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1 Minuta 3 Exmo. Senhor Presidente da Secção Coordenadora de Avaliação do distrito de - Director de Finanças de (ou) Director-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, com a categoria de, do mapa de pessoal da Direcção-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira Serviços Tributários, a exercer funções, residente, vem, muito respeitosamente, requerer a V. Ex.ª, ao abrigo do previsto no artigo 52.º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24/04, que o seu processo de avaliação seja submetido à apreciação da comissão paritária, constituída junto de V. Exa., invocando para tal a seguinte fundamentação: 1º O(A) reclamante foi avaliado(a) no ano de 2011 com a avaliação final quantitativa de, tendo-lhe sido atribuída a menção final qualitativa de Desempenho, conforme cópia que se junta sob documento n.º 1. 2º Sucede que, o(a) ora Reclamante entende, que a nota final quantitativa e qualitativa que lhe foi atribuída é manifestamente injusta e insuficiente, não reflectindo, na íntegra, a sua competência e valia profissional, bem como o elevado empenho e motivação que colocou no cumprimento das tarefas e objectivos que lhe foram cometidos para o ano de 2011.

2 3º Nessa sequência, apresentou, por escrito, junto do Avaliador, reclamação da avaliação final qualitativa atribuída, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 51º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24/04, tendo para o efeito indicado os fundamentos que julga serem susceptíveis de alterar a avaliação atribuída, e que aqui se dão por integralmente reproduzidos, conforme cópia que se junta sob documento n.º 2. 4º Todavia, em sede de decisão sobre a reclamação realizada, o Avaliador manteve a avaliação atribuída (conforme cópia que se junta sob documento n.º 3), indeferindo, assim, o pedido efectuado pelo(a) ora Reclamante. 5º Previamente à apreciação e enumeração dos motivos pelos quais discorda da decisão de indeferimento, importa referir que o(a) ora Reclamante sempre foi um funcionário exemplar, e prova disso são as classificações anteriormente por si detidas ( ). 6º A discordância do(a) Reclamante tem por referência primordial a pontuação atribuída aos objectivos fixados nos números do ponto 3.1 do parâmetro de avaliação Resultados, bem como com a avaliação atribuída às competências comportamentais definidas e descritas nos números do ponto 3.2 do parâmetro de avaliação Competências, considerando que o valor atribuído às mesmas não corresponde aos seus méritos e comportamento perante a organização, não reflectindo, na íntegra, a elevada competência e valia profissionais demonstradas. 7º Assim, iniciando a presente abordagem pelo item, não compreende nem aceita o(a) Reclamante o alegado pelo avaliador em sede de resposta à reclamação, porquanto

3 Pelos factos acima expostos, e por discordar do indeferimento da reclamação apresentada, considera o(a) Reclamante que relativamente aos objectivos descritos e definidos nos pontos, a pontuação atribuída deveria ser alterada para uma notação correspondente a pontos, respectivamente, e que demonstrou nos itens, competência a um nível elevado, uma vez que o seu comportamento salientou-se de um padrão médio exigível a um funcionário, não podendo aceitar a pontuação atribuída pelo avaliador nos pontos das competências comportamentais, que deve ser alterada para, respectivamente. Caso constate que os argumentos que se passam a expor em seguida têm enquadramento no seu caso concreto, poderá ainda utilizar a seguinte argumentação: A todo o exposto, acresce alegar que, Para além de discordar das pontuações atribuídas nos itens acima identificados, a fundamentação apresentada pelo avaliador na resposta à reclamação é, no seu entendimento, manifestamente insuficiente e contraditória. Isto porque, o avaliador ao considerar que a competência demonstrada pelo reclamante nos itens se enquadra no padrão médio exigível, não se revelando superiores aos exigidos, importa justificar de forma mais concreta e objectiva tal opinião ou constatação, o que não foi feito.

4 A fundamentação do acto administrativo tem por finalidade dar a conhecer ao destinatário o percurso cognitivo e valorativo do autor daquele mesmo acto, de modo a permitir uma defesa adequada e consciente dos direitos e interesses legalmente protegidos do particular lesado. Para tanto, a fundamentação tem que ser suficiente, clara e congruente. Tem de permitir ao destinatário médio ou normal, colocado na posição do real destinatário do acto, compreender a motivação que subjaz ao raciocínio decisório. Ora, verifica o reclamante que as pontuações atribuídas e mantidas foram fundamentadas pelo recurso à remissão para as definições genéricas dos diferentes itens do parâmetro das competências comportamentais, invocando que reconhece os comportamentos aludidos pelo reclamante, mas limitando-se a considerar que entende que os comportamentos invocados pelo reclamante se conformam os descritos na ficha de avaliação, correspondentes ao padrão médio exigível, sem mais qualquer concretização. Perante a reclamação apresentada e pormenorizada dos itens de avaliação que o reclamante entendeu discordar, a resposta da entidade recorrida revela-se assim vaga, imprecisa e insuficiente, não permitindo que aquele compreenda a motivação que subjaz ao raciocínio decisório, ou seja, não lhe permite conhecer o percurso lógico percorrido pela avaliadora nem as razões de facto, concretas e objectivas, justificativas das pontuações atribuídas. Nomeadamente, face aos factos e comportamentos invocados pelo reclamante não percebe este as razões pelas quais o seu comportamento não se enquadra num nível superior ao padrão médio exigível, e o que seria necessário em matéria de facto para o seu comportamento se subsumir a um nível elevado.

5 Não estando suficientemente fundamentada não ficam garantidos os princípios da imparcialidade, transparência e boa fé, que devem nortear a actividade da AP (cf. artigos 5º, 6º e 6º-A do CPA), devendo concluir-se, que a resposta do avaliador à reclamação está insuficientemente fundamentado, o que equivale à sua não fundamentação, violando o n.º 3 do artigo 268º da CRP, e artigos 5º, 6º e 6º-A, 124º e 125º do CPA. Termos em que, Se requer a V. Exa. se digne submeter o presente processo de reclamação à apreciação da Comissão Paritária, constituída junto de V. Exa., ao abrigo do disposto no artigo 52º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24.04, com vista à elaboração por aquela de proposta de alteração da avaliação de desempenho quantitativa e qualitativa atribuída pelo avaliador, para a avaliação de desempenho que lhe é devida em face do exposto, com o que se fará Justiça! Junta: documentos. Espera Respeitosamente Deferimento, O(A) Reclamante,

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