ANTONIO DE PADUA RODRIGUES

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1 ÁLCOOL SITUAÇÃO ATUAL PERSPECTIVAS ANTONIO DE PADUA RODRIGUES Administrador de Empresas formado em Administração de Empresas, Curso de especialização em Administração de Projetos na Faculdade de Economia e Administração da USP - Universidade de São Paulo.. PLANALSUCAR 1976 a 1983 Coordenador da área de Administração e Finanças.. CANAPLAN S ócio diretor Assessoria Fornecedores de cana / usinas.. Desde 1990 Assessora a UNICA - Atualmente exerce o cargo de Diretor Técnico.

2 UNICA União da Agroindústria Canavieira de São Paulo. Entidade Associativa Presidente Executivo. Auto-gestão do agronegócio canavieiro. + de 100 Unidades produtoras associadas. 77% da cana moída no Estado de São Paulo. 45% da cana esmagada no País Principais Ações: - Expansão de mercados (Açúcar e Álcool) -Defesa de mercado - Relações institucionais - Ações no sentido crescimento com sustentabilidade Importância dotransporte Sob qualquer ponto de vista - econômico, político e militar - o transporte é, inquestionavelmente, a indústria mais importante do mundo. ( Congresso dos EUA )

3 Matriz de Transporte EUA: 2001 AR 1% Oléo e Gás Pipeline 19% Rodoviário 29% Água 14% Ferroviário 37% Matriz de Transporte EUROPA: 2001 MAR 41,6% Rodovia 46,3% Água 4,1% Ferrovia 8%

4 Matriz de Transporte - Brasil 63% 24% 13% Modal : Rodoviário Ferroviário Aquaviário Fonte: Ministério dos Transportes Comparativo dos fretes por modal R$ POR KM/T HIDROVIA 36,00 FERROVIA 60,00 RODOVIA 95,00 Os fretes acima dependem de cada origem / fluxo, cada modal e cada concessionária

5 Transporte X Combustível Quando se utiliza um litro de combustível para transportar uma tonelada de um produto, percorrese : 217 Km por via Aquática 85 Km por Ferrovia 25 Km por Rodovia Comparativo de Custo Logístico ÁLCOOL Maiores Produtores / Exportadores Descrição Preço FOB Porto Frete do interior até o porto (1) Despesas Portuárias Renda do Produtor Agrícola (2) Brasil EUA ) Frete Interno baseado na distância média até o porto em cada país. 2) Renda do produtor agrícola sem incluir impostos e subsídios. Fonte: UNICA

6 Exportação de álcool Portos Volume anual Maior embarque (m3) mensal (m3) CABEDELO MACÉIO SUAPE SANTOS PARANAGUÁ VITÓRIA Total Porto Santos Empresa/Grupo Capacidade Estática Atual Maio/2004 Capacidade Estática Futura União terminais m m3 em 1 ano Stolt Haven m m3 em 2 anos Vopak-Alemoa m m3 neste ano Vopak-Barnabé m m3. Expansões em análise, mas não informadas. Crystalsev Inexistente m3 Granel Química - Barnabé Granel Química - Alemoa m3 sendo apenas 8.000m3 para álcool Inexistente. Possuem área de m2, porém, sem tancagem construida m3. Não há expansão nessa área m3 em 2 anos, com estudos de ampliação do pier para mais 1 ou 2 berços de Total Santos m m3 ( + 64%) Vopak-União Terminais m3 somente óleos para m3 em 1 ano indústria alimentícia. Cattalini m3 sendo: m3 neste ano Paranaguá m3 contratados pela Copersucar com giro de 2x m3 são para óleo para indústria alimentícia Total Paranaguá m m3 (+ 51%) Total Santos+Paranaguá m m3 (+ 59%) Fonte: Bioagência Tancagem dos Principais Terminais Portuários

7 Porto de Santos Gargalos Estacionamento e circulação de caminhões sobre linhas férreas

8 PORTOS (principais deficiências). Portos que operam álcool no Brasil, não tem calado. Congestionamento no acesso aos portos. (Santos). Problemas na atracação (4 berços) 1 prioritário da Petrobrás; acaba concorrendo com outros produtos. Falta de treinamento e mão-de-obra. Custos elevados. Manutenção dos portos. Burocracia Fonte: FIESP Situação Atual Atualmente têm disponibilidade de receber álcool anidro e hidratado em Paulínia-SP e bombeá-los por duto até terminal de Ilha d água,, na baia de Guanabara RJ. Há contaminação por enxofre e hidrocarbonetos, em função da utilização desses dutos com derivados de petróleo. Irão definir níveis de enxofre e hidrocarbonetos a garantir em seus tanques (ilha d água) ) para comparar com especificações de produtos para exportação em novas propostas.

9 190km Capacidade Atual: m3/mês AA com restrições qualidade Capacidade c/investimento: a m3/mês sem restrições qualidade Malha Dutoviária Exportação de Álcool - SP/RJ VIABILIZAÇÃO DA EXPORTAÇÃO SISTEMA SP/RJ CONDICIONAMENTO DO SISTEMA SP/RJ Volume Mínimo Imobilizado: 1ª Fase: m³ em TQ s já realizado Mercado Interno 2ª Fase: m³ Oleodutos TOTAL: m³ ESPECIFICAÇÃO PARA EMBARQUE RJ AA/ANP : Até 3% Hidrocarbonetos Mínimo 99.3 Grau INPM Até 10 ppm Enxofre (Condições Especiais)

10 Fluxo do Álcool - SUDESTE Hidrovia do Tietê Ribeirão Preto Outras Regiões (Conchas) Piracicaba S.J.Rio Preto Bauru Araçatuba MS MT 90 km 200 km Paulínia (REPLAN) 190 km Guararema Taubaté 153 km 372 km Duque de Caxias São Sebastião Novo Duto Duto Existente Investimentos US$ 220 milhões Estado das Rodovias Estado geral km % % acumulada Péssimo ,8 16,8 Ruim ,0 41,8 Deficiente ,0 82,8 Bom ,3 96,1 Ótimo ,0 100,0 Total ,00 - Fonte: CNT Pesquisa Rodoviária

11 Carga Tributária nos Transportes CARGA TRIBUTÁRIA POR RAMO DE SERVIÇO (% sobre valor agregado) Carga (%) Fonte:FGV 50,8 Transportes 28,3 27,5 28,9 Comunicações Instituições financeiras Serviços prestados às famílias Serviços 37,1 prestados às empresas Serviços 20,3 privados não mercantis Estado das Ferrovias - Ferrovias e equipamentos obsoletos e sucateados não inspiram confiança aos usuários. - Traçados íngremes e sinuosos - Baixa velocidade média: 25 km/h, contra 80 km/h nos Estados Unidos - Extensão ferroviária é a mesma de 80 anos atrás - Bitolas diferentes e ausência de acordos de tráfego mútuo dificultam integração - Falta de terminais multimodais dificulta integração com os demais modais

12 RECURSOS DA CIDE x INVESTIMENTOS (Raul Velloso) R$ milhões (Conting.) Como os exportadores vêem a Infra-estrutura (opinião das 100 maiores exportadoras) - 48% apontam infra-estrutura como maior dificultador das exportações. O segundo fator (dificuldades para vender no exterior) não passou de 21%. - 94% acham que o sistema atual não atende ou atende de forma precária as necessidades de exportãção - 66% acham que o responsável pelos gargalos é o governo federal - 44% acham que a situação tende a piorar - 68% acham que o transporte ferroviário não atende às suas necessidades, 25% que atende precariamente, e 7% que atende adequadamente -Índices de aprovação: ferroviário (11%), rodoviário (21%), hidroviário (22%) e aéreo (46%) Fonte: COPPEAD

13 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO LOGÍSTICO Era do Supply Chain Logística como Diferenciação meados dos anos 80 até hoje Era do Foco no cliente Busca por eficiência anos 70 até meados dos anos 80 Era da integração interna Funções integradas anos 60 até início dos anos 70 Era da Especialização Ênfase nos desempenhos funcionais anos 40 até início dos anos 60. Era do campo ao mercado Economia agrária início do século XX até 1940 Supply Chain Management Supply Chain Management : É o projeto,planejamento,execução,controle e monitoramento das atividades da Cadeia de Suprimentos com o objetivo de criar valor agregado,construir uma infra-estrutura competitiva promovendo uma logística de âmbito mundial, sincronizando suprimento com a demanda, e medindo performance globalmente.

14 Conclusão Sem uma Corrente de Comércio consistente e Grandes Investimentos em Infra-estrutura nenhum país consegue crescer.

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