Sistema Vestíbulo-Coclear. Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP
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- Letícia Carvalhal de Vieira
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1 Sistema Vestíbulo-Coclear Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP Salvador BA 27 de março de 2012
2 Componentes Orelha Externa Pavilhão Auditivo Meato Acústico Externo até a membrana timpânica Orelha Média Membrana timpânica Ossículos Tuba Auditiva (de Eustáquio) Orelha Interna Cóclea e Labirinto
3 Audição Orelha Externa 1. Pavilhão Auditivo Captação e Condução do som
4 Audição Orelha Externa 2. Meato acústico Externo Condução do som Proteção da membrana timpânica (pêlos e cêra)
5 Audição Orelha Externa 2. Meato acústico Externo Exame Otoscópio A tração e retificação da hélice reduz a curvatura do meato, facilitando a inserção do otoscópio. Identifica: -Lesões do meato acústico externo -Otite externa -Otite média
6 Audição Orelha Média 1. Membrana Timpânica Concavidade voltada lateralmente Miniradar
7 Audição Orelha Média 2. Ossículos (martelo, bigorna, estribo) Equalização da orelha externa e interna (AÇÃO TRANSFORMADORA amplifica o som, da via aérea para a via líquida na cóclea) Vibração do Timpâno Disposição Articular dos ossículos Transmissão por vibração até a janela oval Movimento do fluido coclear Resposta de neurônios sensoriais
8 Audição Orelha Média Vibração Amplificação
9 Audição Orelha Média Área da base do estribo sobre a cóclea (janela oval) Efeito Hidrálico Área da membrana timpânica
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11 Audição Orelha Média 3. Tuba Auditiva Iguala a pressão da orelha média com a pressão atmosférica, através de uma comunicação com a nasofaringe
12 Audição Orelha Média 3. Tuba Auditiva Manobra de Valsalva ações como bocejar, deglutir, mascar chiclete, podem tradionar o músculo levantador do véu palativo, igualando a pressão externa da interna. Ex.: Avião
13 Audição Orelha Média 3. Tuba Auditiva
14 Audição Orelha Média 3. Tuba Auditiva
15 Audição Orelha Média Observações 1. Na ostosclerose e na otite média, observa-se a diminuição da capacidade vibratória dos ossículos, onde passam a vibrar juntos, o que diminui a potência amplificadora do som Alguns pacientes relatam hipoacusia
16 Audição Orelha Média Observações 2. Reflexo de Atenuação ou Reflexo do Estapédio Contração bilateral do músculo tensor do tímpano e do estapédio Diminuição da vibração dos ossículos. (menor importância)
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18 Audição Orelha Média Observações 2. Reflexo de Atenuação ou Reflexo do Estapédio Contração bilateral do músculo tensor do tímpano e do estapédio Diminuição da vibração dos ossículos. (menor importância) PARA QUE SERVE????
19 Audição Orelha Média Observações 2. Reflexo de Atenuação ou Reflexo do Estapédio Contração bilateral do músculo tensor do tímpano e do estapédio Diminuição da vibração dos ossículos. (menor importância) 2.1. No ínico de um som muito agudo, os músculos se contraem, impedindo que haja muita vibração dos ossículos com consequente danificação de estruturas. Obs.: Há um certo tempo de retardo (50ms) desde o ínicio da pertubação até a contração muscular. O que, portanto, não faz impedir 100% a danificação dos ossículos e cóclea.
20 Audição Orelha Média Observações 2. Reflexo de Atenuação ou Reflexo do Estapédio Contração bilateral do músculo tensor do tímpano e do estapédio Diminuição da vibração dos ossículos. (menor importância) 2.2. Diminui os ruidos provocados pela orelha interna. 2.3 Atenua frequência baixas (sons graves), havendo melhor captação dos agudos Abafamento da nossa própria voz.
21 Audição Orelha Média Observações 2. Reflexo de Atenuação ou Reflexo do Estapédio Contração bilateral do músculo tensor do tímpano e do estapédio Diminuição da vibração dos ossículos. Para que serve? (menor importância) Obs.: Importância para o Exame de Audiometria Esse exame permite saber, dentre outros, se o caminho do reflexo do estapédio está normal. Veja: Células ciliadas NC VIII Núcleo Coclear e Olivar Superior NC VII Ramo do estapédio
22 Audição Orelha Interna Cóclea A perilinfa percorre a rampa (ou escala) vestibular e timpânica, onde se comunicam atravéz do HELICOTREMA, o ápice da cóclea. (Na+/K+) A endolinfa percorre a rampa (ou escala) média (Na+/K+)
23 Audição Orelha Interna Movimento da perilinfa nas escalas vestibular e timpânica Vibração entre as membranas tectorial a e basilar Estímulo do Órgão de Corti Impulsos ao cérebro através do NC VIII (ramo coclear)
24 Audição Orelha Interna Como transformar esse movimento em estímulo nervoso????
25 Audição Orelha Interna -Movimento da membrana basilar -Esterocílios encostam na membrana tectorial -Estiramento dos ligamentos elásticos -Abertura de canais TRP A1 -Entrada de K+ Despolarização -Entrada de Ca++ -Liberação de neurotransmissores (glutamato) -Passagem do estímulo para as ciliadas internas - NC VIII -Núcleo Geniculado Medial (no Tálamo) -Córtex auditivo (Giro temporal transverso anterior)
26 Orelha Interna Audição
27 Audição Orelha Interna Observação Importante! SELETIVIDADE FREQUENCIAL ou Tonotopia Pontos diferentes da cóclea codificam frequência diferentes. Isso explica que podemos pinçar o que queremos ouvir. Sendo que: Altas frequências Dissipa mais na base coclear + Rígida Baixas frequências Dissipa mais no ápice coclear + Flexível
28 RESUMO
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30 Orelha Interna: Relacionada com a recepção do som e a manutenção do equilíbrio. Embutida na parte petrosa do osso temporal. Composta por: Labirinto Ósseo. Labirinto Membranáceo.
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32 Labirinto Ósseo: Contida na cápsula óptica da parte petrosa do osso temporal. Esta cápsula é formada por um osso mais denso. É um espaço cheio de perilinfa e é dividido em 3 cavidades: - Cóclea. - Vestíbulo do Labirinto Ósseo. - Canais Semicirculares.
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34 Cóclea: Parte da orelha interna que contém o ducto coclear e está relacionada com a audição. O canal espiral da cóclea começa no vestíbulo e faz duas voltas e meia ao redor de um centro ósseo, o modíolo. O labirinto ósseo comunicase com o espaço subaracnóide pelo aqueduto da cóclea. Janela da Cóclea.
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36 Vestíbulo do labirinto ósseo: Contém o utrículo e o sáculo e partes do aparelho do equilíbrio. Aqueduto do vestíbulo: comunica o vestíbulo com a fossa posterior do crânio. Ele se abre póstero-lateral ao meato acústico interno. O aqueduto dá passagem ao ducto endolinfático e a vasos sanguíneos.
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38 Canais Semicirculares: Contém os ductos semicirculares. Os canais são divididos em: anterior, posterior e lateral. Os canais situam-se póstero-superiormente ao vestíbulo no qual tem uma ligação entre as regiões. Eles formam ângulos retos entre si e ocupam três planos no espaço. Cada canal possui uma extremidade alargada chamada de ampola óssea.
39 Labirinto Membranáceo: Formado por uma série de sacos e ductos comunicantes que estão suspensos no labirinto ósseo. Contém a endolinfa e é dividido em 3 regiões: - Labirinto Vestibular. - Três ductos semicirculares nos canais semicirculares. - Labirinto Coclear.
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41 Labirinto Vestibular: O utrículo comunica-se com o sáculo através do ducto utriculossacular do qual se origina o ducto endolinfático. O sáculo é contínuo com o ducto coclear através do ducto de união. O útriculo e o sáculo são formados por áreas especializadas de epitélio sensitivo chamada de máculas. Estas detectam a orientação da cabeça em relação a gravidade. As células pilosas das máculas são inervadas pelo ramo vestibular do nervo vestíbulococlear.
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45 Alterações do equilíbrio gravitacional Movimentação da endolinfa Movimentação das estatocônias Inclinação dos cílios Despolarização/Hiperpolarização Estímulo do ramo vestibular
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47 Ductos Semicirculares: Os ductos abrem-se para o utrículo através de cinco aberturas, refletindo a forma como os canais semicirculares adjacentes abrem-se no vestíbulo. Cada ducto possui uma ampola em uma extremidade contendo uma área sensitiva, a crista ampular. Esta é um sensor para registrar movimentos da endolinfa na ampola resultantes da rotação da cabeça no plano do ducto. As células pilosas são responsáveis pelo equilíbrio na rotação da cabeça e estimulam neurônios sensitivos primários cujos corpos celulares estão situados nos gânglios vestibulares.
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49 Alterações do equilíbrio gravitacional Movimentação da endolinfa Inclinação dos cílios Despolarização/Hiperpolarização Estímulo do ramo vestibular Obs: A função de previsão dos canais semicirculares.
50 Labirinto Coclear: O ducto coclear está suspenso pelo ligamento espiral, o qual fixa o ducto no canal espiral da cóclea. Onda de pressão criadas na perilinfa pelas vibrações de base do vestíbulo ascendem até o ápice da cóclea pela rampa do vestíbulo. As ondas de pressão atravessam o helicotrema e depois voltam a descer até a volta basal da cóclea pela rampa do tímpano. O receptor dos estímulos auditivos é o orgão espiral (de Corti) e ele é estimulado a responder através das ondas de pressão geradas pela movimentação da perilinfa nas rampas.
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52 Meato Acústico Interno: Canal estreito que segue dentro da parte petrosa do osso temporal. É fechado lateralmente por uma lâmina fina e perfurada de osso que o separa da orelha interna. Poro Acústico Interno: situado na parte póstero-medial desse osso, alinhado com o meato. Pelo meato passam os nervos facial e vestíbulococlear. Este último se divide perto da extremidade lateral do meato.
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54 "No meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade. " Albert Einstein
55 OBRIGADO
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