CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
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- Diana Bacelar Franco
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1 CIRCULARES 2009 Circular n.º 1/2009, de Pedido da CACAAI Dá-se conhecimento a V.Exª que na sessão do Plenário Extraordinário do Conselho Superior da Magistratura, do dia , foi tomada a deliberação do seguinte teor: "Foi deliberado CIRCULAR pelos Tribunais o teor do expediente remetido pelo Exmº Presidente da Comissão de Apreciação e Controlo da Actividade dos Administradores da Insolvência, Dr. José Augusto de Moura Ribeiro Coelho, relativamente ao cumprimento do disposto nos nºs. 2 e 5 da Lei nº 32/2004 de 22 de Julho, quanto às escusas e recusas de nomeação por parte dos administradores de insolvência e suas motivações." (Cfr. ficheiro na p. seguinte)
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3 Circular n.º 2/2009, de Frequência de curso de pós-graduação, mestrado ou doutoramento Para os fins tidos por convenientes, tenho a honra de remeter a V.Exa. Extracto de Deliberação da Sessão Plenária de e Parecer da Secção de Acompanhamento e Ligação aos Tribunais Judiciais, de , homologado por despacho proferido em pelo Exmo. Senhor Vice- Presidente deste C.S.M. Na sessão Plenária de foi deliberado concordar com a proposta do Exmo. Senhor Vice- Presidente do seguinte teor: "Pela deliberação de 4 de Novembro último fui mandatado para, em complemento da Circular nº21/2008, elaborar e difundir outra no sentido de os senhores Juízes informarem sobre as pós-graduações, mestrados e doutoramentos que eventualmente frequentem por forma a habilitar o Conselho Superior da Magistratura (CSM) a definir os critérios de autorização de frequência dessas actividades curriculares. Confesso a incomodidade que tenho sofrido com a incumbência de tal tarefa E isto porque sou dos que defende que o Estatuto dos Magistrados Judiciais (EMJ) não exige qualquer pedido de autorização, por parte dos Juízes ao CSM, para que possam exercer a aludida frequência curricular. O artigo 13 do EMJ, esgrimido por quem defende a opinião contrária, não se aplica, salvo o devido respeito, às actividades de discência e de formação científica pessoal, como é caso, mas antes e tão só, às funções de docência e de investigação científica de natureza jurídica. Por outras palavras, as incompatibilidades previstas no referido artigo dizem apenas respeito ao exercício de funções - como clara e expressamente nele se lê - paralelo ao exercício da função judicial, específica dos Juízes e que a lei pretende que estes exerçam em exclusividade, ressalvadas as excepções previstas no artigo em análise. Não há qualquer norma no EMJ que condicione a formação curricular dos Juízes (e da sua iniciativa) à autorização do CSM. Nem podia haver, pois que tal exigência traduzir-se-ia: - por um lado, numa inadmissível ingerência do Conselho na liberdade auto-formativa dos Juízes; - por outro lado, numa incompreensível e não menos inadmissível contradição com o regime estabelecido no artigo 44, nº2 do EMJ quando faz depender o provimento dos lugares em juízos de competência especializada, da frequência de curso de formação na respectiva área
4 de especialização (alínea a)) e da obtenção do título de mestre ou doutor em Direito na respectiva área de especialização (alínea b)). Mas se isto é assim, também apodíctico não deixa de ser que esta liberdade de auto-formação dos juízes nunca poderá acarretar prejuízo para o exercício normal da sua profissão. Por isso que os juízes que pretendam frequentar as actividades curriculares em apreço deverão - sempre previamente às correspondentes inscrições - comunicar ao CSM o respectivo horário, solicitando a necessária dispensa de serviço, quando for caso disso, nos termos do artigo 10º-A do EMJ, designadamente quando a carga horária do curso coincidir com o horário normal das secretarias judiciais, ou quando o serviço específico do tribunal se mostre, prima facie, incompatível com a pretensão da frequência. O CSM, através do seu Vice-Presidente decidirá sobre a dispensa de serviço, caso a caso, ouvindo, previamente a S.A.L.T.J. - sendo desejável que os pedidos venham já instruídos com qualquer destas opiniões -, com a certeza de que a decisão concedente nunca poderá subsistir face à superveniência de qualquer inconveniente à normalidade do serviço. Proponho, assim, a Vossas Excelências, senhores Conselheiros, que a Circular a difundir pelos senhores Juízes seja elaborada por forma a informá-los em conformidade com o exposto, convidando ainda os senhores Juízes que já estejam a frequentar qualquer das referidas actividades curriculares, sem que tenham solicitado a necessária dispensa de serviço - devendo tê-lo feito, por se verificarem os pressupostos atrás referidos -,o façam em prazo a fixar". PARECER DA SECÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E LIGAÇÃO AOS TRIBUNAIS JUDICIAIS, DE "A Secção propõe que seja respeitada a deliberação do Plenário do Conselho Superior da Magistratura de , a qual deverá ser publicitada a todos os Juízes com os seguintes esclarecimentos: a) Deverão ser autorizadas as formações já em curso, uma vez que se está praticamente no final do ano lectivo; b) No futuro (próximo ano lectivo) os pedidos de frequência de Cursos de Formação a frequentar pelos Senhores Juízes terão de ser formulados até 30 de Setembro de cada ano; c) Deverão ser alertados os Senhores Juízes que o Conselho Superior da Magistratura não pode deixar de ter uma interpretação restritiva quanto ao período disponível para frequentar tais formações, ou seja, deverão ocorrer fora do horário normal de funcionamento dos Tribunais"
5 Circular n.º 03/2009, de Marcação de audiências de julgamento Tenho a honra de informar Vossa Excelência, que na sessão do Plenário Extraordinário de deste C.S.M., foi tomada a deliberação, do seguinte teor: "Foi deliberado dar conhecimento, por CIRCULAR, aos Senhores Juízes da Deliberação do Conselho Superior do Mº Pº, aprovada em sessão de , relativamente à marcação de audiências de julgamento, sugerindo aos Exmos. Juízes que, sempre que possível, levem em conta os interesses subjacentes ao conteúdo da referida deliberação." (Cfr. anexo na página seguinte).
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7 Circular n.º 08/2009, de Estatuto dos Magistrados Judiciais - Tomada de Posse Proc /D Para os fins tidos por convenientes, tenho a honra de informar V.Exa. de que na Sessão Plenária Ordinária de , do Conselho Superior da Magistratura foi tomada a deliberação do seguinte teor: O Estatuto dos Magistrados Judiciais diz que os juízes tomam posse, o que deve acontecer «no lugar onde o magistrado vai exercer funções» (artigo 59º.), quer na primeira nomeação quer nas seguintes (artigo 60.º), sendo certo que haverá sempre prestação de compromisso de honra (artigo 61º, nº 1). A posse é um acto formal mediante o qual o juiz se apresenta à comunidade perante a qual presta compromisso de honra. E sempre que muda de tribunal esse compromisso deve ser renovado (cfr. arts. 59.º, 60.º e 61.º). Por indicação expressa da Lei 12-A/2008 (que estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas), o regime aí fixado não tem aplicação aos Juízes, face à existência do regime específico do Estatuto dos Magistrados Judiciais. Nestes termos, entende o Plenário do Conselho Superior da Magistratura esclarecer as dúvidas que têm sido levantadas quanto à "posse" ou "aceitação de nomeação" dos Juízes, no sentido de fazer prevalecer o estatuído nos arts. 59.º, 60.º e 61.º, n.º 1 do E.M.J., determinando que a expressão "posse" continue a ser utilizada quer na primeira nomeação como Juiz, quer nas seguintes, por ser a indicada no Estatuto dos Magistrados Judiciais, sem prejuízo de se terem como válidos os termos de aceitação de nomeação que foram utilizados nos últimos movimentos judiciais. Mais foi deliberado circular pelos Tribunais da Relação e pelos Senhores Juízes a antecedente deliberação e dela dar conhecimento à DSQMJ.
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