USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA
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1 XVII Volume 33 Número 1 Fevereiro de 2019 USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA SILVA, Mileny Gldino d 1 ; LEITE, Mri José de Holnd 2 ; BAKKE, Olf Andres 3, SILVA, Robert Ptríci de Sous 4 ; JUSTINO, Sérvio Túlio Pereir 4 RESUMO (USO DE COPRODUTO DA MINERAÇÃO DE VERMICULITA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA) Este estudo vliou utilizção de coprodutos d minerção d vermiculit no substrto de produção de muds de Piptdeni stipulce Benth. e Cnidoscolus quercifolius Pohl. considerndo o crescimento em ltur, diâmetro bsl e biomss sec. O experimento foi relizdo entre outubro de 2013 bril de 2014 no viveiro de muds florestis d UAEF/CSTR/ UFCG em Ptos- PB, com delinemento inteirmente csulizdo (DIC) em esquem ftoril 6x2 (6 substrtos x 2 espécies florestis) e 6 repetições. As médis de ltur, diâmetro bsl e biomss sec d prte ére ds muds de jurem brnc (Piptdeni stipulce) com dição de esterco bovino entre 20 e 40% à mistur equittiv dos coprodutos d extrção de vermiculit resultrm em muds de jurem brnc de bo qulidde, indicndo que os coprodutos d extrção de vermiculit tem potencil pr compor o substrto de produção de muds dest espécie em substituição o substrto convencionl composto de solo de bixio. Plvrs chve: Áres degrdds, Substrto. ABSTRACT (USE OF COPRODUCTS OF VERMICULITE MINING IN SEEDLING PRODUCTION OF CAATINGA TREE SPECIES) This study evluted the use of co-products of vermiculite mining in the Piptdeni stipulce Benth nd Cnidoscolus quercifolius Pohl. seedling production substrte tking into considertion the growth in height, bsl dimeter nd dry biomss. The experiment ws conducted from October 2013 to April 2014 in the UAEF/CSTR/UFCG Forest Nursery in Ptos-PB, in completely rndomized design (DIC) with 6 x 2 fctoril tretments (6 substrtes x 2 tree species) nd 6 repetitions. The verge height, bsl dimeter nd dry shoot biomss of jurem brnc (Piptdeni stipulce Benth) seedlings with dded mnure between 20 nd 40% to the equl mixture of co-products from the extrction vermiculite resulted in seedlings of good qulity, indicting tht the co-products of vermiculite mining hs the potentil to compose seedling production substrte for this species to replce the conventionl substrte composed of lowlnd soil. Keywords: Degrded res; Susbtrte. 1 Mestrnd em Ciêncis Florestis/ Universidde Federl do Rio Grnde do Norte. CEP: , Mcíb- RN; milenygsilv@gmil.com; 2 Professor d Universidde Federl de Algos, UFAL. CEP: , Rio Lrgo- AL; mryholnd@gmil.com; 3 Professor Unidde Acdêmic de Engenhri Florestl, Universidde Federl de Cmpin Grnde, Cix Postl 64, CEP: , Ptos- PB; obkke@cstr.ufcg.edu.br; 4 Mestrndos em Ciêncis Florestis/ Universidde Federl de Cmpin Grnde, UFCG. Cix Postl 64, CEP: , Ptos- PB; robertptricisous1@hotmil.com; serviojustino@oultook.com Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
2 1. INTRODUÇÃO A explorção de minérios tem importânci econômic, ms pode provocr impctos negtivos no mbiente devido à retird d cobertur vegetl e dos minérios, bem como pel deposição de rejeitos ou coprodutos n superfície do solo. Especificmente n minerção d vermiculit, o proveitmento dos coprodutos minimizri os impctos mbientis provocdos pel deposição dos mesmos nos pátios e entorno ds minerdors, e eventul crremento dos mesmos pr rios e çudes, bem como diminuiri os custos de produção de muds nos viveiros florestis. Estes coprodutos diferem bsicmente pel grnulometri e se dividem em pedrs provenientes de mteriis rochosos menos intemperizdos e três qutro clsses de mteril minerl que pssm em peneirs de bitols distints. O mteril clssificdo ns dus últims clsses é denomindo de poeir fin e ultrfin e tem potencil pr produção de muds. As muds produzids com estes coprodutos poderim ser direcionds pr plntios em gerl ou pr revegetção de áres degrdds pel minerção, num círculo virtuoso em que degrdção mbientl provocd pel minerção em si e pel deposição dos coprodutos no mbiente seri prcilmente revertid. Em contrste com o lento processo de recuperção nturl de áres degrdds, o plntio de muds tem vntgem de celerr o processo de recuperção bem como direcioná-lo pel escolh ds espécies florestis reintroduzids n áre (AZEVÊDO, 2011). Neste cso, é necessário produzir muds de qulidde pr fvorecer o estbelecimento ds plnts. A vermiculit expndid é dequd pr produção de muds, porém, é utilizd tmbém n construção civil, produção de cerâmic, n melhori ds proprieddes físics de solos grícols, e n remedição de solos contmindos por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Os coprodutos d extrção de vermiculit, à semelhnç do minério lvo d explorção, provêm de um mteril rochoso friável do grupo ds mics que formm silicto hidrtdo de mgnésio, ferro e lumínio e constituem um fonte de C, K e Mg pr s plnts (NASCIMENTO, 2008). A utilizção destes coprodutos se mostrou dequd pr compor té 50% do substrto de produção de muds de mrcujá (LEITE et l., 2016) e pinhão mnso (TRAJANO, 2010), propicindo o substrto bos crcterístics de porosidde e cpcidde de retenção de umidde. Isto sugere possibilidde de Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
3 dequção dos mesmos n produção de muds de outrs espécies. O presente trblho testou substituição do substrto convencionl (solo de bixio) pelos coprodutos poeir fin e ultrfin d minerção d vermiculit e o nível de dição de esterco bovino esses coprodutos pr produção de muds de jurem brnc (Piptdeni stipulce Benth.) e fveleir (Cnidoscolus quercifolius Pohl.) considerndo o crescimento em ltur e diâmetro bsl ds plnts, e biomss d prte ére e d riz. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Mteril e métodos O experimento foi conduzido de outubro de 2013 bril de 2014 no Viveiro Florestl d Unidde Acdêmic de Engenhri Florestl/Centro de Súde e Tecnologi Rurl/Universidde Federl de Cmpin Grnde (UAEF/CSTR/UFCG), Ptos PB, Brsil Colet de solo e dos produtos d extrção de vermiculit Os coprodutos poeir fin e ultrfin resultntes d extrção de vermiculit form obtidos n Minerdor Pedr Lvrd Ltd., no município de Snt Luzi, Sertão pribno. O solo foi coletdo de áres de bixio em profundidde de té 1 m. Os coprodutos e o solo de bixio form enriquecidos com quntiddes vriáveis de esterco bovino (EB) curtido, de cordo com os trtmentos experimentis. O EB, o solo de bixio e os coprodutos d extrção de vermiculit poeir fin e ultrfin form secos à sombr, destorrodos, homogeneizdos e peneirdos seprdmente em peneir com mlh de 2 mm. Em seguid, mostrdos e crcterizdos físic e quimicmente (nálises de rotin; Tbel 1) no Lbortório de Solos e Águ (LASAG) do CSTR/UFCG, conforme metodologi descrit pel EMBRAPA (2006). Tbel 1. Atributos do solo de bixio e dos coprodutos poeir fin e ultrfin resultntes d extrção de vermiculit utilizdos pr produção de muds de jurem brnc e fveleir. ph P C Mg K N SB H+Al CTC V Mteril CCl 2 0,01mg.d cmolcdm % Solo de bixio 6,2 44,1 5,0 2,4 0,18 1,68 7,26 1,1 10,4 89,4 Poeir fin 6,4 33,0 16,5 2,5 0,33 3,70 23,03 0,6 23,6 97,5 Poeir ultrfin 6,7 42,9 26,0 4,0 0,49 6,09 36,58 0,6 37,2 98,4 SB = som de bses; CTC = cpcidde de troc de cátions; V = sturção por bses. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
4 2.1.2 Produção de muds, vriáveis nlisds e delinemento experimentl As sementes de jurem brnc form colocds em um béquer de 100 ml com águ quente (desligmento d fonte de clor pós tingir o ponto de ebulição) durnte vinte segundos, e lvds em seguid em águ corrente à tempertur mbiente. As sementes de fveleir form desinfetds durnte 20 minutos em um solução de águ snitári 5% (hipoclorito de sódio 1,25%, e 0,125% de cloro tivo), sendo depois lvds em águ corrente. Após este procedimento inicil, s sementes de fveleir form escrificds com lix nº 180 n região lterl à crúncul e semeds logo em seguid. Após emissão d rdícul (< 3 mm), s plântuls form repicds pr tubetes contendo 300 cm 3 de substrto composto de solo minerl e EB (2:1, v:v). As muds permnecerm por 90 dis nos tubetes em glpão teldo no Viveiro Florestl d UAEF/CSTR/UFCG, Ptos- PB (7º S, 35º W, e ltitude 250 metros) sob um regime de dus regs diáris. Após o período de 90 dis nos tubetes, s muds de jurem brnc e fveleir form trnsplntds pr vsos (1 mud por vso) com cpcidde pr 10 L de substrto composto de 6 diferentes trtmentos ou misturs (n bse de volume) de coprodutos d extrção de vermiculit (poeir fin e ultrfin 1:1, v:v), solo de bixio e EB: Trtmento 1 = 100% coprodutos, Trtmento 2 = 80% coprodutos + 20% EB, Trtmento 3 = 60% coprodutos + 40% esterco bovino, Trtmento 4 = 40% coprodutos + 60% e EB, Trtmento 5 = 100% solo de bixio, Trtmento 6 = Testemunh = 66,7% solo de bixio + 33,3% EB. As prcels (recipientes plásticos de 10L com um mud de jurem brnc) form letorizds de cordo com um delinemento inteirmente csulizdo (DIC) com 6 trtmentos (6 substrtos) e 6 repetições, totlizndo 36 vsos. Quinzenlmente form coletdos ddos de ltur e diâmetro bsl de cd plnt. A ltur foi mensurd com régu grdud em cm, e o diâmetro com pquímetro digitl com precisão de 0,05 mm. Ao finl do período experimentl de 125 dis, foi determind mss fresc e sec d prte ére e d riz de cd mud. O sistem rdiculr foi seprdo do substrto pel lvgem cuiddos em águ corrente. Após este procedimento, prte ére foi seprd d riz n região do colo, pesndo-se seprdmente biomss fresc d prte ére e d riz em blnç digitl com 0,1 g de precisão. A prte ére de cd plnt foi colocd em Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
5 Altur (cm) sco de ppel com orifícios pr fcilitr secgem, e colocd em estuf de ventilção forçd, reguld 60 C, té peso constnte, pr determinção d biomss sec. O mesmo procedimento foi dotdo pr determinção d biomss sec d riz, com o cuiddo de seccionr s rízes tubeross ds muds de fvel cd 1 cm. Os efeitos de trtmentos form testdos pelo teste F d ANOVA, e s médis de trtmentos pr ltur, diâmetro bsl e biomsss secs form comprds pelo teste de Tukey (PIMENTEL GOMES, 2000), dotndo-se o nível de 5% de significânci. A mnipulção esttístic dos ddos foi feit utilizndo sub-rotin Generl Liner Models do progrm Sttistic RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Altur de muds de jurem brnc As médis de ltur de jurem brnc são semelhntes, exceto do trtmento T4 (40% coprodutos + 60% EB), com médi de ltur 80,06 cm, que se mostrou inferior às demis (médis próxims 100 cm; Figur 1). Isto indic que jurem brnc, lém de não regir positivmente à plicção de esterco, diminui o seu porte qundo o nível de EB no substrto é de 60%. Porém, ddos de diâmetro bsl e biomss devem ser considerdos em conjunto pr se verificr se relmente est suposição é verddeir e não se trt de um reção fisiológic negtiv provocd n ltur pelo excesso de esterco (60%) diciondo os coprodutos. (STATSOFT, 1999) b b b b b b 50 0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 1. Médi de ltur (cm) de muds de jurem brnc os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). *Coluns mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
6 Percebe-se que é possível produzir muds de jurem brnc em substrto composto pens de coprodutos d extrção de vermiculit ou solo de bixio, sem necessidde d dição de EB cso se considere ltur como prâmetro de decisão pr escolh do substrto. Isto se deve, possivelmente, o sistem rdiculr bem desenvolvido e cpz de fixr nitrogênio do r dess leguminos, mesmo se desenvolvendo em substrto possivelmente crente deste nutriente em especil qundo d utilizção dos coprodutos d extrção de vermiculit. Corrobor ess possibilidde quntidde mior de nódulos de rizóbios fixdores de nitrogênio tmosférico visulizd ns rízes ds muds de jurem brnc dos trtmentos T1 (100% coprodutos) e T5 (100% solo de bixio), provvelmente como respost d plnt à usênci ou o bixo nível de mtéri orgânic e nitrogênio no substrto. Os ddos do presente estudo se ssemelhm os reportdos por outros utores pr jurem brnc. Leite (2014) comprou dição de 0%, 5%, 10% e 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit e obteve ltur médi entre 21,30 e 120,14 cm os 100 dis de idde. Ferreir et l. (2012) obtiverm médis de ltur entre 80 e 143,4 cm pr est espécie pós 180 dis de desenvolvimento em substrto composto de solo minerl e EB (2:1, v:v) e em sombremento entre 0 e 90%, respectivmente. 3.2.Diâmetro bsl de muds de jurem brnc As muds de jurem brnc presentrm diâmetro médio semelhnte (P > 0,05) entre os trtmentos. Em médi, o diâmetro ds muds de jurem brnc vriou de 7,38 9,60 mm (Figur 2) os 125 dis pós o trnsplntio (note que s plnts já tinhm = 215 dis de idde). Estes vlores form superiores os de Brbos et l. (2013), que observrm médi de diâmetro de 6,00 mm, em muds de jurem brnc produzids em solo de bixio os 120 dis pós germinção, e portnto comptíveis com idde ds muds. Estes ddos mostrm mesm tendênci presentd pel ltur, e reforçm idei de que muds dest leguminos podem ser produzids em substrto formdo exclusivmente por coprodutos d extrção de vermiculit ou solo de bixo. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
7 Diâmetro (mm) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 2. Médi de diâmetro (mm) de muds de jurem brnc os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, vol.) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). *Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Os resultdos encontrdos contrstm com os reportdos por Leite (2014), que observou diâmetro bsl médio de muds de jurem brnc menor pr os trtmentos com os coprodutos (médis entre 1,87 e 2,80 mm) do que nos de solo de bixio (médis entre 4,68 e 5,06 mm). Outros utores, como Ferreir et l. (2012), obtiverm médis de diâmetro bsl entre 6,00 e 6,95 mm pr jurem brnc os 180 dis de idde se desenvolvendo em substrto composto de solo de bixio e EB (2:1, v:v). de idde foi mior no solo de bixio sem dição de EB (Tbel 2). A dição de EB tendeu fetr negtivmente (P > 0,05) biomss totl ds muds qundo diciondo em níveis superiores 40% os coprodutos. Pr o cso do solo de bixio, est tendênci negtiv já é notd pr 33% de dição de esterco. Assim, pode-se dicionr entre 20 e 40% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit, enqunto, dição de EB não é necessári qundo se utiliz solo de bixio. É possível que o nível ótimo d dição de EB os coprodutos sej ind menor, pois Leite 3.3.Biomss sec d jurem brnc O totl de biomss sec produzido pels muds de jurem brnc os 125 dis (2014) obteve mior médi de biomss totl (20,03 g/jurem brnc com 90 dis de idde) pr 10% de EB diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
8 Tbel 2. Médi de biomss sec (g) de muds de jurem brnc de cordo com o nível (vol.) de esterco bovino (EB) diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit e solo de bixio. SUBSTRATOS MST MSR MSPA MSR/MSPA 100% coprodutos 35,11b** 14,56b 20,55b 0,71 80% coprodutos + 20% EB 53,55b 18,15b 35,41b 0,51 b 60% coprodutos + 40% EB 51,70b 11,85b 39,85b 0,31 b 40% coprodutos + 60% EB 45,62b 13,54b 32,08b 0,46 b 100% solo de bixio 89,14 32,80 56,35 0,60 b 66,7% solo de bixio+ 33,3% EB 56,94b 20,66b 36,28b 0,57 b *MSR= Mss Sec d Riz; MSPA= Mss Sec Prte Aére; MST=Mss Sec Totl; MSR/MSPA= Relção Riz/Prte ére. **Médis seguids d mesm letr, n mesm colun, não diferem entre si. Pelo teste de Tukey 5% de significânci. O cúmulo de mss sec d prte ére e ds rízes tendeu diminuir pel dição de EB, de mneir similr á reportd pr biomss totl ds muds. Percebe-se que dição de 20 40% de EB os coprodutos ument MST qundo comprdo à MST ds muds se desenvolvendo no substrto formdo pens pelos coprodutos, e dição de EB fz com que MS se concentre reltivmente mis n PA ds muds e diminu rzão MSR/MSPA. Em contrste, dição de EB o solo de bixio tende reduzir MST, qul ind permnece em ptmres semelhntes os verificdos ns muds se desenvolvendo nos substrtos que contêm os coprodutos. A rzão entre MSR e MSPA foi sempre inferior à unidde, indicndo que jurem brnc loc mis mss sec n prte ére do que ns rízes. A dição de esterco os coprodutos tendeu diminuir ess relção. Porém, rzão MSR/MSPA exprime pens o gru de equilíbrio entre biomss rdiculr e ére de um mud, e nálise dos vlores d rzão MSR/MSPA deve ser complementd pel nálise dos ddos de biomss. As médis d rzão riz/prte ére (MSR/MSPA) form superiores nos trtmentos T1 (100% coprodutos) e T5 (100% solo de bixio), porém sempre bixo d unidde. Isto indic que jurem brnc rmzen sus reservs mis n prte ére d plnt do que ns rízes. A rzão MSR/MSPA tingiu vlores miores nos trtmentos sem dição de EB, obrigndo s plnts desenvolver mis o sistem rdiculr se comprdo o observdo nos demis trtmentos em que o EB esteve presente. Provvelmente, isto conteceu pr umentr o potencil de bsorção de águ e nutrientes desss plnts, especilmente qundo o substrto Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
9 é composto pens de coprodutos d extrção de vermiculit. Segundo Fetene e Feleke (2001), o desenvolvimento reltivmente mior do sistem rdiculr benefici tolerânci ds plnts condições de estresse, tl como escssez de umidde e de nutrientes. Segundo estes utores, nests condições, o sistem rdiculr reltivmente mis desenvolvido compensri e supriri plnt com águ e nutrientes, o mesmo tempo em que se observri um trnspirção e demnd por umidde proporcionlmente menor devido o porte reltivmente reduzido d su prte ére. Porém, vlores ltos pr rzão MSR/MSPA não signific necessrimente que um mud present bom desenvolvimento, pois o trtmento em que não houve dição de EB os coprodutos presentou o mior vlor pr rzão MSR/MSPA e s muds presentrm o menor cúmulo de biomss. Provvelmente, não dição de EB os coprodutos forçou s muds desenvolver reltivmente mis o sistem rdiculr num tenttiv de compensr bix disponibilidde de nutrientes. Porém, s condições do substrto constituído de 100% coprodutos não permitirm ess compensção e biomss cumuld ds muds deste trtmento foi menor dentre todos os substrtos testdos. Dniel et l. (1997) firmm que relção MSR/MSPA deve ser 0,50, vlores verificdos no presente estudo exceto qundo form diciondos 40 e 60% de EB os coprodutos, indicndo que menos de 40% de EB deve ser diciondo este mteril. 3.4.Altur de muds de fveleir A dição de esterco fetou positivmente ltur ds muds de fveleir. No gerl, os trtmentos 100% coprodutos e 100% solo de bixio presentrm resultdos semelhntes ente si e inferiores os trtmentos em que const dição de EB, e estes form semelhntes entre si (Figur 3). Assim, dição de 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit foi igul 50 cm e similr (P < 0,05) à médi de 51 cm de ltur ds muds de fveleir produzids com solo de bixio enriquecido com 33,3% de EB. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
10 Altur (cm) b bc 10 0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 3. Médi de ltur (cm) de muds de fveleir os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos de extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). **Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Este comportmento se ssemelh os encontrdos por Leite (2014), que observou efeito positivo no crescimento de muds de fveleir em função d dição de té 20% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit e d dição de 33% de EB o solo de bixio. Ddos de ltur reltdos por outros utores mostrm que muds de fveleir em iddes semelhntes podem presentr lturs miores às reltds neste estudo. Cndei et l. (2010) reportrm os 120 dis de idde ltur médi de 14,7 cm o utilizrem substrto convencionl (solo + esterco, 2:1, v/v). Estes resultdos não significm que os coprodutos d extrção de vermiculit não são diferente de ftores tuou no crescimento ds muds nos dois estudos. 3.5.Diâmetro bsl de muds fveleir As muds de fveleir presentrm diâmetro médio entre 7,38 e 15,68 mm, com pico pr o trtmento T4 (40% coprodutos + 60% EB; Figur 4). Isto indic que dição do EB fetou positivmente o crescimento em diâmetro qundo diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit ou o solo de bixio (P < 0,05) nos intervlos de dição estuddos. Este comportmento foi diferente d tendênci observd pr ltur, pois dição de EB cim de 40% tende prejudicr o crescimento em ltur ds muds. propridos pr produção de muds dest espécie, pois um conjunto Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
11 Diâmetro (mm) T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 4. Médi de diâmetro (mm) de muds de fveleir os 125 dis pós trnsplntio de cordo com o nível de esterco bovino diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit (T1=0, T2=20, T3=40 e T4=60%, v) e solo de bixio (T5=0 e T6=33,3%, vol.). **Coluns com mesm letr indicm diferenç não significtiv (P<5%) entre s médis dos respectivos trtmentos, pelo teste de Tukey. Figueiredo et l. (2012) reportrm pr muds de fveleir os 120 dis de idde diâmetro médio de 16,2 mm em substrto convencionl (solo mis esterco, 2:1, v/v), indicndo que dição de EB fet positivmente o crescimento em diâmetro dess espécie 3.6.Biomss sec de fveleir A mss sec totl produzid pels muds de fveleir foi mior no solo de bixio enriquecido com EB (vlor médio pr MST=159,25 g; Tbel 3), e dição de té 40% de EB os coprodutos d extrção de vermiculit beneficiou o cúmulo de MS (P<0,05). Com visto, dição de 40% de EB os coprodutos foi considerd suficiente pr produção de muds de fveleir no que se refere o diâmetro, superndo os resultdos obtidos pr o substrto convencionl (solo de bixio enriquecido com EB), comprovndo o potencil do uso dos coprodutos d extrção d vermiculit n produção de muds de fveleir. Tbel 3. Médi de biomss (g) sec médi de muds de fveleir de cordo com o nível de esterco bovino (EB) diciondo os coprodutos d extrção de vermiculit e solo de bixio. SUBSTRATOS MST MSR MSPA MSR/MSPA 100% coprodutos 77,68 b 60,58 b 17,10 b 3,54 80% coprodutos + 20% EB 121,31 b 92,73 b 28,57 b 3,27 60% coprodutos + 40% EB 153,14 113,11 40,04 b 2,96 40% coprodutos + 60% EB 125,69 b 77,56 b 48,13 1,65 100% solo de bixio 146,31 100,89 b 45,43 2,44 66,7% solo de bixio + 33,3% EB 159,25 123,75 35,49 b 3,49 *MSR= Mss Sec d Riz; MSPA= Mss Sec Prte Aére; MST=Mss Sec Totl; MSR/MSPA= Relção Riz/Prte ére. **Médis seguids d mesm letr, n mesm colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de significânci. Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
12 Comprdo à usênci de EB, MSR prticmente duplicou qundo os coprodutos form enriquecidos com 40% de EB, e tendeu diminuir com dição de níveis miores de EB, à semelhnç do reltdo pr MST. No solo de bixio, dição de EB tendeu umentr MSR. A MSPA tendeu umentr com dição de té 60% de EB os coprodutos num proporção mior do que o verificdo pr MSR, dí tendênci de redução do vlor d relção MSR/MSPA. Em contrste, dição de EB o solo de bixio tendeu diminuir MSPA, o contrário do observd pr MSR nests condições, donde se explic o umento d relção MSR/MSPA qundo d dição do EB o solo de bixio. Dos ddos cim, pode-se concluir que o se usr os coprodutos d extrção d vermiculit n produção de muds de fveleir, deve-se dicionr não mis do que 40% de EB, pois s muds presentm MST, MSPA e MSR semelhntes o obtido com o substrto convencionl, e com vlores ltos de MSR. Isto propici às muds vntgem ecológic de rusticidde e resistênci à sec, lém de permitir o uso de 60% ou mis de coprodutos no substrto de produção de muds dest espécie. Rmos (2013) reportou pr fveleir os 90 dis de idde se desenvolvendo em coprodutos d extrção de vermiculit enriquecido com 0, 10, 20 e 40% (v) de EB, lém de três plicções de K em cobertur (15, 30 e 60 dis pós germinção), médis de MSPA de 1,5, 11,4, 9,5 e 17,1 g, respectivmente, inferiores às reportds no presente estudo, mesmo considerndo idde menor usd por quele utor. Os vlores de MSR reportdos por esse utor tmbém são inferiores os expostos n tbel 3. Est inferioridde nos vlores bsolutos de MS pode ser creditd outros ftores, tl como o vigor ds sementes utilizds pr produção ds muds. A rzão MSR/MSPA foi semelhnte pr os trtmentos, porém presentou um tendênci de diminuir com o umento do nível de dição de EB os coprodutos, o psso que ess rzão tendeu umentr qundo se dicionou EB o solo de bixio. Observ-se que os vlores MSR/MSPA são superiores à unidde, chegndo 3,54, indicndo que o sistem rdiculr de muds de fveleir present mis biomss do que su prte ére. Isto indic um estrtégi de rmzenmento de reservs nutritivs bixo do solo, protegendo-s d herbivori. Est estrtégi contrst com observd pr jurem brnc, que presentou vlores MSR/MSPA inferiores à unidde, diferencindo ests espécies Re.C.E.E.F, v. 33, n. 1, Fev.,
13 qunto os sítios predominntemente ocupdos por cd um dels. Pois fveleir é um espécie que hbit solos rsos e pedregosos de regiões árids com lto gru de ntropizção (ANDRADE, 2007). E jurem brnc hbit em solos renosos e profundos ou pedregosos e rsos, e tmbém em áres degrdds e o longo de cursos d águ (ALVES, 2009; MAIA, 2004). Arriel et l. (2006) observrm vlor médio de 2,42 n rzão MSR/MSPA pr fveleir se desenvolvendo em substrto composto de Plntmx Florestl, esterco bovino e rei (6:3:1 v), os 150 dis de idde, no intervlo de vlores (1,61 MSR/MSPA 3,54) encontrdo neste estudo. Outrs espécies d Cting tem um rzão MSR/MSPA semelhnte à d fveleir, tl como o ngico [Andennther colubrin (Vell.) Brenn] se desenvolvendo em solo de bixio e húmus n (2:1 v.), que present vlor médio pr ess relção de 2,88 os 6 meses de idde (FERREIRA et l., 2012). Dniel et l. (1997) firmm que relção MSR/MSPA deve ser 0,50, explic que miores vlores pr rzão MSR/MSPA, ssocidos ltos vlores bsolutos de biomss, podem resultr em mior porcentgem de sobrevivênci no cmpo. Isto se deve, segundo este utor, à presenç de rízes fibross que propicim mior cpcidde de crescimento e formção de rízes, possibilitndo mior resistênci condições extrems. Neste sentido, s muds de fveleir que tendem estes requisitos são quels produzids em substrtos compostos de coprodutos d extrção de vermiculit enriquecidos com 40 de EB ou solo de bixio enriquecido com 33,3% de EB. 4. CONCLUSÃO A dição de esterco bovino entre 20 e 40% à mistur equittiv dos coprodutos (poeir fin e ultrfin) d extrção de vermiculit result em muds de jurem brnc de bo qulidde. Indic-se dição de té 40% de esterco bovino os coprodutos d extrção de vermiculit n produção de muds de fveleir. Os coprodutos d extrção de vermiculit tem potencil pr compor o substrto de produção de muds de jurem brnc e fveleir em substituição o substrto convencionl composto de solo de bixio e esterco bovino, possibilitndo diminuição dos impctos mbientis cusdos pel deposição desses rejeitos no mbiente. Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
14 5. REFERÊNCIAS ALVES, M.; ARAÚJO, M.F.; MACIEL, S.R.; MARTINS, S. Flor de Mirndib. Associção Plnts do Nordeste, Recife- PE, 357p ANDRADE, M.S.; GÓES, M. A. C.; OLIVEIRA, N. M. M. Métodos de prétrtmento de vermiculit pr crcterizção químic. UFRJ, 13p ARRIEL, E. F.; PAULA, R. C.; RODRIGUES, T.J.D.; BAKKE, O. A.; ARRIEL, N. H. C. Divergênci genétic entre progênies de Cnidoscolus phyllcnthus, submetids três regimes hídricos. Científic, Jboticbl, SP, v. 34, n. 2, p , AZEVÊDO, S. M. A. Crescimento de plântuls de jurem pret (Mimos tenuiflor (Willd.) Poiret) em solos de áres degrdds d cting p. Monogrfi (Grdução Engenhri Florestl). Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos- PB, BARBOSA, M. L.; SILVA, T.G.F.; SILVA, C.S.; ALMEIDA, M.G.; LIMA, A.L.A.; SOUZA, C.A.A. Crescimento Inicil de Espécies Ocorrentes no Semiárido Brsileiro: Biomss, Biometri e Análise Morfogênic. Revist Brsileir de Geogrfi Físic, Recife-PE, v.06, n.03, p , DANIEL, O. A. C. T.; VITORINO, A. A.; ALOVISI, L.; MAZZOCHIN, A. M.; TOKURA, E.R.; PINHEIRO, E. F.; Aplicção de fósforo em muds de Acci mngium Willd. Revist Árvore, Viços, v. 21, n. 2, p , EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Sistem Brsileiro de Clssificção de Solos. 2 ed. Rio de Jneiro, 212p FERREIRA, W. N.; ZANDAVALLI, R. B.; BEZERRA, A.M.E.; FILHO, S.M. Crescimento inicil de Piptdeni stipulce (Benth.) Ducke (Mimoscee) e Andennther colubrin (Vell.) Brenn vr. cebil (Griseb.) Altshul (Mimoscee) sob diferentes níveis de sombremento. Act Botânic Brsílic, Fortlez- CE, v.26, n. 2, p , FETENE, M.; FELEKE,Y. Growth nd photosynthesis of seedlings of four tree species from dry Tropicl fromontne forest. Journl of Tropicl Ecology, v.17, n.2, p , FIGUEIREDO, J.M.; ARAÚJO, J.M.; PEREIRA, O.N.; BAKKE, I.A; BAKKE, O.A. Revegettion of Degrded Cting Sites. Journl of Tropicl Forest Sciences, Mlysi, v.24, n.3, p , LEITE, M. J. H.; GOMES, A. D. V.; SANTOS, R. V.; ARAÚJO, J. L. Crescimento do mrcujzeiro mrelo em função de gesso e compostos com rejeitos de minerlizção plicdos em solo slinizdo. Ntiv, Sinop, v.4, n.6, p , LEITE, M. J. H. Uso de coprodutos d extrção de vermiculit n produção de muds de espécies rbóres d cting p. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, MAIA, G. N. Cting: Árvores e rbustos e sus utiliddes. Leitur & Arte Editor. São Pulo, 193 p NASCIMENTO, M.C.B. Argmss térmic produzid com resíduos d explorção e processmento minerl de culim e vermiculit expndid p. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Minerl) Universidde Federl do Pernmbuco, Recife-PE, Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
15 PIMENTEL GOMES, F. Curso de esttístic experimentl. 14ed. São Pulo- SP. Nobel. 417 p RAMOS, T.M. Crescimento de Fveleir (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em coproduto de vermiculit sob fertilizção p. Monogrfi (Curso Engenhri Florestl) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, TRAJANO, E.V.A. Rejeitos de minerdors como substrto n produção de muds de pinhão mnso (Jtroph curcs L.) p. Monogrfi (Grdução em Engenhri Florestl) Universidde Federl de Cmpin Grnde, Centro de Súde e Tecnologi Rurl, Ptos-PB, A Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl é um publicção semestrl d Fculdde de Ensino Superior e Formção Integrl FAEF e d Editor FAEF, mntids pel Sociedde Culturl e Educcionl de Grç. Rod. Cmte. João Ribeiro de Brros km 420, vi de cesso Grç km 1, CEP / Tel. (14) florestl@fef.br Re.C.E.E.F., v.33, n.1, Fev.,
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