EES-20: Sistemas de Controle II. 06 Setembro 2017
|
|
- Matheus Regueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EES-2: Sistemas de Controle II 6 Setembro / 56
2 Recapitulando: Observador de Estado Modelo da planta: Observador de estado: ẋ = Ax + Bu y = Cx ˆx = Aˆx + Bu + L(y ŷ) ŷ = C ˆx Erro de estimação do estado: x = x ˆx Dinâmica do erro de estimação: x = (A LC) x 2 / 56
3 Recapitulando: Observador de Estado x = (A LC) x Pergunta 1: Como escolher as posições para os autovalores de (A LC)? Resposta: Se for adotada uma lei de controle da forma u = K ˆx + Fr, os polos de malha fechada corresponderão à união dos autovalores de (A BK) e (A LC). Desse modo, se os autovalores de (A BK) tiverem sido alocados com vistas à obtenção de um modo dominante em malha fechada, convém que os autovalores de (A LC) estejam afastados para a esquerda, com relação ao(s) polo(s) desse modo dominante. 3 / 56
4 Recapitulando: Observador de Estado x = (A LC) x Pergunta 2: Tendo-se escolhido posições para os autovalores de (A LC), é sempre possível obter L de modo a realizar a alocação desejada? 4 / 56
5 Observabilidade Um sistema com modelo da forma ẋ = Ax + Bu y = Cx é dito observável se for possível alocar os autovalores de (A LC) em posições arbitrárias do plano complexo por meio de escolha da matriz L. De forma resumida, diz-se que o par (A, C) é observável. Vale notar que a observabilidade do sistema não está relacionada com a matriz B. Pergunta 2 reformulada: Como determinar se o par (A, C) é ou não é observável? 5 / 56
6 Forma canônica observável Vamos considerar inicialmente o caso em que o modelo está na chamada forma canônica observável: a n b n 1 a n 1 A =.... b n 1..., B =.... a2 b 2 1 a 1 b 1 C = [ 1 ] Pode-se mostrar que essa é uma realização da seguinte função de transferência: G(s) = Y (s) U(s) = b 1s n b n 1 s + b n s n + a 1 s n a n 1 s + a n 6 / 56
7 Forma canônica observável A = a n 1 a n , B =... a2 1 a 1 C = [ 1 ] b n b n 1. b 2 b 1 Com efeito, como G(s) é escalar, pode-se escrever G(s) = G T (s) = [C(sI A) 1 B] T = B T (si A T ) 1 C T com A T, C T e B T correspondendo às matrizes A, B e C da realização canônica controlável. 7 / 56
8 Forma canônica observável A = a n 1 a n , C = [ 1 ]... a2 1 a 1 Com (A, C) na forma canônica observável, tem-se a n l 1 1 a n 1 (A LC) =.... l a2 l n 1 1 a 1 l n [ ] 1 8 / 56
9 Forma canônica observável (A LC) = (a n + l 1 ) 1 (a n 1 + l 2 ) (a2 + l n 1 ) 1 (a 1 + l n ) Basta escolher l 1, l 2,..., l n de modo que o polinômio característico de (A LC) corresponda ao desejado. 9 / 56
10 Conversão para forma canônica observável Considere-se agora a chamada matriz de observabilidade P o R n n definida como P o = C CA. CA n 1 Se a matriz P o for inversível, é possível converter o modelo para a forma canônica observável por meio de uma transformação de similaridade. 1 / 56
11 Conversão para forma canônica observável Com efeito, seja h a última coluna de P 1 o, isto é: P 1 o = [ h ] e defina-se a seguinte matriz de transformação de similaridade: P = [ h Ah A n 1 h ] 1 Como resultado da transformação, tem-se Ā = PAP 1, ou seja P 1 Ā = AP 1 Portanto: [ h Ah A n 1 h ] Ā = A [ h Ah A n 1 h ] = [ Ah A 2 h A n h ] 11 / 56
12 Conversão para forma canônica observável [ h Ah A n 1 h ] Ā = [ Ah A 2 h A n h ] Conclui-se que Ā tem a seguinte forma: a n 1 a n 1 Ā = a2 1 a 1 12 / 56
13 Conversão para forma canônica observável Com respeito à matriz C, tem-se C = CP 1 = C [ h Ah A n 1 h ] = [ Ch CAh CA n 1 h ] Por outro lado, como P o Po 1 = I, pode-se escrever C 1 CA [ ] 1 h = CA n 1 1 Logo, conclui-se que Ch CAh. CA n 1 h = / 56
14 Conversão para forma canônica observável C = [ Ch CAh CA n 1 h ] Portanto: Ch CAh. CA n 1 h = C = [ Ch CAh CA n 1 h ] = [ 1 ]. 1 Desenvolvimento similar ao empregado na conversão para forma canônica controlável (aula de 18 de agosto), adaptado de A. C. Faleiros e T. Yoneyama, Teoria Matemática de Sistemas, / 56
15 Conversão para forma canônica observável Com (Ā, C) na forma canônica observável, pode-se facilmente obter uma matriz L de modo a alocar os autovalores de (Ā L C) nas posições desejadas. Uma vez que Ā L C = PAP 1 LCP 1 1 = P(A P 1 LC)P basta tomar L = P 1 L para que os autovalores de (A LC) estejam nas posições desejadas. 15 / 56
16 Observabilidade: Condição suficiente Portanto, conclui-se que a inversibilidade da matriz P o R n n é condição suficiente para a observabilidade do par (A, C). 16 / 56
17 Interpretação alternativa para a propriedade de observabilidade Desenvolvimento similar ao apresentado na aula de 21 de agosto, para o caso da controlabilidade. Vide também Geromel e Korogui (21), páginas 21 e / 56
18 Observabilidade: Interpretação alternativa Se o sistema for observável, pode-se determinar o valor de x() com base nos sinais de entrada u(t) e saída y(t) ao longo de um dado intervalo de tempo [, t f ]. Com efeito, adotando a notação x x(), pode-se escrever [ y(t) = Cx(t) = C e At x + t ] e A(t τ) Bu(τ)dτ e, portanto, Ce At x = y(t) C t e A(t τ) Bu(τ)dτ Multiplicando os dois lados dessa expressão por e AT t C T, obtém-se [ e AT t C T Ce At] x = e AT t C T [ y(t) C t ] e A(t τ) Bu(τ)dτ 18 / 56
19 [ e AT t C T Ce At] [ t ] x = e AT t C T y(t) C e A(t τ) Bu(τ)dτ Integrando os dois lados dessa expressão para t entre e t f, chega-se a [ tf ] e AT t C T Ce At dt x = tf e AT t C T [y(t) C t ] ] e A(t τ) Bu(τ) dτ dt Seja o Gramiano de Observabilidade W o R n n definido como W o = tf e AT t C T Ce At dt Se W o for inversível, obtém-se x como { tf x = Wo 1 e AT t C [y(t) T C t ] } ] e A(t τ) Bu(τ) dτ dt 19 / 56
20 Observabilidade: Interpretação alternativa W o = tf e AT t C T Ce At dt Se o par (A, C) for observável, pode-se mostrar que W o é positivo definida e, portanto, inversível. 2 / 56
21 Inversibilidade de W o W o = tf e AT t C T Ce At dt Inicialmente, deve-se notar que Wo T = = ( tf tf e AT t C T Ce At dt) T = e AT t C T Ce At dt = W o tf ( e AT t C T Ce At) T dt e, portanto, W o é simétrica. 21 / 56
22 Inversibilidade de W o W o = tf e AT t C T Ce At dt Considerando agora uma dada condição inicial x R n, tem-se tf tf x T W o x = x T e AT t C T Ce At x }{{} dt = z }{{} 2 (t)dt, t f > z T (t) z(t) em que z(t) = Ce At x é escalar. 22 / 56
23 Inversibilidade de W o x T W o x = tf z 2 (t)dt, t f > z(t) = Ce At x Uma vez que z(t) é função contínua do tempo, a integral somente será nula se z(t) =, t [, t f ]. tf z 2 (t)dt Se for esse o caso, então z() = ż() = = z (n 1) () =, isto é, z(t) ż(t). z (n 1) (t) ou seja, P o x =. = t= Ce At x CAe At x. CA n 1 e At x = t= C CA. CA n 1 } {{ } P o x =. 23 / 56
24 Inversibilidade de W o P o x = Se (A, C) for controlável, então P o será inversível e a equação P o x = só admitirá a solução x =. Portanto, x T W ox somente será igual a zero se x =. Tendo-se já provado que x T W ox, x R n, conclui-se que ou seja, W o é positivo definida. x T W o x >, x 24 / 56
25 Controlabilidade: Condição necessária Pode-se também mostrar que a inversibilidade de P o é condição necessária para que o par (A, C) seja observável. Com efeito, suponha que P o não seja inversível, ou seja, que P o tenha posto n 1 < n. Tomem-se então n 1 linhas linearmente independentes de P o, aqui denotadas por q 1, q 2,..., q n1. A parte não observável do modelo é isolada empregando uma matriz de transformação da forma ao lado, com as últimas (n n 1 ) linhas escolhidas de modo que P tenha posto completo. Demonstração: Vide C. T. Chen, Linear System Theory and Design, 1984 (página 23). P = q 1 q 2. q n1. 25 / 56
26 Exemplo 1 i L = x 1 L y = x 2 u R 1 R 2 C v C = x 2 Exemplo adaptado de C. T. Chen, Linear System Theory and Design, 1984 (página 193). 26 / 56
27 Exemplo 1 i L = x 1 L v L u y = x 2 x 2 R 2 i C u u x 1 R 1 R 2 C v C = x 2 v L = Lẋ 1 v L = R 1 (u x 1 ) } ẋ 1 = R 1 L (u x 1) i C = Cẋ 2 i C = u x 2 /R 2 } ẋ 2 = 1 C ( u x ) 2 R 2 27 / 56
28 Exemplo 1 ẋ 1 = R 1 L (u x 1), ẋ 2 = 1 C ( u x ) 2, y = x 2 R 2 ẋ = R 1 L 1 R 2 C x + R 1 L 1 C u, y = [ 1 ] x Tem-se, portanto: A = R 1 L 1 R 2 C, B = R 1 L 1 C, C = [ 1 ] 28 / 56
29 Exemplo 1 A = R 1 L 1 R 2 C, B = R 1 L 1 C, C = [ 1 ] A matriz de observabilidade P o é dada por P o = C 1 = CA 1 RC Como detp o =, conclui-se que o sistema não é observável. 29 / 56
30 Exemplo 1: Interpretação i L = x 1 L v L u y = x 2 x 2 R 2 i C u u x 1 R 1 R 2 C v C = x 2 Monitorando apenas u(t) e y(t), não é possível determinar qual a fração da corrente u(t) que passa pelo indutor. 3 / 56
31 Exemplo 1: Interpretação i L = x 1 L v L u y = x 2 x 2 R 2 i C u u x 1 R 1 R 2 C v C = x 2 ẋ1 ẋ 2 = R 1 L 1 R 2 C x 1 x 2 + R 1 L 1 C u, y = [ 1 ] x O estado x 1 não afeta a saída (nem diretamente, nem por meio de acoplamento com o estado x 2 ) 31 / 56
32 Exemplo 2 Considere um sistema descrito pelo seguinte modelo: ẋ 1 = x 1 + 3x 2 + 2u ẋ 2 = 2x 2 + u y = x 1 x 2 ou seja, ẋ = Ax + Bu, y = Cx com [ ] [ A =, B = 2 1 ], C = [ 1 1 ] Nesse caso, tem-se P o = [ C CA ] = [ ] Como detp o =, conclui-se que o sistema não é observável. 32 / 56
33 Exemplo 2 A = [ P o = ] [ 2, B = 1 [ C CA ] = ], C = [ 1 1 ] [ ] A parte não observável do modelo pode ser isolada empregando a seguinte matriz de transformação de similaridade: [ ] 1 1 P = 1 e sua inversa: P 1 = [ ] 33 / 56
34 Exemplo 2 Tem-se, então: Ā = PAP 1 = [ 1 3 A = 2 P = [ ] [ 2, B = 1 [ ], P 1 = ] [ 1, B = PB = 2 ], C = [ 1 1 ] [ ] ], C = CP 1 = [ 1 ] Empregando as novas variáveis de estado w = Px, pode-se escrever ẇ = Āw + Bu e y = Cw, isto é: ẇ 1 = w 1 + w 2 + u ẇ 2 = 3w 1 + 2w 2 + 2u y = w 1 + w 2 34 / 56
35 Exemplo 2 ẇ 1 = w 1 + w 2 + u ẇ 2 = 3w 1 + 2w 2 + 2u y = w 1 + w 2 O estado w 2 não afeta a saída (nem diretamente, nem por meio de acoplamento com w 1 ). 35 / 56
36 Controlabilidade e Observabilidade Vale notar que um sistema pode ser controlável, mas não observável, e vice-versa. Neste último exemplo: [ 1 3 A = 2 ] [ 2, B = 1 P c = [ B AB ] = ], C = [ 1 1 ] [ ] Como detp c, constata-se que o sistema é controlável. 36 / 56
37 Decomposição canônica de Kalman u y 37 / 56
38 Decomposição canônica de Kalman r u y F K x r u y 38 / 56
39 Decomposição canônica de Kalman r u y 39 / 56
40 Decomposição canônica de Kalman r u y O controlador só pode alterar as características dinâmicas dos modos controláveis e observáveis da planta. 4 / 56
41 Decomposição canônica de Kalman O controlador só pode alterar as características dinâmicas (isto é, deslocar os polos) dos modos controláveis e observáveis da planta. Como saber quais polos não podem ser deslocados por meio de realimentação da saída? 41 / 56
42 Como saber quais polos não podem ser deslocados por meio de realimentação da saída? r u y Possibilidade 1: Isolar as partes não controlável e/ou não observável do modelo por meio de transformações de similaridade (como já visto). 42 / 56
43 Como saber quais polos não podem ser deslocados por meio de realimentação da saída? r u y Possibilidade 2: Obter a função de transferência da planta - Os polos associados a modos não controláveis e/ou não observáveis serão cancelados por zeros. 43 / 56
44 Cancelamento de polos e zeros: Exemplo A = [ ] [ 2, B = 1 ], C = [ 1 1 ] Nesse caso, tem-se P c = [ B AB ] = [ ] [ C, P o = CA ] = [ ] Como detp c e detp o =, conclui-se que o sistema é controlável, mas não é observável. 44 / 56
45 Cancelamento de polos e zeros: Exemplo Por meio de transformação de similaridade, chegou-se a um modelo da forma ẇ = Āw + Bu e y = Cw, com Ā = [ ] [ 1, B = 2 ], C = [ 1 ] A matriz Ā tem autovalores em 1 e +2. O autovalor em +2 não pode ser deslocado por meio de realimentação da saída, pois o modo associado não é observável. 45 / 56
46 Cancelamento de polos e zeros: Exemplo A = [ ] [ 2, B = 1 ], C = [ 1 1 ] Vamos obter a função de transferência entre a entrada e a saída do sistema: G(s) = C(sI A) 1 B = [ 1 1 ] [ ] 1 [ ] s s [ ] [ ] [ ] s = 1 1 (s + 1)(s 2) s [ ] [ ] 2s 1 = 1 1 (s + 1)(s 2) s + 1 = s 2 (s + 1)(s 2) 46 / 56
47 Cancelamento de polos e zeros: Exemplo G(s) = s 2 (s + 1) (s 2) = 1 s + 1 Houve cancelamento do polo em s = +2, o que é consistente com o resultado obtido por meio do isolamento da parte não observável do modelo. Vale notar que o sistema é estável no sentido BIBO, mas não tem estabilidade interna (devido à presença de um modo instável que não afeta a dinâmica entre a entrada e a saída). Esse modo não pode ser estabilizado por realimentação da saída. Que problemas podem surgir na prática? 47 / 56
48 Terminologia: Estabilizabilidade e detectabilidade Se os modos não controláveis forem estáveis, diz-se que a planta é estabilizável. Se os modos não observáveis forem estáveis, diz-se que a planta é detectável. Desse modo, se a planta não for controlável e observável, é importante que seja pelo menos estabilizável e detectável. No exemplo apresentado, a planta não era detectável. 48 / 56
49 Terminologia: Realização mínima u y Um modelo no espaço de estados que descreva apenas os modos controláveis e observáveis é dito ser uma realização mínima para a função de transferência G(s) = Y (s)/u(s). 49 / 56
50 Matlab: Função obsvf obsvf Observability staircase form. [ABAR,BBAR,CBAR,T] = obsvf(a,b,c) returns a decomposition into the observable/unobservable subspaces. If Ob=OBSV(A,C) has rank r <= n = SIZE(A,1), then there is a similarity transformation T such that Abar = T * A * T, Bbar = T * B, Cbar = C * T and the transformed system has the form Ano A12 Bno Abar = , Bbar = ---, Cbar = [ Co] Ao Bo 5 / 56
51 Função obsvf: Exemplo >> A = [-1 3; 2]; B = [2;1]; C = [1-1]; >> [ABAR,BBAR,CBAR] = obsvf(a,b,c) ABAR = BBAR = CBAR = / 56
52 Matlab: Função ctrbf ctrbf Controllability staircase form. [ABAR,BBAR,CBAR,T] = ctrbf(a,b,c) returns a decomposition into the controllable/uncontrollable subspaces. If Co=CTRB(A,B) has rank r <= n = SIZE(A,1), then there is a similarity transformation T such that Abar = T * A * T, Bbar = T * B, Cbar = C * T and the transformed system has the form Anc Abar = , Bbar = ---, Cbar = [Cnc Cc] A21 Ac Bc 52 / 56
53 Matlab: Função minreal minreal Minimal realization and pole-zero cancellation. MSYS = minreal(sys) produces, for a given LTI model SYS, an equivalent model MSYS where all cancelling pole/zero pairs or non minimal state dynamics are eliminated. For state-space models, minreal produces a minimal realization MSYS of SYS where all uncontrollable or unobservable modes have been removed. For a state-space model SYS=SS(A,B,C,D), [MSYS,U] = minreal(sys) also returns an orthogonal matrix U such that (U*A*U,U*B,C*U ) is a Kalman decomposition of (A,B,C). 53 / 56
54 Função minreal: Exemplo >> A = [-1 3; 2]; B = [2;1]; C = [1-1]; D = ; >> SYS = ss(a,b,c,d); >> MSYS = minreal(sys) 1 state removed. 54 / 56
55 Função minreal: Exemplo a = x1 x1-1 b = u1 x c = x1 y d = u1 y1 55 / 56
56 Próxima aula Filtro de Kalman 56 / 56
Observabilidade, Decomposição Canônica
Observabilidade, Decomposição Canônica 1. Observabilidade de Sistemas LIT 2. Dualidade 3. Índices de Observabilidade 4. Decomposição Canônica pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 16 Observabilidade Sistemas
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 21 Agosto 2017
EES-2: Sistemas de Controle II 21 Agosto 217 1 / 52 Recapitulando: Realimentação de estado r t u t y t x t Modelo da planta: Lei de controle: ẋ = Ax + Bu y = Cx u = Kx + Fr Representação para o sistema
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Teoria de Sistemas Lineares I Prof. Aguinaldo S.e Silva, Universidade Federal de Santa Catarina Observabilidade Conceito dual à controlabilidade. Considere a equação dinâmica de dimensão n, p entradas
Leia maisRealimentação de Estado Sistemas SISO
1. Realimentação de Estado para Sistemas SISO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 18 Considere o sistema n dimensional, SISO: ẋ = Ax + bu y = cx Na realimentação de estados, a entrada u é dada por u
Leia maisControlabilidade. Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados:
Controlabilidade Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados: x = Ax + Bu ou equivalentemente o par (A, B), é dito controlável (completamente controlável, de estado controlável)
Leia maisControlabilidade. Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados:
Controlabilidade Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados: x Ax Bu ou equivalentemente o par (A, B), é dito controlável (completamente controlável, de estado controlável)
Leia maisEstimadores ou Observadores de Estado
Estimadores ou Observadores de Estado 1. Estimadores ou Observadores de Estado: sistemas SISO 1. Extensões para Sistemas a Tempo Discreto pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 19 Estimadores ou Observadores
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Resposta no espaço de estados Representações
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 22 Setembro 2017
EES-2: Sistemas de Controle II 22 Setembro 217 1 / 33 Controle empregando estado estimado na presença de perturbações e ruído de medida Modelo da planta e do sensor: ẋ = Ax + Bu + Gw y = Cx + v Observador
Leia mais1. Realimentação de Estado: sistemas MIMO
Realimentação de Estado: sistemas MIMO 1. Realimentação de Estado: sistemas MIMO 2. Estimadores de Estado: sistemas MIMO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 20 Realimentação de Estado: sistemas MIMO
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II
EES-: Sistemas de Controle II 14 Agosto 17 1 / 49 Recapitulando: Estabilidade interna assintótica Modelo no espaço de estados: Equação de estado: ẋ = Ax + Bu Equação de saída: y = Cx + Du Diz-se que o
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Prof. Aguinaldo S.e Silva Universidade Federal de Santa Catarina Controlabilidade e Observabilidade Considere a equação dinâmica de dimensão n e p entradas ẋ = Ax + Bu com A R n n e B R n p. Definição:
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisEE-253: Controle Ótimo de Sistemas. Aula 6 (04 Setembro 2018)
EE-253: Controle Ótimo de Sistemas Aula 6 (4 Setembro 218) 1 / 54 Regulador Linear Quadrático Modelo linear: ẋ = Ax + Bu com (A, B) estabilizável. Funcional de custo quadrático: J = [ ] x T (t)qx(t) +
Leia maisCap. 3 - Observabilidade e desacoplamento da Saída
Cap. 3 - Observabilidade e desacoplamento da Saída Visão geral do capítulo No capítulo 2 mostramos que a controlabilidade está relacionada com o menor subespaço A-invariante que contém a imagem de B. Mostramos
Leia maisCapítulo 8: Estado. Samir A. M. Martins 1. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ
Capítulo 8: Realimentação de Estados e Estimadores de Estado Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET
Leia maisEES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:
EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem
Leia maisSistemas Dinâmicos Lineares
Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Descrição de sistemas dinâmicos 1.1. Sinais? 1.2. Sistemas? 1.3. Espaço de estados. Resposta do sistema dinâmico 2. Estabilidade de sistemas dinâmicos 2.1. Análise de estabilidade
Leia mais-GNE219 - Controle em Espaço de Estados
Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia -GNE219 - Controle em Espaço de Estados Prof. Daniel Leite E-mail: daniel.leite@deg.ufla.br 2/2017 1/29 Sumário Controlabilidade Observabilidade
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 10 Novembro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 10 Novembro 2017 1 / 46 Tópicos vistos até agora Modelo da planta amostrada no espaço de estados. Relação com a função de transferência. Análise de estabilidade. Projeto
Leia maisSamir A. M. Martins 1
Realizações Mínimas Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ O que nos espera? 1 Realização
Leia maisEstabilidade Interna. 1. Estabilidade Interna. 2. Análise de Estabilidade Segundo Lyapunov. 3. Teorema de Lyapunov
Estabilidade Interna 1. Estabilidade Interna 2. Análise de Estabilidade Segundo Lyapunov 3. Teorema de Lyapunov 4. Teorema de Lyapunov Caso Discreto pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 13 Estabilidade
Leia maisSEM Sistemas de Controle. Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso, Esp. Estados
SEM 5928 - Sistemas de Controle Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso e no Espaço de Estados Universidade de São Paulo Controlador PID Controlador Proporcional Controlador Integral Controlador PID
Leia maisRealimentação e Observador no Espaço de Estados Revisão
Realimentação e Observador no Espaço de Estados Revisão 1. Realimentação de estados 1.1. Um tour por alocação de pólos 2. Observador ou Estimador 2.1. Observador? Por quê? 3. Princípio da separação 4.
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES NO ESPAÇO DE ESTADOS
AE- ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES NO ESPAÇO DE ESTADOS AE- Determine os valores e vectores próprios de a) A= -.5.5 -.5 b) B= - - AE- Forma canónica controlável. a) Mostre que a equação diferencial homogénea
Leia maisX. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE X. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisLISTAS DE EXERCÍCIOS PTC Controle Linear Multivariável (Pós-Graduação) Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva
LISTAS DE EXERCÍCIOS PTC - 5746 Controle Linear Multivariável Pós-Graduação Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva 27 ạ Lista de Exercícios Algebra Linear Controle Multivariável PTC 5746 Prof. Paulo Sérgio
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 08 Novembro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 08 Novembro 2017 1 / 46 Recapitulando: Controle empregando realimentação de estado r k F u k u t y t T y k T x(t) T K x k 2 / 46 Recapitulando: Projeto por alocação de polos
Leia maisDAS 5142 Sistemas Dinâmicos
DAS 5142 Sistemas Dinâmicos Prof. Hector Bessa Silveira Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Tecnológico CTC Departamento de Automação e Sistemas DAS Sala 208 E-mail: hector.silveira@ufsc.br
Leia maisControle utilizando variáveis de estado - v1.1
2 ontrole utilizando variáveis de estado - v. 2. Objetivo O objetivo desta experiência é, utilizando o enfoque de espaço de estados, projetar e implementar um controlador digital para uma planta simples
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 01 Setembro 2017
EES-2: Sistemas de Controle II 1 Setembro 217 1 / 56 Controle com realimentação de estado Lei de controle: u(t) = Kx(t) + Fr(t) r t u t y t F K x t 2 / 56 Projeto por alocação de polos Determina-se K de
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias
Leia maisModelagem de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Modelagem de Sistemas de Controle por Espaço de Estados A modelagem por espaço de estados possui diversas vantagens. Introduz a teoria conhecida como Controle Moderno ; Adequada para sistemas de múltiplas
Leia mais13 Estimador de malha aberta
Teoria de Controle (sinopse) 13 Estimador de malha aberta J. A. M. Felippe de Souza Neste capítulo, e no próximo, estudaremos os Estimadores de Estado. Quando fazemos REALIMENTAÇÃO com o estado, do tipo
Leia maisEstabilidade. Samir A. M. Martins 1. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG
Interna Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG O que nos espera? Interna 1 em sistemas multivariáveis
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 20 Novembro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 20 Novembro 2017 1 / 57 Recapitulando: Filtro de Kalman para sistema de 1a ordem Foi considerado o caso de estado x[k] escalar, com G = 1 e C = 1, por simplicidade: Equação
Leia maisTrabalho para ser realizado no MATLAB Controle Multivariável PTC-2513 Prof. Paulo Sérgio
Trabalho para ser realizado no MATLAB Controle Multivariável PTC-253 Prof. Paulo Sérgio Parte I - A ser entregue na primeira aula após a primeira prova. Considere o modelo linearizado do sistema de pêndulo
Leia mais14 Estimador assintótico
Teoria de Controle (sinopse) 4 J. A. M. Felippe de Souza Neste capítulo continuaremos no estudo de que foi iniciado no capítulo anterior. Estimadores de Estado, A exemplo dos capítulos anteriores será
Leia maisCap.2. Representação de Estado e Controlabilidade
Cap.2. Representação de Estado e Controlabilidade Visão geral do capítulo Neste capítulo trataremos o problema da controlabilidade de sistemas lineares invariantes no tempo. Faremos antes uma breve revisão
Leia maisEstabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo
2 Estabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo 2.1 Introdução Neste capítulo, vamos definir alguns conceitos relacionados à estabilidade de sistemas lineares invariantes no tempo.
Leia maisRevisão - Controlabilidade e observabilidade - SLIT.
Revisão - Controlabilidade e observabilidade - SLIT. ENGC65: Sistemas de Controle III Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 12 de maio de 2014 Prof. Tito Luís Maia
Leia maisEstabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo
Capítulo 2 Estabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo 2. Introdução Neste capítulo, vamos definir alguns conceitos relacionados à estabilidade de sistemas lineares invariantes no
Leia mais1 Controlabilidade, observabilidade e estabilidade de sistemas em tempo contínuo
Rio de Janeiro, 24 de março de 2006. 1 a Lista de Exercícios de Controle e Servomecanismos II Tópicos: autovalores, estabilidade, controlabilidade, observabilidade, realimentação de estado e observadores
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS DE CONTROLE II 4 PROJETO DE CONTROLADORES E DE OBSERVADORES NO ESPAÇO DE ESTADOS. 4.1 Colocação do Problema
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE CONTROLE II 4 PROJETO DE CONTROLADORES E DE OBSERVADORES NO ESPAÇO
Leia maisControle Ótimo e Filtro de Kalman - Estabilizador 2
Capítulo 4 Controle Ótimo e Filtro de Kalman - Estabilizador 2 O principal objetivo deste capítulo é definir o conceito de controle ótimo e de filtro de Kalman. Por otimização, podemos encontrar tanto
Leia maisRedução de Múltiplos Subsistemas. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Redução de Múltiplos Subsistemas Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Sistemas mais complexos são compostos por diversos subsistemas Queremos representar múltiplos subsistemas com apenas uma função de transferência
Leia maisEstabilidade. 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT. 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT. 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT
Estabilidade 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT 4. Sistemas Discretos LIT 5. Estabilidade BIBO Sistemas
Leia maisSistemas de Controle de Aeronaves
Sistemas de Controle de Aeronaves AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial Instituto
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 11 Agosto 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 11 Agosto 2017 1 / 47 Recapitulando: Solução da equação de estado Equação de estado: ẋ = Ax + Bu Equação de saída: y = Cx + Du Problema de valor inicial (considerando t
Leia maisEncontro 5: Soluções no Espaço de Estados Parte I
Encontro 5: Soluções no Espaço de Estados Parte I Samir A. M. Martins 1 2 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ
Leia maisSEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução. Adriano Almeida Gonçalves Siqueira
SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução Adriano Almeida Gonçalves Siqueira 1) Considere os seguintes sistemas dados elas funções de transferência: g 1( s) 1( s 1) ( s 5)( s 1) g ( s) 2 1( s 1)
Leia maisÁlgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti. Lista 3 - Matrizes
Álgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti Lista 3 - Matrizes. Sejam A = C = 0 3 4 3 0 5 4 0 0 3 4 0 3, B = 3, D = 3,. Encontre: a A+B, A+C, 3A 4B. b AB, AC, AD, BC, BD, CD c A t, A t C, D t A t, B t A,
Leia mais6 Controlador de Estado
6 Controlador de Estado Apresenta-se a seguir o método para implementação do sistema de controle por estados (Ogata, 1990). Considera-se agora o sistema representado em sua forma de estado: (25) cujo o
Leia maisEstabilização de Sistemas a Excitação Persistente
13 de janeiro de 2014 CMAP, École Polytechnique França Tópicos 1 Introdução Problema de interesse Sistemas a excitação persistente 2 (T, µ)-estabilizador Estabilização com hipóteses espectrais sobre A
Leia maisEstabilidade para Sistemas LVT
Estabilidade para Sistemas LVT 1. Estabilidade de Sistemas Variante no Tempo 2. Estabilidade da Resposta à Entrada Nula pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 14 Estabilidade de Sistemas Variante no Tempo
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisCap. 4 - Formas Canônicas e
Cap. 4 - Formas Canônicas e Teoria da Realização Visão geral do capítulo Dada uma matriz de transferência G(s), uma realização de G(s) é um sistema linear: x(t) = Ax(t) + Bu(t) (1a) y(t) = Cx(t) + Du(t)
Leia maisIV. ESTABILIDADE DE SISTEMAS LIT
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE IV. ESTABILIDADE DE SISTEMAS LIT Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisEstabilidade entrada-saída (externa).
Estabilidade entrada-saída (externa) ENGC33: Sinais e Sistemas II Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 05 de junho de 2019 Prof Tito Luís Maia Santos 1/ 38 Sumário
Leia maisEstabilização Robusta
Estabilização Robusta 1. Regiões LMIs: Alocação de pólos 2. Restrições sobre entrada e saída 3. Controlador baseado no observador e LMIs pag.1 Introdução ao Controle Robusto Aula 8 Regiões LMIs e Alocação
Leia maisEstabilização Robusta
Estabilização Robusta 1. Modelos de incertezas estruturadas e espaço de estados 1.1. Incertezas limitadas em norma 1.2. Incertezas politópicas 2. Complemento de Schur e sinais de matrizes 3. Estabilidade
Leia maisProjeto de Controladores Digitais
Projeto de Controladores Digitais ENGA71: Análise e Projeto de Sistemas de Controle Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 19 de junho de 2018 Sumário 1 Introdução
Leia maisAnálise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 3 Espaço de Estados: álgebra e resolução das equações dinâmicas Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br Para trabalhar no
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos via LMIs
32769 Controle de Sistemas Dinâmicos via LMIs Regulador Linear Quadrático LQR Regulador Linear Quadrático Gaussiano Prof. Eduardo Stockler Tognetti Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Eletrônicos
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisAula 9. Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 9 Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Abril de 2012. Resumo 1 Introdução - Estabilidade
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. de modelagem com Circuitos Elétricos 2. Sistemática para Obtenção de Equações de Estado pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 4 Descrição Matemática de Sistemas Exemplo
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES
TRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES O DOMÍNIO DE LAPLACE Usualmente trabalhamos com situações que variam no tempo (t), ou seja, trabalhamos no domínio do tempo. O domínio de Laplace é um domínio
Leia mais= + + = = Este sistema é semelhante ao anterior mas o atraso do sistema é agora de 2 amostras. Pretende-se determinar o controlo de variância mínima.
38 Controlo de variância mínima: Exemplo 2 Considere-se o processo modelado por σ [ ] Este sistema é semelhante ao anterior mas o atraso do sistema é agora de 2 amostras. Pretende-se determinar o controlo
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisInterbits SuperPro Web
1 (Ita 018) Uma progressão aritmética (a 1, a,, a n) satisfaz a propriedade: para cada n, a soma da progressão é igual a n 5n Nessas condições, o determinante da matriz a1 a a a4 a5 a 6 a a a 7 8 9 a)
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 02 Outubro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 02 Outubro 2017 1 / 39 Recapitulando Ementa de EES-20 Relações entre as equações de estado e a função de transferência. Realizações de funções de transferência. Análise
Leia maisEstados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Espaço dos Escola de Engenharia ENG 3503 Sistemas de Controle Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Teoria de Sistemas Lineares I Prof. Aguinaldo S.e Silva Universidade Federal de Santa Catarina Estabilidade Entrada-Saída BIBO Estabilidade Considere o sistema linear SISO invariante no tempo, causal e
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de ontrole Digitais 1 Introdução Observadores de Estado Prof Walter Fetter Lages 7 de
Leia maisControle Robusto H 2
Controle Robusto H 2 1. O problema de controle H 2 padrão 2. Controle ótimo H 2 por LMIs pag.1 Introdução ao Controle Robusto Aula 10 Problema de Controle H 2 padrão Encontre um controlador K(s) que estabilize
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 8 Controlabilidade. J. A. M. Felippe de Souza
Teoria de Controle (sinopse) 8 Controlabilidade J. A. M. Felippe de Souza Primeiramente introduziremos o conceito de controlabilidade e alcançabilidade. Definição U ou U [t,t ] espaço das funções contínuas
Leia maisControle por Rastreamento em Espaço de Estados
Controle por Rastreamento em Espaço de Estados O termo rastreamento (tracking) significa que desejamos que o processo rastreie um sinal de referencia. Exemplo de rastreamento: suponha que estamos lidando
Leia maisAnálise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 2 Representação de sistemas Através de Diagramas e Espaço de Estados Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br 1. Representação
Leia maisAlgebra Linear. 1. Espaços Vetoriais Lineares. 2. Coordenadas em Espaços Lineares. 3. Operadores Lineares. 4. Transformação de Similaridade
Algebra Linear 1 Espaços Vetoriais Lineares Coordenadas em Espaços Lineares 3 Operadores Lineares 4 Transformação de Similaridade Matriz como Operador Norma de Vetores e Produto Interno pag1 Teoria de
Leia maisIntrodução ao Controle em Espaço de Estados - Escrevendo as Equações de Estado
Introdução ao Controle em Espaço de Estados - Escrevendo as Equações de Estado Eduardo M. A. M. Mendes DELT - UFMG Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Minas Gerais emmendes@cpdee.ufmg.br
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho
PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=
Leia maisObservadores Funcionais para Sistemas de Primeira Ordem Generalizados
Observadores Funcionais para Sistemas de Primeira Ordem Generalizados João Batista da Paz Carvalho, Julio Cesar Claeyssen, Depto de Matemática Pura e Aplicada, UFRGS, 91509-900, Porto Alegre, RS E-mail:
Leia maisCapítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares
Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Dinâmica de Sistemas Lineares 1/57
Leia maisCritério de Estabilidade de Routh-Hurwitz
Critério de Estabilidade de Routh-Hurwitz Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnovaes@aeducom http://professorcarlosnovaeswordpresscom de agosto de 1 1 Introdução Edward Routh apresentou em 1877 um algorítimo
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 22
Álgebra Linear I - Aula 1. Bases Ortonormais.. Matrizes Ortogonais. 3. Exemplos. 1 Bases Ortonormais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Matemática. Elsa Cristina Anjos dos Santos. Estabilidade em Esquemas de Controlo com Comutação
Universidade de Aveiro Departamento de Matemática 2005 Elsa Cristina Anjos dos Santos Estabilidade em Esquemas de Controlo com Comutação Universidade de Aveiro Departamento de Matemática 2005 Elsa Cristina
Leia maisSCILAB: MÓDULO 4 SISTEMAS E CONTROLE
SCILAB: MÓDULO 4 SISTEMAS E CONTROLE Scilab 5.3.3 Dr.ª Eng.ª Mariana Santos Matos Cavalca O que é controlar? Função de Transferência: breve definição u(t) Sistema LIT y(t) Usualmente (sistemas próprios)
Leia maisControlo em Espaço de Estados Professor Catedrático: João Miranda Lemos
Instituto Superior Técnico Controlo em Espaço de Estados Professor Catedrático: João Miranda Lemos Resumo da Teoria João Paulo Silva, 73411, MEAer Lisboa, Março de 2015 Conteúdo 1 Modelo de Estado de
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 11 Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade 1- Considerações teóricas:
Leia maisProduto de Matrizes. Márcio Nascimento
Produto de Matrizes Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2016.1 1 de dezembro
Leia maisInstituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares - Física I
Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Cap. 1 - Vetores Prof. Elvis Soares - Física I 2014.1 Vetores são descrições matemáticas de quantidades que possuem intensidade, direção e sentido.
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace
Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.
Leia maisRepresentação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1 Introdução 11 Componentes Básicos de um Sistema de Controle Fundamentos matemáticos 1 Singularidades: Pólos e zeros Equações diferencias ordinárias
Leia maisCONTROLO LINEAR. Mestrado em Matemática e Aplicações. Universidade de Aveiro
CONTROLO LINEAR Mestrado em Matemática e Aplicações Universidade de Aveiro Sistemas dinâmicos de controlo u - entrada y - saída x - estado - memória do sistema (condições iniciais) x(t ) u(t), t t y(t),
Leia mais1 Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19-2005.1 Roteiro 1 Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de vetores distintos
Leia maisExercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo
1 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para
Leia maisMatemática I. Licenciatura em Economia. 1 Álgebra Linear. 1 o semestre 2012/13. Vectores e Matrizes Sejam 3 A = Determinar as matrizes:
Matemática I 1 o semestre 1/1 Licenciatura em Economia Exercícios com soluções 1 Álgebra Linear Vectores e Matrizes 1.1. Sejam 1 A = 5, B = 1 1 1 Determinar as matrizes: 1 4 5, C = a) A + B; b) A B; c)
Leia mais