Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

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1 Despacho: Despacho: Concordo. À DMRH, para os devidos efeitos. Manuela Gomes Directora do Departamento Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo com a presente Informação e proponho o seu envio à Sr.ª Directora da DMRH, Dr.ª Norberta Moreira. À consideração da Sr.ª Directora do DMJC, Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica N/Ref.ª: ( ) S/Ref.ª: ( ) Porto, 12 de Março de 2010 Autor: Liliana Cardoso Assunto: Pedido de recuperação de vencimento perdido no ano de 2008 apresentado por ( ) (n.º mec. ( )). I) Enquadramento Factual 1. Através do requerimento registado administrativamente com o n.º ( ), em ( ), a trabalhadora supra identificada, solicitou «a recuperação do vencimento de exercício perdido, durante o ano de 2008, por motivo de doença, nos termos do Despacho n.º 92/RH/2008 de 24/01/2008, referente a 33 dias de ausência (( ) a ( )) ( ), uma vez que me foi atribuído ( ) 1 (um ponto) da avaliação de desempenho de 2007, o que corresponde à classificação de Bom (cópia anexa)). 1/7

2 2. Nesta sequência, a DMRH elaborou a Informação n.º ( ), datada de ( ), do seguinte teor: «A trabalhadora ( ), n.º( ), faltou 30 dias por motivo de doença, durante o ano de Perdeu o vencimento de exercício, nos termos do n.º 2 do art.º 29º do DL 100/99, de 31/03, alterado pela Lei 117/99, de 11/08, no montante de ( ). No ano de 2007 faltou 0 dias e a avaliação de desempenho é de Bom, tendo em consideração a atribuição de 1 ponto no ano de 2007, dado não ter sido avaliada (cópia anexa). No entanto, parece-nos que a atribuição de 1 ponto no ano de 2007 não substitui a avaliação de desempenho para efeito de recuperação de vencimento de exercício perdido». 3. «( ) Atendendo a que a atribuição de 1 ponto não substitui a avaliação de desempenho para efeitos de recuperação de vencimento de exercício», a Exm.ª Sr.ª Chefe de Divisão de Remunerações e Gestão de Processos solicitou parecer jurídico, pelo que cumpre informar. II) Questão A presente Informação tem por objecto determinar se a atribuição de um ponto aos trabalhadores que, por qualquer motivo, não foram avaliados corresponde à menção de BOM substituindo, assim, a avaliação de desempenho para efeitos de recuperação do vencimento de exercício. III) Enquadramento Legal e Análise Jurídica A) Do regime aplicável 1. O regime das férias, faltas e licenças aplicável aos trabalhadores que exercem funções públicas na modalidade de contrato vem consagrado no Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (aprovado Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro doravante RCTFP). 2/7

3 2. Não obstante, por força da disposição transitória contida no n.º 3 do art. 19º 1 da Lei n.º 59/2008, todos os trabalhadores vinculados por contrato de trabalho em funções públicas e beneficiários do regime de protecção social da função pública mantêm, até à regulamentação do regime de protecção social convergente, a aplicação das normas relativas à manutenção do direito à remuneração, justificação, verificação e efeitos das faltas por doença constantes do DL n.º 100/99, de 31 de Março 2. (2.1. O regime da protecção social convergente só entrará em vigor, relativamente a cada uma das eventualidades referidas no art. 13º da Lei n.º 4/2009, de 29 de Janeiro, na data do início de vigência dos decretos-lei que procedam à sua regulamentação, sendo que, até lá, os trabalhadores da Administração Pública que se encontravam abrangidos pelo regime especial de protecção social da função pública mantêm, integralmente, todos os direitos e benefícios sociais que caracterizavam este mesmo regime, com excepção do respeitante à eventualidade da maternidade, paternidade e adopção (parentalidade) por ter sido já alvo de regulamentação através do DL n.º 89/2009, de 9 de Abril (cfr. art. 32º, n.º 2 da Lei n.º 4/2009 e art. 114º, n.º 2 da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro).) B) Da autorização de abono do vencimento de exercício 3. Entre as normas do DL n.º 100/99 que se mantêm em vigor, contam-se as relativas ao regime de abono do vencimento de exercício 3 cfr. art. 29º. 4. De acordo com o n.º 6 do citado preceito legal, «o dirigente máximo do serviço pode, a requerimento do interessado e tendo em conta a assiduidade e o mérito evidenciado no desempenho das funções, nomeadamente através da última classificação de serviço, autorizar o abono do vencimento de exercício perdido nos termos do n.º 2». 1 Do seguinte teor: «até à regulamentação do regime de protecção social convergente, os trabalhadores referidos no número anterior [trabalhadores a integrar no regime de protecção social convergente] mantêm-se sujeitos às demais normas que lhes eram aplicáveis à data de entrada em vigor da presente lei, designadamente as relativas à manutenção do direito à remuneração, justificação, verificação e efeitos das faltas por doença e por maternidade, paternidade e adopção». 2 Com as alterações legais posteriores, nomeadamente, as previstas nas Leis n.ºs 117/99, de 11/08, 70-A/05, de 05/05 e no DL n.º 157/2001, de 11/05. 3 O vencimento de exercício corresponde a 1/6 da remuneração base mensal do trabalhador definição constante do art. 5º do DL n.º 353-A/89, de 16/10 e agora prevista no n.º 1 do art. 85º da Lei n.º 12-A/2008, de 27/02. 3/7

4 5. Por sua vez, o n.º 2 da mesma disposição determina que «salvo nos casos de internamento hospitalar, as faltas por doença determinam a perda do vencimento de exercício apenas nos primeiros 30 dias de ausência seguidos ou interpolados em cada ano civil». 6. Atendendo ao teor/elemento literal da norma em apreço, os factores essenciais a considerar na análise dos pedidos de recuperação do vencimento de exercício são a assiduidade e o mérito evidenciado no desempenho de funções, nomeadamente através da última classificação de serviço. C) Do Despacho n.º 92/RH/ Considerando que a apreciação deste tipo de pedidos se faz no uso de um poder discricionário 4, a Administração pode, dentro da assiduidade e do mérito, especificar critérios para a atribuição do vencimento de exercício. 8. Foi isso que fez o Município do Porto, através do Despacho n.º 92/RH/2008, de 24 de Janeiro de Os critérios fixados no referido Despacho são os seguintes: - Número de faltas do ano anterior 5, em conformidade com o quadro constante do ponto C) do Despacho n.º 92/RH/2008; - a última avaliação de desempenho legalmente exigida ter sido de Bom ou Muito Bom ou primeira avaliação de desempenho, ordinária ou extraordinária, no caso do primeiro ano de efectividade de funções. 9. Como na situação em apreço as faltas foram cometidas no ano de 2008, a última avaliação de desempenho reporta-se ao ano de A este propósito, a requerente vem alegar que a atribuição de um ponto referente ao ano de 2007 corresponde à menção de BOM. 11. No entanto, foi atribuído à trabalhadora um ponto, não por esta ter tido uma avaliação de desempenho, mas precisamente por não ter sido objecto de avaliação, conforme prevê o n.º 7 do art. 113º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) 6. 4 Vide Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de , proferido no processo n.º 32758, in 4/7

5 12. Ora, caso a trabalhadora não se conformasse com os pontos que lhe foram atribuídos poderia, ao abrigo do n.º 9 do 113º da LVCR, requerer a avaliação através de ponderação curricular [nos termos previstos no sistema de avaliação de desempenho dos trabalhadores da Administração Pública], sendo certo que só desta avaliação resulta uma menção qualitativa (cfr. art. 113º, n.º 11). 13. Assim, não existiu propriamente uma avaliação, mas a utilização da medida de recurso legalmente prevista para os casos em que esta não tenha sido efectuada. 14. É verdade que o n.º 6 do art. 47º da LVCR estabelece uma tabela de correspondência entre pontos e menções qualitativas. 15. Todavia, a nosso ver, esta correspondência é apenas relevante para efeitos de alteração obrigatória de posicionamento remuneratório e não para efeitos de equivalência entre pontos e apreciações qualitativas de desempenho. 16. De resto, o mero facto de ter existido a necessidade de este dispositivo estabelecer a tabela de correspondência demonstra, a nosso ver, a não confusão entre os conceitos de pontos e menções qualitativas resultantes da avaliação de desempenho. D) Do caso concreto 17. Aqui chegados, convém no entanto salientar que a classificação de serviço, sendo um dos indicadores do mérito demonstrado pelos trabalhadores, não é o único já que o legislador ao utilizar o advérbio de modo nomeadamente pretendeu indicar a última classificação de serviço como critério meramente exemplificativo. 5 As faltas a considerar são as enumeradas no ponto A) do Despacho. 6 Do seguinte teor: «O número de pontos a atribuir aos trabalhadores cujo desempenho não tenha sido avaliado, designadamente por não aplicabilidade ou não aplicação efectiva da legislação em matéria de avaliação do desempenho, é o de um por cada ano não avaliado». 5/7

6 18. Assim, nada impede a autorização do pedido pela requerente, nomeadamente tendo em conta outros critérios de avaliação do mérito, como a última avaliação de desempenho disponível in casu 2008 atenta a margem de discricionariedade que a norma confere. 19. No entanto, ao fazê-lo obriga-se tacitamente a agir da mesma forma em situações análogas, em homenagem ao princípio da igualdade (cfr. art. 13º da C.R.P), pelo que o Despacho deveria prever critérios gerais e abstractos que uniformizem e sustentem a racionalidade e fundamentação dos deferimentos ou indeferimentos de pedidos dos trabalhadores que não foram objecto de avaliação. IV) Conclusão Em razão de tudo o que antecede, conclui-se que: A) A atribuição do abono do vencimento de exercício perdido por doença é um poder discricionário, pelo que o seu exercício pode ser regulado através dos critérios gerais fixados pelo Despacho n.º 92/RH/2008. B) A atribuição de um ponto nos termos do n.º 7 do art. 113º da LVCR não constitui uma avaliação de desempenho e muito menos implica a atribuição de BOM à trabalhadora. C) No caso concreto, inexistindo a avaliação de desempenho exigida por aquele Despacho, o Município do Porto não está obrigado a autorizar o pagamento do abono de vencimento de exercício perdido por motivo de doença. D) No entanto, aquele Despacho não impede o Município de autorizar o pedido da requerente, nomeadamente tendo em conta outros critérios de avaliação do mérito, como a última avaliação de desempenho disponível in casu E) Ao fazê-lo, porém, obriga-se a actuar da mesma forma em situações análogas, pelo que o Despacho deveria prever critérios gerais e abstractos que uniformizem e sustentem a racionalidade e fundamentação dos deferimentos ou indeferimentos de pedidos dos trabalhadores que não foram objecto de avaliação. 6/7

7 V) Proposta Face a todo o exposto, propõe-se a remessa da presente Informação à Sr.ª Directora da DMRH, Dr.ª Norberta Moreira. À consideração superior, A Jurista (Liliana Cardoso) 7/7

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