as crianças expostas precocemente a uma dieta rica em sacarose têm a colonização por Streptococcus mutans facilitada também mais precocemente. não existe risco de contaminação da criança por estreptococos cariogênicos a partir de pessoas de seu convívio direto. 6 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

7 17. Em relação ao processo de desmineralização-remineralização do esmalte, o ph<5,5 na cavidade bucal deve ser mantido para que a saliva continue com a composição de Cálcio e Fósforo em equilíbrio. o esmalte de quem ingeriu água fluoretada apresenta apatita fluoretada, cujo comportamento de solubilidade é o mesmo que a hidroxiapatita. o dente de quem ingeriu água fluoretada não é composto por fluorapatita, pois o esmalte destes indivíduos passa a possuir mais de ppm de Flúor. a ação do Flúor é mais preventiva do que terapêutica quando consideramos processo desmineralização-remineralização. o efeito do Flúor tópico depende da quantidade do Flúor incorporado ao esmalte. 18. Em relação aos cimentos de ionômero de vidro, podemos afirmar que: o líquido desses cimentos é essencialmente composto por ácido politartárico. o pó é basicamente constituído por óxido de selênio e baixo teor de fluoretos. são derivados dos cimentos de silicato e de policarboxilato de zinco. o ácido itacônico agregado ao líquido tem a função de aumentar a força coesiva do cimento. a reação entre pó e líquido é essencialmente básica. 19. Em relação às resinas compostas, sabemos que: o tipo intermediário tem partículas menores do que as do tipo convencional. são classificadas exclusivamente pelo tamanho das partículas. os poros ocorrem por falhas no condicionamento ácido do esmalte. a carga inorgânica é responsável pelo corpo da resina. o óxido de Bário pode ser adicionado em sua composição para reduzir a porosidade. 20. A remoção de tecido cariado: de cavidades somente em esmalte deve ser realizada preferentemente com brocas de alta-rotação diamantadas por serem mais afiadas e reduzir o risco de arranhar área sadia. quando envolve dentina e todas as margens estão no esmalte, devemos remover todo o esmalte ao redor, ainda que sadio, de modo a evitar infiltração futura. em áreas cervicais com lesão de erosão/abrasão devem ser restauradas somente na área onde havia cárie, ainda que a estética fique comprometida. quando finalizada, deve ser imediatamente seguida pela proteção do complexo dentina/polpa com cimento à base de hidróxido de cálcio, não importando a profundidade ou o tipo de classe da cavidade. em superfícies proximais de dentes posteriores podem ser tratadas por meio de preparo e restauração tipo túnel. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016-7

8 21. A escultura funcional e a remodelagem do tecido ósseo primário na cicatrização óssea são realizadas por uma unidade multicelular básica que é composta por: osteoclastos e osteoblastos. osteócitos e osteoblatos. osteócitos, osteoblastos e osteoclastos. condrócitos, osteoblastos e osteócitos. condrócitos, osteoclastos e osteoblastos. 22. Na incisão para exodontia de terceiro molar inferior incluso, a parte posterior deve ser posicionada para lateral da porção anterior do ramo mandibular para evitar lesão ao nervo: alveolar inferior. milo-hióide. bucal. lingual. massetérico. 23. A antibioticoterapia empírica utilizada em odontologia é composta de antibióticos de amplo espectro de ação, sendo mais utilizados: penicilinas, clindamicina e azitromicina. penicilinas, clindamicina e eritromicina. penicilinas, azitromicina e cefalosporina. penicilinas, clindamicina e cefalosporina. penicilinas, eritromicina e cefalosporina. 24. O odontoma é o tumor odontogênico mais comum tendo ele dois tipos: odontoma composto e odontoma complexo. Sua origem é: apenas do epitélio odontogênico. apenas do ectomesenquima odontogênico. do epitélio odontogênico com ectomesenquima odontogênico. do epitélio odontogênico, com ectomesenquima odontogênico e células acinares. de células acinares com ectomesenquima odontogênico. 8 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

9 25. A anquilose de ATM é um transtorno que pode provocar algumas alterações do crescimento mandibular quando ocorre em crianças e suas principais causas são traumas: na ATM não tratados corretamente, infecções de ouvido como otite média, inflamações em pacientes com doenças como artrite reumatoide e pós-operatório de cirurgias da ATM. de corpo mandibular não tratados corretamente, infecções de ouvido como otite média, inflamações em pacientes com doenças como artrite reumatoide e pósoperatório de cirurgias da ATM. na ATM não tratados corretamente, infecções de dentes semi-inclusos, inflamações em pacientes com doenças como artrite reumatoide e pós-operatório de cirurgias da ATM. na ATM não tratados corretamente, infecções de dentes semi-inclusos, inflamações em pacientes com doenças como artrite reumatoide e pós-operatório de cirurgias de sínfise mandibular. na ATM não tratados corretamente, infecções de ouvido como otite média, inflamações em pacientes com doenças como diabetes e pós-operatório de cirurgias da ATM. 26. Devemos considerar como tratamento inicial das chamadas cáries de mamadeira a realização de: exodontias. polimento coronário e aplicação tópica de flúor. identificação dos fatores etiológicos. tratamento restaurador atraumático. tratamento endodôntico. 27. Uma criança que cooperou e permitiu a abordagem do profissional em um tratamento odontológico anterior e na consulta seguinte torna-se não colaborativa, tem comportamento compatível com medo: do desconhecido. real. do inesperado. subjetivo. fantasioso. 28. O Arco tipo II de BAUME é caracterizado pela: presença de diastemas entre os dentes posteriores. ausência de diastemas entre os dentes posteriores. presença de diastemas entre os dentes anteriores. presença de diastemas entre caninos e primeiros molares. ausência de diastemas entre os dentes anteriores. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016-9

10 29. A principal indicação da técnica de Clark em odontopediatria é no diagnóstico: de freio labial superior. de lesões apicais. e localização de dente supranumerário. de cárie dentária interproximal. de agenesia dentária. 30. São indicações para exodontia de dentes decíduos os seguintes quadros clínicos: dentes com alveólise, dentes com raízes fraturadas e dentes anquilosados. lesão de cárie com comprometimento pulpar, dentes com alveólise e dentes com raízes fraturadas. retenção dental prolongada, presença de fístula e lesão de cárie em dentina. apinhamento dental grave, presença de mancha branca ativa e dentes com alveólise. dentes anquilosados, lesão de cárie em esmalte e comprometimento pulpar. 31. Dor de origem odontológica pode ser controlada por: analgésicos opioides, como o ibuprofeno. anti-inflamatórios esteroidais, como o diclofenaco sódico. anti-inflamatórios esteroidais, como o naproxeno. anti-inflamatórios não-esteroidais, como a codeína. anestésicos locais do grupo amida, como a lidocaína. 32. Biodisponibilidade é um termo utilizado para descrever: o processo de transporte do fármaco mediado por um carreador. o processo de transferência do fármaco do seu local de administração para o compartimento central. o processo de redistribuição do fármaco do seu local de ação para outros tecidos ou locais. a fração do fármaco absorvida na forma original que chega à circulação sistêmica. a porcentagem dos efeitos farmacológicos desejáveis. 33. Farmacodinâmica refere-se: aos cálculos da dose mínima do fármaco para que este seja bem distribuído. aos fluxos ativo e passivo dos fármacos através das membranas. aos efeitos bioquímicos e fisiológicos dos fármacos e seus mecanismos de ação. às formas ideais de administração de um mesmo fármaco. aos cálculos utilizados para estabelecer a meia-vida de um fármaco. 10 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

11 34. As estruturas bio-anatômicas denominadas epitélio juncional e inserção conjuntiva: são responsáveis pelas inflamações locais após a realização de uma restauração em que foi utilizada uma matriz metálica. podem ser restituídas por meio de extrusão ortodôntica. em conjunto com o sulco gengival, compõem o chamado espaço biológico. por suas diminutas dimensões, permitem a realização de preparos subgengivais. se invadidas durante o procedimento restaurador, impedem a remodelagem do periodonto. 35. Diante de uma cárie distal subgengival no último molar presente no arco dentário, o processo de remoção do tecido cariado deve ser realizado após: remoção cirúrgica de um retalho gengival distal ao molar cariado, incisando em forma de cunha triangular com o vértice orientado para distal e com a base maior voltada para o osso. obter retração do tecido gengival com fio retrator, para permitir a adaptação posterior da tira de matriz. oito semanas com restauração provisória para que haja formação de dentina terciária. curetagem subgengival a céu aberto para reduzir o volume ocupado pelo tecido gengival. reposicionamento ortodôntico com micro-implantes. 36. Benzodiazepínicos são medicamentos sedativos amplamente prescritos em cirurgia oral frente à margem de segurança relativamente alta e por possuírem um agente de reversão efetivo, que é o: tiopental. triazolam. flumazenil. meperidine. naloxona. 37. Segundo a classificação de Pell e Gregori para terceiros molares inclusos um dente que está totalmente dentro do ramo mandibular e na altura do terço médio da coroa do segundo molar é classificado como: 3B. 2B. 3A. 1C. 2C. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/

12 38. Os espaços fasciais podem ser divididos segundo o risco que representam para o comprometimento das vias aéreas e órgãos vitais do paciente. Segundo Miloro, os espaços classificados com alto risco, os quais recebem pontuação 3, são: faríngeo lateral, massetérico e pterigomandibular. submandibular, sublingual e submentual. sublingual, retrofaríngeo e pterigomandibular. faríngeo lateral, retrofaríngeo e pré-traqueal. pterigomandibular, retrofaríngeo e pré-traqueal. 39. O espaço fascial profundo, conhecido por espaço pterigomandibular, tem seus limites formados por: espaço sublingual, glândula parótida, músculo pterigoide lateral, músculo pterigoide medial e ramo mandibular. espaço bucal, glândula parótida, músculo pterigoide lateral, músculo pterigoide medial e ramo mandibular. espaço submandibular, glândula parótida, músculo pterigoide lateral, músculo pterigoide medial e ramo mandibular. espaço bucal, glândula parótida, músculo temporal, músculo pterigoide medial e ramo mandibular. espaço submandibular, músculo temporal, músculo pterigoide lateral, músculo pterigoide medial e ramo mandibular. 40. O diagnóstico das fraturas mandibulares é realizado com o auxílio de radiografias, sendo as incidências mais comuns: lateral oblíqua de mandíbula, póstero-anterior de face e Waters. Caldwell, postero-anterior de face e Towne. submentovertex, póstero-anterior de face e Waters. lateral oblíqua de mandíbula, Hirtz de face e Caldwell. lateral oblíqua de mandíbula, póstero-anterior de face e Towne. 12 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

13 41. Embora o tratamento das fraturas de côndilo mandibular seja controverso, são indicações absolutas para o tratamento cirúrgico: fratura com intrusão do côndilo na fossa craniana média, fratura com deslocamento lateral extra capsular e presença de corpo estranho dentro da cápsula articular. fratura com intrusão do côndilo na fossa craniana média, paciente com problema psiquiátrico e presença de corpo estranho dentro da cápsula articular. fratura com intrusão do côndilo na fossa craniana média, fratura com deslocamento lateral extra capsular e paciente com problema psiquiátrico. fratura com intrusão do côndilo na fossa craniana média, fratura bilateral de côndilo associada à fratura cominuta de terço médio da face sem possibilidade de fixação da fratura de terço médio da face e presença de corpo estranho dentro da cápsula articular. fratura com intrusão do côndilo na fossa craniana média, fratura com deslocamento lateral extra capsular e paciente desdentado com atrofia alveolar severa e não fazendo uso de próteses. 42. No tratamento de fraturas mandibulares quando existe a presença de um dente no traço de fratura, as indicações absolutas para sua extração são: presença de fratura coronária, presença de infecção no dente como pericoronarite e exposição do ápice radicular. presença de fratura radicular, presença de infecção no dente como pericoronarite e exposição do tecido pulpar. presença de fratura radicular, presença de infecção no dente como pericoronarite e presença de dente incluso. presença de dente incluso, presença de infecção no dente como pericoronarite e exposição do ápice radicular. presença de fratura radicular, presença de infecção no dente como pericoronarite e exposição do ápice radicular. 43. A terminologia load-sharing e load-bearing é usada para classificar os tipos de fixação realizados em mandíbula. A utilização de uma fixação load-bearing é obrigatória na fratura: cominuta de maxila. múltipla do arco zigomático. simples de corpo mandibular. cominuta de corpo mandibular. simples de corpo e ângulo mandibular. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/

14 44. As abordagens cirúrgicas descritas por Goldthwaite, Quinn e Guilles são utilizadas para o tratamento de fraturas: da maxila tipo Le Fort II. do côndilo mandibular. do arco zigomático. das fraturas naso-orbito-etmoidais. do assoalho da órbita ocular. 45. As fraturas do complexo zigomático e assoalho orbitário à direita de um paciente devem ser fixadas seguindo a ordem: pilar zigomático-maxilar, margem infraorbitária, reconstrução do assoalho orbitário e pilar zigomático-frontal. pilar zigomático-frontal, pilar zigomático-maxilar, margem infraorbitária e reconstrução do assoalho orbitário. pilar zigomático-maxilar, pilar zigomático-frontal, margem infraorbitária e reconstrução do assoalho orbitário. pilar zigomático-frontal, pilar zigomático-maxilar, reconstrução do assoalho orbitário e margem infraorbitária. margem infraorbitária, pilar zigomático-frontal, pilar zigomático-maxilar e reconstrução do assoalho orbitário. 46. No ápice da órbita ocular encontramos a fissura orbitária superior por onde passam: nervos motores oculomotor, oftálmico, abducente. nervos motores oculomotor, troclear, óptico. nervos motores oculomotor, troclear, abducente. nervos motores oftálmico, troclear, abducente. nervos motores oculomotor, óptico, abducente. 47. A diplopia é um sinal comum em traumas da órbita, podendo ser causado por edema, lesão nervosa e restrição da mobilidade e está comumente associada à fratura: do assoalho orbitário. do maxilar tipo Le Fort I. do osso nasal. do seio frontal. da parede anterior do seio maxilar. 14 FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/2016

15 48. Os fórceps de Rowe são comumente utilizados para tratamento de fraturas: orbito-etmoidais. da mandíbula. do complexo zigomático. nasais. da maxila. 49. O ducto fronto-nasal comunica o seio frontal com a região nasal e sua saída encontra-se abaixo da concha: superior, ao contrário do óstio do seio maxilar que está abaixo da concha inferior. superior, próximo ao óstio do seio maxilar. inferior, ao contrário do óstio do seio maxilar que está abaixo da concha média. média, próximo ao óstio do seio maxilar. inferior, próximo ao óstio do seio maxilar. 50. Wilkes fez uma classificação dos desarranjos internos da ATM muito utilizada para estadiar o grau de disfunção, sendo o estágio: V um deslocamento crônico do disco sem redução e sem osteoartrite. IV um deslocamento crônico do disco sem redução. IV um deslocamento do disco sem redução e sem osteoartrite. III um deslocamento do disco com redução. III um deslocamento crônico do disco sem redução. FMUSP Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial jan/

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