USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA"

Transcrição

1 XVII Volume 33 Número 1 Fevereiro de 2019 USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA SILVA, Mileny Gldino d 1 ; LEITE, Mri José de Holnd 2 ; BAKKE, Olf Andres 3, SILVA, Robert Ptríci de Sous 4 ; JUSTINO, Sérvio Túlio Pereir 4 RESUMO (USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA) Este estudo vliou utilizção de coprodutos d minerção d vermiculit no substrto de produção de muds de Piptdeni stipulce Benth. e Cnidoscolus quercifolius Pohl. considerndo o crescimento em ltur, diâmetro bsl e biomss sec. O experimento foi relizdo entre outubro de 2013 bril de 2014 no viveiro de muds florestis d UAEF/CSTR/ UFCG em Ptos- PB, com delinemento inteirmente csulizdo (DIC) em esquem ftoril 6x2 (6 substrtos x 2 espécies florestis) e 6 repetições. As médis de ltur, diâmetro bsl e biomss sec d prte ére ds muds de jurem brnc (Piptdeni stipulce) com dição de esterco bovino entre 20 e 40% à mistur equittiv dos coprodutos d extrção de vermiculit resultrm em muds de jurem brnc de bo qulidde, indicndo que os coprodutos d extrção de vermiculit tem potencil pr compor o substrto de produção de muds dest espécie em substituição o substrto convencionl composto de solo de bixio. Plvrs chve: Áres degrdds, Substrto. ABSTRACT (USE OF COPRODUCTS OF VERMICULITE MINING IN SEEDLING PRODUCTION OF CAATINGA TREE SPECIES) This study evluted the use of co-products of vermiculite mining in the Piptdeni stipulce Benth nd Cnidoscolus quercifolius Pohl. seedling production substrte tking into considertion the growth in height, bsl dimeter nd dry biomss. The experiment ws conducted from October 2013 to April 2014 in the UAEF/CSTR/UFCG Forest Nursery in Ptos-PB, in completely rndomized design (DIC) with 6 x 2 fctoril tretments (6 substrtes x 2 tree species) nd 6 repetitions. The verge height, bsl dimeter nd dry shoot biomss of jurem brnc (Piptdeni stipulce Benth) seedlings with dded mnure between 20 nd 40% to the equl mixture of co-products from the extrction vermiculite resulted in seedlings of good qulity, indicting tht the co-products of vermiculite mining hs the potentil to compose seedling production substrte for this species to replce the conventionl substrte composed of lowlnd soil. Keywords: Degrded res; Susbtrte. 1 Mestrnd em Ciêncis Florestis/ Universidde Federl do Rio Grnde do Norte. CEP: , Mcíb- RN; milenygsilv@gmil.com; 2 Professor d Universidde Federl de Algos, UFAL. CEP: , Rio Lrgo- AL; mryholnd@gmil.com; 3 Professor Unidde Acdêmic de Engenhri Florestl, Universidde Federl de Cmpin Grnde, Cix Postl 64, CEP: , Ptos- PB; obkke@cstr.ufcg.edu.br; 4 Mestrndos em Ciêncis Florestis/ Universidde Federl de Cmpin Grnde, UFCG. Cix Postl 64, CEP: , Ptos- PB; robertptricisous1@hotmil.com; serviojustino@oultook.com Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

2 1. INTRODUÇÃO A explorção de minérios tem importânci econômic, ms pode provocr impctos negtivos no mbiente devido à retird d cobertur vegetl e dos minérios, bem como pel deposição de rejeitos ou coprodutos n superfície do solo. Especificmente n minerção d vermiculit, o proveitmento dos coprodutos minimizri os impctos mbientis provocdos pel deposição dos mesmos nos pátios e entorno ds minerdors, e eventul crremento dos mesmos pr rios e çudes, bem como diminuiri os custos de produção de muds nos viveiros florestis. Estes coprodutos diferem bsicmente pel grnulometri e se dividem em pedrs provenientes de mteriis rochosos menos intemperizdos e três qutro clsses de mteril minerl que pssm em peneirs de bitols distints. O mteril clssificdo ns dus últims clsses é denomindo de poeir fin e ultrfin e tem potencil pr produção de muds. As muds produzids com estes coprodutos poderim ser direcionds pr plntios em gerl ou pr revegetção de áres degrdds pel minerção, num círculo virtuoso em que degrdção mbientl provocd pel minerção em si e pel deposição dos coprodutos no mbiente seri prcilmente revertid. Em contrste com o lento processo de recuperção nturl de áres degrdds, o plntio de muds tem vntgem de celerr o processo de recuperção bem como direcioná-lo pel escolh ds espécies florestis reintroduzids n áre (AZEVÊDO, 2011). Neste cso, é necessário produzir muds de qulidde pr fvorecer o estbelecimento ds plnts. A vermiculit expndid é dequd pr produção de muds, porém, é utilizd tmbém n construção civil, produção de cerâmic, n melhori ds proprieddes físics de solos grícols, e n remedição de solos contmindos por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Os coprodutos d extrção de vermiculit, à semelhnç do minério lvo d explorção, provêm de um mteril rochoso friável do grupo ds mics que formm silicto hidrtdo de mgnésio, ferro e lumínio e constituem um fonte de C, K e Mg pr s plnts (NASCIMENTO, 2008). A utilizção destes coprodutos se mostrou dequd pr compor té 50% do substrto de produção de muds de mrcujá (LEITE et l., 2016) e pinhão mnso (TRAJANO, 2010), propicindo o substrto bos crcterístics de porosidde e cpcidde de retenção de umidde. Isto sugere possibilidde de Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

3 dequção dos mesmos n produção de muds de outrs espécies. O presente trblho testou substituição do substrto convencionl (solo de bixio) pelos coprodutos poeir fin e ultrfin d minerção d vermiculit e o nível de dição de esterco bovino esses coprodutos pr produção de muds de jurem brnc (Piptdeni stipulce Benth.) e fveleir (Cnidoscolus quercifolius Pohl.) considerndo o crescimento em ltur e diâmetro bsl ds plnts, e biomss d prte ére e d riz. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Mteril e métodos O experimento foi conduzido de outubro de 2013 bril de 2014 no Viveiro Florestl d Unidde Acdêmic de Engenhri Florestl/Centro de Súde e Tecnologi Rurl/Universidde Federl de Cmpin Grnde (UAEF/CSTR/UFCG), Ptos PB, Brsil Colet de solo e dos produtos d extrção de vermiculit Os coprodutos poeir fin e ultrfin resultntes d extrção de vermiculit form obtidos n Minerdor Pedr Lvrd Ltd., no município de Snt Luzi, Sertão pribno. O solo foi coletdo de áres de bixio em profundidde de té 1 m. Os coprodutos e o solo de bixio form enriquecidos com quntiddes vriáveis de esterco bovino (EB) curtido, de cordo com os trtmentos experimentis. O EB, o solo de bixio e os coprodutos d extrção de vermiculit poeir fin e ultrfin form secos à sombr, destorrodos, homogeneizdos e peneirdos seprdmente em peneir com mlh de 2 mm. Em seguid, mostrdos e crcterizdos físic e quimicmente (nálises de rotin; Tbel 1) no Lbortório de Solos e Águ (LASAG) do CSTR/UFCG, conforme metodologi descrit pel EMBRAPA (2006). Tbel 1. Atributos do solo de bixio e dos coprodutos poeir fin e ultrfin resultntes d extrção de vermiculit utilizdos pr produção de muds de jurem brnc e fveleir. ph P C Mg K N SB H+Al CTC V Mteril CCl 2 0,01mg.d cmolcdm % Solo de bixio 6,2 44,1 5,0 2,4 0,18 1,68 7,26 1,1 10,4 89,4 Poeir fin 6,4 33,0 16,5 2,5 0,33 3,70 23,03 0,6 23,6 97,5 Poeir ultrfin 6,7 42,9 26,0 4,0 0,49 6,09 36,58 0,6 37,2 98,4 SB = som de bses; CTC = cpcidde de troc de cátions; V = sturção por bses. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

4 2.1.2 Produção de muds, vriáveis nlisds e delinemento experimentl As sementes de jurem brnc form colocds em um béquer de 100 ml com águ quente (desligmento d fonte de clor pós tingir o ponto de ebulição) durnte vinte segundos, e lvds em seguid em águ corrente à tempertur mbiente. As sementes de fveleir form desinfetds durnte 20 minutos em um solução de águ snitári 5% (hipoclorito de sódio 1,25%, e 0,125% de cloro tivo), sendo depois lvds em águ corrente. Após este procedimento inicil, s sementes de fveleir form escrificds com lix nº 180 n região lterl à crúncul e semeds logo em seguid. Após emissão d rdícul (< 3 mm), s plântuls form repicds pr tubetes contendo 300 cm 3 de substrto composto de solo minerl e EB (2:1, v:v). As muds permnecerm por 90 dis nos tubetes em glpão teldo no Viveiro Florestl d UAEF/CSTR/UFCG, Ptos- PB (7º S, 35º W, e ltitude 250 metros) sob um regime de dus regs diáris. Após o período de 90 dis nos tubetes, s muds de jurem brnc e fveleir form trnsplntds pr vsos (1 mud por vso) com cpcidde pr 10 L de substrto composto de 6 diferentes trtmentos ou misturs (n bse de volume) de coprodutos d extrção de vermiculit (poeir fin e ultrfin 1:1, v:v), solo de bixio e EB: Trtmento 1 = 100% coprodutos, Trtmento 2 = 80% coprodutos + 20% EB, Trtmento 3 = 60% coprodutos + 40% esterco bovino, Trtmento 4 = 40% coprodutos + 60% e EB, Trtmento 5 = 100% solo de bixio, Trtmento 6 = Testemunh = 66,7% solo de bixio + 33,3% EB. As prcels (recipientes plásticos de 10L com um mud de jurem brnc) form letorizds de cordo com um delinemento inteirmente csulizdo (DIC) com 6 trtmentos (6 substrtos) e 6 repetições, totlizndo 36 vsos. Quinzenlmente form coletdos ddos de ltur e diâmetro bsl de cd plnt. A ltur foi mensurd com régu grdud em cm, e o diâmetro com pquímetro digitl com precisão de 0,05 mm. Ao finl do período experimentl de 125 dis, foi determind mss fresc e sec d prte ére e d riz de cd mud. O sistem rdiculr foi seprdo do substrto pel lvgem cuiddos em águ corrente. Após este procedimento, prte ére foi seprd d riz n região do colo, pesndo-se seprdmente biomss fresc d prte ére e d riz em blnç digitl com 0,1 g de precisão. A prte ére de cd plnt foi colocd em Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

5 Altur (cm) sco de ppel com orifícios pr fcilitr secgem, e colocd em estuf de ventilção forçd, reguld 60 C, té peso constnte, pr determinção d biomss sec. O mesmo procedimento foi dotdo pr determinção d biomss sec d riz, com o cuiddo de seccionr s rízes tubeross ds muds de fvel cd 1 cm. Os efeitos de trtmentos form testdos pelo teste F d ANOVA, e s médis de trtmentos pr ltur, diâmetro bsl e biomsss secs form comprds pelo teste de Tukey (PIMENTEL GOMES, 2000), dotndo-se o nível de 5% de significânci. A mnipulção esttístic dos ddos foi feit utilizndo sub-rotin Generl Liner Models do progrm Sttistic RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Altur de muds de jurem brnc As médis de ltur de jurem brnc são semelhntes, exceto do trtmento T4 (40% coprodutos + 60% EB), com médi de ltur 80,06 cm, que se mostrou inferior às demis (médis próxims 100 cm; Figur 1). Isto indic que jurem brnc, lém de não regir positivmente à plicção de esterco, diminui o seu porte qundo o nível de EB no substrto é de 60%. Porém, ddos de diâmetro bsl e biomss devem ser considerdos em conjunto pr se verificr se relmente est suposição é verddeir e não se trt de um reção fisiológic negtiv provocd n ltur pelo excesso de esterco (60%) diciondo os coprodutos. (STATSOFT, 1999) b b b b b b 50 0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 1. Médi de ltur (cm) de muds de jurem brnc os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). *Coluns mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

6 Percebe-se que é possível produzir muds de jurem brnc em substrto composto pens de coprodutos d extrção de vermiculit ou solo de bixio, sem necessidde d dição de EB cso se considere ltur como prâmetro de decisão pr escolh do substrto. Isto se deve, possivelmente, o sistem rdiculr bem desenvolvido e cpz de fixr nitrogênio do r dess leguminos, mesmo se desenvolvendo em substrto possivelmente crente deste nutriente em especil qundo d utilizção dos coprodutos d extrção de vermiculit. Corrobor ess possibilidde quntidde mior de nódulos de rizóbios fixdores de nitrogênio tmosférico visulizd ns rízes ds muds de jurem brnc dos trtmentos T1 (100% coprodutos) e T5 (100% solo de bixio), provvelmente como respost d plnt à usênci ou o bixo nível de mtéri orgânic e nitrogênio no substrto. Os ddos do presente estudo se ssemelhm os reportdos por outros utores pr jurem brnc. Leite (2014) comprou dição de 0%, 5%, 10% e 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit e obteve ltur médi entre 21,30 e 120,14 cm os 100 dis de idde. Ferreir et l. (2012) obtiverm médis de ltur entre 80 e 143,4 cm pr est espécie pós 180 dis de desenvolvimento em substrto composto de solo minerl e EB (2:1, v:v) e em sombremento entre 0 e 90%, respectivmente. 3.2.Diâmetro bsl de muds de jurem brnc As muds de jurem brnc presentrm diâmetro médio semelhnte (P > 0,05) entre os trtmentos. Em médi, o diâmetro ds muds de jurem brnc vriou de 7,38 9,60 mm (Figur 2) os 125 dis pós o trnsplntio (note que s plnts já tinhm = 215 dis de idde). Estes vlores form superiores os de Brbos et l. (2013), que observrm médi de diâmetro de 6,00 mm, em muds de jurem brnc produzids em solo de bixio os 120 dis pós germinção, e portnto comptíveis com idde ds muds. Estes ddos mostrm mesm tendênci presentd pel ltur, e reforçm idei de que muds dest leguminos podem ser produzids em substrto formdo exclusivmente por coprodutos d extrção de vermiculit ou solo de bixo. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

7 Diâmetro (mm) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 2. Médi de diâmetro (mm) de muds de jurem brnc os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, vol.) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). *Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Os resultdos encontrdos contrstm com os reportdos por Leite (2014), que observou diâmetro bsl médio de muds de jurem brnc menor pr os trtmentos com os coprodutos (médis entre 1,87 e 2,80 mm) do que nos de solo de bixio (médis entre 4,68 e 5,06 mm). Outros utores, como Ferreir et l. (2012), obtiverm médis de diâmetro bsl entre 6,00 e 6,95 mm pr jurem brnc os 180 dis de idde se desenvolvendo em substrto composto de solo de bixio e EB (2:1, v:v). de idde foi mior no solo de bixio sem dição de EB (Tbel 2). A dição de EB tendeu fetr negtivmente (P > 0,05) biomss totl ds muds qundo diciondo em níveis superiores 40% os coprodutos. Pr o cso do solo de bixio, est tendênci negtiv já é notd pr 33% de dição de esterco. Assim, pode-se dicionr entre 20 e 40% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit, enqunto, dição de EB não é necessári qundo se utiliz solo de bixio. É possível que o nível ótimo d dição de EB os coprodutos sej ind menor, pois Leite 3.3.Biomss sec d jurem brnc O totl de biomss sec produzido pels muds de jurem brnc os 125 dis (2014) obteve mior médi de biomss totl (20,03 g/jurem brnc com 90 dis de idde) pr 10% de EB diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

8 Tbel 2. Médi de biomss sec (g) de muds de jurem brnc de cordo com o nível (vol.) de esterco bovino (EB) diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit e solo de bixio. SUBSTRATOS MST MSR MSPA MSR/MSPA 100% coprodutos 35,11b** 14,56b 20,55b 0,71 80% coprodutos + 20% EB 53,55b 18,15b 35,41b 0,51 b 60% coprodutos + 40% EB 51,70b 11,85b 39,85b 0,31 b 40% coprodutos + 60% EB 45,62b 13,54b 32,08b 0,46 b 100% solo de bixio 89,14 32,80 56,35 0,60 b 66,7% solo de bixio+ 33,3% EB 56,94b 20,66b 36,28b 0,57 b *MSR= Mss Sec d Riz; MSPA= Mss Sec Prte Aére; MST=Mss Sec Totl; MSR/MSPA= Relção Riz/Prte ére. **Médis seguids d mesm letr, n mesm colun, não diferem entre si. Pelo teste de Tukey 5% de significânci. O cúmulo de mss sec d prte ére e ds rízes tendeu diminuir pel dição de EB, de mneir similr á reportd pr biomss totl ds muds. Percebe-se que dição de 20 40% de EB os coprodutos ument MST qundo comprdo à MST ds muds se desenvolvendo no substrto formdo pens pelos coprodutos, e dição de EB fz com que MS se concentre reltivmente mis n PA ds muds e diminu rzão MSR/MSPA. Em contrste, dição de EB o solo de bixio tende reduzir MST, qul ind permnece em ptmres semelhntes os verificdos ns muds se desenvolvendo nos substrtos que contêm os coprodutos. A rzão entre MSR e MSPA foi sempre inferior à unidde, indicndo que jurem brnc loc mis mss sec n prte ére do que ns rízes. A dição de esterco os coprodutos tendeu diminuir ess relção. Porém, rzão MSR/MSPA exprime pens o gru de equilíbrio entre biomss rdiculr e ére de um mud, e nálise dos vlores d rzão MSR/MSPA deve ser complementd pel nálise dos ddos de biomss. As médis d rzão riz/prte ére (MSR/MSPA) form superiores nos trtmentos T1 (100% coprodutos) e T5 (100% solo de bixio), porém sempre bixo d unidde. Isto indic que jurem brnc rmzen sus reservs mis n prte ére d plnt do que ns rízes. A rzão MSR/MSPA tingiu vlores miores nos trtmentos sem dição de EB, obrigndo s plnts desenvolver mis o sistem rdiculr se comprdo o observdo nos demis trtmentos em que o EB esteve presente. Provvelmente, isto conteceu pr umentr o potencil de bsorção de águ e nutrientes desss plnts, especilmente qundo o substrto Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

9 é composto pens de coprodutos d extrção de vermiculit. Segundo Fetene e Feleke (2001), o desenvolvimento reltivmente mior do sistem rdiculr benefici tolerânci ds plnts condições de estresse, tl como escssez de umidde e de nutrientes. Segundo estes utores, nests condições, o sistem rdiculr reltivmente mis desenvolvido compensri e supriri plnt com águ e nutrientes, o mesmo tempo em que se observri um trnspirção e demnd por umidde proporcionlmente menor devido o porte reltivmente reduzido d su prte ére. Porém, vlores ltos pr rzão MSR/MSPA não signific necessrimente que um mud present bom desenvolvimento, pois o trtmento em que não houve dição de EB os coprodutos presentou o mior vlor pr rzão MSR/MSPA e s muds presentrm o menor cúmulo de biomss. Provvelmente, não dição de EB os coprodutos forçou s muds desenvolver reltivmente mis o sistem rdiculr num tenttiv de compensr bix disponibilidde de nutrientes. Porém, s condições do substrto constituído de 100% coprodutos não permitirm ess compensção e biomss cumuld ds muds deste trtmento foi menor dentre todos os substrtos testdos. Dniel et l. (1997) firmm que relção MSR/MSPA deve ser 0,50, vlores verificdos no presente estudo exceto qundo form diciondos 40 e 60% de EB os coprodutos, indicndo que menos de 40% de EB deve ser diciondo este mteril. 3.4.Altur de muds de fveleir A dição de esterco fetou positivmente ltur ds muds de fveleir. No gerl, os trtmentos 100% coprodutos e 100% solo de bixio presentrm resultdos semelhntes ente si e inferiores os trtmentos em que const dição de EB, e estes form semelhntes entre si (Figur 3). Assim, dição de 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit foi igul 50 cm e similr (P < 0,05) à médi de 51 cm de ltur ds muds de fveleir produzids com solo de bixio enriquecido com 33,3% de EB. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

10 Altur (cm) b bc 10 0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 3. Médi de ltur (cm) de muds de fveleir os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). **Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Este comportmento se ssemelh os encontrdos por Leite (2014), que observou efeito positivo no crescimento de muds de fveleir em função d dição de té 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit e d dição de 33% de EB o solo de bixio. Ddos de ltur reltdos por outros utores mostrm que muds de fveleir em iddes semelhntes podem presentr lturs miores às reltds neste estudo. Cndei et l. (2010) reportrm os 120 dis de idde ltur médi de 14,7 cm o utilizrem substrto convencionl (solo + esterco, 2:1, v/v). Estes resultdos não significm que os coprodutos d extrção de vermiculit não são diferente de ftores tuou no crescimento ds muds nos dois estudos. 3.5.Diâmetro bsl de muds fveleir As muds de fveleir presentrm diâmetro médio entre 7,38 e 15,68 mm, com pico pr o trtmento T4 (40% coprodutos + 60% EB; Figur 4). Isto indic que dição do EB fetou positivmente o crescimento em diâmetro qundo diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit ou o solo de bixio (P < 0,05) nos intervlos de dição estuddos. Este comportmento foi diferente d tendênci observd pr ltur, pois dição de EB cim de 40% tende prejudicr o crescimento em ltur ds muds. propridos pr produção de muds dest espécie, pois um conjunto Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

11 Diâmetro (mm) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 4. Médi de diâmetro (mm) de muds de fveleir os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). **Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Figueiredo et l. (2012) reportrm pr muds de fveleir os 120 dis de idde diâmetro médio de 16,2 mm em substrto convencionl (solo mis esterco, 2:1, v/v), indicndo que dição de EB fet positivmente o crescimento em diâmetro dess espécie 3.6.Biomss sec de fveleir A mss sec totl produzid pels muds de fveleir foi mior no solo de bixio enriquecido com EB (vlor médio pr MST=159,25 g; Tbel 3), e dição de té 40% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit beneficiou o cúmulo de MS (P<0,05). Com visto, dição de 40% de EB os coprodutos foi considerd suficiente pr produção de muds de fveleir no que se refere o diâmetro, superndo os resultdos obtidos pr o substrto convencionl (solo de bixio enriquecido com EB), comprovndo o potencil do uso dos coprodutos d extrção d vermiculit n produção de muds de fveleir. Tbel 3. Médi de biomss (g) sec médi de muds de fveleir de cordo com o nível de esterco bovino (EB) diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit e solo de bixio. SUBSTRATOS MST MSR MSPA MSR/MSPA 100% coprodutos 77,68 b 60,58 b 17,10 b 3,54 80% coprodutos + 20% EB 121,31 b 92,73 b 28,57 b 3,27 60% coprodutos + 40% EB 153,14 113,11 40,04 b 2,96 40% coprodutos + 60% EB 125,69 b 77,56 b 48,13 1,65 100% solo de bixio 146,31 100,89 b 45,43 2,44 66,7% solo de bixio + 33,3% EB 159,25 123,75 35,49 b 3,49 *MSR= Mss Sec d Riz; MSPA= Mss Sec Prte Aére; MST=Mss Sec Totl; MSR/MSPA= Relção Riz/Prte ére. **Médis seguids d mesm letr, n mesm colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de significânci. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

12 Comprdo à usênci de EB, MSR prticmente duplicou qundo os coprodutos form enriquecidos com 40% de EB, e tendeu diminuir com dição de níveis miores de EB, à semelhnç do reltdo pr MST. No solo de bixio, dição de EB tendeu umentr MSR. A MSPA tendeu umentr com dição de té 60% de EB os coprodutos num proporção mior do que o verificdo pr MSR, dí tendênci de redução do vlor d relção MSR/MSPA. Em contrste, dição de EB o solo de bixio tendeu diminuir MSPA, o contrário do observd pr MSR nests condições, donde se explic o umento d relção MSR/MSPA qundo d dição do EB o solo de bixio. Dos ddos cim, pode-se concluir que o se usr os coprodutos d extrção d vermiculit n produção de muds de fveleir, deve-se dicionr não mis do que 40% de EB, pois s muds presentm MST, MSPA e MSR semelhntes o obtido com o substrto convencionl, e com vlores ltos de MSR. Isto propici às muds vntgem ecológic de rusticidde e resistênci à sec, lém de permitir o uso de 60% ou mis de coprodutos no substrto de produção de muds dest espécie. Rmos (2013) reportou pr fveleir os 90 dis de idde se desenvolvendo em coprodutos d extrção de vermiculit enriquecido com 0, 10, 20 e 40% (v) de EB, lém de três plicções de K em cobertur (15, 30 e 60 dis pós germinção), médis de MSPA de 1,5, 11,4, 9,5 e 17,1 g, respectivmente, inferiores às reportds no presente estudo, mesmo considerndo idde menor usd por quele utor. Os vlores de MSR reportdos por esse utor tmbém são inferiores os expostos n tbel 3. Est inferioridde nos vlores bsolutos de MS pode ser creditd outros ftores, tl como o vigor ds sementes utilizds pr produção ds muds. A rzão MSR/MSPA foi semelhnte pr os trtmentos, porém presentou um tendênci de diminuir com o umento do nível de dição de EB os coprodutos, o psso que ess rzão tendeu umentr qundo se dicionou EB o solo de bixio. Observ-se que os vlores MSR/MSPA são superiores à unidde, chegndo 3,54, indicndo que o sistem rdiculr de muds de fveleir present mis biomss do que su prte ére. Isto indic um estrtégi de rmzenmento de reservs nutritivs bixo do solo, protegendo-s d herbivori. Est estrtégi contrst com observd pr jurem brnc, que presentou vlores MSR/MSPA inferiores à unidde, diferencindo ests espécies Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,

13 qunto os sítios predominntemente ocupdos por cd um dels. Pois fveleir é um espécie que hbit solos rsos e pedregosos de regiões árids com lto gru de ntropizção (ANDRADE, 2007). E jurem brnc hbit em solos renosos e profundos ou pedregosos e rsos, e tmbém em áres degrdds e o longo de cursos d águ (ALVES, 2009; MAIA, 2004). Arriel et l. (2006) observrm vlor médio de 2,42 n rzão MSR/MSPA pr fveleir se desenvolvendo em substrto composto de Plntmx Florestl, esterco bovino e rei (6:3:1 v), os 150 dis de idde, no intervlo de vlores (1,61 MSR/MSPA 3,54) encontrdo neste estudo. Outrs espécies d Cting tem um rzão MSR/MSPA semelhnte à d fveleir, tl como o ngico [Andennther colubrin (Vell.) Brenn] se desenvolvendo em solo de bixio e húmus n (2:1 v.), que present vlor médio pr ess relção de 2,88 os 6 meses de idde (FERREIRA et l., 2012). Dniel et l. (1997) firmm que relção MSR/MSPA deve ser 0,50, explic que miores vlores pr rzão MSR/MSPA, ssocidos ltos vlores bsolutos de biomss, podem resultr em mior porcentgem de sobrevivênci no cmpo. Isto se deve, segundo este utor, à presenç de rízes fibross que propicim mior cpcidde de crescimento e formção de rízes, possibilitndo mior resistênci condições extrems. Neste sentido, s muds de fveleir que tendem estes requisitos são quels produzids em substrtos compostos de coprodutos d extrção de vermiculit enriquecidos com 40 de EB ou solo de bixio enriquecido com 33,3% de EB. 4. CONCLUSÃO A dição de esterco bovino entre 20 e 40% à mistur equittiv dos coprodutos (poeir fin e ultrfin) d extrção de vermiculit result em muds de jurem brnc de bo qulidde. Indic-se dição de té 40% de esterco bovino os coprodutos d extrção de vermiculit n produção de muds de fveleir. Os coprodutos d extrção de vermiculit tem potencil pr compor o substrto de produção de muds de jurem brnc e fveleir em substituição o substrto convencionl composto de solo de bixio e esterco bovino, possibilitndo diminuição dos impctos mbientis cusdos pel deposição desses rejeitos no mbiente. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

14 5. REFERÊNCIAS ALVES, M.; ARAÚJO, M.F.; MACIEL, S.R.; MARTINS, S. Flor de Mirndib. Associção Plnts do Nordeste, Recife- PE, 357p ANDRADE, M.S.; GÓES, M. A. C.; OLIVEIRA, N. M. M. Métodos de prétrtmento de vermiculit pr crcterizção químic. UFRJ, 13p ARRIEL, E. F.; PAULA, R. C.; RODRIGUES, T.J.D.; BAKKE, O. A.; ARRIEL, N. H. C. Divergênci genétic entre progênies de Cnidoscolus phyllcnthus, submetids três regimes hídricos. Científic, Jboticbl, SP, v. 34, n. 2, p , AZEVÊDO, S. M. A. Crescimento de plântuls de jurem pret (Mimos tenuiflor (Willd.) Poiret) em solos de áres degrdds d cting p. Monogrfi (Grdução Engenhri Florestl). Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos- PB, BARBOSA, M. L.; SILVA, T.G.F.; SILVA, C.S.; ALMEIDA, M.G.; LIMA, A.L.A.; SOUZA, C.A.A. Crescimento Inicil de Espécies Ocorrentes no Semiárido Brsileiro: Biomss, Biometri e Análise Morfogênic. Revist Brsileir de Geogrfi Físic, Recife-PE, v.06, n.03, p , DANIEL, O. A. C. T.; VITORINO, A. A.; ALOVISI, L.; MAZZOCHIN, A. M.; TOKURA, E.R.; PINHEIRO, E. F.; Aplicção de fósforo em muds de Acci mngium Willd. Revist Árvore, Viços, v. 21, n. 2, p , EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Sistem Brsileiro de Clssificção de Solos. 2 ed. Rio de Jneiro, 212p FERREIRA, W. N.; ZANDAVALLI, R. B.; BEZERRA, A.M.E.; FILHO, S.M. Crescimento inicil de Piptdeni stipulce (Benth.) Ducke (Mimoscee) e Andennther colubrin (Vell.) Brenn vr. cebil (Griseb.) Altshul (Mimoscee) sob diferentes níveis de sombremento. Act Botânic Brsílic, Fortlez- CE, v.26, n. 2, p , FETENE, M.; FELEKE,Y. Growth nd photosynthesis of seedlings of four tree species from dry Tropicl fromontne forest. Journl of Tropicl Ecology, v.17, n.2, p , FIGUEIREDO, J.M.; ARAÚJO, J.M.; PEREIRA, O.N.; BAKKE, I.A; BAKKE, O.A. Revegettion of Degrded Cting Sites. Journl of Tropicl Forest Sciences, Mlysi, v.24, n.3, p , LEITE, M. J. H.; GOMES, A. D. V.; SANTOS, R. V.; ARAÚJO, J. L. Crescimento do mrcujzeiro mrelo em função de gesso e compostos com rejeitos de minerlizção plicdos em solo slinizdo. Ntiv, Sinop, v.4, n.6, p , LEITE, M. J. H. Uso de coprodutos d extrção de vermiculit n produção de muds de espécies rbóres d cting p. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, MAIA, G. N. Cting: Árvores e rbustos e sus utiliddes. Leitur & Arte Editor. São Pulo, 193 p NASCIMENTO, M.C.B. Argmss térmic produzid com resíduos d explorção e processmento minerl de culim e vermiculit expndid p. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Minerl) Universidde Federl do Pernmbuco, Recife-PE, Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

15 PIMENTEL GOMES, F. Curso de esttístic experimentl. 14ed. São Pulo- SP. Nobel. 417 p RAMOS, T.M. Crescimento de Fveleir (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em coproduto de vermiculit sob fertilizção p. Monogrfi (Curso Engenhri Florestl) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, TRAJANO, E.V.A. Rejeitos de minerdors como substrto n produção de muds de pinhão mnso (Jtroph curcs L.) p. Monogrfi (Grdução em Engenhri Florestl) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, A Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl é um publicção semestrl d Fculdde de Ensino Superior e Formção Integrl FAEF e d Editor FAEF, mntids pel Sociedde Culturl e Educcionl de Grç. Rod. Cmte. João Ribeiro de Brros km 420, vi de cesso Grç km 1, CEP / Tel. (14) florestl@fef.br Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

EFEITO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ANGICO (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NPK E DOSES DE BIOFERTILIZANTE ORGÂNICO NO CRESCIMENTO DO FEIJÃO-CAUPI

AVALIAÇÃO DE NPK E DOSES DE BIOFERTILIZANTE ORGÂNICO NO CRESCIMENTO DO FEIJÃO-CAUPI Revist Brsileir de Agricultur Irrigd v.12, nº.5, p. 2877 2889, 218 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortlez, CE, INOVAGRI http://www.inovgri.org.br DOI: 1.7127/rbi.v12n5849 Protocolo 849.18 21/12/217 Aprovdo em

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

BIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2017 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 11 de gosto de 2017 BIOMASSA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Fósforo e fungos micorrizicos no crescimento de mudas arbóreas da caatinga. Amanda Gomes Feitosa¹, Diércules Rodrigues dos Santos¹*

Fósforo e fungos micorrizicos no crescimento de mudas arbóreas da caatinga. Amanda Gomes Feitosa¹, Diércules Rodrigues dos Santos¹* Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.br/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Fósforo e fungos micorrizicos no crescimento de muds rbóres d cting

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

IMPACTO DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA NO CRESCIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO

IMPACTO DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA NO CRESCIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Sociedde Culturl e Educcionl de Grç / Fculdde de Ensino Superior e Formção Integrl FAEF Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl Re.C.E.F. ISSN: 1678-3867 Ano XII - Volume 23 Número 1 Fevereiro

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,

Revista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p , Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

SUBSTRATOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO EM DUAS ESPÉCIES CÍTRICAS 1 RESUMO

SUBSTRATOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO EM DUAS ESPÉCIES CÍTRICAS 1 RESUMO Irrig, Botuctu, v. 10, n. 4, p. 357-364, novembro-dezembro, 2005 357 ISSN 1808-3765 SUBSTRATOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO EM DUAS ESPÉCIES CÍTRICAS João Antonio Glbitti 1 ; Ítlo Herbert Lucen Cvlcnte 2 ; Sérgio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais