O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Nelson Eduardo Ribeiro Machado 1 RESUMO: É cedido que o modelo atual de Estado frente ao princípio da eficiência está em franca evolução. Ocorre que o caráter constitucional deste valoroso princípio esculpido por valorosas mãos, não tem sido efetivamente concretizado. Faz-se necessária uma maior participação da Administração pública, não somente em disponibilizar o acesso aos meios necessários à concretização de objetivos, mas sim na efetiva materialização desta norma. A prestação de serviços eficientes sempre foi obrigatória por parte do Estado mas, as mudanças rápidas ocorridas na Sociedade clamam por soluções eficientes para toda a coletividade. Nesta esteira, o princípio da eficiência surge como uma poderosa arma em favor da Sociedade para que, a prestação do serviço público seja uma constante de otimização e excelência. PALAVRAS-CHAVES: Princípios. Princípio da eficiência. Administração pública. Estado 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo trazer ao estudo o Princípio da eficiência. Os princípios insculpidos no artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil trazem as bases da Administração pública. Estes princípios, ainda que de forma não tão aprofundada, serão evidenciados para a consecução do estudo do que se propõe, qual seja, o princípio da eficiência na Administração pública. Tais princípios são a base para que o Estado possa garantir aos seus o cumprimento de garantias fundamentais, construindo, desta feita, uma sociedade mais justa e igualitária. É certo que devem ser compreendidos em conjunto. Separadamente eles não cumpririam com seus objetivos nem assegurariam à coletividade uma 1 Professor Universitário. Mestrando em Direito Privado pela Universidade FUMEC.

2 boa condução dos trabalhos públicos frente à transparência e eficiência com que são exigidos. A Administração pública deve ser eficiente na medida em que seu alicerce são as normas e condutas eficientes. Sem a eficiência o bem-estar coletivo não é alcançado. O Estado deve pautar seus serviços na satisfação do cidadão servindolhe, com eficiência, sempre. Mesmo porque servir-lhe é o fim precípuo do Estado, sua verdadeira razão de existência. Tratar da prestação jurisdicional não é tarefa fácil mas, teceremos algumas informações devido à sua importância e necessidade, pois a compreensão sobre o assunto trará novas possibilidades para a essência do Estado atual bem como de toda Administração pública. 2. DOS PRINCÍPIOS A palavra princípio deriva do latim principium. Os princípios além de atuarem como fundamentos necessários à germinação de qualquer procedimento, ainda se caracterizam por fazerem a função de unir toda a informação jurídica existente. O princípio nada mais é que o que dá causa, o início, aquilo que dá luz para que se possa sistematizar pensamentos resultantes de ideias, ou como querem outros, a pedra angular, a essência de um ordenamento. A própria doutrina utiliza de múltiplas conceituações para os princípios. Para o jurista Miguel Reale em suas Lições preliminares de Direito, os princípios são... verdades fundantes de um sistema de conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou por terem sido comprovadas, mas também por motivos de ordem prática de caráter operacional, isto é, como pressupostos exigidos pelas necessidades da pesquisa e da práxis. Ainda segundo o Professor Paulo Bonavides, em sua obra Curso de Direito Constitucional, princípios são

3 ... verdades objetivas, nem sempre pertencentes ao mundo do ser, senão do dever-ser, na qualidade de normas jurídicas, dotadas de vigência, validez e obrigatoriedade. Em seu Vocabulário Jurídico, De Plácido e Silva, nos ensina que Princípios, no plural, significam as normas elementares ou os requisitos primordiais instituídos como base, como alicerce de alguma coisa. E continua dizendo que... revelam o conjunto de regras ou preceitos que se fixam para servir de norma a toda espécie e ação jurídica, traçando, assim, a conduta a ser tida em qualquer operação jurídica. Diz ainda que... exprimem sentido mais relevante que o da própria norma ou regra jurídica. Enfatiza que... mostram-se a própria razão fundamental de ser das coisas jurídicas convertendo-as em perfeitos axiomas. E, finalmente finaliza ensinando que os princípios... significam os pontos básicos, que servem de ponto de partida ou de elementos vitais do próprio Direito. E para que aqui se sedimente o assunto, o Professor Roque Antônio Carraza em seu Curso de Direito Constitucional Tributário, vem nos ensinar que... princípio jurídico é um enunciado lógico implícito ou explícito, que, por sua grande generalidade, ocupa posição de preeminência nos vastos quadrantes do Direito e, por isso mesmo, vincula, de modo inexorável, o entendimento e a aplicação das normas jurídicas que com ele se conectam.

4 Como se pode aqui perceber o princípio é aquele que possui uma espécie de função organizadora ou, melhor explicando, uma função ordenadora, servindo como potencializador da interpretação das normas, que em sua pluralidade de significados, deve se coadunar com o princípio. Necessário aqui se impõe o pensamento de José Joaquim Gomes Canotilho em seus Fundamentos da Constituição, pois demonstra como os princípios são os próprios fundamentos dos valores e bens atribuídos para todo o ordenamento jurídico inserido na Constituição, senão veja-se:... A Constituição é uma lei, configurando a forma típica de qualquer lei, compartilhando com as leis em geral um certo número de características (forma escrita, redação articulada, publicação oficial). Mas também, é uma lei diferente das outras: é uma lei específica, já que o poder que a gera e o processo que a veicula são tidos como constituintes, assim como o poder e os processos que a reformam são tidos como constituídos, por ela mesma; é uma lei necessária, no sentido de que não pode ser dispensada ou revogada, mas apenas modificada; é uma lei hierarquicamente superior a lei fundamental, a lei básica que se encontra no vértice da ordem jurídica, à qual todas as leis têm de submeter-se; é uma lei constitucional, pois, em princípio, ela detém o monopólio das normas constitucionais. Portanto, nos filiamos ao pensamento do Professor Celso Ribeiro Bastos, em seu Curso de Direito Constitucional, que afirmar que Os princípios constituem ideias abstratas gerais e abstratas, que expressam em menor ou maior escala todas as normas que compõem a seara do direito. Poderíamos mesmo dizer que cada área do direito não é senão a concretização de certo número de princípios, que constituem o seu núcleo central. Eles possuem uma força que permeia todo o campo sob seu alcance. Daí por que todas as normas que compõem o direito constitucional devem ser estudadas, interpretadas, compreendidas à luz desses princípios. Quanto aos princípios consagrados constitucionalmente, servem, a um só tempo, como objeto da interpretação constitucional e como diretriz para a atividade interpretativa, como guias a nortear a opção de interpretação. É fácil perceber que os princípios servem de critério para a formação, ou até mesmo a criação, de toda e qualquer norma, sendo, assim, o cerne jurídico de qualquer sistema a que se postule estudar.

5 Assim, a estrutura dos princípios forma o Estado Democrático de Direito em sua forma constitucional, trazendo, em si mesma, princípios jurídicos fundamentais à base estruturante desse sistema. 3. PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA O princípio da eficiência teve sua primeira aparição no ordenamento jurídico pátreo com o Decreto-Lei 200 de 1967 que ordenou que a atividade pública fosse pautada pelo controle de resultados, fortalecendo, desta feita, o mérito da própria administração. Mas foi com a Emenda Constitucional número 19, de 04 de junho de 1998, que o princípio da eficiência foi inserido entre os princípios constitucionais da Administração Pública. As definições deste princípio pela doutrina são extensas, bastando aqui colacionar a definição trazida a nós pelo professor Hely Lopes Meirelles, em seu Curso de Direito Administrativo Brasileiro, que assim o definiu... é aquele que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento profissional. É o mais moderno princípio da função pública, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros. A Professora Maria Sylvia Zanella di Pietro nos ensina em seu Curso de Direito Administrativo que o princípio da eficiência... se apresenta sob dois aspectos, podendo tanto ser considerado em relação à forma de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atuações e atribuições, para lograr os melhores resultados, como também com o intuito de alcance de resultados na prestação do serviço público... Aliás foi a referida autora que apresentou a argumentação que foi utilizada pelo Governo, no Plano Diretor da Reforma do Estado, no ano de 1995,

6 para que desta forma pudesse elucidar o que se pretendia conseguir àquela época, senão veja-se: Reformar o Estado significa melhorar não apenas a organização e o pessoal do Estado, mas também as finanças e todo o seu sistema institucional-legal, de forma a permitir que o mesmo tenha uma relação harmoniosa e positiva com a sociedade civil. A reforma do Estado permitirá que seu núcleo estratégico tome decisões mais corretas e efetivas, e que seus serviços tanto os exclusivos, quanto os competitivos, que estarão apenas indiretamente subordinados na medida em que se transformem em organizações públicas não estatais operem muito eficientemente. A norma contida no artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil, assim se manifesta Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Destacamos) Note-se que o Legislador traz alguns princípios ao caput do artigo supracitado, quais sejam: Princípio da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, e, por fim, o da Eficiência. Apesar de ser o último apresentado ele não só fecha com muita propriedade, mas, também é o integrativo entre todos, servindo de ferramenta sedimentativa em relação ao conjunto de princípios ali expostos. Os princípios constantes no artigo 37, de nossa Carta Magna devem ser entendidos como um grupamento que, necessariamente, estão juntos, ou melhor explicando, se completam. Isto é o mesmo que dizer que todos aqueles princípios não podem ser estudados isoladamente para a compreensão do todo. Devem ter livre trânsito entre eles para a compreensão maior do ordenamento jurídico. Não fazer desta forma traria a equívoca idéia de que, em razão de um princípio poder-se-ia justificar o não cumprimento do outro. Logo, insta salientar que, o ordenamento jurídico deve ser entendido como o estudo e a adequação não só de um princípio em especial mas sim da união de todos.

7 Em relação ao Princípio da legalidade insta salientar que só será permitida a atuação estatal de acordo com expressa previsão legal, podendo, desta feita, ser responsabilizada por seus atos até criminalmente. O Princípio da impessoalidade explica que a Administração Pública não tem como fim precípuo o interesse público, ou seja, não tem o condão de auferir para si ou para outrem vantagens específicas que não privilegiem o bem comum. Por isso, não privilegia certos cidadãos em detrimento de outrem. Já o Princípio da moralidade, narra que, além das fronteiras legais, a administração pública deve pautar-se por sua conduta ética e por seu caráter de honestidade. Quanto ao Princípio da publicidade, este nos traz a certeza que a Administração é, realmente, pública. Desta forma, com a publicidade de seus atos, nasce a possibilidade de um controle por parte da Sociedade podendo, assim, exercer a transparência no trato da coisa pública. É por isso que a interligação entre os princípios citados acima se demonstra com a interligação final, e que ao mesmo tempo torna-se inicial, com o princípio da eficiência. Neste contexto salta aos olhos que um ato que seja legal, impessoal, moral e público deve, acima de tudo, ser eficiente, sob pena de não prosperar a própria Administração Pública. 4. O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Em suas sábias palavras, Jean-Jacques Rousseau, em seu Contrato Social nos ensina que o Estado é formado para a satisfação de toda a coletividade. Desta forma, com a criação dos princípios norteadores do ordenamento jurídico, o Estado deve satisfazer, no sentido de trabalhar para que se possa perquirir um objetivo, todo o conjunto de interesses de sua sociedade.

8 É nesta seara que nasce o dever de administrar esta máquina estatal. Administrar este que traz em si a necessidade de um serviço que realmente funcione. Não só isso, que sua funcionalidade seja de boa qualidade, logo, eficiente. Durante muito tempo a Administração Pública não primou pela eficiência. Resultado disto é que a burocratização estatal, provocada pelo acúmulo de atividades, pelo comodismo, má-administração e outros elementos, fez surgir um Estado ineficiente frente às diversas mudanças mundiais. A velocidade dessas mudanças trouxe a necessidade do dever de eficiência por parte da Administração pública. Tendo como caminho óbvio a presteza de suas ações, bem como de seu melhor rendimento, a Administração pública, com a adoção de medidas de transparência, disponibilizou para a Sociedade um atendimento mais satisfatório e eficaz. Esta eficiência não tem a ver só com as rápidas mudanças impostas em nossa Sociedade. Ela foi possível, também, e em grande parte, graças ao Estado Democrático Social, buscando, desta feita, o melhor para toda coletividade. Assim nos ensina Paulo Modesto em suas Notas para um debate sobre o princípio da eficiência,... o Estado democrático de direito é executor e fomentador da prestação de serviços coletivos essenciais... E arremata o autor que... é o Estado social que não pode descuidar de agir com eficiência, justificando os recursos que extrai da sociedade com resultados relevantes. E, como se adequar a estas mudanças que são tão rápidas? Adequando-se o perfil do Estado a esta nova realidade. É aí que o ordenamento jurídico traz os princípios como os revolucionários estatais.

9 Submeter a Administração Pública, ou mesmo o Estado, a esta eficiência é trazer a novidade para o estabelecimento de novas estruturas organizacionais. Hely Lopes Meirelles, em seu Curso de Direito Administrativo Brasileiro, trouxe-nos a assertiva de que a eficiência, neste caso, é... o que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. E ainda ressalta que o princípio da eficiência É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos, para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros. 0Em consonância com este pensamento, Maria Sylvia Zanella Di Pietro, em seu Curso de Direito Administrativo, ressalta que o princípio da eficiência em si mesmo... apresenta dois aspectos: pode ser considerado em relação ao modo de atuação de agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, para lograr os melhores resultados; e em relação ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados na prestação do serviço público. Nota-se que o poder público deve se concentrar naquilo que é fundamental e essencial para a Sociedade, atuando de forma totalmente eficiente. Neste sentido Alexandre de Moraes em seu Curso de Direito Constitucional enfatiza que o princípio da eficiência... impõe à Administração Pública direta e indireta e a seus agentes a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitar-se desperdícios e garantir-se uma maior rentabilidade social. Nota-se que não se trata de consagração da tecnocracia, muito pelo contrário, o princípio da eficiência dirige-se para a

10 razão e fim maior do Estado, a prestação de serviços essenciais à população, visando a adoção de todos os meios legais e morais possíveis para a satisfação do bem comum. O que se percebe é que, gerir com eficiência a coisa pública sempre foi dever do Estado. Como norma constitucional o princípio da eficiência só trouxe maior amplitude ao conceito. Sendo elevado a categoria constitucional, o princípio da eficiência, torna-se direito subjetivo público por parte dos cidadãos, podendo, desta feita, ser exigível do Estado. E podemos constatar que a Administração pública vem evoluindo nesse sentido, tendo, inclusive se destacado em alguns programas de excelência e qualidade em relação à prestação de serviço público de forma totalmente eficiente. Este princípio, portanto, legitima uma poderosa arma da sociedade como um todo para o controle da transparência e do próprio exercício da Administração pública, posto que, o fim precípuo desta é a satisfação do interesse coletivo. E, por fim, destacamos que o princípio da eficiência na Administração pública deve ser utilizado para a melhoria dos mecanismos de atendimento à população, em especial, aqueles atendimentos às camadas menos favorecidas da Sociedade. 5. CONCLUSÃO Por todo o exposto, pode-se verificar que a Administração pública, ao contrário do particular, deve estar sempre voltado para o interesse coletivo. Dessa forma, o principal empenho do Estado deve ser a concretização do princípio da eficiência. Este princípio marcou profundamente o perfil da Administração pública. Esta passou a ter como foco a eficiência, a qualidade e a presteza na prestação dos serviços públicos.

11 A eficiência, portanto, deve ser o fim precípuo do Estado frente à Administração pública. Todos devem unir forças para que este princípio tenha sua correta aplicação frente às demandas sociais. O Princípio da eficiência permite um controle mais efetivo por parte da sociedade, oferecendo uma nova legitimação ao Estado Social. Ele busca um equilíbrio novo entre os interesses do Estado e da sociedade como um todo. O que se constatou com este artigo é que, longe de ser esgotado o assunto, ocorreu a redução das atribuições do Estado para que este pudesse aterse somente às suas funções básicas. Esta idéia foi trazida pelo governo neoliberal brasileiro para que, como consequência, obtivesse, o Estado, uma maior gama de resultados positivos para a Administração pública. Esta instrumentalização estatal influenciou a Administração para uma transformação em que os agentes públicos tivessem um comprometimento maior em satisfazer os vários interesses da Sociedade como um todo. Por derradeiro, pretendeu-se aqui discorrer sobre o Princípio da eficiência como finalidade e resultado, ou seja, uma meta a ser alcançada, servindo de alerta que, apesar das várias e importantes transformações ocorridas e sofridas pela Administração pública esta, ainda, deverá ser a geradora de atribuições e compromissos sólidos para que possamos atender os anseios e os desejos por um Estado, uma Sociedade e uma Administração pública cada vez mais eficientes. 6. REFERÊNCIAS ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. São Paulo: Malheiros. BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. São Paulo: Saraiva. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.

12 BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Fundamentos da Constituição. Coimbra: Almedina. Constituição da República Federativa do Brasil CARRAZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros Editores. Marco, Carla Fernanda de. Dos princípios constitucionais. Disponível na internet: Acessado em 13 de Janeiro de MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros. MODESTO, Paulo. Notas para um debate sobre o princípio da eficiência. Disponível em: < Acessado em 15 de Janeiro MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas. PEREIRA, Rodolfo Viana. Direito Constitucional Democrático: controle e participação como elementos fundantes e garantidores da constitucionalidade. Rio de Janeiro: Lumen Juris. PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. SILVA, De Plácido. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Forense.

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