INFORMAÇÃO. Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária

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1 INFORMAÇÃO Acumulação de Funções - Trabalhador da Função Pública e Exercício de Atividade Privada Médico-Veterinária I) OBJETO A presente informação tem por objeto dar resposta ao ofício da DGAV datado de em que é solicitado à Ordem dos Médicos Veterinários que se pronuncie "sobre eventual conflito entre a acumulação das funções desempenhadas pelos trabalhadores da DGAV das várias unidades orgânicas e as desempenhadas em CAMV's". II) ENQUADRAMENTO JURÍDICO O Estatuto da Ordem dos Médicos Veterinários estabelece um impedimento relativo ao exercício da atividade médico-veterinária privada por parte dos médicos veterinários que exerçam funções públicas. Dispõe o artigo 65º do Estatuto da Ordem dos Médicos Veterinários o seguinte: Os médicos veterinários que sejam trabalhadores que exercem funções públicas, em qualquer modalidade de relação jurídica de emprego público, ou que de outra forma prestem serviços à Administração Pública, estão impedidos de exercer a atividade médica veterinária, a título de profissão liberal ou de trabalho subordinado, direta ou indiretamente, a favor de pessoas singulares ou colectivas, de direito privado com as quais mantenham relações de serviço no exercício das funções que se desempenham na Administração Pública.. Nos termos do artigo 67º do Código Deontológico é interdito ao Médico Veterinário quando ao serviço de uma entidade pública: a) Utilizar as suas funções para procurar alargar a sua clientela privada; b) Aceitar ou promover qualquer ação estranha à que Página 1 de 5

2 lhe tenha sido oficialmente confiada, nomeadamente quando tenha de executar missões junto de clientes de outros Médicos Veterinários; c) Efetuar, a título individual, atos de diagnóstico, prevenção ou tratamento não integrados no âmbito de campanhas oficiais. Ou seja, nos termos do Estatuto da Ordem dos Médicos Veterinários, só se verifica impedimento nos casos em que o exercício da medicina veterinária privada tenha como destinatários pessoas (singulares ou coletivas) com as quais o Médico Veterinário mantenha relações no âmbito das funções públicas que exerce. Da interpretação desta norma decorre que o que se pretende evitar é que o Médico Veterinário, aproveitando-se das funções públicas que exerce, beneficie do alargamento da sua clientela privada. Entendemos ser este também o sentido do disposto no artigo 67.º alíneas a) e b) do Código Deontológico. Trata-se, pois, de um impedimento cuja verificação só pode ser avaliada perante um determinado caso concreto. Relativamente a esta matéria, terá ainda aplicação o disposto no artigo 22º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas que se passa a transcrever: 1 - O exercício de funções públicas não pode ser acumulado com funções ou atividades privadas, exercidas em regime de trabalho autónomo ou subordinado, com ou sem remuneração, concorrentes, similares ou conflituantes com as funções públicas. 2 - Para efeitos do disposto no artigo anterior, consideram-se concorrentes, similares ou conflituantes com as funções públicas as atividades privadas que, tendo conteúdo idêntico ao das funções públicas desempenhadas, sejam desenvolvidas de forma permanente ou habitual e se dirijam ao mesmo círculo de destinatários. 3 - O exercício de funções públicas pode ser acumulado com funções ou atividades privadas que: a) Não sejam legalmente consideradas incompatíveis com as funções públicas; b) Não sejam desenvolvidas em horário sobreposto, ainda que parcialmente, ao das Página 2 de 5

3 funções públicas; c) Não comprometam a isenção e a imparcialidade exigidas pelo desempenho das funções públicas; d) Não provoquem prejuízo para o interesse público ou para os direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. 4 - No exercício das funções ou atividades privadas autorizadas, os trabalhadores da Administração Pública não podem praticar quaisquer atos contrários aos interesses do serviço a que pertencem ou com eles conflituantes. 5 - A violação do disposto no número anterior determina a revogação da autorização para acumulação de funções, constituindo ainda infração disciplinar grave. Desta forma, o Médico Veterinário trabalhador da DGAV que pretenda exercer atividade privada deve solicitar autorização nos termos do artigo 23º da Lei Geral em Funções Públicas : 1 - A acumulação de funções nos termos previstos nos artigos anteriores depende de prévia autorização da entidade competente. 2 - Do requerimento a apresentar para efeitos de acumulação de funções devem constar as seguintes indicações: a) Local do exercício da função ou atividade a acumular; b) Horário em que ela se deve exercer, quando aplicável; c) Remuneração a auferir, quando aplicável; d) Natureza autónoma ou subordinada do trabalho a desenvolver e respetivo conteúdo; e) Justificação do manifesto interesse público na acumulação, quando aplicável; f) Justificação da inexistência de conflito com as funções públicas, quando aplicável; g) Compromisso de cessação imediata da função ou atividade acumulada, no caso de ocorrência superveniente de conflito. 3 - Compete aos titulares de cargos dirigentes, sob pena de cessação da respetiva comissão de serviço, nos termos do respetivo estatuto, verificar da existência de situações de acumulação de funções não autorizadas, bem como fiscalizar o cumprimento das garantias de imparcialidade no desempenho de funções públicas. Ora, a avaliação do preenchimento dos pressupostos legais de que depende a autorização de acumulação compete à DGAV, entidade a quem cabe apreciar, designadamente, se a atividade privada é ou não concorrente, similar ou conflituante e Página 3 de 5

4 se o exercício privado da atividade médico-veterinária compromete, ou não, a isenção e imparcialidade exigidas pelo desempenho das funções públicas. Por último, independentemente do regime de acumulação de funções, relativamente à intervenção de trabalhadores da DGAV em procedimentos administrativos será sempre de ter em consideração as garantias de imparcialidade (regime de impedimentos e suspeições) previstas nos arts. 69.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. III) CONCLUSÕES i. Nos termos do Estatuto da Ordem dos Médicos Veterinários, só se verifica impedimento nos casos em que o exercício da medicina veterinária privada tenha como destinatários pessoas (singulares ou coletivas) com as quais o Médico Veterinário mantenha relações no âmbito das funções públicas que exerce. ii. Da interpretação desta norma decorre que o que se pretende evitar é que o Médico Veterinário, aproveitando-se das funções públicas que exerce, beneficie do alargamento da sua clientela privada. Entendemos ser este também o sentido do disposto no artigo 67.º alíneas a) e b) do Código Deontológico. iii. Trata-se, pois, de um impedimento cuja verificação só pode ser avaliada perante um determinado caso concreto. iv. O Médico Veterinário trabalhador da função pública que pretenda exercer atividade privada deve solicitar autorização nos termos do artigo 23º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, competindo à entidade empregadora a Página 4 de 5

5 avaliação do preenchimento dos pressupostos legais de que depende tal autorização. v. Independentemente do regime de acumulação de funções, relativamente à intervenção de trabalhadores da função pública em procedimentos administrativos será sempre de ter em consideração as garantias de imparcialidade (regime dos impedimentos e suspeições) previstas nos arts. 69.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. Página 5 de 5

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