FLUXOS MATERIAIS, IMATERIAIS E GLOBALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLUXOS MATERIAIS, IMATERIAIS E GLOBALIZAÇÃO"

Transcrição

1

2 FLUXOS MATERIAIS, IMATERIAIS E GLOBALIZAÇÃO A) ACELERAÇÃO CONTEMPORÂNEA * AVANÇOS NOS SISTEMAS DE TRANSPORTE E DE COMUNICAÇÕES * AUMENTO DA VELOCIDADE DAS TROCAS MATERIAIS (PELOS TRANSPORTES) E IMATERIAIS (PELAS COMUNICAÇÕES) * A MORTE DAS DISTÂNCIAS É A SUPRESSÃO DO ESPAÇO PELO TEMPO * IMPULSIONA E FORTALECE A GLOBALIZAÇÃO

3

4 SISTEMA DE TRANSPORT E CUSTO DE IMPLANTAÇ ÃO CUSTO DE MANUTENÇ ÃO DISTÂNCIAS VOLUME DA CARGA VALOR DA CARGA RODOVIA BARATO CARO CURTAS BAIXO BAIXO FERROVIA CARO BARATO MÉDIAS ALTO BAIXO HIDROVIA CARO* BARATO LONGAS ALTO BAIXO AEROVIA CARO CARO MÉDIAS/LONG AS* BAIXO ALTO DUTOS BARATO BARATO CURTAS/LON GAS* ALTO BAIXO * Fatores podem variar de caso para caso.

5 Eclusas São obras de engenharia que permitem que as embarcações mudem o nível do rio, ou seja, subam ou desçam

6 Os principais canais de navegação do mundo CANAL DO PANAMÁ ( Pacífico- Atlantico) CANAL DE SUEZ (Mar Meditêrraneo-Vermelho CANAL DA MANCHA (França Inglaterra) CANAL KIEL (Mar do Norte- Báltico).CANAL HOUSTON SHIP (Houton -Golfo do Mèxico) CANAL WELLAND (Canadá) CANAL SAINT LAWRENCE SEAWAY (Atlântico aos Grandes lagos) CANAL MENO-DANÚBIO (Alemanha)

7 TIPOS DE MALHA VIÁRIA DIVERGENTE CONVERGENTE RADIAL BAIXA INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIVERSAS ÁREAS PRODUTORAS DO TERRITÓRIO. O PADRÃO DE DIREÇÃO INTERIOR-LITORAL DAS VIAS REVELA PARA AS EXPORTAÇÕES. TÍPICO DE PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO E INCOMUM EM PAÍSES RICOS. ALTA INTEGRAÇÃO AS DIVERSAS ÁREAS PRODUTORAS DO TERRITÓRIO. PERMITE TANTO AS EXPORTAÇÕES QUANTO CIRCULAÇÃO INTERNA PRODUTOS. TÍPICO DE PAÍSES RICOS MAS EXISTE EM ALGUNS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. INTEGRA UMA CIDADE A OUTROS ESPAÇOS PARTINDO EM DIREÇÕES DIFERENTES. REFORÇA A POLÍTICA OU DA CIDADE QUE REPRESENTA O CENTRO DA MALHA. TÍPICO DE CIDADES QUE EXERCEM A FUNÇÃO DE CAPITAL.

8 MALHA DIVERGENTE

9 MALHA CONVERGENTE

10 MALHA RADIAL

11 III) INFRAESTRUTURA E INTERMODALIDADE TERMINAIS DE ARMAZENAGEM

12 III) INFRAESTRUTURA E INTERMODALIDADE TERMINAIS DE ESCOAMENTO E A INTERMODALIDADE PORTO DO RIO DE JANEIRO INTEGRAÇÃO RODOFERROVIÁRIA E NAVAL PORTO SECO DE URUGUAIANA INTEGRAÇÃO RODOFERROVIÁRIA.

13 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS TRANSPORTES DE MASSA TRENS, METRÔ E BARCAS

14 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS TRANSPORTES URBANOS AUTOMÓVEL ÔNIBUS MOTOS TREM/METRÔ BARCAS FROTA CRESCE EM FUNÇÃO DOS BAIXOS INVESTIMENTOS EM TRANSPORTE COLETIVOS E DE UMA MENTALIDADE INDIVIDUALISTA DA POPULAÇÃO. SÃO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELOS ENGARRAFAMEN TOS NAS CIDADES. EMBORA NÃO SEJA ADEQUADO PARA O TRANSPORTE DE MASSA, É MUITO USADO COM ESSA FINALIDADE. SUA ATUAÇÃO DEVE SER COMPLEMENTAR AOS TRANSPORTES DE MASSA. FROTA CRESCE COM A NECESSIDADE DE FUGIR DOS GRANDES ENGARRAFAMEN TOS. MOTOBOYS ATUAM NO MERCADO DE TRABALHO DE SERVIÇOS DELIVERY. FOGEM DO TRÁFEGO INTENSO BURLANDO LEIS DE TRÂNSITO. SÃO IDEAIS PARA O TRANSPORTE DE MASSA. RECEBEM MAIORES INVESTIMENTOS NOS PAÍSES CENTRAIS. O TRANSPORTE SUBTERRÂNEO CONTRIBUI COM A MELHOR CIRCULAÇÃO NA SUPERFÍCIE. TAMBÉM TRANSPORTAM MUITAS PESSOAS. DEPENDE DA EXISTÊNCIA DE CONDIÇÕES GEOGRÁFICAS (RIOS, BAÍAS ETC.)

15 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS AUTOMÓVEIS PESSOAIS E ÔNIBUS

16 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS MOTOS E MOTOBOYS

17 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS TRENS E METRÔS METRÔ DO RIO METRÔ DE TÓQUIO

18 IV) TRANSPORTES URBANOS MEIOS DE TRANSPORTE E CONGESTIONAMENTOS BARCAS BARCAS DO RIO BAÍA DE SÃO FRANCISCO

19 IV) TRANSPORTES URBANOS INTEGRAÇÃO: UMA SOLUÇÃO? SISTEMA DE INTEGRAÇÃO DO METRÔ DO RIO COM TRENS E ÔNIBUS OBJETIVOS: REDUÇÃO DE TEMPO E DE CUSTOS DE DESLOCAMENTO.

20 IV) TRANSPORTES URBANOS UMA QUESTÃO AMBIENTAL PROPOSTAS: RODÍZIO DE CARROS CICLOVIAS PEDÁGIO URBANO

21 IV) TRANSPORTES URBANOS LEI SECA NO BRASIL

22 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS RODOVIAS FERROVIAS HIDROVIAS AEROVIAS DUTOS PRIORIZADAS A PARTIR DOS ANOS BAIXO CUSTO DE INSTALAÇÃO. NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO DAS VIAS DE INTEGRAÇÃO. VÁRIOS TRECHOS EM PÉSSIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. OPERAÇÃO TAPA-BURACO FORTE CRESCIMENTO ENTRE 1850 E ABANDONADAS EM PROL DO RODOVIARISMO APESAR DA ADEQUAÇÃO DAS CARGAS BRASILEIRAS ALTO CUSTO DE INSTALAÇÃO OBRAS DO PAC RETOMAM INVESTIMENTOS FERROVIÁRIOS PROJETO TAV BRASIL ENTRE RIO-SÃO PAULO- PRESENÇA DE DIVERSOS RIOS DE AMPLA NAVEGABILIDAD E POSSIBILIDADE DE INTEGRAÇÃO INTERREGIONAL E INTERNACIONAL BAIXO USO APESAR DA ADEQUAÇÃO NAVEGAÇÃO RESTRITA POR HIDRELÉTRICAS SEM ECLUSAS GRANDE AUMENTO DO NÚMERO DE USUÁRIOS DA AVIAÇÃO CIVIL COMPETIÇÃO ENTRE EMPRESAS E FACILIDADES DE PAGAMENTO CRESCIMENTO DA AVIAÇÃO AGRÍCOLA FALTA DE ESTRUTURAS DE CONTROLE DE VOO (CINDACTAS) CRISE AÉREA ( ) ACIDENTES GOL PRESENÇA DE GRANDE MALHA DE OLEODUTOS E GASODUTOS DESTAQUE PARA O GASBOL (BRASIL- BOLÍVIA) DUTOS URBANOS (ÁGUA, ESGOTO, GÁS ETC.)

23 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS - RODOVIAS

24 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS - FERROVIAS

25 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS - HIDROVIAS

26 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS - AEROVIAS

27 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL AS MALHAS VIÁRIAS BRASILEIRAS - DUTOS

28 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL CORREDORES DE EXPORTAÇÃO OS DEZ MAIORES PORTOS BRASILEIROS E SEUS PRINCIPAIS PRODUTOS Santos (SP) PORTO Rio de Janeiro (RJ) Terminal Tubarão Vitória (ES) Itaqui (MA) São Francisco do Sul (SC) Vitória (ES) Suape (PE) Paranaguá (PR) Rio Grande (RS) PRINCIPAIS PRODUTOS Industrializados, Siderúrgicos, Café, Açúcar, Etanol, Contêineres etc. Siderúrgicos, Automóveis, Carvão e Cargas Conteinerizadas Minério de Ferro, Siderúrgicos etc. Minério de Ferro, Bauxita, Cobre, Metalo-siderúrgicos etc. Carnes, Móveis, Motores elétricos, Fumo, Papel, Pisos e Azulejos Café, Feijão, Papel, Areia Monazítica etc. Combustíveis e cereais a granel Grãos (soja), Madeira, Automóveis, Líquidos, Açúcar, Papel etc. Industrializados, Combustíveis, Fumo.

29 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL CORREDORES DE EXPORTAÇÃO

30 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL GARGALOS ESTRUTURAIS

31 V) OS TRANSPORTES NO BRASIL GARGALOS ESTRUTURAIS

32 Iniciativa de promover a integração pelo continente Vantagens: Facilitar os fluxos de comércio e populacionais Desafios: Falta de recursos Problemas Questões ambientais e sociais

33

34 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE OS PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO CABOS SUBMARINOS PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX TELEFONIA RADIO E TV INTERNET SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX TELÉGRAFOS CÓDIGO MORSE TRANSMISSÃO DA VOZ ACELERA AS TROCAS DE INFORMAÇÕES E A DISPERSÃO ESPACIAL DAS INDÚSTRIAS TELEFONIA CELULAR GERA MOBILIDADE PARA OS USUÁRIOS AGILIDADE NA CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÃO PARA AS MASSAS. NOVO MODO DE ENTRETENIMENTO E DIFUSÃO DE MODELOS CULTURAIS EXPANSÃO DA MÍDIA DE MASSA MANIPULAÇÃO E CENSURA DE INFORMAÇÕES PERMITE A INSTANTANEIDADE DA INFORMAÇÃO EM LARGA ESCALA MULTIPLOS USOS (PESSOAL, COMERCIAL ETC.) NOVA FERRAMENTA DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÕES. DESAFIA O PODER DOS GRANDES

35 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE

36 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE

37 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE INFORMÁTICA ACELERA A CIRCULAÇÃO DE CAPITAIS FINANCEIROS CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS LIMITADA PELOS PROTECIONISMOS

38 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE O RÁDIO E A TV SÃO INSTRUMENTOS DE DIFUSÃO DE MODELOS CULTURAIS

39 VI) AS INFOVIAS: ONTEM E HOJE A EFICÁCIA DA MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DEPENDE DO CONTEXTO SOCIAL DOS SEUS USUÁRIOS

40 VII) AS INFOVIAS DO BRASIL DIVISÃO DO BRASIL MARCADA PELA EXISTÊNCIA DE UMA REGIÃO CONCENTRADA QUE REÚNE A MAIOR QUANTIDADE DE ELEMENTOS DO MEIO TECNICO-CIENTÍFICO- INFORMACIONAL

41 VII) AS INFOVIAS DO BRASIL DIVISÃO DO BRASIL MARCADA PELA EXISTÊNCIA DE UMA REGIÃO CONCENTRADA QUE REÚNE A MAIOR QUANTIDADE DE ELEMENTOS DO MEIO TECNICO-CIENTÍFICO- INFORMACIONAL O TERRITÓRIO GANHA NOVOS CONTEÚDOS E IMPÕE NOVOS COMPORTAMENTOS, GRAÇAS ÀS ENORMES POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO E, SOBRETUDO, DA CIRCULAÇÃO DOS INSUMOS, DOS PRODUTOS, DO DINHEIRO, DAS IDEIAS E INFORMAÇÕES, DAS ORDENS E DOS HOMENS MILTON SANTOS E MARIA LAURA SILVEIRA, 2001

42 DEBATES SOBRE A CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÕES Fake News Instabilidade política Difusão de violência

43

Produção do Espaço Geográfico

Produção do Espaço Geográfico Geografia Produção do Espaço Geográfico Pós Guerra parte 2 Prof. Diego Moreira 1) Introdução A) Aspectos Gerais Pós-Fordismo/Toyotismo Adequação dos Transportes A Evolução da Comunicações Crise da URSS

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Conhecimentos Gerais

Conhecimentos Gerais Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999):

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999): Prof. Andressa Caracterização Geral A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Os transportes contêm três elementos: Infraestrutura - é a malha de transporte: rodoviária,

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) INTERMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DA CADEIA DE TRANSPORTE) OPERADORES LOGÍSTICOS

Leia mais

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais

Leia mais

CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK. Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação

CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK. Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação CHRIS JONES/CORBIS/LATINSTOCK Capítulo 4 Meios de transporte e de comunicação Objetos fixos, fluxos e rede de transporte Do ponto de vista da circulação, o espaço geográfico é uma combinação de objetos

Leia mais

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento

Leia mais

Aula Transporte Brasil. Prof. Diogo Máximo

Aula Transporte Brasil. Prof. Diogo Máximo Aula Transporte Brasil Prof. Diogo Máximo TRANSPORTE BRASIL O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de

Leia mais

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02 GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA Aula 02 1 2 O sistema de transporte doméstico se refere ao conjunto de trabalho, facilidades e recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia.

Leia mais

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Indústria e Transportes Prof. Matheus O Processo de Industrialização Indústria: Setor Secundário da economia;

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

BRASIL TRANSPORTES TRANSPORTE RODOVIÁRIO 20/10/2014. TRANSPORTES - resumo

BRASIL TRANSPORTES TRANSPORTE RODOVIÁRIO 20/10/2014. TRANSPORTES - resumo TRANSPORTES - resumo BRASL TRANSPORTES O Brasil adotou o rodoviarismo como política de transportes desde o governo JK, na década de 50. Portanto, viu-se o crescimentodas rodoviasem detrimento de uma reduçãoda

Leia mais

EIXO TRANSPORTES. garantindo maior integração da malha brasileira de Transportes.

EIXO TRANSPORTES. garantindo maior integração da malha brasileira de Transportes. EIXO TRANSPORTES Para integrar as diferentes regiões do Brasil, eliminar gargalos logísticos e garantir que a produção nacional tenha custos mais baixos para os mercados interno e externo, o PAC 2 realiza

Leia mais

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas

A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas A indústria metroferroviária brasileira - investimentos e perspectivas 7º Seminário sobre Ferrovias: Mobilização da Indústria para o Desenvolvimento do Setor Ferroviário Vicente Abate - Presidente da ABIFER

Leia mais

Lista Extra sobre Sistemas de Transportes

Lista Extra sobre Sistemas de Transportes Lista Extra sobre Sistemas de Transportes 1. (Espcex (Aman)) O sistema de transporte é um elemento determinante da competitividade das mercadorias produzidas por um país nos mercados internos e externos,

Leia mais

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.

Leia mais

Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro

Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro A globalização torna os processos econômicos interdependentes e complexos e induz as empresas

Leia mais

Histórico do Comércio

Histórico do Comércio Histórico do Comércio A palavra significa ato de negociar, vender, revender, comprar, em resumo, são todas as relações de negócios. O homem negocia desde a Pré-História, onde o excedente dos produtos que

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 60 ÁREAS ESTRATÉGICAS DOS TRANSPORTES NO MUNDO: A INTERMODALIDADE

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 60 ÁREAS ESTRATÉGICAS DOS TRANSPORTES NO MUNDO: A INTERMODALIDADE GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 60 ÁREAS ESTRATÉGICAS DOS TRANSPORTES NO MUNDO: A INTERMODALIDADE Como pode cair no enem? (ESPM) A rede de transportes de um país (e a consequente circulação) está intimamente

Leia mais

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo Mobilidade Urbana Mobilidade em São Paulo Agosto/2017 Mobilidade em São Paulo A VISÃO DO PODER EXECUTIVO Poder Executivo de Trânsito De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, compete aos órgãos

Leia mais

para uma cidade melhor

para uma cidade melhor PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO CARLOS A participação da sociedade A participação da sociedade para uma cidade melhor Problemas urbanos Perda de tempo e dinheiro Viagens sem conforto Maior risco de

Leia mais

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin. GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,

Leia mais

GEOGRAFIA. Prof. Daniel San.

GEOGRAFIA. Prof. Daniel San. GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.edu.br Urbanização, pág. 137 a 146 A cidade pode ser definida de várias formas, mas não se tem umconceitoclarodoqueelaé. Para a ONU, aglomerados com mais de

Leia mais

ETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07

ETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07 A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores 20/Set/07 Distribuição Espacial da Lavoura de Cana-de-Açúcar na Região Centro Sul Concentração da expansão 27/7/2007 2 Distribuição Espacial das Unidades

Leia mais

Gargalos logísticos e perspectivas

Gargalos logísticos e perspectivas Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

Título da Apresentação. Subtítulo

Título da Apresentação. Subtítulo AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística

Leia mais

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças Segunda Revolução Industrial Um mundo cheio de mudanças Nas relações humanas da contemporaneidade, a informação circula com muita rapidez. A globalização envolve diferentes esferas sociais tais como a

Leia mais

Transportes no Brasil

Transportes no Brasil TRANSPORTES 1 Transportes no Brasil Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e

Leia mais

Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009

Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Corredores Logísticos Legenda Ferrovias Estrada de Ferro Carajás - EFC Ferrovia Norte Sul FNS Ferrovia Norte Sul FNS (em construção)

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro

1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro 1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17 ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO Bernardo Figueiredo set17 TEMOS UMA LOGÍSTICA DEFICIENTE AS DEFICIÊNCIAS LOGÍSTICAS INIBEM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E AFETAM A SOCIEDADE

Leia mais

Aspectos Gerais Instalações Portuárias. Navegação. Indicadores. Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP)

Aspectos Gerais Instalações Portuárias. Navegação. Indicadores. Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP) 1 2 3 4 Aspectos Gerais Instalações Portuárias Porto Organizado e TUP Porto Organizado Terminal de Uso Privado (TUP) Navegação Longo Curso Cabotagem Em Vias Interiores Indicadores Aspectos Gerais 21 211

Leia mais

Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa

Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa Carlos Feu Alvim Economia e Energia e&e III Conferência Regionais sobre Mudanças Globais São Paulo - 4 a 8 de Novembro de 2007

Leia mais

a) 2 e 3 b) 1 e 3 c) 4 e 5 d) 4 e 6 e) 5 e 6

a) 2 e 3 b) 1 e 3 c) 4 e 5 d) 4 e 6 e) 5 e 6 1. No processo de formação de seu território os E.U.A. incorporaram vastos espaços que originalmente não pertenciam à Inglaterra. Pertenceram, respectivamente, à França e ao México as áreas assinaladas

Leia mais

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton FIESP 31-08-2017 Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton Fonte: Imea. Crescimento de Produção Milho (Safra 15/16 a 24/25) 18,9 milhões/ton

Leia mais

TRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas

Leia mais

Você consegue imaginar uma sociedade na qual não haja o deslocamento

Você consegue imaginar uma sociedade na qual não haja o deslocamento CAPÍTULO 1 Introdução ao estudo das vias de transporte Você consegue imaginar uma sociedade na qual não haja o deslocamento de pessoas e de objetos? Provavelmente não, pois o transporte é fundamental para

Leia mais

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária

Porto Multimodal de São Luís. Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira Atividade Portuária Outubro, 2016 Visão geral do processo Nova Lei dos Portos Agilidade na decisão de investimento Dificuldades Conjuntura Econômica Inicio da

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo A industrialização no Brasil É o processo de implantação de indústria em um país ou região. No final do século XIX a lavoura cafeeira paulista experimentou

Leia mais

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL. ATUALIDADE S Prof. Roberto Um desafio ATUAL. MOBILIDADE URBANA Todas as atividades dependem de um bom deslocamento na cidade! Ir a escola; Ir ao Trabalho; Frequentar uma academia; Usar um posto de saúde;

Leia mais

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná

Transpetro. Sistema logísticopara escoamento de etanol. Modal hidroviário e a Tietê Paraná LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO Campo Grande MS 20/07/2012 FABIANO TOLFO Gerente de Desenvolvimento de Negócios Email: fabianotolfo@petrobras.com.br LOGÍSTICA, INFRA ESTRUTURA E AGRONEGÓCIO AGENDA:

Leia mais

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,

Leia mais

III ENCONTRO DE FERROVIAS ANTF

III ENCONTRO DE FERROVIAS ANTF III ENCONTRO DE FERROVIAS ANTF Transporte Ferroviário - A Década dos Desafios e das Oportunidades Vicente Abate - Presidente da ABIFER Juiz de Fora, 27 de outubro de 2011 ABIFER, há 34 anos APRESENTAÇÃO

Leia mais

HIDROVIAS E SUA LOGÍSTICA PARTE 2. Os desafios e perspectivas do transporte ferroviário no Brasil

HIDROVIAS E SUA LOGÍSTICA PARTE 2. Os desafios e perspectivas do transporte ferroviário no Brasil HIDROVIAS E SUA LOGÍSTICA PARTE 2 Os desafios e perspectivas do transporte ferroviário no Brasil Vicente Abate - Presidente da ABIFER São Paulo, 18 de setembro de 2014 ABIFER, há mais de 37 anos ABIFER

Leia mais

Acessos e Operação do Porto de Santos

Acessos e Operação do Porto de Santos Acessos e Operação do Porto de Santos Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Técnico da ANUT Seminário Acessibilidade ao Porto de Santos Instituto de Engenharia São Paulo SP 26 / agosto /2010 Comentários

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA TRANSPORTES FONTES DE ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES O principal meio de transporte no Brasil é o rodoviário, responsável por cerca de 60% dos deslocamentos de cargas. TRANSPORTES

Leia mais

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia

TRANS Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia TRANS 2018 - Congresso e Feira Internacional de Transporte e Logística Sustentável da Amazônia Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Belém, 20 de junho de 2018 Setor de Transportes PPI e EPL Presidência

Leia mais

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,

Leia mais

CCN - Infraestrutura existente, gargalos operacionais, demandas não atendidas e ações de curto prazo.

CCN - Infraestrutura existente, gargalos operacionais, demandas não atendidas e ações de curto prazo. CCN - Infraestrutura existente, gargalos operacionais, demandas não atendidas e ações de curto prazo. 24 de agosto de 2017 Estrutura Societária VLI Uma das maiores mineradoras do mundo com grande conhecimento

Leia mais

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ALTERNATIVAS ENTRE GATEWAY E PORTO INDÚSTRIA Fernando Seabra Florianópolis, Nov 2016 A. Smith (1776) afirma: Através do transporte marítimo, uma determinada indústria

Leia mais

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio

Leia mais

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o reaquecimento da economia brasileira a partir do ano passado, deixou em alerta todo o sistema produtivo

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre

Leia mais

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes PROGRAMA PRIORITÁRIO DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Ministério dos Transportes PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Fundamentos Pequena participação ferroviária na matriz

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

Planejamento Urbano e Mobilidade

Planejamento Urbano e Mobilidade Planejamento Urbano e Mobilidade Mobilidade Sustentável Mobilidade Sustentável Evolução da Frota Evolução da Frota O automóvel colonizou a cidade, o espaço e o tempo de circulação: Tomou posse da rua Redesenhou

Leia mais

Oprimeiro Anuário CNT do Transporte, lançado hoje, disponibiliza os principais

Oprimeiro Anuário CNT do Transporte, lançado hoje, disponibiliza os principais INFORMAÇÕES Anuário CNT do Transporte reúne dados disponíveis sobre o setor Oprimeiro Anuário CNT do Transporte, lançado hoje, disponibiliza os principais dados sobre os modais de transporte no Brasil

Leia mais

Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs

Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Infraestrutura Econômica e Desenvolvimento: Transportes, Energia e TICs Fabiano Mezadre Pompermayer Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, Inovação, Produção e Infraestrutura IPEA Instituto de Pesquisa

Leia mais

A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS. CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende

A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS. CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende Para que a vida social e a produção econômica de um país se torne viável, é necessário que existam meios

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS

Leia mais

A cidade do futuro. Marcus Quintella

A cidade do futuro. Marcus Quintella A cidade do futuro Marcus Quintella marcus.quintella@fgv.br O transporte público multimodal é chave para cidades eficientes e sustentáveis Integração é a base da multimodalidade Fonte: Capima (capima.com.br)

Leia mais

Complexo portuário de São Luís

Complexo portuário de São Luís Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL: COMÉRCIO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO 2016

GEOGRAFIA DO BRASIL: COMÉRCIO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO 2016 1. (UERJ ) No mapa, são informados tanto a intensidade dos fluxos de passageiros por via aérea quanto o correspondente movimento de passageiros em cada cidade, no ano de 2010. De acordo com as informações,

Leia mais

Opinião. Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil. 07 de junho de O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país?

Opinião. Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil. 07 de junho de O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país? O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país? Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil Nos últimos 50 anos, as ferrovias brasileiras vem sofrendo com a falta de investimento na construção

Leia mais

O COMPLEXO CENTRO-SUL

O COMPLEXO CENTRO-SUL Unidade 3 Capítulo 9 O COMPLEXO CENTRO-SUL Prof.º Luiz Fernando Wisniewski lfw.geografia@gmail.com COMPLEXO CENTRO SUL Apresenta 25% do território nacional e 68% da população absoluta do Brasil. O que

Leia mais

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Brasília, 6 de Dezembro de 2017 Projeção da Emissões de CO 2 Transportes Current Policies Scenário (IEA, 2017) 12000 10000

Leia mais

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil 6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao

Leia mais

GEOGRAFIA GERAL: COMÉRCIO E TRANSPORTES

GEOGRAFIA GERAL: COMÉRCIO E TRANSPORTES 1. (UFU 2016) Corredor de Exportação bate recorde de movimentação mensal em Paranaguá Acompanhando o recorde brasileiro nas exportações de soja, o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá também fechou

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DO BRASIL ANÁLISE TRIMESTRAL 2018 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro trimestre de 2018, a Corrente de Comércio brasileira somou US$94,8 bilhões.

Leia mais

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011 Vale Logística de Carga Geral Negócios nos Trilhos Novembro 2011 A Vale opera um sistema logístico formado por 10 mil km de malha ferroviária e 8 terminais portuários dedicados à carga geral de terceiros

Leia mais

VLI e a Logística Integrada

VLI e a Logística Integrada VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta

Leia mais

Perspectivas. Dezembro de 2006

Perspectivas. Dezembro de 2006 Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons

Leia mais

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S.

A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão. Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão Autora: Arqta. Melissa Belato Fortes Co-autora: Arqta. Denise H. S. Duarte Objeto da pesquisa Relação entre adensamento, multifuncionalidade

Leia mais

Parceiros Canadenses Modelo de Integração Logístico. Março 2019

Parceiros Canadenses Modelo de Integração Logístico. Março 2019 Governo Porto Intermodal Parceiros Canadenses Modelo de Integração Logístico Março 2019 Incentives SAINT JOHN Enfoque Colaborativo O Comércio canadense é uma cultura colaborativa; governo, agentes de carga,

Leia mais

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas 36º Seminário de Logística - ABM Week 2017 São Paulo, 04 de Outubro de 2017. Nossas Associadas Malha ferroviária de carga Concessão - Decisão Acertada

Leia mais

ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE

ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2018 MATERIAL PARA IMPRENSA ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE As dimensões, a abrangência, a capacidade e a produtividade

Leia mais

PROJETO TAV. Rio SP Campinas. Paulo Benites 18.abr.2011

PROJETO TAV. Rio SP Campinas. Paulo Benites 18.abr.2011 PROJETO TAV Rio SP Campinas Paulo Benites 18.abr.2011 Tecnologia TAV não é apenas um TREM Trem de Alta Velocidade requer um Sistema Completo A Integração de Sistemas é crítica: Material Rodante, Infraestrutura,

Leia mais

MECANISMOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS DE EXPORTAÇÃO

MECANISMOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS DE EXPORTAÇÃO MECANISMOS DE REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS DE Alexandre Setten Gerente de Logística 1 29 de Março de 2010 1. Mudança no perfil da matriz modal Maior utilização do modal ferroviário Pontos Positivos Representa

Leia mais

Introdução à Logística Portuária. Elaborado por: WELINGTON ALEIXO

Introdução à Logística Portuária. Elaborado por: WELINGTON ALEIXO Introdução à Logística Portuária Elaborado por: WELINGTON ALEIXO VISTA AÉREA DO PORTO DE SANTOS VISTA AÉREA GERAL Porto de Santos Dados Gerais ÁREA (m²) MARGEM DIREITA: 3.700.000 MARGEM ESQUERDA: 4.000.000

Leia mais

Secretaria de Portos. Ministério dos Transportes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Secretaria de Portos. Ministério dos Transportes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de s Ministério dos Transportes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Principais Corredores para Escoamento da Safra de Grãos CE Velho PE RN PB SE AL Salvador Ilhéus Hidrovias

Leia mais

Transportes. deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a. superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios

Transportes. deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a. superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios Transportes Pode-se definir como sendo o deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios terrestre, aéreo e marítimo. Os transportes são fundamentais

Leia mais

PPI em maio de 2016 coordenar e supervisionar as concessões e privatizações Conselho do PPI é o órgão colegiado

PPI em maio de 2016 coordenar e supervisionar as concessões e privatizações Conselho do PPI é o órgão colegiado O que é o PPI? O Programa de Parcerias de Investimentos(PPI) foi lançado, em maio de 2016, com o objetivo de coordenar e supervisionar as concessões e privatizações de projetos de infraestrutura do Governo

Leia mais

PORTOS & ACESSIBILIDADE

PORTOS & ACESSIBILIDADE PORTOS & ACESSIBILIDADE Workshop de Logística e Transportes São Paulo, 28 de outubro de 2015 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Fundada em 2004 1 st shipper's

Leia mais

Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo

Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo IAG/USP - OUTUBRO 2014 Mobilidade urbana: agenda ambiental LEI Nº 14.933, DE 5 DE JUNHO DE

Leia mais

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL MARÇO - 2006 AGENDA Histórico de atuação do BNDES na Área de Logística Plano de Ação do BNDES no Desenvolvimento da Logística Brasileira Programas

Leia mais

Estudo temático para os 9º anos. Redação 2

Estudo temático para os 9º anos. Redação 2 Estudo temático para os 9º anos Redação 2 Problematização: Por que a mobilidade urbana no Brasil está em crise? Falta de diversidade no transporte público, além da situação precária em que se encontra.

Leia mais