Abertura. Abertura ria. ria. Abertura. Abertura. Requisitos Principais. abertura coronária. Abertura ria. Requisitos Principais. ria.
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- Luiz Henrique Fagundes Aquino
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1 coroná abertura coroná princípios pios e técnica t simplificada Coroná Requisitos Principais Coroná Requisitos Principais Ponto de eleição inicial pré- determinado Remoção do tecido cado Direção de trepanação Forma de contorno orientada Remoção de projeções Remoção de calcificações Coroná Coroná Ponto de eleição inicial de trepanação Direção de trepanação 1
2 Coroná Coroná Direção de trepanação Direção de trepanação Coroná Coroná Direção de trepanação Direção de trepanação Coroná Coroná Direção de trepanação incrustações Direção de trepanação 2
3 Coroná Direção dos canais Coroná Remoção de calcificações remoção de calcificações 3
4 Coroná Remoção de calcificações remoção de calcificações remoção de calcificações Coroná Remoção de calcificações remoção de calcificações remoção de calcificações 4
5 remoção de interferências Black Dia Coroná Remoção de calcificações Coroná Utilização da Ponta Rhein remoção de calcificações remoção de calcificações remoção de calcificações 5
6 remoção de calcificações Coroná Reposição dos instrumentos rotatórios rios Coroná Princípios Fundamentais Coroná Princípios Fundamentais Acesso direto aos canais Limite englobando cornos pulpares Assoalho da câmara respeitado Pontas ou brocas esféricas na câmara pulpar Diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Pontas ou brocas sem corte na ponta Coroná Coroná Acesso direto aos canais Acesso direto aos canais 6
7 Coroná Coroná Remoção dos cornos pulpares Remoção incompleta do teto da câmara Coroná Coroná Remoção incompleta do teto da câmara Remoção incompleta do teto da câmara Coroná Coroná Remoção exagerada do teto da câmara Visualização do quarto canal mvp 7
8 Coroná Altura do teto da câmara pulpar Coroná Coroná Coroná Ajuste de profundidade Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada
9 Coroná Coroná Diâmetro dos instrumentos rotatórios rios DENTES ANTERIORES ZONA DE ELEIÇÃO Incisivos e Caninos Superiores PORÇÃO CENTRAL DA FACE PALATINA ABERTURA CORONÁRIA RIA Trepanação inicial da câmara pulpar Trepanação inicial da câmara pulpar Ponta diamantada esférica (alta rotação) Brocas carbide esféricas de 25 mm (alta rotação) Incisivos e Caninos Superiores 9
10 Critérios rios utilizados para seleção do diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Tamanho da coroa Idade do paciente Imagem radiográfica inicial Direção de trepanação Perpendicular ao longo eixo do dente - limite amelodentinário Paralelo ao longo eixo do dente - trepanação inicial da câmara pulpar Incisivos e Caninos Superiores SINAIS CLÍNICOS TREPANAÇÃO INICIAL Polpa viva Necrose pulpar em um vazio Abscesso dentoalveolar purulento pequeno sangramento sensação de cair exsudato Incisivos superiores: tngular com base voltada para borda incisal Caninos superiores: losangular/ ovóide Incisivos e Caninos Superiores PAIVA ; ANTONIAZZI, 1988 PAIVA ; ANTONIAZZI,
11 Pontas diamantadas tronco-cônicas cônicas 3081 ou 3082 Broca Endo-Z Broca de Batt ou similar Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 Incisivos e Caninos Superiores Incisivos e Caninos Superiores Broca Endo-Z Spironelli Ramos Incisivos e Caninos Superiores Broca de Batt 11
12 FORMA DE CONVENIÊNCIA FORMA DE CONVENIÊNCIA DESGASTE DAS PROJEÇÕES DE DENTINA POR PALATINO (DESGASTE COMPENSATÓRIO) Pontas diamantadas tronco-cônicas cônicas 3081 ou 3082 Broca Endo-Z Broca de Batt Broca Largo Incisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIA Incisivos e Caninos Superiores TÉCNICA PASSO A PASSO Ponta diamantada 1014 HL Brocas Largo Kit Spironelli Incisivos e Caninos Superiores ABERTURA CORONÁRIA RIA Incisivos e Caninos Superiores TÉCNICA PASSO A PASSO Incisivos e Caninos Superiores TÉCNICA PASSO A PASSO Trepanação inicial Ponta diamantada 3081, 3082 ou similar Brocas Largo nº 3,4 ou 5 Kit Spironelli ABERTURA CORONÁRIA RIA ABERTURA CORONÁRIA RIA 12
13 Incisivos e Caninos Inferiores Incisivos e Caninos Inferiores Apresentam características anatômicas semelhantes aos homólogos superiores, assim sendo, suas aberturas coronás s seguem orientações semelhantes ABERTURA CORONÁRIA RIA RAMOS ; BRAMANTE, 2001 ZONA DE ELEIÇÃO Trepanação inicial da câmara pulpar PORÇÃO CENTRAL DA FACE LINGUAL Ponta diamantada esférica (alta rotação) Brocas carbide esféricas de 25 mm (alta rotação) Incisivos e Caninos Inferiores Critérios rios utilizados para seleção do diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Tamanho da coroa Idade do paciente Imagem radiográfica inicial Direção de trepanação Ângulo de 45º em relação ao longo eixo do dente limite amelodentinário Paralelo ao longo eixo do dente - trepanação inicial da câmara pulpar Incisivos e Caninos Inferiores 13
14 SINAIS CLÍNICOS TREPANAÇÃO INICIAL Polpa viva Necrose pulpar em um vazio Abscesso dentoalveolar purulento pequeno sangramento sensação de cair exsudato Incisivos inferiores: tngular com base voltada para borda incisal / ovóide Caninos inferiores: losangular/ ovóide Incisivos e Caninos Inferiores FORMA DE CONVENIÊNCIA Pontas diamantadas tronco-cônicas cônicas 3081 ou 3082 Broca Endo-Z Broca de Batt ou similar DESGASTE DAS PROJEÇÕES DE DENTINA POR LINGUAL (DESGASTE COMPENSATÓRIO) Incisivos e Caninos Inferiores FORMA DE CONVENIÊNCIA CASOS ESPECIAIS Pontas diamantadas tronco-cônicas cônicas 3081 ou 3082 Broca de Batt Broca Largo Cáries vestibulares: abertura por vestibular (Bastien) Dentes apinhados e/ou com grande inclinação para lingual: abertura por vestibular Incisivos e Caninos Inferiores ABERTURA CORONÁRIA RIA 14
15 CASOS ESPECIAIS Abrasão e desgaste incisal: : abertura incisal Dentes com dois canais: abertura mais ampla Pré-molares Superiores para lingual ABERTURA CORONÁRIA RIA ABERTURA CORONÁRIA RIA ZONA DE ELEIÇÃO Trepanação inicial da câmara pulpar PONTO MÉDIO M DO SULCO CENTRAL, NA FACE OCLUSAL 15
16 Critérios rios utilizados para seleção do diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Direção de trepanação Tamanho da coroa Idade do paciente Imagem radiográfica inicial Em geral, no sentido do canal mais amplo canal palatino Pré-molares Superiores SINAIS CLÍNICOS TREPANAÇÃO INICIAL Polpa viva Necrose pulpar em um vazio Abscesso dentoalveolar purulento pequeno sangramento sensação de cair exsudato OVÓIDE NO SENTIDO VESTIBULOPALATINO Pré-molares Superiores Coroná Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 Pré-molares Superiores 16
17 Coroná Coroná Coroná Pré-molares Superiores ZONA DE ELEIÇÃO Pré-molares Inferiores PONTO MÉDIO M DO SULCO CENTRAL, NA FACE OCLUSAL ABERTURA CORONÁRIA RIA 17
18 Trepanação inicial da câmara pulpar Direção de trepanação Paralelo ao eixo longitudinal do dente V L OVÓIDE NO SENTIDO VESTIBULOLINGUAL COHEN ; BURNS, 1998 Pré-molares Superiores Coroná ZONA DE ELEIÇÃO FACE OCLUSAL, NO CENTRO DA FOSSETA MESIAL MOLARES SUPERIORES COHEN ; BURNS,
19 Trepanação inicial da câmara pulpar Critérios rios utilizados para seleção do diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Tamanho da coroa Idade do paciente Imagem radiográfica inicial Molares Superiores Direção de trepanação SINAIS CLÍNICOS TREPANAÇÃO INICIAL Em geral, no sentido do canal mais amplo canal palatino Polpa viva Necrose pulpar em um vazio Abscesso dentoalveolar purulento pequeno sangramento sensação de cair exsudato ALVARES, 1991 Molares Superiores V TRIANGULAR, COM BASE VOLTADA PARA FACE VESTIBULAR P Broca Endo-Z COHEN ; BURNS, 1998 Molares Superiores 19
20 FORMA DE CONVENIÊNCIA Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 DESGASTE DAS PROJEÇÕES DE DENTINA NA PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR (DESGASTE COMPENSATÓRIO) Molares Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIA FORMA DE CONVENIÊNCIA Pontas diamantadas tronco-cônicas cônicas 3081 ou 3082 Broca de Batt Broca Largo Brocas Largo Molares Superiores Molares Superiores ZONA DE ELEIÇÃO Molares Inferiores FACE OCLUSAL, NO CENTRO DA FOSSETA MESIAL V L ABERTURA CORONÁRIA RIA COHEN ; BURNS,
21 Trepanação inicial da câmara pulpar Critérios rios utilizados para seleção do diâmetro dos instrumentos rotatórios rios Tamanho da coroa Idade do paciente Imagem radiográfica inicial Molares Inferiores Direção de trepanação Em geral, no sentido do canal mais amplo canal distal ALVARES, 1991 LEONARDO ; LEAL, 1998 Polpa viva SINAIS CLÍNICOS TREPANAÇÃO INICIAL Necrose pulpar em um vazio Abscesso dentoalveolar purulento pequeno sangramento sensação de cair exsudato Coroná Altura do teto da câmara pulpar Molares Superiores 21
22 Coroná Coroná Ajuste de profundidade TRAPEZOIDAL, COM BASE MAIOR VOLTADA PARA FACE MESIAL Broca Endo-Z COHEN ; BURNS, 1998 Molares Inferiores FORMA DE CONVENIÊNCIA DESGASTE DAS PROJEÇÕES DE DENTINA NA PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR (DESGASTE COMPENSATÓRIO) 22
23 FORMA DE CONVENIÊNCIA Incisivos e Caninos Superiores TÉCNICA PASSO A PASSO Brocas Largo Molares Inferiores Kit Spironelli ABERTURA CORONÁRIA RIA Coroná Coroná Broca Endo-Z Coroná Coroná 23
24 Coroná Coroná Coroná Coroná Coroná Coroná MOLARES INFERIORES 24
25 Coroná Acesso direto aos canais FATORES QUE ALTERAM A ABERTURA CORONÁRIA RIA Fatores que alteram a abertura coroná DEPOSIÇÃO DE DENTINA SECUNDÁRIA Deposição de dentina secundá Deposição de dentina terciá Vações anatômicas Fatores que alteram a abertura coroná DEPOSIÇÃO DE DENTINA TERCIÁRIA RIA Deposição de dentina secundá Deposição de dentina terciá Vações anatômicas 25
26 Fatores que alteram a abertura coroná Coroná Deposição de dentina secundá Deposição de dentina terciá Canal em forma de C Vações anatômicas Coroná Canal em forma de C 26
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