Cumpre, pois, informar: Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014

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1 Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014 Assunto Pedido de parecer sobre serviços remunerados particulares da polícia municipal Teve o Município conhecimento de uma informação vinculativa da Direção-Geral dos Impostos, na qual se equiparam, para um concreto efeito fiscal, os serviços remunerados particulares da Polícia Municipal aos serviços gratificados da Polícia de Segurança Pública (PSP). Não sabendo o município citado que os elementos da Polícia Municipal pudessem prestar serviços remunerados particulares e por não encontrarem enquadramento legal ou jurisprudencial para que assim possa acontecer, vem questionar-nos sobre o assunto. Mais aduz que alguns municípios permitirão a prestação daqueles serviços por parte das respetivas polícias municipais, sem que, no entanto, saibam indicar qual a base legal para que assim ajam. Cumpre, pois, informar: 1/5

2 1. Nos termos das disposições conjugadas dos art.s 14.º a 16.º da Lei n.º 53/2007, de 31 de Agosto, com o art. 99.º do Dec.-Lei n.º299/2009, de 14 de Outubro, quando elementos da PSP sejam afetos à prestação de serviços remunerados (serviços especiais, serviços a outros organismos públicos e serviços a entidades públicas ou privadas) têm direito a auferir uma remuneração pela participação efetiva nesses serviços, nos termos a fixar em diploma regulamentar ulterior. Tal regulamentação veio a materializar-se na Portaria n.º 289/2012, de 24 de Setembro, que fixou os valores da referida remuneração -- que a informação vinculativa da Direção-Geral dos Impostos a que se aludiu designa por «serviços gratificados da PSP». [Tais serviços estão igualmente previstos para os militares da Guarda Nacional Republicana, de acordo com a respetiva orgânica e estatutos]. 2. Atendendo a que as polícias municipais de Lisboa e do Porto -- que remontam aos anos 40 do século passado e que foram criadas através de protocolos estabelecidos entre os respetivos municípios e a PSP são constituídas por efetivos da PSP, a depender do presidente da câmara municipal e, disciplinarmente, da Direção Nacional da PSP 1, nada parece impedir que estas duas concretas polícias municipais possam auferir dos serviços gratificados a que se reporta a Portaria n.º 289/2012, na medida em que os seus efetivos sejam afetos à prestação de serviços remunerados nos termos atrás indicados. 3. As polícias municipais de Lisboa e Porto são, contudo, duas situações especiais em face das demais polícias municipais 2, as quais já não constituem forças de segurança, mas antes serviços municipais especialmente vocacionados para o exercício de funções de polícia administrativa no espaço territorial correspondente ao do respetivo município 3. Criadas pela Lei n.º 140/99, de 28 de Agosto, na sequência da alteração constitucional que veio consagrar essa possibilidade -- a IV Revisão da Constituição, através do aditamento da norma que, no âmbito do poder local, indica que «As polícias 2/5

3 municipais cooperam na manutenção da tranquilidade pública e na protecção das comunidades locais» (n.º 3 do art. 237.º da Constituição), as polícias municipais têm atualmente a sua lei-quadro e a respetiva regulamentação plasmadas na Lei n.º 19/2004, de 20 de Maio, e no Dec.-Lei n.º 239/2009, de 16 de Setembro. 4. Como inequivocamente resulta dos diplomas a que acabámos de fazer menção mormente do art. 19.º da Lei n.º 19/2004 e do art. 4.º do decreto-lei citado os agentes desta polícia, em tudo quanto não esteja diversamente tratado naqueles diplomas, estão sujeitos «ao regime geral dos funcionários da administração local» e aos «deveres e incompatibilidades consignados na Constituição e no Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas». Ora, inexistindo no regime jurídico da polícia municipal normas similares às dos artigos da Lei n.º 53/2007 e do Dec.-Lei n.º 299/2009 que, relativamente à PSP, tivemos a oportunidade de referir em 1. (i.e., na ausência de normas que prevejam a possibilidade dos agentes da polícia municipal prestarem serviços remunerados em termos idênticos aos ali indicados), os «serviços remunerados particulares» a que se refere a informação da Direção-Geral dos Impostos só poderão ocorrer se tiverem enquadramento no disposto na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações dos Trabalhadores das Funções Públicas) a que os agentes da polícia municipal se encontram sujeitos. 5. Desta feita, sendo as funções públicas por princípio exercidas em exclusividade, não sendo, por via de regra, acumuláveis com o exercício de outras funções (cfr., art. 26.º da lei ora citada), os ditos «serviços remunerados particulares» terão de ajustar-se às disposições dos n.ºs 2 a 4 do art. 28.º e do art. 29.º do mesmo diploma (com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 66/2012, de 31 de Dezembro), os quais dispõem: Artigo 28.º Acumulação com funções privadas 1 ( ) 2 - A título remunerado ou não, em regime de trabalho autónomo ou subordinado, podem ser acumuladas, pelo trabalhador ou por interposta pessoa, funções ou actividades privadas desde que as mesmas não sejam concorrentes ou similares com as funções públicas desempenhadas e que com estas sejam conflituantes. 3/5

4 3 - Consideram-se concorrentes ou similares com as funções públicas desempenhadas e que com estas sejam conflituantes as funções ou actividades que, tendo conteúdo idêntico ao das funções públicas desempenhadas, sejam desenvolvidas de forma permanente ou habitual e se dirijam ao mesmo círculo de destinatários. 4 - A título remunerado ou não, em regime de trabalho autónomo ou subordinado, podem ainda ser acumuladas, pelo trabalhador ou por interposta pessoa, funções ou actividades privadas que: a) Não sejam legalmente consideradas incompatíveis com as funções públicas; b) Não sejam desenvolvidas em horário sobreposto, ainda que parcialmente, ao das funções públicas; c) Não comprometam a isenção e a imparcialidade exigidas pelo desempenho das funções públicas; d) Não provoquem algum prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. Artigo 29.º Autorização para acumulação de funções 1 - A acumulação de funções nos termos previstos nos artigos 27.º e 28.º depende de prévia autorização da entidade competente. 2 - Do requerimento a apresentar para o efeito deve constar a indicação: a) Do local do exercício da função ou actividade a acumular; b) Do horário em que ela se deve exercer; c) Da remuneração a auferir, quando seja o caso; d) Da natureza autónoma ou subordinada do trabalho a desenvolver e do respectivo conteúdo; e) Das razões por que o requerente entende que a acumulação, conforme os casos, é de manifesto interesse público ou não incorre no previsto nas alíneas a) e d) do n.º 4 do artigo anterior; f) Das razões por que o requerente entende não existir conflito com as funções desempenhadas, designadamente por a função a acumular não revestir as características referidas nos n.os 2 e 3 e na alínea c) do n.º 4 do artigo anterior; g) Do compromisso de cessação imediata da função ou actividade acumulada no caso de ocorrência superveniente de conflito. 3 - Compete aos titulares de cargos dirigentes, sob pena de cessação da comissão de serviço, nos termos do respectivo estatuto, verificar da existência de situações de acumulação de funções não autorizadas, bem como fiscalizar, em geral, a estrita observância das garantias de imparcialidade no desempenho de funções públicas. 4/5

5 Em conformidade com o que deixamos ditos, concluímos que: só na hipótese dos «serviços remunerados particulares» prestados pelos agentes da polícia municipal terem enquadramento nas normas transcritas da Lei n.º 12-A/2008, nos parece que tal prestação possa licitamente ocorrer -- com a ressalva dos agentes em causa integrarem as polícias municipais de Lisboa ou do Porto, as quais, como se disse, são constituídas por elementos da PSP, cujo estatuto lhes permite auferir uma remuneração pela participação efetiva nos serviços remunerados a prestar por aquela força de segurança. Ana Isabel Marrana 1 Uma breve resenha histórica sobre a Polícia Municipal do Porto está disponível no website da Câmara Municipal do Porto, em 2 A diversidade entre umas e outras polícias municipais resulta patente do atual quadro legal, que remete para legislação especial o regime das polícias municipais de Lisboa e do Porto (cfr. art.s 21.º da Lei n.º 19/2004, de 20 de Maio e 24.º do Dec.-Lei n.º 239/2009, de 16 de Setembro), legislação esta que, até ao momento, não foi ainda emitida. 3 Sobre a natureza das polícias municipais v. Parecer nº 28/2008, do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, publicado em Diário da República, 2.ª série, de 12 de Agosto de 2008, 5/5

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