EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL

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1 EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013

2 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO UNIVERSALIDADE DE COBERTURA E ATENDIMENTO PRECEDÊNCIA DO CUSTEIO EM RELAÇÃO AO BENEFÍCIO OU SERVIÇO CONCLUSÃO... 7 REFERÊNCIAS... 8

3 3 1 INTRODUÇÃO O Direito Previdenciário, ramo autônomo do Direito, é dotado de princípios gerais e específicos. O estudo sistemático dos princípios, assim como em outros ramos do direito, é peça fundamental para a compreensão das regras constitucionais atinentes à seguridade social. Compreender de forma isolada um princípio é assumir o risco de cometer erros irreparáveis. É nesse contexto que o presente trabalho se propõe a demonstrar, por intermédio de dispositivos legais e entendimento doutrinário, como ocorre à aplicação dos princípios da universalidade e da precedência da fonte de custeio no sistema da seguridade social.

4 4 2 UNIVERSALIDADE DE COBERTURA E ATENDIMENTO. O princípio da Universalidade de Cobertura e Atendimento, previsto no artigo 194, parágrafo único, I, da Constituição Federal de 1988, afirma que, em relação à saúde e assistência social, qualquer cidadão pode participar e ser atendido pela proteção social prestada pelo Estado. No entanto, em relação à previdência social este princípio somente é respeitado em sua integralidade por conta da figurado segurado facultativo, pois se assim não fosse sua aplicação estaria restrita apenas a quem exerce atividade remunerada 1. Esse princípio, Segundo o doutrinador Fabio Zambitte Ibrahim, deve ser estudado e compreendido em suas duas dimensões: objetiva e subjetiva, nos seguintes termos: sendo a primeira voltada a alcançar todos os riscos sociais que possam gerar o estado de necessidade (universalidade de cobertura), enquanto a segunda busca tutelar toda a pessoa pertencente ao sistema protetivo (universalidade de atendimento). 2 Deste modo, por universalidade de cobertura entende-se que a proteção tem o fim de manter a subsistência de quem dela eventualmente precisar. Já a Universalidade de atendimento, corresponde à entrega de prestações, ações e serviços a todos os que necessitem, na seguridade social como um todo 3. Discorrendo sobre objetivo da Universalidade de cobertura e atendimento, o Doutrinador Wagner Balera também destacou a dúplice dimensão do comando, elevado à dignidade de princípio constitucional, senão vejamos: 1 IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, 2012 p IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, 2012 p KRAVCHYCYN, Jefferson Luis; KRAVCHYCYN, Gisele Lemos; CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Prática processual e previdenciária: administrativa e judicial.4.ed. Rio de Janeiro Ed. Forense, 2012 p.27.

5 5 A primeira universalidade de cobertura se refere às situações de necessidade. Todas as contingências da vida, que podem gerar necessidade, estão cobertas pela seguridade social. Já a segunda dimensão universalidade do atendimento está a se referir aos sujeitos protegidos. Significa que todas as pessoas indistintamente, são credoras da proteção social. Donde, a universalidade abrange sujeitos protegidos e objetos protetores. Ou, dito no linguajar técnico apropriado: coletividade de beneficiários e elenco de prestações. Consiste, pois, a universalidade do atendimento e da cobertura na específica dimensão do princípio da isonomia (garantia estatuída no art. 5o, da Lei Maior), na Ordem Social. É a igual proteção para todos. Foi deliberado o intento do constituinte, ao colocar a universalidade como o primeiro dos objetivos da seguridade social. Trata-se de princípio informador, do qual derivam todos os demais objetivos insculpidos na Lei das Leis. Enquanto no sistema de previdência social somente serão protegidos os que contribuem, aqui não existem barreiras à proteção. A seguridade é um programa de atuação do Estado na Ordem Social e a universalidade é a garantia de que esse programa se ajusta aos objetivos da justiça e do bem-estar, fins traçados para aquela mesma ordem. 4 Por intermédio deste princípio, toda a sociedade, sem qualquer exceção, deve ser protegida. Entretanto, por razões óbvias e também em respeito ao princípio de Preexistência do Custeio em Relação ao Benefício ou Serviço, é realizável de acordo com os recursos financeiros existentes. 4 BALERA, Wagner.A Seguridade Social na Constituição de 1988, São Paulo Ed. Revista dos Tribunais, 1989, p

6 6 3PRECEDÊNCIA DO CUSTEIO EM RELAÇÃO AO BENEFÍCIO OU SERVIÇO. Este princípio, previsto no artigo 195, parágrafo 5º, da Constituição Federal, busca o equilíbrio atuarial e financeiro do sistema da seguridade social, e, por conta disso a criação ou até mesmo a extensão de um benefício já existente dependerá da existência prévia de receita para arcar com tais ônus 5. Diante deste cenário, resta evidente que este princípio não precisaria estar disposto em nossa Constituição, mas como bem destacado pelo doutrinador Fabio Zambitte Ibrahim a concessão de novo benefício ou ampliação de já existente é algo por demais tentador para os governantes em certos períodos e por isso, a disposição deste princípio na Carta Magna é de fundamental importância 6. Nesse sentido, torna-se inconstitucional a criação de benefício previdenciário sem a previsão da origem dos recursos. Esse entendimento, como destacado pelo Doutrinador Wagner Balera coaduna-se com o caráter sinalagmático das contribuições sociais, que pressupõe contraprestação a ser ofertada pelo Estado. Vai, ainda, ao encontro do princípio da irredutibilidade do valor do benefício e com a noção de caixa da Previdência Social tão bem exprimida pela denominada regra da contrapartida 7. Fabio Zambitte Ibrahim, diferentemente do entendimento do doutrinador Wagner Balera, defende que este princípio não pode ser denominado de regra da contrapartida, pois visa à manutenção de um estado ideal de coisas, porém admite a ponderação com outros princípios 8. O desrespeito a este princípio fará com que Previdência Social Pública não tenha condições de conceder as prestações previstas, sob pena, de em pouco tempo, quebrar a confiança dos segurados em relação ao sistema securitário e com isso haverá por consequência a migração definitiva à privatização de tal 9. 5 IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, 2012 p IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, 2012 p BALERA, Wagner.A Seguridade Social na Constituição de 1988, São Paulo Ed. Revista dos Tribunais, 1989, p IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, 2012 p KRAVCHYCYN, Jefferson Luis; KRAVCHYCYN, Gisele Lemos; CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Prática processual e previdenciária: administrativa e judicial.4.ed. Rio de Janeiro Ed. Forense, 2012 p

7 7 4 CONCLUSÃO Pelo exposto, os dois princípios abordados no presente estudo são próprios do Direito Previdenciário. Tanto a universalidade de cobertura e atendimento quanto apreexistência do custeio em relação ao benefício ou serviço são princípios e por isso devem ser entendidos como ideias nas quais servem de alicerce para normas jurídicas do Direito Previdenciário. A observância sistemática de princípios gerais e específicos é de fundamental importância para a atuação do Direito Previdenciário, pois há como aplicar um princípio de forma isolada, ante a constante interação com os demais. Portanto, no caso de eventual conflito entre os dois princípios abordados no presente estudo, a aplicação da ponderação torna-se inevitável e por isso uma diretriz conciliatória é fundamental para o respeito de ambas as determinações, mesmo que haja limitações ao alcance dos princípios envolvidos.

8 8 REFERÊNCIAS BALERA, Wagner.A Seguridade Social na Constituição de 1988, São Paulo Ed. Revista dos Tribunais, IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário.17.ed. Rio de Janeiro Ed. Impetus, KRAVCHYCYN, Jefferson Luis; KRAVCHYCYN, Gisele Lemos; CASTRO, Carlos Alberto Pereira; LAZZARI, João Batista. Prática processual e previdenciária: administrativa e judicial.4.ed. Rio de Janeiro Ed. Forense, 2012.

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