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1 P.º R. P. 85/2008 SJC-CT- Pedido de averbamento a inscrição de acção Interposição de nova acção com o mesmo objecto dentro dos 30 dias subsequentes ao trânsito em julgado da sentença de absolvição da instância, nos termos do artigo 289.º do Código de Processo Civil Manutenção dos efeitos civis e consequências a nível tabular Recusa DELIBERAÇÃO Relatório 1 Em 19 de Fevereiro de 2008 deu entrada na conservatória recorrida, sob a apresentação número 56, o pedido de averbamento à inscrição de acção F, Ap. 19/ , incidente sobre o prédio n.º 3700/ , da freguesia de., do concelho do., da interposição de nova acção com o mesmo objecto, em ordem a, nos termos previstos no artigo 289.º do Código de Processo Civil, manter os efeitos civis derivados da acção registada, relativamente à qual havia ocorrido a absolvição da instância, de acordo com o prescrito nos artigos 494.º, alínea h) e 493.º, n.º 2, do mesmo Código. O pedido foi instruído com a petição inicial entrada em 22/11/2007 na secretaria do Tribunal Cível do Porto (2.ª Vara, 1.ª Secção, Proc. n.º 4090/07.7TVPRT) e com a respectiva certidão matricial. 2 O pedido de actualização, nos termos expostos, do referido registo de acção foi recusado com fundamento na sua não sujeição a registo, uma vez que a acção a que o mesmo se reporta se encontra registada e em vigor, nada mais havendo a publicitar, face aos registos vigentes e aos documentos apresentados. A fundamentação legal encontrou assento nos artigos 68.º, 69.º, n.º 1, alínea c), 2.º e 3.º, todos do Código do Registo Predial. 3 Em sede de impugnação, interposta em tempo, sumariou-se a situação em litígio, referindo que a mencionada inscrição da acção foi 1

2 titulada pela petição inicial correspondente ao processo n.º 672/, da Secção- ª Vara Cível do., no âmbito do qual ocorreu a absolvição da instância, por efeito da procedência de uma excepção dilatória, o que vedou ao tribunal a possibilidade de conhecer o mérito da causa. Ao abrigo da faculdade reconhecida, nestes casos, pelo artigo 289.ºdo Código de Processo Civil, a autora, ora recorrente, apresentou no tribunal nova petição inicial, com o mesmo objecto da anterior e contra as mesmas rés, à qual veio a corresponder o processo n.º 4090/., da.ª Secção.ª Vara Cível do. E foi com o objectivo de poder aproveitar da manutenção dos efeitos civis derivados da proposição da primeira causa, consoante o previsto no n.º 2 do citado artigo, que a recorrente apresentou o pedido de registo ora recusado. Face ao conteúdo do respectivo despacho de qualificação, a impugnante, reconhecendo embora que o título que comporta o teor da inscrição F já não é o que foi junto com a Ap. 19 de , mas sim o que foi junto com a Ap. 56 de 2008/02/19, entende que, para que se mantenha aquela inscrição, aproveitando da respectiva prioridade, é necessário actualizar o título que lhe está subjacente, sob pena de violação do disposto nos artigos 43.º, n.º 1 (só podem ser registados os factos constantes de documentos que legalmente os comprovem) e 53.º (O registo provisório de acção é feito com base em certidão de teor do articulado ou em duplicado deste, com nota da entrada na secretaria judicial) do Código do Registo Predial. Além de que, se não for admitida a possibilidade de efectivação de tal averbamento, os réus poderão requerer o cancelamento da dita inscrição, nos termos do artigo 13.º do Código do Registo Predial, prejudicando, desta forma, os direitos da autora e a finalidade do registo constante do artigo 1.º do CRP, quando, na verdade, a autora exerceu a faculdade conferida pelo artigo 289.º do Código de Processo Civil e se mantêm em vigor os efeitos civis derivados da propositura da primeira causa e da citação dos réus. Considerando que o n.º1 do artigo 100.º do CRP permite o completamento ou a actualização da inscrição e que o disposto no citado artigo 289.º é fundamento legal para que se deva proceder ao averbamento requerido, bem como à circunstância da enumeração dos factos a registar por averbamento, constante do artigo 101.º do CRP, não ser taxativa, a recorrente defende que, mesmo perfilhando opinião diversa, sempre se deverá considerar a existência de uma lacuna na lei 2

3 por não estar literalmente prevista a possibilidade de averbamento à inscrição decorrente da especial faculdade constante do artigo 289.º do CPC, lacuna cuja integração deverá passar pela permissão do averbamento à inscrição, ao abrigo do disposto no n.º 1 do citado artigo 100.º; averbamento que deve conter a menção da existência de novo processo por aplicação do referido artigo 289.º do CPC. Só assim, será possível garantir a manutenção dos efeitos civis derivados da propositura da primeira causa (já registada) e da citação dos réus, sem prejuízo da segurança e certeza jurídicas. O que não aconteceria com os outros dois procedimentos equacionáveis para a resolução da questão: cancelamento do registo da primeira acção e efectivação de novo registo de acção (que impediria os interessados no registo de beneficiarem do disposto nos artigos 5.º e 6.º do CRP); e promoção pela autora apenas (não pedindo o cancelamento da primitiva inscrição) do registo da acção a que corresponde o 2.º processo [condenado à recusa, nos termos do disposto na alínea c), n.º 1 do artigo 69.º do CRP]. 4 A decisão de recusa foi mantida com base no entendimento de se está perante duas acções diferentes, que têm o mesmo objecto e intervenientes, em virtude da absolvição da instância ocorrida no 1.º processo. Trata-se de dois processos distintos, logo também de factos diversos, não podendo, assim, a recorrente beneficiar do disposto nos mencionados artigos 5.º e 6.º do CRP, mediante a actualização da inscrição da acção. Não sendo o processo o mesmo, não está em causa a sua actualização e, portanto, não faz sentido a pretendida actualização, por parte da recorrente, do título subjacente à inscrição F Observados os requisitos do n.º 2 do artigo 289.º do CPC, mantêmse os efeitos civis derivados da instauração da primeira acção, tudo se passando como se a segunda acção fosse proposta na data da primeira. Todavia, do ponto de vista registral, a 2.ª acção só será oponível a terceiros depois da data do respectivo registo. Deste modo, o parecer da recorrida vai no sentido de que deve ser requerido o cancelamento da Ap. 19 de 2006/07/20, com base em certidão judicial contendo os requisitos do art.º 59.º, n.º 4, do CRP e, 3

4 subsequentemente, o registo da acção à qual coube o processo n.º 4090/o7.7TVPRT, nos termos do art.º 3.º do CRP. 5 Atentas a capacidade e legitimidade das partes, a tempestividade do recurso e a inexistência de nulidades, excepções ou questões prévias, que obstem ao conhecimento do mérito, a postura do Conselho sobre o caso ora submetido à sua apreciação vai expressa na seguinte Deliberação 1 O registo das acções, ao qual se acham sujeitas as enunciadas no artigo 3.º do Código do Registo Predial, insere-se no propósito que a este registo incumbe de dar publicidade às situações jurídicas reais, com vista à segurança do comércio jurídico imobiliário, e é feito com base em certidão de teor do articulado ou em duplicado deste com nota de entrada na secretaria judicial (cfr.art. 53.º, CRP) 1. 2 Regista-se, pois, o articulado, que tanto pode ser a petição, como, v. g., a contestação (reconvenção), provisoriamente por natureza, uma vez a acção ainda está na sua fase controvertida, embrionária, só acabando por encontrar resolução quando sobre ela for proferida decisão final, também esta sujeita a registo, normalmente definitivo [cfr. art.º 3.º, n.º 1, alínea c), CRP]. 3 Mas, para que o juiz possa proferir uma decisão útil sobre o pedido deduzido, concedendo ou indeferindo a providência requerida, é necessário que se verifiquem determinadas condições, que estejam presentes certos elementos, que constituem os intitulados pressupostos 1 De acordo com a redacção actual, introduzida pelo D.L. n.º 116/2008, de 4/07, tal registo, bem como o de procedimento cautelar, além de poder continuar a ser feito como até aqui (sendo o articulado ou duplicado deste acompanhado de prova da sua apresentação a juízo), passa a fazer-se também com base em comunicação efectuada pelo tribunal acompanhada de cópia do articulado; ademais, quando a apresentação for feita por mandatário judicial, é suficiente a entrega da cópia do articulado e da declaração da sua prévia ou simultânea apresentação em juízo com indicação da respectiva data. 4

5 processuais 2 ; a falta de verificação de algum deles - no caso em apreço, teria sido a ausência de mandato judicial bastante por parte do mandatário que propôs a acção - impede o tribunal de se pronunciar sobre o mérito da causa, ocorrendo, assim, uma excepção dilatória, determinante da prolação pelo juiz de uma sentença de absolvição da instância (arts. 288.º, n.º1, 493.º, n.ºs 1 e 2 e 494.º, C.P.C) Esta sentença da absolvição da instância, como consequência geral que é da falta de qualquer pressuposto processual, constitui um verdadeiro acto processual, que se integra na relação jurídica criada entre as partes e o tribunal, extinguindo-a, nada decidindo, face à impossibilidade em que o tribunal fica colocado de conhecer do mérito da causa, quanto à relação jurídica substancial, que assim fica intacta e em condições de ser objecto de nova acção, sem que lhe possa ser oponível, por parte do réu, a excepção peremptória do caso julgado. Isto porque, dada a natureza processual da aludida sentença, com o seu trânsito em julgado, forma-se o caso julgado formal ou externo cuja força obrigatória tem lugar apenas dentro do processo, impedindo o juiz de alterar, na mesma acção, a decisão proferida, embora não obste a que, noutra acção, a mesma questão processual concreta seja decidida em termos diferentes por outro tribunal Os pressupostos processuais dizem respeito às partes (personalidade judiciária, capacidade e representação judiciária, patrocínio judiciário, interesse processual), ao tribunal (competência), ao objecto do processo e à relação entre as partes e o objecto. 3 Os motivos de absolvição do réu da instância são de carácter processual, correspondendo, em regra, a irregularidades formularias, a infracções da lei do processo. A falta dos pressupostos processuais não dispensa o juiz de proferir uma decisão; o que sucede é que, em tal caso, em vez de se pronunciar sobre o mérito, o juiz limita-se, na sua pronúncia, a dizer as razões porque não pode entrar no exame do fundo da causa. Cfr. Alberto dos Reis, in Comentário ao Código de Processo Civil, Vol. III. 4 O que não sucederia se a sentença em causa tivesse podido conhecer do mérito da causa, decidindo quanto à relação jurídica substancial, decisão com cujo trânsito em julgado se forma o caso julgado material, substancial ou interno, o qual tem força obrigatória, dentro e fora do processo, impedindo que o mesmo ou outro tribunal, ou qualquer outra autoridade possa definir em termos diferentes o direito concreto aplicável à relação material litigada. In Manual de Processo Civil, 2.ª edição, de Antunes Varela, Miguel Bezerra e Sampaio e Nora, pág A sentença de absolvição da instância não dá lugar à formação de caso julgado material; só provoca a constituição de caso julgado formal. É que tal sentença não atribui a qualquer das partes direito algum substancial. Há quem diga que a sentença de absolvição não é favorável ao autor, nem ao réu; trata-se de uma sentença neutra. Assim é, na verdade, se a encararmos pelo prisma da relação jurídica substancial. Mas do ponto de vista da relação jurídica processual, é claro que essa sentença tem conteúdo e significação favorável ao réu. Alberto dos Reis, ob. cit.. 5

6 5 Assim, não tendo sido atingido o fim do processo, a absolvição da instância não impede que tal propósito seja ainda alcançado, admitindo a lei ao autor, mal sucedido na primeira tentativa, que a venha renovar, mediante a proposição de nova acção com o mesmo pedido, fundado na mesma causa de pedir, contra o mesmo réu, e reconhecendo-lhe ainda sem prejuízo do disposto na lei civil relativamente à prescrição e à caducidade dos direitos 6 - a possibilidade de manutenção dos efeitos civis derivados da proposição da primeira causa e da citação do réu, quando seja possível, se a nova acção for intentada ou o réu citado para ela dentro de 30 dias, a contar do trânsito em julgado da sentença de absolvição da instância (cfr. art.º 289.º, n.ºs 1 e 2, C.P.C.). 6 A lei é expressa, nos termos expostos, quanto aos efeitos que, embora derivados da proposição da primeira, se mantêm na nova causa, e esses são estritamente civis, não incluindo os decorrentes da sujeição a registo daquela. A instância através da qual o autor pretendia obter uma decisão de mérito sofreu vicissitudes que impediram o conhecimento do mesmo por parte do juiz, levando-o a pôr fim à instância em que assentava o registo da acção; perdida a sua base de sustentação, o registo não pode subsistir, devendo ser cancelado, ficando, deste modo, prejudicada qualquer possibilidade de actualização da inscrição que lhe respeita da qual ficaria a constar que lhe correspondia o novo processo - e, com ela, da recorrente beneficiar, conforme o pretendido, do disposto nos artigos 5.º (oponibilidade ) e 6.º (prioridade), do Código do Registo Predial 6 Há direitos que têm de ser exercidos dentro de determinados prazos, sob pena de se extinguirem, com ou sem necessidade de invocação pela parte a quem aproveita a extinção (arts. 298.º, n.º 3 e 333.º, ambos do C.C.); há, por outro lado, direitos que, não exercidos durante certo prazo, estão sujeitos a extinguir-se se contra eles for invocada a prescrição (arts. 298.º, n.º 1 e 303.º, ambos do C.C.). Refere-se, in Código de Processo Civil Anotado, vol. I, de José Lebre de Freitas, João Redinha e Rui Pinto, a propósito do disposto no n.º 2 deste artigo 289.º que o mesmo não prejudica estes preceitos da lei civil, aos quais se adiciona e aplica-se seja ou não imputável ao autor o motivo da absolvição da instância. Proposta nova acção dentro de 30 dias após o trânsito em julgado da decisão, o efeito impeditivo da caducidade decorrente da propositura da primeira acção mantém-se. Fora do campo da prescrição e da caducidade, o n.º 2 aplica-se a qualquer outro efeito civil da propositura da primeira acção e da citação para ela. Mantém-se, assim, designadamente, a cessação da boa fé do possuidor resultante do acto de citação [art.º 481.º, a), CPC] e a mora constituída na responsabilidade por facto ilícito ou pelo risco. Os efeitos da propositura ou da citação não se mantêm, porém, quando tal não seja possível. É o que acontece, quanto aos efeitos decorrentes da citação, quando, absolvido o réu da instância, o autor vem propor a nova acção contra pessoa diversa: o efeito interruptivo da prescrição ou o de cessação da boa fé do réu possuidor, não pode, dada a sua natureza pessoal, estender-se ao novo réu demandado. 6

7 7 Do ponto de vista registral, a nova acção com o mesmo objecto, que o autor proponha, constitui outra causa, uma instância nova, que configura um outro e novo registo 7, pelo que a pretensão formulada no sentido de, através de averbamento (nos termos do disposto no n.º 1 do art.º 100.º, do CRP), actualizar uma inscrição de acção, cuja instância já se extinguiu, mediante uma nova petição inicial (que, em si mesma, constitui a prova daquela extinção), cujo processo já não é o mesmo em que aquela se fundou, é - na ausência de disposição legal que expressamente o determine - agir em absoluta desconformidade com os princípios enformadores do registo predial que, nesta matéria, apontam para a feitura de dois registos não necessariamente, em simultâneo -, por averbamento, o de cancelamento da mencionada inscrição da acção [art.ºs 59.º, n.º 4.º e 101.º, n.º 2, alínea f), CRP], e por inscrição, o do novo articulado da acção, a consubstanciar, de acordo com o disposto nos artigos 3.º e 59.º, do mesmo Código, um novo facto sujeito a registo. 8 Não obstante, no caso em apreço, atenta a situação tabular do prédio (objecto do registo cuja qualificação foi impugnada) da qual resulta a inexistência de quaisquer registos entre o relativo à inscrição de acção F, Ap. 19/ e o ora peticionado sob a Ap. 56/ , entendemos por conveniente, no interesse do requisitante deste acto de registo, que o mesmo seja convolado para pedido do registo de acção, natural e obviamente titulado nos documentos apresentados, assegurandolhe, deste modo, a inerente prioridade. Assim, face à convolação, ora propugnada, entende o Conselho que o recurso merece provimento. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 25 de Setembro de Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em Vide Catarino Nunes, in Código do Registo Predial Anotado, de 1967, pág

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