Internato Médico. Trabalho Extraordinário. Limite Máximo Anual

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1 1 PARECER N.º 07/2015 SM/2015/22 Internato Médico. Trabalho Extraordinário. Limite Máximo Anual SUMÁRIO I Os trabalhadores médicos internos estão sujeitos, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, ao regime jurídico aplicável aos trabalhadores médicos integrados na carreira especial médica. II Tal regime jurídico, para todos os trabalhadores médicos integrados na carreira especial médica, sindicalizados ou não, foi, até 31 de outubro de 2009, o previsto no artigo 161.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, cuja alínea a) do seu n.º 1, fixava, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo de 100 horas anuais. III A partir de 1 de novembro de 2009, data da entrada em vigor do Acordo Coletivo da Carreira Especial Médica, o referido regime jurídico passou a ser, para os trabalhadores médicos sindicalizados, integrados na carreira especial médica, o consagrado na cláusula 42.ª daquele acordo coletivo de trabalho, cujo n.º 6 fixou, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo de 200 horas anuais. IV Os trabalhadores médicos não sindicalizados, integrados na carreira especial médica, permaneceu sujeito ao já referido regime jurídico previsto no artigo 161.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas e, portanto, ao já mencionado limite máximo de 100 horas anuais em matéria de prestação de trabalho extraordinário. V O regime convencional consagrado na cláusula 42.ª do Acordo Coletivo da Carreira Especial Médica, a partir de 1 de agosto de 2014, passou a aplicar-se, igualmente, a todos os trabalhadores médicos não sindicalizados, integrados na carreira especial médica, já que nenhum deles exerceu, até 30 de setembro do mesmo ano, o direito de oposição previsto no n.º 3 do artigo 370.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas. Assim, VI Todos estes trabalhadores médicos, sindicalizados ou não, integrados na carreira especial médica, a partir de 1 de agosto de 2014, passaram a estar sujeitos, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, ao limite máximo de 200 horas anuais, nos termos do disposto no n.º 6 da cláusula 42.ª daquele acordo coletivo de trabalho. VII Esta cláusula convencional, até 31 de julho de 2014, sempre prevaleceu sobre as normas constantes do artigo 161.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, designadamente sobre a consagrada na alínea a) do seu n.º 1, que fixava, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo anual de 100 horas. VIII E sempre prevaleceu, também, a partir de 1 de agosto de 2014, sobre as normas constantes do artigo 120.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, designadamente

2 sobre a consagrada na alínea a) do seu n.º 2, que fixa, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo anual de 150 horas. IX A mesma cláusula convencional, por outro lado, a partir de 1 de janeiro de 2015, passou a prevalecer, igualmente, sobre a norma constante do n.º 1 do artigo 22.º-B do Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de janeiro, já que este preceito, à sombra da Lei do Orçamento do Estado para o corrente ano de 2015, perdeu o valor normativo reforçado que deteve entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de Em suma X Todos os trabalhadores médicos, sindicalizados ou não, integrados na carreira especial médica, não podem hoje, em caso algum, ser obrigados a prestar, em cada ano, mais do que 200 horas de trabalho extraordinário, nos termos do disposto no n.º 6 da cláusula 42.ª do Acordo Coletivo da Carreira Especial Médica. XI Limite máximo esse que é aplicável, igualmente, aos trabalhadores médicos internos, sindicalizados ou não, por força da remissão normativa referida em I, consagrada nos artigos 16.º, n.º 3, do Decreto-Lei n.º 203/2004, e 49.º, n.º 4, do Regulamento do Internato Médico, aprovado pela Portaria n.º 251/2011, de 24 de junho, preceitos que não distinguem entre a natureza, legal ou convencional, do regime jurídico objeto da remissão por eles operada. 2 FUNDAMENTAÇÃO 1. Saber qual o limite máximo do trabalho extraordinário que os médicos internos podem ser chamados a prestar, em cada ano, não é tarefa fácil. 2. A dificuldade, criada por um legislador pouco atento e diligente, resulta da não previsão de qualquer norma expressa fixadora daquele limite. Com efeito, 3. Nada se encontra, sobre o assunto, no, ainda vigente, Decreto-Lei n.º 204/2003, de 18 de agosto 1, que aprovou o regime jurídico do internato médico. 4. O mesmo ocorre em sede do, também ainda vigente, Regulamento do Internato Médico 2, aprovado pela Portaria n.º 251/2011, de 24 de junho. 5. A única referência, pouco fecunda, que é possível detetar nestes dois textos normativos especiais, consiste numa previsão genérica e remissiva, em matéria de horários de trabalho 1 Doravante, Decreto-Lei n.º 203/ Doravante, RIM.

3 dos médicos internos, os quais devem ser elaborados e programados ( ) em termos idênticos aos dos médicos da carreira, tendo em conta as actividades do internato Tal remissão normativa conduz-nos, em primeira linha, ao Decreto-Lei n.º 177/2009, de 4 de agosto, que aprovou o regime jurídico da carreira especial médica. 7. Este diploma, porém, também não fixou o limite máximo de trabalho extraordinário que pode ser exigido, em cada ano, aos trabalhadores integrados na carreira especial médica. 8. Perante tal omissão em sede de lei especial, restava o regime geral aplicável aos trabalhadores em funções públicas, constante do artigo 161.º do Regime Geral do Contrato de Trabalho em Funções Públicas 4, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro. 9. A alínea a) do n.º 1 do citado preceito fixou, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo de 100 horas anuais por cada trabalhador. 10. Este limite, porém, desde que não implicasse uma remuneração por trabalho extraordinário superior a 60% da remuneração base do trabalhador, era passível de ser ultrapassado Em circunstâncias excepcionais e delimitadas no tempo, mediante autorização do membro do Governo competente ou, quando esta não for possível, mediante confirmação da mesma entidade, a proferir nos 15 dias posteriores à ocorrência Previu-se, por outro lado, a possibilidade do referido limite máximo anual ser aumentado até às 200 horas mediante instrumento de regulamentação coletiva de trabalho E foi, de facto, o que veio a suceder no âmbito da carreira especial médica. Na verdade, 13. Em 13 de outubro de 2009 foi publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 198, o Acordo Coletivo da Carreira Especial Médica 7, que iniciou a sua vigência a 1 de novembro do mesmo ano 8. 3 Cf. artigo 16.º, n.º 3, do Decreto-Lei n.º 203/2004. No mesmo sentido, artigo 49.º, n.º 4, do RIM. 4 Doravante, RCTFP. 5 Cf. artigo 161.º, n.º 2, alínea b), do RCTFP. 6 Cf. artigo 161.º, n.º 3, do RCTFP. 7 Doravante, ACCE. 8 Cf. cláusula 2.ª, n.º 1, do ACCE.

4 4 14. Aí se consagrou, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, o limite máximo de 200 horas anuais Este limite, por força do n.º 2 da cláusula 1.ª do ACCE e até 31 de julho de 2014, foi aplicável, em exclusivo, aos trabalhadores médicos sindicalizados integrados na carreira especial médica. Mas, 16. A partir de 1 de agosto de 2014 data da entrada em vigor da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas 10, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de agosto 11 passou a aplicar-se, também, aos trabalhadores médicos não sindicalizados integrados na carreira especial médica, salvo oposição expressa dos mesmos, cujo prazo de exercício terminava a 30 de setembro de É o que resulta das disposições conjugadas constantes dos artigos 10.º, n.ºs. 1 e 2, da Lei n.º 35/2014 e 370.º, n.º 3, da LTFP. 18. Tanto quanto se sabe, nenhum trabalhador médico não sindicalizado, integrado na carreira especial médica, exerceu o citado direito de oposição. 19. Pelo que, atualmente, todos os trabalhadores médicos, integrados na carreira especial médica, sindicalizados ou não, estão abrangidos pelo regime convencional consagrado no ACCE. 20. Sendo-lhes aplicável, consequentemente, o referido limite máximo de 200 horas anuais, em matéria de prestação de trabalho extraordinário, consagrado no n.º 6 da cláusula 42.ª do ACCE. 21. Esta disposição convencional, porque especial e porque constante de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, prevalece sobre a norma geral prevista no artigo 120.º da LTFP, aplicável, desde 1 de agosto de 2014, à generalidade dos trabalhadores em funções públicas. 9 Cf. cláusula 42.ª, n.º 6, do ACCE. 10 Doravante, LTFP. 11 Doravante, Lei n.º 35/2014.

5 22. Preceito legal esse que fixa, em matéria de prestação de trabalho extraordinário (ou suplementar), o limite máximo de 150 horas anuais por cada trabalhador Este limite, à semelhança do que sucedia à sombra do RCTFP, é ultrapassável desde que não implique ( ) uma remuneração por trabalho suplementar superior a 60% da remuneração base do trabalhador: ( ) b) Em circunstâncias excecionais e delimitadas no tempo, mediante autorização do membro do Governo competente ou, quando esta não for possível, mediante confirmação da mesma entidade, a proferir nos 15 dias posteriores à ocorrência E, da mesma forma, é passível de ser aumentado até às 200 horas por ano, mediante instrumento de regulamentação coletiva de trabalho Importa convocar, por último, o n.º 1 do artigo 22.º-B do Estatuto do Serviço Nacional de Saúde 15, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de janeiro. 26. Dispõe esta norma: A realização de trabalho extraordinário ou suplementar no âmbito do SNS não está sujeito a limites máximos quando seja necessária ao funcionamento de serviços de urgência ou de atendimento permanente, não podendo os trabalhadores realizar mais de 48 horas por semana, incluindo trabalho extraordinário ou suplementar, num período de referência de seis meses. 27. Este preceito, por força das Leis do Orçamento de Estado para 2013 e 2014 e até 31 de dezembro deste último ano, tinha ( ) natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas, especiais ou excecionais, em contrário e sobre instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos mesmos. 28. A Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2015, não contempla disposição semelhante ou equivalente. 29. Pelo que a norma constante do n.º 1 do artigo 22.º-B do ESNS, a partir de 1 de janeiro de 2015, perdeu o valor normativo reforçado que deteve entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de Cf. artigo 120, n.º 2, alínea a), da LTFP. 13 Cf. artigo 120.º, n.º 3, alínea b), da LTFP. 14 Cf. artigo 120.º, n.º 4, da LTFP. 15 Doravante, ESNS.

6 6 30. O que significa que o limite máximo de 200 horas anuais fixado, para a prestação de trabalho extraordinário, no n.º 6 da cláusula 42.ª do ACCE, recuperou, a partir de 1 de janeiro de 2015, a sua plena vigência e eficácia, já que a referida cláusula convencional, constante de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, prevalece sobre a norma prevista no n.º 1 do artigo 22.º-B do ESNS. 31. Daqui resulta que os trabalhadores médicos, integrados na carreira especial médica, abrangidos pelo ACCE, não podem, atualmente, ser obrigados a prestar, em cada ano, mais do que 200 horas de trabalho extraordinário. 32. Sendo que aquele universo de trabalhadores abrange hoje, como já se viu, todos os médicos integrados na carreira especial médica, sindicalizados ou não. Assim, 33. E face à remissão operada pelos artigos 16.º, n.º 3, do Decreto-Lei n.º 203/2004, e 49.º, n.º 4, do RIM que não distinguem entre a natureza, legal ou convencional, do regime jurídico objeto da remissão - é forçoso concluir que os trabalhadores médicos internos, em matéria do limite máximo anual relativo à prestação de trabalho extraordinário, estão sujeitos, atualmente, ao regime jurídico convencional, constante do n.º da cláusula 42.ª do ACCE, aplicável ao referido universo de trabalhadores médicos. Ou seja, 34. Ao limite máximo de 200 horas anuais. Lisboa, 26 de fevereiro de 2015 J. Mata

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