Direito Administrativo 4º semestre Professora Ilza Facundes. Introdução ao. Direito Administrativo

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1 4º semestre Professora Ilza Facundes Introdução ao Direito Administrativo

2 NOÇÕES GERAIS O estudo do Direito Administrativo, no Brasil, torna- se um pouco penoso pela falta de um código, uma legislação consolidada que reúna todas as leis esparsas que tratam dessas matérias. Então, temos que lançar mão da doutrina e do estudo de cada uma das leis,, bem assim da Constituição Federal,, que são suas principais fontes.

3 Origem do Direito Administrativo É pacífico na doutrina que a origem do Direito Administrativo se deu na França, sobretudo, após a Revolução Francesa, nos séculos XVII e XVIII. Na realidade, antes da Revolução Francesa todas as decisões do Estado se concentravam nas mãos de uma única pessoa, o monarca e assim, não havia o que se falar em Direito Administrativo.

4 Origem do Direito Administrativo Com a tomada do poder por parte dos revolucionários, foi implementada uma política de divisão de poderes, no qual resultou a criação dos poderes legislativo, executivo e judiciário. É importante ressaltar que a teoria da divisão de poderes fundamentou-se na obra de Montesquieu, sobretudo em sua teoria de "peso" e contrafreio". Desta forma, uma vez que foi implementada a tripartição de poderes,, com o surgimento de uma estrutura administrativa, pode-se dizer que este fato foi decisivo para o surgimento do Direito Administrativo, bem como, para o surgimento do Estado de Direito

5 Conceito Dica: Organizar os conceitos na memória. Construa o seu próprio conceito, da forma como lhe é mais simples. Alguns conceitos precisam estar solidificados no entendimento, como o que é direito posto. O direito nada mais é do que aquele conjunto de normas impostas coativamente pelo Estado e que vão disciplinar a coexistência pacífica dos seres em sociedade. O direito posto, escrito, colocado, é o direito vigente em um dado momento histórico.

6 Conceito Nosso direito é uno, mas dividido em fins didáticos em vários ramos. Começando por direito público e direito privado.

7 Conceito Direito público é sinônimo de ordem pública? O direito público tem como base, a atuação do Estado porque esse Estado vai perseguir o interesse público.. Esse direito público tem como base o interesse público. Administrativo, tributário, penal, processual, são todos ramos do direito público.

8 Conceito Direito público e ordem pública não são sinônimos. Ordem pública são regras inafastáveis pela vontade das partes. Não pode ser modificada, não pode ser afastada pela vontade das partes (exigência de pagamento de impostos, concurso público para provimento de cargos são de ordem pública). No Código Civil há os impedimentos para o casamento que são inegociáveis. Mesmo estando no direito privado, são regras de ordem pública. Essas regras estão distribuídas por todo o ordenamento.

9 Conceito O direito privado traz a preocupação com os interesses individuais, particulares. Na verdade, toda regra de direito público é também de ordem pública, mas toda regra de ordem pública não é de direito público. Regra de ordem pública existe no direito público e também no direito privado

10 Conceito O direito foi dividido também em direito interno (se preocupa com as relações dentro do território nacional) e direito internacional (se preocupa com as relações com emprseas estrangeiras, entes internacionais). O direito administrativo faz parte do direito interno. É ramo do direito público interno

11 Conceito É o ramo do direito público que tem por objeto (briga para definir): I. Conjunto de órgão, agentes e pessoas jurídicas administrativas = Administração Pública em sentido SUBJETIVO II. Função administrativa (Atividade jurídica não contenciosa) = Administração Pública em sentido OBJETIVO III. Gestão dos bens públicos

12 Conceitos Para Hely Lopes: é o conjunto harmônico de princípios e regras que vai disciplinar os órgãos, os agentes e a atividade administrativa, realizando de forma direta, concreta e imediata o fim desejado pelo Estado. Celso António Bandeira de Mello: é conjunto sistematizado de princípios e normas que compõem o regime jurídico administrativo

13 Conceitos Sylvia Zanella di Pietro: é o ramo do direito público que tem por objeto os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a Administração Pública a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens de que se utiliza para consecução de seus fins, de natureza pública.

14 Conceitos O direito administrativo não define os fins do Estado. Quem faz isso é o direito constitucional. Quem diz se o Estado vai ser social ou não, se vai ter esta ou aquela política. O direito administrativo realiza o fim definido pelo direito constitucional e isso é feita de forma concreta, direta ou imediata. Esse conceito tem que ser guardado. É preciso saber o que é direto,concreto e imediato.

15 Conceitos FUNÇÃO DIRETA - é aquela que independe de provocação.. Se o direito administrativo é função direta, significa dizer que é diferente da indireta e que independe de provocação. Para desapropriar, por exemplo, o Poder Público não precisa de provocação. Para apreender uma mercadoria ilegal também não precisa de provocação porque é uma função direta. Não nos preocupamos coma função jurisdicional.

16 Conceitos FUNÇÃO CONCRETA - é aquela que traz efeitos concretos, que materializa. Exemplo: nomeação para um cargo é um ato administrativo. É um ato, concreto. O direito administrativo atua de forma concreta. Afasta a atuação abstrata do estado. Não se preocupa com a função abstrata. Quem se ocupa disso é o legislador. A função legislativa é abstrata e não é problema nosso. Isso está fora do nosso estudo.

17 Conceitos FUNÇÃO IMEDIATA - a função imediata do Estado se refere à função jurídica do Estado, que é diferente da função mediata. A função mediata traz a função social do Estado. A imediata é a jurídica, distinta da mediata que é a atividade social. Função social não é problema nosso. Escolher política pública não é função do direito administrativo,que não se preocupa com a questão social do Estado, mas com a questão jurídica

18 Conceitos Fechado o conceito, fica faltando uma informação: Hely falou em conjunto harmônico de princípios e regras.. Isso forma o chamado regime jurídico administrativo. Muitos autores não falam nisso. Mas aqui iremos estudar.

19 Regime Jurídico Administrativo a) CONCEITO: conjunto sistematizado de princípios e regras que dão identidade ao direito Administrativo diferenciando-o dos demais ramos do Direito. Ao mesmo tempo que as prerrogativas colocam a administração em posição de supremacia perante o particular, as restrições (sujeições)( limitam sua atividade a determinados princípios

20 Regime Jurídico Administrativo b) Supremacia do Interesse Público: prerrogativas ou poderes especiais da Administração Pública. I. Posição privilegiada benefícios concedidos pela ordem jurídica, visam garantir a consecução dos dos interesses públicos. Ex. Prazos maiores em processos judiciais. II. Posição de supremacia verticalidade nas relações administração-particular, deveres-poderes. Ex. Cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos.

21 Regime Jurídico Administrativo c) Indisponibilidade do Interesse Público: indisponibilidade pela administração, dos interesses interesses públicos. I. Princípio da legalidade Administrar é aplicar a lei de ofício II. Sujeições Bens e interesse públicos não encontram à livre disposição do administrador. - É a ordem legal que dispõe sobre a finalidade. Ex. Necessidade de realização de licitações para celebração de contratos.

22 Objeto I. Relações internas à Administração Pública: : entre os órgãos e entidades administrativas, uns com os outros, e entre a administração e seus agentes; II. Relação entre a administração e os administrados; III. Atividades de administração pública em sentido material exercidas por particulares sob regime do direito público. Ex. Prestação de serviço público mediante contrato de concessão.

23 Fontes Fonte de direito administrativo é aquilo que leva ao surgimento de uma regra de direito administrativo. Há na doutrina discussões sobre as fontes do direito administrativo.

24 Fontes Quatro são as principais fontes: I lei; II jurisprudência; III doutrina; IV costumes

25 Fontes Lei - é a primeira fonte do direito administrativo (fonte primária). Lei, muitas vezes é uma palavra usada em concurso e pela doutrina no sentido amplo,, referindo-se a qualquer espécie normativa, incluindo toda a lista de espécie normativa (Constituição, MP, LC, LO). Cuidado com a utilização dessa palavra LEI.;

26 Fontes STF: nosso ordenamento jurídico está estruturada em uma hierarquia, escalonada, ou hierarquizada. E disse que esta estrutura tem regras escalonadas nas quais as normas inferiores tem que ser sempre compatíveis com as superiores e todas com a Constituição. Se tudo estivesse em uma pirâmide, no topo estariam as normas constitucionais.

27 Fontes As normas inferiores devem ser compatíveis com as normas superiores, mas todas devem ser compatíveiscom a Constituição Federal. E o STF chamou de estrutura escalonada, hierarquizada onde se aplica a relação de compatibilidade vertical.. Tudo o que o STF dá nome, desconfie, pode cair em concurso.

28 Fontes A relação de compatibilidade vertical nada mais é do que dizer que as normas inferiores devem ser compatíveis com as superiores e essas com a Constituição. Se um ato normativo contraria a lei, falamos que é um ato ilegal. Mas se contrariou a lei, desrespeitou a relação de compatibilidade vertical e, consequentemente, ele também vai ser um ato inconstitucional.

29 Fontes Doutrina (fonte secundária) nada mais é do que o resultado do trabalho dos estudiosos. Forma o sistema teórico de princípios aplicáveis ao direito positivo. Nossa matéria tem muita divergência. Não temos um código. É inevitável essa divergência, em razão da falta de codificação

30 Fontes Jurisprudência (fonte secundária) Em regra, não possuem força coercitiva para a administração. Exceto: Controle de constitucionalidade e Súmula vinculante. Responde muitas das questões divergentes da doutrina. É muito importante, mas é preciso ter cuidado porque jurisprudência não é sinônimo de acórdão.. Uma decisão do tribunal é acórdão. Só se pode pensar em jurisprudência quando aquele posicionamento é reiterado.

31 Fontes Acórdão é pensamento isolado. Uma vez consolidada a jurisprudência, o tribunal vai editar uma súmula. Tanto a jurisprudência quanto a súmula são instrumentos de orientação.. Por si só, produzem efeito de orientação, salvo hoje, a súmula vinculante. A partir da emenda constitucional 45 surge no Brasil a súmula vinculante que despencam em provas de concurso.

32 Fontes Súmula vinculante só quem faz é o STF. Não se confunde com as demais súmulas. Não se mistura e não se confunde com a lista do próprio STF. Para ser vinculante, tem procedimento próprio que foi definido na Lei n.º Essa não é uma leitura obrigatória para o Administrativo. Para o direito constitucional, sim.

33 Fontes Por fim, os costumes (fonte secundária): Por fim, os Diz-se costume à reiteração uniforme de um comportamento tido como obrigação legal.

34 Fontes Apresenta dois elementos: a) Elemento objetivo (substancial) uso continuado da prática no tempo b) Elemento subjetivo (relacional) convicção da obrigatoriedade da prática como necessidade social. Somente admitidos quando não forem contrários às leis (contra( legem) Não se confunde com a praxe administrativa Para Diogenes Gasparini não é fonte do Direito Administrativo

35 Fontes Por fim, os costumes: hoje em dia têm pouca utilidade prática, em face do citado princípio da legalidade, que exige obediência dos administradores aos comandos legais. No entanto, em algumas situações concretas, os costumes da repartição podem influir de alguma forma nas ações estatais, inclusive ajudando a produção de novas normas. Diz-se costume à reiteração uniforme de determinado comportamento, que é visto como exigência legal.

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