SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE
|
|
- Ronaldo Gameiro Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE NOTA TÉCNICA nº 01/2014 GVEDT/SUVISA/SES-GO COORDENAÇÃO DE DENGUE Goiânia, 03 de janeiro de Assunto Orientações sobre a nova classificação dos casos de dengue de acordo com informações preliminares do Ministério da Saúde. 1. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), no mês de outubro/2013, promoveu uma reunião nacional técnica para atualização das vigilâncias de dengue do país. O objetivo desta reunião foi orientar sobre a nova classificação para os casos de dengue, segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) - cuja vigência se inicia no ano de Nesta nova classificação houve alteração na definição de caso suspeito e das classificações (houve a substituição da classificação anterior de: Dengue Clássica, Dengue com Complicações DCC, Febre Hemorrágica da Dengue FHD, e, Síndrome do Choque da Dengue SCD, para Dengue, Dengue com Sinais de Alarme e Dengue Grave). 2. Definição de casos: 2.1. Definição de caso suspeito de dengue: pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou que tenha a presença de Ae. aegypti, que apresente febre (usualmente entre 2 e 7 dias), além de apresentar duas ou mais das seguintes manifestações: náuseas, vômitos; exantema; mialgia, artralgia; cefaleia, dor retroorbital; petéquias ou prova do laço positiva; leucopenia. Considera-se também como caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7dias, e sem foco de infecção aparente; 2.2. Caso suspeito de dengue com sinais de alarme: todo caso de dengue que, no período defervescência da febre apresentar um ou mais dos seguintes sinais de alarme: dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); sangramento de mucosas; letargia ou irritabilidade; hipotensão postural (lipotímia); hepatomegalia maior que 2 cm; e aumento progressivo do hematócrito; 2.3. Caso suspeito de dengue grave: todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados abaixo: Choque devido ao extravasamento grave de plasma evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a três segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente menor ou igual a 20mmHg, hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória; Sangramento grave, segundo avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumoso, sangramento do sistema nervoso central); Comprometimento grave de órgãos tais como: dano hepático importante (AST o ALT >1000), sistema nervoso central (alteração da consciência), coração (miocardite) ou outros órgãos; 2.4 Caso confirmado: todo caso suspeito de dengue confirmado laboratorialmente (sorologia IgM, NS1 teste rápido ou ELISA, isolamento viral, PCR, imunohistoquímica). 1
2 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Obs.: Algumas considerações devem ser feitas para a confirmação do caso nas seguintes situações: Em epidemias: a confirmação pode ser feita através de critério clínico-epidemiológico, exceto nos primeiros casos da área, que deverão ter confirmação laboratorial; Casos graves: devem ser preferencialmente confirmados por laboratório (sorologia IgM, NS1 teste rápido ou ELISA, isolamento viral, PCR, imunohistoquímica). Porém, quando da impossibilidade de realização de confirmação laboratorial específica, deve-se considerar confirmação por vínculo epidemiológico com um caso confirmado laboratorialmente; Período de surtos: considera-se caso confirmado de dengue aqueles casos notificados que não puderam ser investigados, pois se considera que todos possuem vínculo clínicoepidemiológico. 2.5 Óbito: todo paciente que cumpra os critérios da definição de caso suspeito ou confirmado que morreu como conseqüência da dengue. Para pacientes com dengue e co-morbidades que evoluírem para óbito durante o curso da doença, a causa principal do óbito deve ser considerada a dengue. Obs: Continua a recomendação de que os óbitos por dengue sejam revisados por comissão interdisciplinar, devendo haver estudos laboratoriais específicos para dengue. Também considerar que na impossibilidade de realização de confirmação laboratorial específica, confirmar o caso por vínculo epidemiológico com um caso confirmado laboratorialmente. 2.6 Descartado: todo caso suspeito de dengue que possui um ou mais dos seguintes critérios: Diagnóstico laboratorial negativo (confirmar se as amostras foram coletadas no período adequado); Não tenha critério de vínculo clínico-epidemiológico; Tenha diagnóstico laboratorial de outra entidade clínica; Seja um caso sem exame laboratorial, cujas investigações clínica e epidemiológica são compatíveis com outras patologias. 3. A partir de 1 de janeiro de 2014, a Coordenação Ge ral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD) e a Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica da Dengue de Goiás considerarão somente os casos registrados com a nova classificação, com início de sintomas em Ficha Individual de Investigação de Dengue (versão SVS 11/12/2013): 4.1. Alterações foram realizadas na Ficha Individual de Investigação de Dengue (versão SVS 11/12/2013), devido à nova classificação. Todavia, tendo em vista a possibilidade da ocorrência de casos de dengue cujos sintomas iniciaram no final de 2013, e o registro decorrer em 2014, haverá a coexistência das duas fichas/classificação no sistema de informação Os municípios que já utilizam o SINAN Online, ou, que passarão a utilizá-lo em 2014, terão a classificação antiga (1- Dengue clássico, 2-Dengue com complicações, 3- Febre Hemorrágica da Dengue, 4- Síndrome do Choque da Dengue e 5-Descartado) e a nova (5- Descartado, 10- Dengue, 11- Dengue com sinais de alarme e 12- Dengue grave), visíveis para o digitador durante o período de 29/12/2013 até 28/02/2014. Isto permitirá inclusão e/ou alteração dos casos de dengue cujo início de sintomas for 2013, assim como a inclusão de casos com início de sintomas em A partir do dia 28/02/2014 será possível visualizar no SINAN Online apenas as opções da nova classificação (5- Descartado, 10- Dengue, 11- Dengue com sinais de alarme e 12- Dengue grave). Destaca-se que a convivência da nova e antiga classificação dentro do sistema foi a melhor forma encontrada para viabilizar que os casos de 2013 possam ser encerrados dentro dos primeiros 02 (dois) meses do presente ano. IMPORTANTE: A partir de 28 de fevereiro de 2014, a notificação e análises epidemiológicas dos casos 2
3 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE de dengue cujo início de sintomas for 2014 serão feitas somente pela nova classificação da OMS e notificados exclusivamente por intermédio do SINAN Online. 4.3 A ficha de investigação de dengue sofreu as alterações descritas a seguir: Campo 44 (Classificação): exclusão dos campos 1 a 4, e inclusão dos campos 10 a 12 Figura 1. Alterações do campo 44 Classificação Ficha antiga (2011) Ficha nova (2014) Campos 56 a 62 (Dados Clínicos) dengue com complicações, FHD e SCD foram excluídos. Os campos 63 a 68 relacionados aos dados de hospitalização foram renumerados. Figura 2. Alterações dos campos 56 a 68 houve a exclusão das informações que anteriormente compunham os campos 56 a 58, com subseqüente renumeração dos campos posteriores. Ficha antiga (2011) 3
4 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Ficha nova (2014) 4.4. Toda a documentação (ficha de investigação, dicionário de dados e def e cnv para o Tabwin) necessária estará disponível no site do SINAN Online ( e no portal do Ministério da Saúde. Colaboração: - Ana Carolina de Oliveira Araújo Coordenadora do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS)/GVEDT/SUVISA/SES-GO; - Adriana do Amaral Branquinho técnica da Coordenação de Dengue/GVEDT/SUVISA/SES-GO. Atenciosamente, 5. Referências Bibliográficas MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue.Reunião Nacional de Atualização da Vigilância Epidemiológica da Dengue. Estudo de caso Aplicação da nova classificação dos casos de dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 02 e 03 out
5 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Anexo 01 Nova Ficha de Investigação de Dengue (vigência a partir de 01/01/2014) 5
6 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE 6
7 7 Anexo 2 - Dicionário de dados MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN ONLINE CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO é aquele cuja ausência de dado impossibilita a inclusão da notificação ou da investigação no SINAN. CAMPO ESSENCIA é aquele que, apesar de não ser obrigatório, registra dado necessário à investigação do caso ou ao cálculo de indicador epidemiológico ou operacional. AGRAVO: DENGUE Nome do campo Campo Tipo Categoria Descrição Características DB Campo obrigatório F 31-Data da - Não aceitar Data da dt_investigacao DATE Informar a data da investigação Investigação investigação anterior a Data de notificação DT_INVEST 32- Ocupação/ramo de atividade econômica co_cbo_ocupacao VARCHAR(6) Informar a atividade exercida pelo paciente no setor formal, informal ou autônomo ou sua última atividade exercida quando paciente for desempregado. O ramo de atividade econômica do paciente refere-se as atividades econômicas desenvolvidas nos processos de produção do setor primário (agricultura e extrativismo); secundário (indústria) ou terciário (serviços e comércio) ID_OCUPA_N 33-Exame sorológico (IgM) Data da Coleta dt_coleta_exame DATE Data da Coleta Exame Sorológico (IgM) Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_SORO
8 8 34-Exame sorológico (IgM) Resultado tp_result_exame VARCHAR(1) 1-Reagente 2-Não Reagente 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame Sorológico (IgM) Campo Essencial RESUL_SORO 35- Exame NS1 Data da Coleta dt_coleta_ns1 DATE Data da coleta Exame Sorologia ELISA Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas DT_NS1 36- Exame NS1 Resultado Tp_result_NS1 VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame Sorologia ELISA Campo Essencial RESUL_NS1 37-Isolamento Viral Data da Coleta dt_coleta_isolamento DATE Data da Coleta Isolamento Viral Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_VIRAL 38-Isolamento Viral Resultado tp_result_isolamento VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado Exame de Isolamento Viral Campo Essencial RESUL_VI_N 39-RT-PCR Data da Coleta dt_coleta_rtpcr DATE Data de Coleta do Exame de RT-PCR Campo essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_PCR 40-RT-PCR Resultado tp_result_rtpcr VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame de RT-PCR RESUL_PCR_ 41-Sorotipo tp_sorotipo VARCHAR(1) 42-Histopatologia Resultado tp_result_histopatolog ia VARCHAR(1) 1-DEN 1 2-DEN 2 3 DEN 3 4-DEN 4 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Sorotipo Resultado Exame de Histopatologia Campo obrigatório Se campo 38-Isolamento Viral(resultado) ou campo 40-RT-PCR (resultado)= 1(positivo). Campo inabilitado se campo 38-Isolamento Viral(resultado) e campo 40-RT-PCR(resultado) diferente de 1(positivo). SOROTIPO HISTOPA_N
9 9 43-Imunohistoquímica Resultado tp_result_imunohistoq uimica VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado Exame de Imunohistoquímica IMUNOH_N 44-Classificação tp_classificacao_final VARCHAR (1) 45-Critério De Confirmação/Descarte tp_criterio_confirmaca o VARCHAR (2) 5-Descartado 10-Dengue 11-Dengue com sinais de alarme 12-Dengue grave 1-Laboratório 2-Clínico Epidemiológico 3-Em investigação Informar a classificação do caso. Informar o critério de confirmação/descarte Campo Obrigatório quando o campo data de encerramento estiver preenchido. Campo Obrigatório se classificação preenchida. Se campo 44- Classificação = 5, pular para o campo 53 (Evolução do Caso), após o preenchimento do campo 45-Critério de confirmação descarte CLASSI_FIN CRITERIO 46-O caso é Autóctone de residência? tp_autoctone_residen cia varchar2(1) 1 Sim 2 Não 3 Indeterminado Indica se o caso é autóctone do município de residência. Campo Essencial se campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado) ou null. Campo habilitado se classificação =6,7,8 ou null. Se igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente os campos 47 a 49 (UF, País e Município) com os valores registrados nos campos 17, 30 e 18 e habilitar para o usuário preencher os campos 50 e 51 (distrito e bairro); Se igual a 2 (Não), o sistema deve habilitar para o usuário preencher os campos de 47 a 51 (UF, País e Município, distrito e bairro); Se igual a 3 (Indeterminado), pular os campos de 47 a 51 (UF, País, Município, Distrito e Bairro). Quando a classificação for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados TPAUTOCTO
10 10 47-UF (provável da fonte de infecção) co_uf_infeccao varchar2(2) Tabela com siglas e código padronizados pelo IBGE Sigla da unidade federada onde o paciente foi provavelmente infectado. Campo Essencial se campo 48 (País) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema preenche automaticamente com o dado do campo 17 (UF de residência); COUFINF Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. Campo Essencial se campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). 48-País (provável da fonte de infecção) co_pais_infeccao varchar(4) Tabela com código e descrição de paises. País onde o paciente foi provavelmente infectado. Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente com o dado do campo 30 (país de residência); COPAISINF Se país de residência for diferente de BRASIL, o usuário deverá informar o
11 11 país e acrescentar as demais informações no campo observações adicionais. Se campo 46 (O caso é Autóctone de residência?) for igual a 2 (não) e o usuário preencher o campo 47- UF(provável da fonte de infecção), o sistema preenche automaticamente com o campo 48-País (provável da fonte de infecção) com Brasil. Se o campo 47- UF(provável da fonte de infecção) for apagado pelo usuário o sistema apaga automaticamente o campo 48-País (provável da fonte de infecção) com Brasil. Quando a classificação for preenchida com 5(descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. 49-Município (provável da fonte de infecção) co_municipio_infecca o varchar2(6) Tabela com Códigos e nomes padronizados pelo IBGE Código do município onde o paciente foi provavelmente infectado. O nome está associado ao código na tabela de municípios. Campo Essencial se campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil e campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente com o dado do campo 18 (município de residência). Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. COMUNINF
12 12 50-Distrito (provável de infecção) co_distrito_infeccão varchar2(4) Tabela com Códigos e nomes padronizados segundo Tabela disponibilizada pelo sistema para cadastramento pelo gestor municipal do Sinan. Código do Distrito provável de Infecção do caso. O nome está associado ao código em tabela. Campo Essencial se o município de infecção, informado no campo 49, for subdividido em distrito E campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. CODISINF 51-Bairro (provável de infecção) co_bairro_infeccao, no_bairro_infeccao number(8) vachar2(60) Tabela de localidades (código e nomes) carregada a partir do sistema LOCALIDADE. Código do bairro provável de Infecção do caso. Nome do bairro provável de infecção do caso. Campo Essencial se o município de infecção, informado no campo 49, for subdividido em bairro E campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Quando o campo 44 (classificação) for preenchido com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. Os dados para bairro são tabelados, ou seja, se o bairro não existir na tabela o campo ficará em branco uma vez que o usuário não poderá digitar no sistema, apenas poderá selecionar um existente. A tabela de bairro carregada pelo DATASUS será nacional para a localidade e extraída da tabela de localidade do sistema LOCALIDADE CO_BAINF NOBAIINF
13 52-Doença Relacionada Ao Trabalho st_doenca_trabalho VARCHAR (1) 1-Sim 2-Não 9-Ignorado Informar Se o paciente adquiriu a doença em decorrência das condições/situação de trabalho Quando a classificação for preenchida com 5(descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados DOENCA_TRA 53-Evolução Do Caso tp_evolucao_caso VARCHAR (1) 1- cura 2- óbito por dengue 3- óbito por outras causas 4- óbito em investigação 9- ignorado Informar a evolução do caso. Campo essencial - Se campo Evolução do caso =1(cura) ou 9 (ignorado) ou null, pular para campo Data do encerramento. EVOLUCAO 54-Data do Óbito dt_obito DATE Informar a data do óbito. Campo Obrigatório se campo Evolução do caso =2 (óbito por Dengue) ou 3 (óbito por outras causas) ou 4 (óbito em nvestigação). DT_OBITO Data deve ser maior ou igual a Data dos Primeiros Sintomas. 55-Data Do Encerramento dt_encerramento DATE Informar a data do encerramento do caso Campo Obrigatório quando campo Classificação estiver preenchido E o campo critério de confirmação (45) for diferente de 3. Campo desabilitado se o campo critério de confirmação (45) for igual a 3. Data deve ser maior ou igual a Data da investigação DT_ENCERRA 13
14 56-Ocorreu Hospitalização? st_ocorreu_hospitaliz acao VARCHAR (1) 1-Sim 2-Não 9-Ignorado Informa se ocorreu hospitalização 57-Data Da Internação dt_internacao DATE Informar a data de internação do paciente 58-Uf De Hospitalização 59-Municipio Do Hospital co_uf_hospital VARCHAR (2) Sigla da UF onde o paciente foi hospitalizado co_municipio_hospital VARCHAR (6) 60-Nome Do Hospital co_unidade_hospital VARCHAR (8) 61-(DDD) nu_ddd_hospital VARCHAR (2) 61-Telefone nu_telefone_hospital VARCHAR (9) Informações complementares e observações adicionais ds_observacao VA VARCHAR 255) Se campo = 2 Não ou 9- Ignorado, pular para Observações adicionais. Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Código e nome completo do município onde o paciente Ocorreu Hospitalização? foi hospitalizado =1(sim). Nome completo da unidade de saúde em que o paciente foi notificado Código DDD do telefone da unidade de saúde onde o paciente foi hospitalizado Telefone da unidade de saúde onde o paciente foi hospitalizado Informações complementares e observações adicionais a respeito do caso.(ex: descrever manifestações hemorrágicas não citadas na ficha) Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado para todas notificações HOSPITALIZ DT_INTERNA UF MUNICIPIO HOSPITAL DDD_HOSP TEL_HOSP DS_OBS 14
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisNome do campo Campo Tipo Categoria Descrição Características DBF Campo obrigatório 31-Data da Investigação
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 Assunto: Orienta
Leia maisREGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 RIO VERDE
ORDEM CASOS DE DENGUE DA REGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 EM 2015 (Período: 10/08/2015 à 10/11/2015) MUNICÍPIO ABERTO SOROLOGIA EXAME NS1 ISOLAMENTO VIRAL CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO REALIZADO NÃO REALIZADO NÃO
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN AGRAVO: RAIVA HUMANA 31. Data da Investigação
Leia maisDengue grave. Diagnóstico laboratorial da dengue em seres humanos
Prefeitura Municipal de Curitiba - Secretaria Municipal da Saúde Centro de Epidemiologia - Vigilância Epidemiológica DENGUE (CID A90 ou A91) CHIKUNGUNYA (CID A92) ZIKA (CID A92.8) Definição de caso suspeito
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN AGRAVO: RAIVA HUMANA Nome do campo Data da Investigação
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES Assunto:
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT-SINAN AGRAVO: LEISHIMANIOSE VISCERAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisCapacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos
Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das
Leia maisRoteiro para uso do banco de dados do SINAN Online Dengue para análise de completitude e inconsistências
Roteiro para uso do banco de dados do SINAN Online Dengue para análise de completitude e inconsistências O Sistema de Informação de Agravos de Notificação Online (SINAN Online) tem por objetivo a notificação
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia maisNota Técnica N.º 29 /14 Recife, 09 de outubro de 2014. Assunto: Notificação dos casos suspeitos da Febre Chikungunya
Nota Técnica N.º 29 /14 Recife, 09 de outubro de 2014 Assunto: Notificação dos casos suspeitos da Febre Chikungunya 1. Características da doença A Febre do Chikungunya (CHIKV) é uma doença causada por
Leia maisManejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.
PROTOCOLO Manejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina. Santa Catarina 14 de abril de 2015 1 INTRODUÇÃO A dengue no Brasil caracteriza-se por um cenário de transmissão endêmica/epidêmica
Leia maisPublicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272
Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Dezembro, 2007 Volume 4 Número 48 Dengue em números Dengue in Numbers Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses do Centro de
Leia maisFluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville
Fluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville Caso Suspeito de Dengue Paciente com doença febril aguda, com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisDENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA
DENGUE NA GRAVIDEZ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É doença febril aguda, de etiologia viral, de disseminação urbana, transmitida pela
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 21. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia
1. DENGUE Em 2015, até a 21ª semana epidemiológica foram notificados 54.675 casos com incidência de 3.871,2/100.000 habitantes e quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisNOTA TÉCNICA 2. Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados no município de São José do Rio Preto SP, agosto de 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac NOTA TÉCNICA 2 Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisDICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN DRT_Pneumoniose SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE
Leia maisIntrodução Concordância de óbitos por dengue, Brasil 2000 a 2005
Concordância dos dados de óbito por dengue em dois sistemas de informação em saúde, Brasil 2000-2005 2005 Giselle Hentzy Moraes & Elisabeth C. Duarte Universidade de Brasília Congresso Mundial de Epidemiologia
Leia maisI - Cronograma de implantação do patch 4.2.0.0 para UF, regionais, municípios e estabelecimentos de saúde.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Sala 131 CEP 70.058-900 NOTA TÉCNICA N.º 01/2011 GT-SINAN/CIEVS/DEVEP/SVS/MS Assunto: Liberação
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisOMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014
1 OMS: ACTUALIZAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 22 de Setembro de 2014 De acordo com a estrutura do roteiro 1, os relatórios dos países recaem em duas categorias: países com transmissão generalizada
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisI - Configurações mínimas da máquina, internet e Browser para acesso ao Sinan Online
MINISTÉRIO DA SAÚDE Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Sala 131 CEP 70.058-900 NOTA TÉCNICA N.º 03/2010 GT-SINAN/CIEVS/DEVEP/SVS/MS, CGPNCD/DEVEP/SVS/MS, CDESS/CGAM/DATASUS/MS e DEVEP/SVS/MS
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisAssessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Manual Cartão SUS Manual de Operação Julho/2011 Conteúdo Sumário...
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 09/2014
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SESAU DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVEP GERÊNCIA DE AGRAVOS DE TRANSMISSÃO RESPIRAT, SEXUAL, VIG DO ÓBITO E SIST DE INFORMAÇÃO E - GATRSVOSI NÚCLEO
Leia maisRotina para investigação epidemiológica de DENGUE
Rotina para investigação epidemiológica de DENGUE CID 10 A90: Dengue (Dengue clássico) A91: Febre hemorrágica devida ao vírus do Dengue 1. INTRODUÇÃO A DENGUE é uma doença febril aguda, de etiologia viral
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisPassos para importar CNES no Sistema com CDS
e-sus AB Sistema com Coleta de Dados Simplificada - CDS Passos para importar CNES no Sistema com CDS Maio/2013 1 Por que importar o CNES? A importação do CNES deve ser o primeiro passo a ser realizado
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisArquivos de definição: aidsw.def (aids adulto) e aidscw.def (aids criança) Base de dados: Iaids.DBF (aids adulto) e Iaidsc.
AIDS Para construir série histórica de alguns indicadores epidemiológicos e operacionais referentes a casos de aids adulto e criança anteriores ao ano de 2007, incluídos no SinanW, deve-se utilizar os
Leia maisEventos Anulação e Retificação
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV Eventos Anulação e Retificação
Leia maisPCR em Tempo Real (RT-PCR) para o diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas
PCR em Tempo Real (RT-PCR) para o diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas Loeci Natalina Timm Daniele Menezes Julho de 2015 E-mail: bacteriologia@fepps.rs.gov.br fone: (51) 3288-4030 Princípios
Leia maisDayse Amarílio DENGUE
Dayse Amarílio DENGUE DENGUE AGENTE: Vírus Arbovírus 4 sorotipos RNA Transmissão indireta: VETOR- Aedes aegypti PI: 3 a 15 dias Doença febril aguda Exames diagnósticos: -Isolamento viral: Até o 5º dia.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SIGRH - FREQUÊNCIA
SIGRH - FREQUÊNCIA Boa Vista RR, 21 novembro de 2014. É o módulo do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH) que tem por objetivo permitir o gerenciamento das informações relacionadas ao
Leia maisMANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB. Última atualização: 29/08/2014 1
MANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB 1 Índice 1. Acesso ao Portal WEB... 2. Digitação de Contas Médicas... 2.1. Criação de Protocolo... 2.1.1. Digitação Contas... 2.1.1.1. Guia Consulta...
Leia maisAmbiente de Pagamentos
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia mais1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro
Atualizado: 22 / 04 / 2013 - FAQ - AI 1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro 1.2. Informações gerais 1.3. Tabela Ação
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia maisDengue diagnóstico e manejo clínico. Lúcia Alves da Rocha
Dengue diagnóstico e manejo clínico Lúcia Alves da Rocha Introdução Expansão em áreas tropicais e subtropicais Considera-se 2,5 a 3 milhões de pessoas vivem em área de risco (Eric Martínez,2005); Estima-se
Leia maisSumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42
Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2
BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 Cordilheira Recursos Humanos CRH 2.85A As rotinas de Retiradas de Pró-labore e Autônomos tiveram diversas alterações, com o objetivo
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS 2 SUMÁRIO SEÇÃO 1 - FLUXO DAS VARAS QUE NÃO POSSUEM CENTRAL DE MANDADOS... 03 1. CUMPRIMENTOS (PERFIS DE ANALISTA E TÉCNICO
Leia maisManual Cadastro Completo
Manual Cadastro Completo Índice 1. Objetivo... 3 2. O Projeto e-suprir... 3 3. Fluxo do Processo de Cadastro... 3 4. Cadastro Simples... 4 5. Recebendo Usuário e Senha... 7 6. Cadastro Completo... 7 7.
Leia maisSinan Net. Manual de Operação. Versão do produto: 5.0. Edição do documento: 1.0 Outubro de 2014. Série A. Normas e Manuais Técnicos.
Sinan Net Manual de Operação Versão do produto: 5.0 Edição do documento: 1.0 Outubro de 2014 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Informe Técnico nº 1 MERCÚRIO METÁLICO Diante da exposição por Mercúrio metálico de moradores do Distrito de Primavera, Município de Rosana, SP, a DOMA/CVE presta o seguinte Informe Técnico. Breve histórico
Leia maisDESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego
DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência
Leia maisPrograma de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular. Manual do sistema (Médico)
Programa de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular Manual do sistema (Médico) ÍNDICE 1. O sistema... 1 2. Necessidades técnicas para acesso ao sistema... 1 3. Acessando o sistema...
Leia maisPARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574
PARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574 Ementa: Realização da Prova do Laço por Técnico e Auxiliar de Enfermagem. 1. Do fato Profissional
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisCordilheira Escrita Fiscal 2.109A
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisEdital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015
Edital para Pleito a Bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais PIBIC / FAPEMIG - 2015 1. Descrição Este programa procura desenvolver nos estudantes de graduação
Leia maisSistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Água e Alimentos ROTINA OPERACIONAL
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/SP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - CVE DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DDTHA Av. Dr. Arnaldo, 351
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015.
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisGuia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA Guia de instruções passo a passo para o registro de Projetos de Pesquisa na PRPPG O Sistema de Acadêmico
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL SIGAM
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL SIGAM MANUAL REQUERIMENTO ONLINE 2010 Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Página Inicial Ao acessar a tela inicial, clique sobre: Requerimento de Serviços
Leia maisManual Operacional Expansão Nono Digito
Manual Operacional Expansão Nono Digito 1 Sumário Histórico de Mudanças... 2 Introdução... 3 WBS Visão Geral... 3 Lógica Operacional... 3 CRM... 4 Gerenciamento Operacional... 4 Importações... 5 Carga
Leia maisTREINAMENTO DE USUÁRIO APROVADOR/HOMOLOGADOR. SIPPES Sistema de Pagamento de Pessoal
TREINAMENTO DE USUÁRIO APROVADOR/HOMOLOGADOR SIPPES Sistema de Pagamento de Pessoal Sumário CONFIGURAR ORGANIZAÇÃO MILITAR 1. USUÁRIOS... 6 1.1. Administrador de Parâmetros Cadastrais OM... 6 2. PRÉ-CONDIÇÕES...
Leia maisTerapêutica da Dengue Hemorrágica
XXIII Congresso Médico da Paraíba Terapêutica da Dengue Hemorrágica Dr a Ana Isabel Vieira Fernandes Infectologista Dengue no Brasil Dengue Hemorrágica Óbitos 1995 2 114 Casos 1996 1997 1 9 46 69 1998
Leia maisDengue. Febre hemorrágica Febre não diferenciada Síndrome de febre da dengue (síndrome viral) da dengue (efusão de plasma)
Dengue Manifestações clínicas As infecções pelos vírus da dengue podem ser assintomáticas ou produzir febre não diferenciada, febre de dengue ou febre de dengue hemorrágica (figura 1). Figura 1- Manifestações
Leia maisSmart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário
Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando
Leia maisAspectos Clínicos Relevantes da infecção
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Rotavírus ROTAVÍRUS O VÍRUS
Leia maisimprimir (http://pje.csjt.jus.br/manual/index.php?title=impressao_oficial_de_justiça&printable=yes)
Page 1 of 30 Impressao Oficial de justiça De PJe - Manual imprimir (http://pje.csjt.jus.br/manual/index.php?title=impressao_oficial_de_justiça&printable=yes) Tabela de conteúdo 1 Manual do Oficial de Justiça
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisC A R T I L H A. - Recursos Humanos Ocorrências Gerais
C A R T I L H A - Recursos Humanos Ocorrências Gerais Elaborada por: DIRPD Diretoria de Processamento de Dados Universidade Federal de Uberlândia Maio/2009 Apresentação Esta cartilha foi elaborada para
Leia maisMenu de Cadastramento
Sistema de Controle Logístico de Medicamentos 1 Menu de Cadastramento 0800 61 2439 siclom@aids.gov.br Endereço de acesso do SICLOM: Esse endereço é do banco de produção, que é o banco oficial do SICLOM.
Leia maisSistema de Prestação de Contas Siprec
Sistema de Prestação de Contas Siprec Manual de Utilização Perfil Beneficiário Versão 1.3.4 Agosto de 2013 1 SUMÁRIO Manual do Usuário... 3 1. Objetivo do manual... 3 2. Sobre o sistema... 3 3. Quem deve
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisDENGUE E FEBRE AMARELA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
DENGUE E FEBRE AMARELA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Os Arbovírus ARBOVÍRUS = ARthropod BOrne VIRUS Arbovírus pertencem a três famílias: Togavírus Bunyavírus Flavivírus: Febre
Leia maisNome do Processo: Entrada de Pedidos com múltiplos endereços de entrega com NF-e Diferente
Desenvolvimento BM-1208 Versão 5 Release 22 Autor Sirlene Araújo Ajuste realizado através da pendência BMMANU-7289 Foi solicitado que o parâmetro Gera Pedido de Encomenda habilite na tela de pedido de
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde. DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14 DVE - Histórico Vírus Ebola foi identificado em 1976 em 2 surtos: no Zaire (atual República
Leia mais