Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular?
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- Stefany di Castro Peixoto
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1 Parecer: Despacho: Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular? Informação n.º 347 Proc Data 12/11/2009 Assunto: Trabalhadores nomeados admitidos após 01/01/2009: regime de faltas por doença e para assistência a familiares, subsídio de Natal. Através do ofício n.º 2452, de 2009/11/11, da Secretaria Regional é colocada a questão relativa a saber qual o regime aplicável à situação de faltas por doença, para assistência a familiares e respectiva protecção social, bem como em matéria de subsídio de Natal, relativamente a trabalhadores nomeados, admitidos a partir de Sobre o assunto, cumpre-nos informar o seguinte: Antes de mais, cabe referir que sendo o regime de protecção social convergente aplicável apenas aos trabalhadores com relação jurídica de emprego público constituída até que não estivessem enquadrados no regime geral de segurança social conforme determina o art. 11.º, 1
2 da Lei n.º 4/2009, de 29/01, há que referir que o nosso parecer à questão ora colocada sobre trabalhadores nomeados a partir de , vale, em geral, para as situações em que a constituição da relação jurídica de emprego público por nomeação se tenha constituído após (inclusive). Passemos agora à resposta às dúvidas colocadas. 1. Em matéria de faltas por doença do próprio trabalhador, tendo este vínculo de nomeação, aplica-se o regime definido no D.L. n.º 100/2009, de 31/03, com as alterações subsequentes, a última das quais constante da Lei do Orçamento do Estado para 2009 (Lei n.º 64-A/2008, de 31/12). Assim, o regime de justificação destas faltas e seu controlo é o estabelecido no art. 30.º 1 e seguintes do dito D.L. n.º 100/99, que nesta matéria sofreu alteração, designadamente, através do D.L. n.º 181/2007, de 09/05, adaptado à Região pelo D.L.R. n.º 21/2007/M, de 07/12, e complementado pela Portaria n.º 159/2008, de 20/09, da e Secretaria Regional dos Assuntos Sociais. Em matéria do abono da remuneração, tratando-se de trabalhadores admitidos após , e portanto fora do regime de convergência, nos termos já acima expostos, há que concluir que os mesmos estão abrangidos pelo regime geral da segurança social em matéria de protecção em caso de doença do próprio. Assim sendo, nesta situação caberá o abono do subsídio por doença do foro da Segurança Social, devendo sobre este ponto observar-se as orientações técnicas do Centro de Segurança Social da Madeira. 2. No que tange a faltas para assistência a membros do agregado familiar, cumpre destacar o caso específico da assistência a filhos menores de 12 anos e aos que tiverem 12 anos ou mais. O regime de limite de faltas, justificação e controlo, consta do art. 49.º do Código do Trabalho, do 1 Relativamente aos trabalhadores nomeados até (inclusive) ainda se aplica o regime do art. 29.º, do D.L. n.º 100/99, de 31/03, alterado pela Lei n.º 117/99, de 11/08, no que se refere ao abono da remuneração durante a doença do próprio, regime que valerá até à regulamentação do regime de protecção social convergente na eventualidade de doença (cfr. n.º 3 do art. 19.º, da Lei n.º 59/2008, de 11/09). 2
3 qual destacamos, respectivamente, o n.º 1 e o n.º 2, para cada uma das situações descritas. O art. 49.º citado aplica-se a todos os trabalhadores em funções públicas, independentemente do vínculo de emprego público e da data de admissão, por força do que determina o art. 22.º da Lei n.º 59/ Relativamente aos trabalhadores admitidos após , haverá que conjugar o citado art. 49.º do Código do Trabalho, com o art. 19.º do D.L. n.º 91/2009, de 09/04. A matéria de abonos de protecção social dos trabalhadores nomeados cuja admissão tenha ocorrido a partir de , e que se encontrem na situação de faltas para assistência a filhos menores de 12 anos ou com 12 ou mais anos de idade, é regulada pelo art. 35.º do D.L. n.º 91/2009, sendo abonado pela Segurança Social o subsídio de protecção social em substituição da remuneração salientamos que esta Direcção Regional tentou auscultar a propósito desta matéria e por uma questão de uniformidade de aplicação da lei, a Direcção-Geral de Administração e do Emprego Público (DGAEP), não tendo até ao momento obtido resposta, a qual se vier a ser transmitida em sentido diferente do ora informado, nos levará a reanalisar a presente questão. Destacamos ainda, que em matéria do abono de protecção social, deverá também conjugar-se o nosso entendimento com a orientação técnica do Centro de Segurança Social da Madeira. 3. Relativamente a faltas de trabalhador nomeado, admitido após , para assistência a membros do agregado familiar (com exclusão de filhos, cujo tratamento por parte da lei se encontra autonomizado e foi explicado acima), somos de entender 3 que há que aplicar em matéria de âmbito dos familiares abrangidos, limite de faltas e sua justificação o art. 85.º do Regulamento do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP), constante do anexo II à Lei n.º 59/2008, cuja manutenção em vigor consta do n.º 4 do art. 36.º, do D.L. n.º 89/2009, de 09/04. 2 No que toca ao início de aplicação deste regime ele remonta a 01/05/2009, por força da entrada em vigor do regime de protecção social na parentalidade D.L. n.º 89/2009, e D.L. n.º 91/2009, ambos de 09/04, cuja vigência se iniciou em 1 de Maio passado conforme determinou o n.º 4 do art. 12.º, da Lei preambular que aprovou a revisão do Código do Trabalho (Lei n.º 7/2009, de 12/02). 3 Sobre esta matéria esta Direcção Regional tentou auscultar por uma questão de uniformidade de aplicação da lei, a Direcção-Geral de Administração e do Emprego Público (DGAEP), não tendo até ao momento obtido resposta, a qual se vier a ser transmitida em sentido diferente do ora informado, nos levará a reanalisar a presente questão. 3
4 Na verdade, afigura-se-nos que o art. 128.º do Regulamento do RCTFP se aplica aos trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas, devendo ainda assim, também a este nível, prevalecer as disposições do Código do Trabalho (art. 49.º) no que toca ao regime de faltas para assistência a filhos. Relativamente a abonos de protecção social, somos de entender que tratando-se de trabalhadores nomeados e abrangidos pelo regime de protecção social convergente (admitidos até 31/12/2005), será de abonar o subsídio de protecção social a que se refere o n.º 3 do art. 36.º do D.L. n.º 89/2009, que remete para a al. d) do n.º 4 do art. 23.º e art. 24.º, do mesmo diploma. Tratando-se de trabalhador nomeado e admitido após , parece-nos que estando fora do âmbito de aplicação do citado D.L. n.º 89/2009, deverá enquadrar-se no que determina o art. 85.º do Regulamento do RCTFP, com as remissões que o n.º 5 deste artigo opera para os n. os 2 e 4 do art. 84.º do mesmo diploma, que nos levam à leitura no que toca à matéria de abonos, de que estas faltas dadas por trabalhadores não abrangidos no regime de convergência, contam para antiguidade na carreira e categoria e são tidas como serviço efectivo, mas não dão lugar ao abono de remuneração. Na verdade, apesar da redacção do n.º 5 do art. 85.º do Regulamento do RCTFP, que tão amplamente consagra que as faltas nele contempladas não determinam a perda de quaisquer direitos e são consideradas como prestação efectiva de serviço, não nos parece que o regime estabelecido mantenha a remuneração ao trabalhador na situação de faltas para assistência a familiares, posto que nas faltas por doença do próprio ou para assistência a filhos tal não sucede. Também não nos parece que no caso dos trabalhadores em referência se possa continuar a aplicar o regime vigente em 31/12/2008 o qual, no caso concreto, conduziria ao tratamento da questão em termos paralelos aos que até aí tiveram as faltas por doença do próprio; na verdade, não se tratando de trabalhadores no regime de convergência, não podemos aplicar-lhes o disposto nos n. os 2 e 3 do art. 19.º, da Lei preambular do RCTFP. Assim, somos de parecer que na situação de faltas para assistência a familiares (com exclusão de filhos que têm, como vimos, um regime próprio) de trabalhadores nomeados e fora do regime de convergência, se aplica o art. 85.º do Regulamento do 4
5 RCTFP, não havendo lugar ao abono da remuneração. De resto, tratando-se, como é o caso, de trabalhadores enquadrados no regime geral de segurança social, algum eventual subsídio só terá lugar através da Segurança Social, evidentemente, se o mesmo estiver previsto para tais eventualidades. A finalizar esta parte, também aqui remetemos integralmente, para a 3.ª nota de rodapé que incluímos neste parecer. 4. Em matéria de subsídio de Natal, somos de entender que aos trabalhadores nomeados deverá ser aplicado o regime do D.L. n.º 496/80, de 20/10, aplicando-se aos contratados o art. 207.º do RCTFP. É tudo o que nos apraz informar. 5
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