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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1 setor, 2 setor e 3 setor. Estrutura do 1 setor. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: Curso de Direito Administrativo - Celso Antônio Bandeira de Mello Editora Malheiros. Comentários do professor: O ideal é comprar a última edição, pois é um autor que, às vezes, muda de opinião. É muito indicado para concurso de âmbito federal. Direito Administrativo - Maria Sylvia Zanella Di Pietro Editora Atlas. Comentários do professor: Ótimo livro, junto com o do Celso Antônio e também muito indicado para concurso de âmbito federal. Manual de Direito Administrativo - José dos Santos Carvalho Filho Editora Atlas. Comentários do professor: Indicado para concurso no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores. Direito Administrativo Brasileiro Hely Lopes Meirelles Editora Malheiros. Comentários do professor:foi o primeiro autor que sistematizou a matéria. É um livro que está atualizado, mas não pelo autor, falecido em Curso de Direito Administrativo- Diogenes Gasparini Editora Saraiva. Comentários do professor: O capítulo de licitações e contratos é referência. Curso de Direito Administrativo - Diogo de Figueiredo Moreira Neto -Editora Forense. Comentários do professor:indicado para quem objetiva fazer prova para a Procuradoria do Estado do Rio de Janeiro. A leitura do livro é difícil. É um ótimo livro, estando na frente de todos os demais, mas não é indicado para quem está iniciando o estudo da matéria. Curso de Direito Administrativo Alexandre Aragão Editora Forense. Comentários do professor: Também indicado para a PGE.

2 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA BRASILEIRA ESTADO GERENCIAL BRASILEIRO ª INTRODUÇÃO Essa expressão, Estado gerencial, também chamado de Estado mínimo, subsidiário ou neoliberal, foi cunhada durante o governo do Fernando Henrique Cardoso. A CRFB/88 consagra a idéia de Estado gerente nos artigos 170, 173 e 174. Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (...) IV - livre concorrência; (...) Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. *** Art Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. *** Art Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. Destacam-se dos artigos acima, as ideias de livre iniciativa, livre concorrência e livre exercício da atividade econômica (art.170, IV e parágrafo único). A Constituição, portanto, pretende tornar a iniciativa privada o principal agente econômico e não o Estado. Aqui está, aliás, o fundamento constitucional da desestatização. G (Questão de concurso). Pode o Estado-membro criar empresa pública para realizar atividade destinada à venda de comida típica regional? R.: Não, pois a questão não tem nada a ver com segurança nacional e tampouco relevante interesse coletivo, requisitos previstos no art.173, caput, da CRFB\88. Essa atividade não se encaixa nas exceções que a CRFB\88. A atuação do Estado na ordem econômica como explorador de atividade econômica, conforme o art.173, só pode ocorrer de forma excepcional e desde que observados os requisitos ali previstos: quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou diante de relevante interesse coletivo.

3 A Constituição não quer, como observado, o Estado explorando atividade econômica. Então, o que a Constituição quer do Estado? A resposta encontra-se no art.174 da CRFB/88 (acima transcrito). O referido dispositivo (art.174, CRFB/88) prevê que a função desejada ao Estado é a de agente normativo e fiscalizador (em outras palavras, regulador). Note-se que apesar de existir a menção na Constituição, desde 1988, do caráter regulamentador do Estado, somente em 1996 foi criada a primeira Agência Regulamentadora, a ANEEL. ² O Estado gerencial brasileiro é divido em três grandes setores: 1º, 2º e 3º setores. Primeiro Setor (própria administração pública) Administração Direta ( Administração Indireta Legislação: Âmbito federal: DL 200/64 art.5º Âmbito estadual: Constituição Estado (RJ) art.77, 2º DL 200/67 Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969) III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969) IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por

4 órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. *** Constituição do Estado do Rio de Janeiro. Art.77. 2º - Considera-se: I - autarquia - o serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada; II - empresa pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado com patrimônio próprio e capital público majoritariamente do Estado, criada por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito; III - sociedade de economia mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria ao Estado ou a entidade da administração indireta; IV - fundação pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, comautonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos do Estado e de outras fontes.. Segundo Setor * Parceria (O Estado busca parceiros) na iniciativa privada com fins lucrativos Di Pietro diz que é uma parceria com o mercado. ( A maior referência está no art.175, CRFB/88* A escolha dos parceiros ocorrerá por LICITAÇÃO Concessão Permissão

5 * A regulamentação do art.175 da CRFB/88 é a Lei 8.987/1995 (Lei Geral Concessão e Permissão). Ao lado dessa lei, no governo Lula, é editada a Lei \2004 (Parceria Público Privada, que nada mais é que uma concessão) aqui a concessão é chamada de especial. Obs.:a Lei 8.987/1995 só trata de concessão. No âmbito do Estado do Rio de Janeiro, a Lei 2831/1997 trata das concessões comuns e a Lei 5068/2007 das concessões especiais. Terceiro Setor * Parceria do Estado com sociedade civil sem fins lucrativos. ONGs. Qualquer convênio com entidade privada se insere no terceiro setor. No entanto, a doutrina divide o terceiro setor em 3, deixando de fora o convênio (que será tratado no curso depois de contratos administrativos). Sistema S Serviço autônomo/ permanece legislação própria. social Ainda sem Sistema OS Organização social/ Legislação: (i) âmbito federal Lei 9.637/09: art.1º criou um bloco de seis áreas que poderão ser abarcadas como OS; (ii) Estado RJ Leis 5.498/09 (cultura) e 6.040/11 (educação). Sistema OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público/ Legislação: Lei 9.790/99. Há quem não aceite essa lei como sendo nacional (por exemplo, Di Petro chama essa lei de federal). Corroborando a posição dessa parte da doutrina, o Estado do RJ tem uma lei de OSCIP: 550/09. (Para o professor, essa lei tem caráter nacional).

6 PRIMEIRO SETOR Primeiro Setor Pessoa Jurídica de Direito Público Pessoa Jurídica de Direito Privado Adminitração Direta (Ente da adminitratção) Admnistração Indireta Exclusiavamente na administração INDIRETA. Órgão Público (não é PJ, mas ESTÁ em um PJ) Autarquia Empresa Estatal (gênero dividido em 4 espécies)) Fundaçã pública de direito privado Fundação Pública de Direito Público. Empresa Pública Sociedade deeconomia Mista Art.37, XIX e XX, CRFB/88. Subsidiária Controladas M Fundação Pública Celso Antônio afirma que após a CRFB/88 a figura de fundação pública de direito privado não mais existe. Para ele, o art.5º do DL 200, que se refere a esse tipo de fundação, não foi recepcionado pela Constituição, passando as fundações públicas de direito privado terem personalidade jurídica de direito público autárquica. Essa posição, contudo, é minoritária.

7 Em meados de 2012, a União regulamentou a previdência complementar do servidor público através da Lei /2012. A referida legislação prevê que para a gestão da previdência complementar do servidor será feita por uma fundação de direito privado (FUNPRESP), ressuscitando um exemplo que não existia mais. Da mesma forma, o Estado do Rio de Janeiro também criou uma fundação de direito privado através da Lei 6.243/2012 (art.5º, 1º), chamada de RJPREVI.

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