SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE

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1 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE NOTA TÉCNICA nº 01/2014 GVEDT/SUVISA/SES-GO COORDENAÇÃO DE DENGUE Goiânia, 03 de janeiro de Assunto Orientações sobre a nova classificação dos casos de dengue de acordo com informações preliminares do Ministério da Saúde. 1. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), no mês de outubro/2013, promoveu uma reunião nacional técnica para atualização das vigilâncias de dengue do país. O objetivo desta reunião foi orientar sobre a nova classificação para os casos de dengue, segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) - cuja vigência se inicia no ano de Nesta nova classificação houve alteração na definição de caso suspeito e das classificações (houve a substituição da classificação anterior de: Dengue Clássica, Dengue com Complicações DCC, Febre Hemorrágica da Dengue FHD, e, Síndrome do Choque da Dengue SCD, para Dengue, Dengue com Sinais de Alarme e Dengue Grave). 2. Definição de casos: 2.1. Definição de caso suspeito de dengue: pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou que tenha a presença de Ae. aegypti, que apresente febre (usualmente entre 2 e 7 dias), além de apresentar duas ou mais das seguintes manifestações: náuseas, vômitos; exantema; mialgia, artralgia; cefaleia, dor retroorbital; petéquias ou prova do laço positiva; leucopenia. Considera-se também como caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão de dengue, com quadro febril agudo, usualmente entre 2 a 7dias, e sem foco de infecção aparente; 2.2. Caso suspeito de dengue com sinais de alarme: todo caso de dengue que, no período defervescência da febre apresentar um ou mais dos seguintes sinais de alarme: dor abdominal intensa e contínua, ou dor a palpação do abdômen; vômitos persistentes; acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, pericárdico); sangramento de mucosas; letargia ou irritabilidade; hipotensão postural (lipotímia); hepatomegalia maior que 2 cm; e aumento progressivo do hematócrito; 2.3. Caso suspeito de dengue grave: todo caso de dengue que apresenta um ou mais dos seguintes resultados abaixo: Choque devido ao extravasamento grave de plasma evidenciado por taquicardia, extremidades frias e tempo de enchimento capilar igual ou maior a três segundos, pulso débil ou indetectável, pressão diferencial convergente menor ou igual a 20mmHg, hipotensão arterial em fase tardia, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória; Sangramento grave, segundo avaliação do médico (exemplos: hematêmese, melena, metrorragia volumoso, sangramento do sistema nervoso central); Comprometimento grave de órgãos tais como: dano hepático importante (AST o ALT >1000), sistema nervoso central (alteração da consciência), coração (miocardite) ou outros órgãos; 2.4 Caso confirmado: todo caso suspeito de dengue confirmado laboratorialmente (sorologia IgM, NS1 teste rápido ou ELISA, isolamento viral, PCR, imunohistoquímica). 1

2 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Obs.: Algumas considerações devem ser feitas para a confirmação do caso nas seguintes situações: Em epidemias: a confirmação pode ser feita através de critério clínico-epidemiológico, exceto nos primeiros casos da área, que deverão ter confirmação laboratorial; Casos graves: devem ser preferencialmente confirmados por laboratório (sorologia IgM, NS1 teste rápido ou ELISA, isolamento viral, PCR, imunohistoquímica). Porém, quando da impossibilidade de realização de confirmação laboratorial específica, deve-se considerar confirmação por vínculo epidemiológico com um caso confirmado laboratorialmente; Período de surtos: considera-se caso confirmado de dengue aqueles casos notificados que não puderam ser investigados, pois se considera que todos possuem vínculo clínicoepidemiológico. 2.5 Óbito: todo paciente que cumpra os critérios da definição de caso suspeito ou confirmado que morreu como conseqüência da dengue. Para pacientes com dengue e co-morbidades que evoluírem para óbito durante o curso da doença, a causa principal do óbito deve ser considerada a dengue. Obs: Continua a recomendação de que os óbitos por dengue sejam revisados por comissão interdisciplinar, devendo haver estudos laboratoriais específicos para dengue. Também considerar que na impossibilidade de realização de confirmação laboratorial específica, confirmar o caso por vínculo epidemiológico com um caso confirmado laboratorialmente. 2.6 Descartado: todo caso suspeito de dengue que possui um ou mais dos seguintes critérios: Diagnóstico laboratorial negativo (confirmar se as amostras foram coletadas no período adequado); Não tenha critério de vínculo clínico-epidemiológico; Tenha diagnóstico laboratorial de outra entidade clínica; Seja um caso sem exame laboratorial, cujas investigações clínica e epidemiológica são compatíveis com outras patologias. 3. A partir de 1 de janeiro de 2014, a Coordenação Ge ral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD) e a Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica da Dengue de Goiás considerarão somente os casos registrados com a nova classificação, com início de sintomas em Ficha Individual de Investigação de Dengue (versão SVS 11/12/2013): 4.1. Alterações foram realizadas na Ficha Individual de Investigação de Dengue (versão SVS 11/12/2013), devido à nova classificação. Todavia, tendo em vista a possibilidade da ocorrência de casos de dengue cujos sintomas iniciaram no final de 2013, e o registro decorrer em 2014, haverá a coexistência das duas fichas/classificação no sistema de informação Os municípios que já utilizam o SINAN Online, ou, que passarão a utilizá-lo em 2014, terão a classificação antiga (1- Dengue clássico, 2-Dengue com complicações, 3- Febre Hemorrágica da Dengue, 4- Síndrome do Choque da Dengue e 5-Descartado) e a nova (5- Descartado, 10- Dengue, 11- Dengue com sinais de alarme e 12- Dengue grave), visíveis para o digitador durante o período de 29/12/2013 até 28/02/2014. Isto permitirá inclusão e/ou alteração dos casos de dengue cujo início de sintomas for 2013, assim como a inclusão de casos com início de sintomas em A partir do dia 28/02/2014 será possível visualizar no SINAN Online apenas as opções da nova classificação (5- Descartado, 10- Dengue, 11- Dengue com sinais de alarme e 12- Dengue grave). Destaca-se que a convivência da nova e antiga classificação dentro do sistema foi a melhor forma encontrada para viabilizar que os casos de 2013 possam ser encerrados dentro dos primeiros 02 (dois) meses do presente ano. IMPORTANTE: A partir de 28 de fevereiro de 2014, a notificação e análises epidemiológicas dos casos 2

3 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE de dengue cujo início de sintomas for 2014 serão feitas somente pela nova classificação da OMS e notificados exclusivamente por intermédio do SINAN Online. 4.3 A ficha de investigação de dengue sofreu as alterações descritas a seguir: Campo 44 (Classificação): exclusão dos campos 1 a 4, e inclusão dos campos 10 a 12 Figura 1. Alterações do campo 44 Classificação Ficha antiga (2011) Ficha nova (2014) Campos 56 a 62 (Dados Clínicos) dengue com complicações, FHD e SCD foram excluídos. Os campos 63 a 68 relacionados aos dados de hospitalização foram renumerados. Figura 2. Alterações dos campos 56 a 68 houve a exclusão das informações que anteriormente compunham os campos 56 a 58, com subseqüente renumeração dos campos posteriores. Ficha antiga (2011) 3

4 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Ficha nova (2014) 4.4. Toda a documentação (ficha de investigação, dicionário de dados e def e cnv para o Tabwin) necessária estará disponível no site do SINAN Online ( e no portal do Ministério da Saúde. Colaboração: - Ana Carolina de Oliveira Araújo Coordenadora do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS)/GVEDT/SUVISA/SES-GO; - Adriana do Amaral Branquinho técnica da Coordenação de Dengue/GVEDT/SUVISA/SES-GO. Atenciosamente, 5. Referências Bibliográficas MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue.Reunião Nacional de Atualização da Vigilância Epidemiológica da Dengue. Estudo de caso Aplicação da nova classificação dos casos de dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 02 e 03 out

5 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE Anexo 01 Nova Ficha de Investigação de Dengue (vigência a partir de 01/01/2014) 5

6 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE 6

7 7 Anexo 2 - Dicionário de dados MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN ONLINE CAMPO DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO é aquele cuja ausência de dado impossibilita a inclusão da notificação ou da investigação no SINAN. CAMPO ESSENCIA é aquele que, apesar de não ser obrigatório, registra dado necessário à investigação do caso ou ao cálculo de indicador epidemiológico ou operacional. AGRAVO: DENGUE Nome do campo Campo Tipo Categoria Descrição Características DB Campo obrigatório F 31-Data da - Não aceitar Data da dt_investigacao DATE Informar a data da investigação Investigação investigação anterior a Data de notificação DT_INVEST 32- Ocupação/ramo de atividade econômica co_cbo_ocupacao VARCHAR(6) Informar a atividade exercida pelo paciente no setor formal, informal ou autônomo ou sua última atividade exercida quando paciente for desempregado. O ramo de atividade econômica do paciente refere-se as atividades econômicas desenvolvidas nos processos de produção do setor primário (agricultura e extrativismo); secundário (indústria) ou terciário (serviços e comércio) ID_OCUPA_N 33-Exame sorológico (IgM) Data da Coleta dt_coleta_exame DATE Data da Coleta Exame Sorológico (IgM) Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_SORO

8 8 34-Exame sorológico (IgM) Resultado tp_result_exame VARCHAR(1) 1-Reagente 2-Não Reagente 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame Sorológico (IgM) Campo Essencial RESUL_SORO 35- Exame NS1 Data da Coleta dt_coleta_ns1 DATE Data da coleta Exame Sorologia ELISA Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas DT_NS1 36- Exame NS1 Resultado Tp_result_NS1 VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame Sorologia ELISA Campo Essencial RESUL_NS1 37-Isolamento Viral Data da Coleta dt_coleta_isolamento DATE Data da Coleta Isolamento Viral Campo Essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_VIRAL 38-Isolamento Viral Resultado tp_result_isolamento VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado Exame de Isolamento Viral Campo Essencial RESUL_VI_N 39-RT-PCR Data da Coleta dt_coleta_rtpcr DATE Data de Coleta do Exame de RT-PCR Campo essencial Deve ser maior ou igual à data de primeiros sintomas. DT_PCR 40-RT-PCR Resultado tp_result_rtpcr VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado do Exame de RT-PCR RESUL_PCR_ 41-Sorotipo tp_sorotipo VARCHAR(1) 42-Histopatologia Resultado tp_result_histopatolog ia VARCHAR(1) 1-DEN 1 2-DEN 2 3 DEN 3 4-DEN 4 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Sorotipo Resultado Exame de Histopatologia Campo obrigatório Se campo 38-Isolamento Viral(resultado) ou campo 40-RT-PCR (resultado)= 1(positivo). Campo inabilitado se campo 38-Isolamento Viral(resultado) e campo 40-RT-PCR(resultado) diferente de 1(positivo). SOROTIPO HISTOPA_N

9 9 43-Imunohistoquímica Resultado tp_result_imunohistoq uimica VARCHAR(1) 1-Positivo 2-Negativo 3-Inconclusivo 4-Não realizado Resultado Exame de Imunohistoquímica IMUNOH_N 44-Classificação tp_classificacao_final VARCHAR (1) 45-Critério De Confirmação/Descarte tp_criterio_confirmaca o VARCHAR (2) 5-Descartado 10-Dengue 11-Dengue com sinais de alarme 12-Dengue grave 1-Laboratório 2-Clínico Epidemiológico 3-Em investigação Informar a classificação do caso. Informar o critério de confirmação/descarte Campo Obrigatório quando o campo data de encerramento estiver preenchido. Campo Obrigatório se classificação preenchida. Se campo 44- Classificação = 5, pular para o campo 53 (Evolução do Caso), após o preenchimento do campo 45-Critério de confirmação descarte CLASSI_FIN CRITERIO 46-O caso é Autóctone de residência? tp_autoctone_residen cia varchar2(1) 1 Sim 2 Não 3 Indeterminado Indica se o caso é autóctone do município de residência. Campo Essencial se campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado) ou null. Campo habilitado se classificação =6,7,8 ou null. Se igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente os campos 47 a 49 (UF, País e Município) com os valores registrados nos campos 17, 30 e 18 e habilitar para o usuário preencher os campos 50 e 51 (distrito e bairro); Se igual a 2 (Não), o sistema deve habilitar para o usuário preencher os campos de 47 a 51 (UF, País e Município, distrito e bairro); Se igual a 3 (Indeterminado), pular os campos de 47 a 51 (UF, País, Município, Distrito e Bairro). Quando a classificação for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados TPAUTOCTO

10 10 47-UF (provável da fonte de infecção) co_uf_infeccao varchar2(2) Tabela com siglas e código padronizados pelo IBGE Sigla da unidade federada onde o paciente foi provavelmente infectado. Campo Essencial se campo 48 (País) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema preenche automaticamente com o dado do campo 17 (UF de residência); COUFINF Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. Campo Essencial se campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). 48-País (provável da fonte de infecção) co_pais_infeccao varchar(4) Tabela com código e descrição de paises. País onde o paciente foi provavelmente infectado. Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente com o dado do campo 30 (país de residência); COPAISINF Se país de residência for diferente de BRASIL, o usuário deverá informar o

11 11 país e acrescentar as demais informações no campo observações adicionais. Se campo 46 (O caso é Autóctone de residência?) for igual a 2 (não) e o usuário preencher o campo 47- UF(provável da fonte de infecção), o sistema preenche automaticamente com o campo 48-País (provável da fonte de infecção) com Brasil. Se o campo 47- UF(provável da fonte de infecção) for apagado pelo usuário o sistema apaga automaticamente o campo 48-País (provável da fonte de infecção) com Brasil. Quando a classificação for preenchida com 5(descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. 49-Município (provável da fonte de infecção) co_municipio_infecca o varchar2(6) Tabela com Códigos e nomes padronizados pelo IBGE Código do município onde o paciente foi provavelmente infectado. O nome está associado ao código na tabela de municípios. Campo Essencial se campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil e campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Se o campo 46 (O caso é autóctone do município de residência) for igual a 1 (sim), o sistema deve preencher automaticamente com o dado do campo 18 (município de residência). Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. COMUNINF

12 12 50-Distrito (provável de infecção) co_distrito_infeccão varchar2(4) Tabela com Códigos e nomes padronizados segundo Tabela disponibilizada pelo sistema para cadastramento pelo gestor municipal do Sinan. Código do Distrito provável de Infecção do caso. O nome está associado ao código em tabela. Campo Essencial se o município de infecção, informado no campo 49, for subdividido em distrito E campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Quando o campo 44 (classificação) for preenchida com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. CODISINF 51-Bairro (provável de infecção) co_bairro_infeccao, no_bairro_infeccao number(8) vachar2(60) Tabela de localidades (código e nomes) carregada a partir do sistema LOCALIDADE. Código do bairro provável de Infecção do caso. Nome do bairro provável de infecção do caso. Campo Essencial se o município de infecção, informado no campo 49, for subdividido em bairro E campo 48 (país de infecção) for igual a Brasil E campo 44 (classificação) for diferente de 5 (descartado). Quando o campo 44 (classificação) for preenchido com 5 (descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados. Os dados para bairro são tabelados, ou seja, se o bairro não existir na tabela o campo ficará em branco uma vez que o usuário não poderá digitar no sistema, apenas poderá selecionar um existente. A tabela de bairro carregada pelo DATASUS será nacional para a localidade e extraída da tabela de localidade do sistema LOCALIDADE CO_BAINF NOBAIINF

13 52-Doença Relacionada Ao Trabalho st_doenca_trabalho VARCHAR (1) 1-Sim 2-Não 9-Ignorado Informar Se o paciente adquiriu a doença em decorrência das condições/situação de trabalho Quando a classificação for preenchida com 5(descartado) os dados desse campo são automaticamente apagados DOENCA_TRA 53-Evolução Do Caso tp_evolucao_caso VARCHAR (1) 1- cura 2- óbito por dengue 3- óbito por outras causas 4- óbito em investigação 9- ignorado Informar a evolução do caso. Campo essencial - Se campo Evolução do caso =1(cura) ou 9 (ignorado) ou null, pular para campo Data do encerramento. EVOLUCAO 54-Data do Óbito dt_obito DATE Informar a data do óbito. Campo Obrigatório se campo Evolução do caso =2 (óbito por Dengue) ou 3 (óbito por outras causas) ou 4 (óbito em nvestigação). DT_OBITO Data deve ser maior ou igual a Data dos Primeiros Sintomas. 55-Data Do Encerramento dt_encerramento DATE Informar a data do encerramento do caso Campo Obrigatório quando campo Classificação estiver preenchido E o campo critério de confirmação (45) for diferente de 3. Campo desabilitado se o campo critério de confirmação (45) for igual a 3. Data deve ser maior ou igual a Data da investigação DT_ENCERRA 13

14 56-Ocorreu Hospitalização? st_ocorreu_hospitaliz acao VARCHAR (1) 1-Sim 2-Não 9-Ignorado Informa se ocorreu hospitalização 57-Data Da Internação dt_internacao DATE Informar a data de internação do paciente 58-Uf De Hospitalização 59-Municipio Do Hospital co_uf_hospital VARCHAR (2) Sigla da UF onde o paciente foi hospitalizado co_municipio_hospital VARCHAR (6) 60-Nome Do Hospital co_unidade_hospital VARCHAR (8) 61-(DDD) nu_ddd_hospital VARCHAR (2) 61-Telefone nu_telefone_hospital VARCHAR (9) Informações complementares e observações adicionais ds_observacao VA VARCHAR 255) Se campo = 2 Não ou 9- Ignorado, pular para Observações adicionais. Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Código e nome completo do município onde o paciente Ocorreu Hospitalização? foi hospitalizado =1(sim). Nome completo da unidade de saúde em que o paciente foi notificado Código DDD do telefone da unidade de saúde onde o paciente foi hospitalizado Telefone da unidade de saúde onde o paciente foi hospitalizado Informações complementares e observações adicionais a respeito do caso.(ex: descrever manifestações hemorrágicas não citadas na ficha) Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado se campo 63- Ocorreu Hospitalização? =1(sim). Habilitado para todas notificações HOSPITALIZ DT_INTERNA UF MUNICIPIO HOSPITAL DDD_HOSP TEL_HOSP DS_OBS 14

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