10. Nem pode modificar princípios ou definições, 2
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- Larissa Marroquim Ferrão
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1 SINDICATO DOS ENFERMEIROS DA R.A.M. RUA SANTA MARIA N.º 90- TELEF FUNCHAL EXMª. SR.ª PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO SESARAM E. P. E. AVENIDA LUÍS DE CAMÕES, Nº FUNCHAL Pede-se a fineza de indicar na resposta os números acima mencionado e a data deste documento Tratar dum só assunto Sua referência Sua comunicação Nossa referência cada ofício 338 / 2014 ASSUNTO: HORÁRIOS DE TRABALHO CONTRAPROPOSTA SINDICATO DOS ENFERMEIROS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, adiante designado por (SERAM), pessoa coletiva n.º , com sede à Rua de Santa Maria, n.º 90, , Funchal, com legitimidade processual que lhe é reconhecida pelos artigos 12º, nº 2, e 56º, nº 1, da Constituição da Republica Portuguesa (CRP), artigo 338.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, (L G T F P), aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e artigo 443.º do Código de Trabalho, (CT) aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, em representação e defesa dos seus associados, e no seguimento da Vossa proposta de Instrumento de Regulamentação Coletiva sobre Horários de Trabalho, vem expor e bem assim, a final, requer o seguinte: 1. A Lei é a fonte imediata e primordial das relações laborais. 2. Sendo os instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT), uma fonte de direito específica nas relações laborais, sejam elas constituídas no domínio público como no privatístico. 3. Assim, as relações de trabalho constituídas por contrato são reguladas pela Lei, mas também, e não só, pelos instrumentos de regulamentação coletiva que lhes sejam aplicáveis. (Cfr. ao artigo 1.º do CT e artigo 4.º da LGTFP) 4. Na génesis da constituição dos IRCT, está o princípio do "favor laboratoris", ou seja, o princípio do tratamento mais favorável do trabalhador e não do da entidade contratante, pública/privatística. (Cfr. aos artigos 53.º a 57.º da CRP; artigos 3.º n.º 3 e 476.º do CT e artigo 347.º da LGTFP), 1
2 5. Os IRCT podem definir-se como um contrato negocial inter partes com vista a alcançar a principal função do Direito do Trabalho, que é a de compensar a debilidade contratual originária do trabalhador no plano individual. 6. Ela pode ser definida, segundo Bernardo Xavier, como um acordo celebrado entre instituições patronais (empregadores e suas associações), por um lado, e por outro, associações representativas de trabalhadores, com o objetivo principal de fixar as condições de trabalho (salários, carreira profissional, férias, duração de trabalho, etc.) que hão de vigorar para as categorias abrangidas. A convenção coletiva não chega a ser uma lei, mas também não se reduz à mera condição de contrato; ela é, diz-se, uma síntese destas figuras, é um contrato - lei, é uma lei negociada ( ) Na expressão feliz de Carnelutti, as convenções coletivas são um hibrido que tem um corpo de contrato e alma de lei. Isto porque a convenção coletiva, apresentando uma inequívoca faceta negocial, pois resulta do acordo alcançado entre trabalhadores e empregadores, apresenta igualmente uma faceta normativa, através da qual ocorre a determinação coletiva das condições de trabalho. Com efeito, as cláusulas normativas da convenção ( ) condicionam diretamente o conteúdo dos contratos individuais de trabalho por ela abrangidos, no duplo sentido que preenchem os pontos deixados em branco pelos respetivos sujeitos e se substituem às condições contratuais individualmente estipuladas que sejam menos favoráveis aos trabalhadores. (in citação de Amado, João Leal, À luz do novo Código do Trabalho, Coimbra Editora, Março de 2009, Pág. 28. (o negrito é nosso) 7. Nesta senda, o instrumento de regulamentação coletiva de trabalho não pode contrariar norma legal imperativa; regulamentar atividades económicas, nomeadamente períodos de funcionamento, regime fiscal, formação dos preços e exercício da atividade de empresas de trabalho temporário, incluindo o contrato de utilização; conferir eficácia retroativa a qualquer cláusula que não seja de natureza pecuniária. (Cfr. ao artigo 478.º do CT e artigo 355.º da LGTFP ) 8. Estando as suas competências perfeitamente definidas, tanto no artigo 492.º n.º 2 do CT, como no artigo 366.º da LGTFP, 9. E por inerência, não pode regular o que já está regulado na Lei, 10. Nem pode modificar princípios ou definições, 2
3 11. Pois essas remodelações mesmo vertidas em instrumento coletivo, ao contrariar normas imperativas seriam consideradas nulas. 12. Ora não é crível, pela literatura que nos presenteiam, que estejamos perante um instrumento de regulamentação coletiva, seja na vertente de acordo coletivo - (convenção celebrada entre associação sindical e uma pluralidade de empregadores para diferentes empresas) - seja na vertente de acordo de empresa - (convenção celebrada entre associação sindical e um empregador para uma empresa ou estabelecimento.) 13. Contudo nós, antes de outras medidas e segundo os princípios da boa-fé negocial, a que é exigida neste tipo de negociação. (Cfr. ao artigo 489.º do CT e 348.º da LGTFP) e, 14. Respeitando as regras de legalidade existentes nesta Democracia, aflui referir que: 15. Mesmo em "objetivos estratégicos" e em "casos de manifesta necessidade "e "salvo circunstâncias extraordinárias e excecionais", como é o caso do Estado de Sitio ou Estado de Emergência, o nosso Estado Democrático é baseado no respeito pelas Leis. (Cfr. ao artigo 19.º da CRP). 16. Ora partindo desta verdade lógica e do silogismo aristotélico, 17. Em primeiro e considerando os termos legais a resposta à "negociata" proposta, é e deve ser efetuada no prazo de 30 dias à sua receção e não no prazo benevolamente concedido de 8 dias. (Cfr. ao artigo 473.º do CT e artigo 360.º da LGTFP). 18. Por outro lado, considerando o supra exposto, de noção, definição e limites dos instrumentos de regulamentação coletiva, afere-se que o mesmo, nos considerandos propostos, é ilegal, 19. Já que, malogradamente "remodela" a organização de trabalho nos seus conceitos e esquece os conceitos legais existentes nos artigos aplicáveis às respetivas relações laborais, contrariando normas imperativas designadamente, em toda a sua extensão, os artigos 197.º a 232.º do CT e 108.º a 125.º da LGTFP. Neste sentido ex vi cláusulas 5.º a 11.º, 13.º a 24.º, 26.º a 31.º da proposta de acordo coletivo e cláusulas 5.º a 11.º, 13.º a 24.º, 27.º a 32.º da proposta do acordo de empresa; 20. Regula o seu período de funcionamento, (ex. vi. cláusulas 3.º e 4.º, 12.º, 25.º das supra referidas propostas.) 3
4 21. e confere natureza retroativa às suas cláusulas, (ex vi cláusula 31.º n.º 4 e cláusula 32.º n.º 4 das respetivas propostas) 22. Violando a la palisse", os artigos 53.º a 57.º da CRP, os artigos 476.º e 478.º do CT e o artigo 355.º da LGTFP. 23. Ademais, o proposto IRCT, nas suas modalidades, seja de acordo coletivo para os trabalhadores vinculados por regime de contrato de trabalho de funções públicas, seja de acordo de empresa para os vinculados pelo contrato individual privatístico, deve ser sectorial atenta as especificidades da carreira especial de enfermagem. 24. Efetivamente, a carreira especial de enfermagem, encontra-se hoje abrangida, entre os especiais, pelos seguintes diplomas: a) o Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de setembro, que estabelece o regime da carreira de enfermagem nas entidades públicas empresariais e nas parcerias em saúde, em regime de gestão e financiamento privado, cuja data de entrada em vigor, data de 23 de Setembro de 2009; b) o Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro, que estabelece o regime da carreira especial de enfermagem, integrados na carreira especial de enfermagem cuja relação jurídica de emprego seja constituída por contrato de trabalho por função pública, com a entrada em vigor também no dia 23 de setembro de 2009, à exceção dos artigos 14.º, 15.º, e 24 desse diploma, que só passaram a vigorar com a publicação dos diplomas específicos exigidos; c) o Decreto-Lei n.º 437/91, de 8 de novembro, que aprova o regime legal (inicial) da carreira de enfermagem e que se mantêm em vigor, nos seus artigos 18.º, e 54.º a 57.º na medida em que regula ainda situações não reguladas no Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; (cfr. aos artigos 13.º n. 2 e 28.º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro) d) o Decreto-Lei n.º 122/2010, de 11 de novembro, que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da carreira especial de enfermagem, identifica os respetivos níveis da tabela remuneratória única, para o Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; e) a Portaria n.º 242/2011, de 21 de junho, que adapta o subsistema de avaliação do desempenho dos trabalhadores da Administração Pública (SIADAP 3) aos trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem, estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro. 4
5 f) a Portaria n.º 245/2013, de 5 de agosto, que regulamenta a composição, as competências e a forma de funcionamento da direção de enfermagem nos serviços e estabelecimentos de saúde que integram o S N C por aplicação do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro. 25. Os diplomas principais e supra referidos nas alíneas a) e b), preveem a figura da regulamentação coletiva de trabalho, na carreira ora em discussão, em termos condicionados, nomeadamente, nos enfermeiros integrados ao abrigo do código de trabalho, quanto a: i. Áreas de exercício profissional, considerando o artigo 6. º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de setembro; ii. Rácio dos enfermeiros, considerando o artigo 7. º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de setembro; iii. Recrutamento, considerando o artigo 12. º do Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de setembro; iv. Renumerações e posições remuneratórias, considerando o artigo 13 º do Decreto-Lei n.º 247/2009, de 22 de setembro; v. e por inerência, da respetiva lei preambular que refere que ( ) Em síntese através do presente decreto-lei o Governo pretende garantir que os enfermeiros das instituições de saúde no âmbito do SNS possam dispor de um percurso comum de progressão profissional e de diferenciação técnicocientífica, o que possibilita também a mobilidade interinstitucional, com a harmonização de direitos e deveres, sem subverter a autonomia de gestão do sector empresarial do Estado, ao horário, avaliação de desempenho, etc. 26. e nos enfermeiros vinculados por contrato de trabalho da função pública, quanto a: vi. Áreas de exercício profissional, considerando o artigo 6. º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; vii. Rácio dos enfermeiros, considerando o artigo 7. º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; viii. Frequência de formação profissional, considerando o artigo 20.º n.º 3 º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; ix. e todas as demais matérias a que se possa aplicar a norma legal do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro; (Estrutura 5
6 da Carreira, conteúdo funcional, recrutamento, renumerações, horário, funções de direção e chefia, avaliação de desempenho, etc.) 27. Remetendo todo o demais para as respetivas leis gerais, Código do Trabalho e respetiva regulamentação, Lei Geral de Trabalho da Função Publica e demais legislação conexa. 28. Ora, posto isto, a duração do horário de trabalho aplicável a carreira legal de enfermagem é uma vexata quaestio que não existe. 29. Com efeito, a este respeito, cumpre referir que como, e muito bem, linearmente explicam no preâmbulo da proposta, aos enfermeiros em contrato individual de trabalho é aplicável o regime de horário das 35 horas semanais 30. e que à aplicação dos enfermeiros em regime de contrato de funções em públicas das 40 horas semanais deveu-se as alterações aprovadas pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto. 31. Ora sucede que, a Lei nº 35/2014, de 20 de junho, (LGTFP) revoga em bloco o Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 169/2006, de 17 de agosto, e pelas Leis n.os 64-A/2008, de 31 de dezembro, 66/2012, de 31 de dezembro e 68/2013, de 29 de agosto; (Cfr. ao artigo 42.º n.º 1.º alínea f) da respetiva lei preambular da LGTFP) 32. Sendo que a LGTFP, aprovada pela Lei nº 35/2014, de 20 de junho, confirma que aos trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem não são aplicáveis os limites máximos dos períodos normais de trabalho por ela definidos. Na verdade, 33. Para o artigo 105.º, nº 2, da LTFP, o trabalho a tempo completo corresponde ao período normal de trabalho semanal (isto é, 40 horas por semana). Mas, 34. Diz o mesmo preceito, esse é o regime regra (de trabalho) dos trabalhadores integrados nas carreiras gerais. O que, 35. Não é o caso do pessoal de enfermagem com vínculo de emprego público: a sua carreira é especial. 36. A Lei Geral dos Trabalhadores da Função Pública, no seu artigo 105.º n.º 2, alínea b), exceciona claramente do regime regra, as carreiras especiais, dizendo claramente, como supra se cita: 6
7 40 horas por semana, sem prejuízo da existência de regimes de duração semanal inferior previstos em diploma especial e no caso de regimes especiais de duração de trabalho. 37. Ora conforme supra exposto, os enfermeiros são uma carreira especial, que ainda têm um regime especial de tempo de trabalho em vigor, que é o previsto no artigo 54.º do Decreto Lei n.º 437/91, de 8 de novembro que estabelece como tempo de trabalho 35 horas semanais, por força da aplicação do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro, 38. Acrescendo ainda que o artigo 17.º Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro, prevê que efetivamente o período normal da carreira especial de enfermagem em contrato de trabalho de funções públicas é de 35 horas. 39. A Lei Geral do Trabalho em Funções Publicas não revogou tais preceitos, até os consagrou no regime excecional do artigo 105.º n.º 1 alínea b) da LGTFP. 40. A Lei Geral do Trabalho em Funções Publicas entrou em vigor no dia 1 de agosto de 2014 (cfr. artigo 44.º, nº 1, da Lei n.º 35/2014, de 20 de Junho). 41. Em síntese, a duração do regime de horário de trabalho para os enfermeiros em regime de contrato de trabalho em funções públicas, passou desde 1 de agosto de 2014, a ser de 35 horas semanais, 42. Estando Vossa Excias obrigados a pagar como trabalho suplementar o excedente desse horário, desde essa altura, até ao presente. 43. E, como é compreensível, não nos conformamos, com as ilegalidades a este título ainda perpetradas. 44. Sendo que, como bem se sabe, a Administração tem o dever de atuar sem ilegalidade. 45. E já foi com intuito de demanda-los que a SERAM já pediu certidão para efeitos de organização da impugnação contenciosa que ao caso cabe, e cuja emissão ainda não foi cumprida. (Cfr. a fotocopia autenticada, dos mapas de duração e horário de trabalho do pessoal de enfermagem elaborados em agosto e setembro de 2014, ancorados na Lei nº 35/2014, de 20 de Junho, com os respetivos atos aprovatórios.) 46. Pelo supra exposto e bem assim considerando o princípio da boa-fé negocial exigido, consideramos, ainda assim, que podemos encetar negociações. 7
8 Estando certo que podemos chegar a um entendimento, desejo a Vossas Excelências os melhores cumprimentos. Funchal, 4 de novembro de 2014 A Direção 8
O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte:
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