São substâncias que, quando injetadas em pacientes causam elevação da temperatura corporal (pirexia ou febre), podendo ser:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "São substâncias que, quando injetadas em pacientes causam elevação da temperatura corporal (pirexia ou febre), podendo ser:"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS São substâncias que, quando injetadas em pacientes causam elevação da temperatura corporal (pirexia ou febre), podendo ser: EXÓGENOS: Se originam fora do corpo e induzem elevação térmica quando injetados em animais e no homem. Prof. Marcos R. dos Santos Exemplos: Origem bacteriana (e seus componentes Gram (+) e Gram(-), fungos, vírus e não-microbiana (alguns fármacos, esteróides, frações do plasma). ENDÓGENOS: É produzido internamente pelo hospedeiro em resposta ao pirogênio exógeno (considerado o mediador primário da febre). Exemplos: diferentes substâncias sintetizadas por diferentes células do hospedeiro. Quando purificadas são denominadas de lipopolissacarídeos (LPS) para enfatizar a sua natureza química, quando não purificadas podem conter lípides, carboidratos e proteínas. IMPORTANTE: São termoestáveis, porém inativadas por ciclos de calor seco, condições alcalinas ou ácidas, capazes de provocar profundas alterações fisiológicas quando administradas via parenteral. Constituem uma classe de PIROGÊNIO, são complexos de alto peso molecular associados à membrana externa de bactérias Gram(-) negativas e representam a mais significativa fonte de contaminantes pirogênicos de produtos estéreis para a indústria farmacêutica. Devido a estas propriedades, fica evidente a necessidade de sua detecção e eliminação por parte de fabricantes de produtos parenterais. 1

2 A estrutura química das endotoxinas consiste de um polissacarídio, ou longas cadeias de açúcares, e uma gordura, lipídio A. O polissacarídio, que varia de uma espécie bacteriana para outra, é composto da cadeia 0-específica (construída por unidades que se repetem, de três a oito açúcares) e os núcleos interno e externo. O lipídio A contém duas glicosaminas modificadas por fosfato (PO 4 ) e número variável de ácidos graxos. Quimicamente as ENDOTOXINAS são LIPOPOLISSACARÍDIOS LPS CADEIA LATERAL O- ESPECÍFICA NÚCLEO OLIGOSSACARÍDIO UNIDADE LIPÍDICA POLISSACARÍDIO LIPÍDIO A (Caráter hidrofílico aumenta a potência) (Função principal na endotoxicidade) 2

3 PRODUÇÃO DE MEDIADORES POR ESTIMULAÇÃO DOS MACRÓFAGOS POR ENDOTOXINAS LIPOPOLISSACARÍDIO (LPS) Proteína de ligaçãolipopolissacarídica (PLL) Receptor CD14 para complexo LPS-PLL Mediadores da febre Mensagem estimulatória Lipopolissacarídio (LPS) (laranja), liga-se à proteína de ligaçãolipopolissacarídica (PLL) (verde) no sangue. Então o complexo ativa o receptor conhecido como CD14, estimulando os macrófagos a produzirem mediadores (esferas vermelhas). MACRÓFAGO NÚCLEO Muitas atividades biológicas são atribuídas à unidade lipídeo A da endotoxina, a exemplo: - pirogenicidade; - toxicidade letal; - leucopenia seguida de leucocitose; - necrose da medula óssea; - queda da pressão sanguínea; - agregação plaquetária. - outros fatores. NÍVEIS DE CONTAMINANTES PIROGÊNICOS EM PRODUTOS FARMACÊUTICOS Os limites máximos de endotoxinas (K) em produtos farmacêuticos, atualmente considerados aceitáveis pelo FDA, USP, Farmacopéia Européia e WHO são: Classe de produto Rota de administração Limite máximo de endotoxina (K) (Unidades de Endotoxina EU) Pessoa Parenterais Intratecal 14 0,2 Radiofármacos Intravenosa 175 2,5 Parenterais (exceto radiofármacos) Parenterais (exceto intratecais) Kg 350 5,0 Pode ser realizada de duas formas: - Inativação - Remoção de endotoxinas Hidrólise Ácido-Base reduz ou elimina a atividade biológica de lipopolissacarídeos, pela desativação do lipídeo A. Ex: HCl ( 30 min a 100 C) Oxidação Possivelmente através da oxidação dos ácidos graxos presentes no lipídeos A do LPS. Ex: H2O2. Alquilação Promove a redução da atividade via substituição nucleofílica na ligação glucosamina do lipídeo A. Ex: Óxido de etileno. 3

4 Tratamento por calor seco estufas e túneis de convecção, condução ou irradiação (infravermelho), para materiais termorresistentes. Ex: ( 250 C 30 min). Radiação ionizante Uso de 60 Co para a redução da toxicidade de endotoxinas bacterianas. Com este processo, aumenta a possibilidade de alterações químicas desconhecidas em fármacos e soluções parenterais. Polimixina B Antibiótico catiônico que pode anular a atividade biológica do LPS. Lavagem Utilizando solventes estéreis e apirogênicos. Destilação A água recentemente destilada, coletada e mantida em frascos estéreis e apirogênicos. Ultrafiltração Uso de membranas com capacidade de retenção de moléculas com tamanho de daltons ou maiores. Outros métodos: Osmose reversa, carvão ativo, atração eletrostática, atração por membranas hidrófoba. Deve-se ressaltar a importância em trabalhar todo o processo produtivo em condições adequadas de higiene, dos operadores e ambiente, além de empregar matérias-primas com baixas cargas microbianas, processos validados, pessoal qualificado e treinado. Em resumo, aplicar todos os conceitos de BPF, de forma que o produto seja obtido apirogênico no primeiro processamento, dispensando preocupações quanto processos ou tratamentos adicionais. 1 Teste da hipertermia em coelhos 2 Método do lisado de amebócitos do Limulus (LAL) - gelificação - turbidimétrico - cromogênico 3 Ensaio da cultura da linhagem de células Ex.: Células Mono Mac-6 4

5 Teste da hipertermia em coelhos ( PIROGÊNIOS) Pág: 226 Farmacopéia 5 edição O teste Oficial de Pirogênios em coelhos foi descrito inicialmente na USP XII em 1942: Fundamenta-se na medida do aumento da temperatura corporal dos coelhos, após injeção intravenosa de dose-limite de 10 ml por Kg de peso, durante período não superior a 10 minutos, de solução estéril da substância ativa ou produto farmacêutico sob análise. Seleção dos animais: - coelhos adultos e sadios; - preferencialmente da mesma raça; - pesando no mínimo 1,5 kg; - mantidos em gaiolas individuais, livre de perturbações e sob temperatura controlada (20 C ± 2 C); - a reutilização de animais só pode ser feita após 48 horas de descanso, desde que o resultado não tenha sido positivo. Neste caso, será necessário um período de 2 semanas de intervalo. Registro de temperatura: - Utilizar termômetro clínico de precisão, graduado em 0,1 C, com tempo de elevação máxima previamente determinado ou qualquer outro dispositivo de registro de temperatura de igual sensibilidade. - Introduzir no reto do animal à profundidade aproximada de 6 centímetros. - Se for utilizado registrador, que deva permanecer no reto durante o período de teste, conter os coelhos de maneira que fiquem em postura natural de repouso. 5

6 Adaptação dos animais: Uma semana antes e até o dia anterior ao ensaio realizar testes de adaptação simulando as condições do dia do teste: - acomodar o animais nas caixas de contenção e empregar o termômetro - injetar solução fisiológica estéril (10 ml/kg) simulando a amostra - acompanhar e anotar as variações de temperatura. Valores acima de 0,3ºC entre as leituras podem indicar possibilidade de falso-positivo - suprimir a alimentação na noite anterior ao ensaio e durante sua realização Preparação da amostra: - todos os utensílios utilizados para a diluição/preparação da amostra devem ser apirogênicos: vidraria: 200 ºC 1 h ou 250 ºC 30 min. solução fisiológica: 121ºC 15 min. x 3 ciclos - realizar a diluição no dia do teste - dose: 0,5 a 10 ml/kg de solução na concentração especificada na monografia do produto - aquecer a solução à 37 38ºC antes de injetar Procedimento do ensaio: - Utilizar 3 animais para cada amostra. - No mínimo 40 minutos antes do ensaio determinar a temperatura controle (inicial) de cada animal mediante duas leituras feitas com intervalos de 20 minutos. A média das temperaturas é considerada como o valor de T ºC controle do animal, que é a base para a determinação de qualquer aumento de temperatura resultante da injeção da solução teste durante o ensaio. - Não devem ser usados os animais que apresentarem desvio maior do que + 0,2 C, nas duas leituras da temperatura controle. Procedimento do ensaio: - A dispersão da T ºC controle entre os animais de cada grupo não deve ser superior a 1,0 C - Não usar animais com temperatura superior a 39,8 C. - Injetar pela veia marginal da orelha de três coelhos a quantidade indicada na monografia. A injeção não deve durar mais de 10 minutos, a menos que na monografia se especifique tempo diferente. - Registrar a temperatura nos tempos de 1:00, 2:00 e 3:00 horas após a injeção 6

7 Interpretação dos resultados: Se nenhum coelho apresentar um aumento individual de temperatura igual ou superior 0,5 C, em relação à t emperatura controle e a soma dos aumentos dos três não exceder a 1,4 C, o produto cumpre com os requisitos do teste de pirogênios. Se algum dos coelhos apresentar um aumento igual ou superior a 0,5 C, repete-se o teste com outros 5 co elhos. Neste caso, se não mais que 3 coelhos apresentarem aumentos individuais de 0,5 C ou, se a soma dos 8 aumentos individuais de temperatura não exceder a 3,3 C, o produto em exame cumpre com os requisitos do teste de pirogênios. DESVANTAGENS - Baixa sensibilidade - Custo elevado - Interferências na resposta - Uso de animais - Qualitativo VANTAGENS - Reproduz resposta fisiopatológica - Detecta pirogênios Nestes casos a especificidade da resposta está intimamente relacionada com endotoxinas, excluindo outras substâncias termogênicas. Teste de toxicidade de pirogênio bacteriano em embrião de galinha. Resposta tóxica em camundongos. Redução de ferro em ratos. 7

8 ( ) Farmacopéia Brasileira 5 pág pág:: 227 MÉTODO DO LISADO DE AMEBÓCITOS DO LIMULUS - LAL Princípio: O teste de endotoxina bacteriana é usado para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas presentes em amostras para qual o teste é preconizado. Utiliza Utiliza--se o extrato aquoso dos amebócitos circulantes do Limulus polyphemus ou do Tachypleus tridentatus preparado e caracterizado como reagente LAL. MÉTODO DO LISADO DE AMEBÓCITOS DO LIMULUS - LAL Princípio: É um método in vitro onde diluições da amostra são misturadas com uma solução do lisado de amebócitos do caranguejo Limulus Polyphemus. No caso da presença de endotoxinas bacterianas na amostra sob análise, estas produzem uma reação de gelificação com o lisado através de um processo enzimático, possibilitando a determinação semi-quantitativa da presença de endotoxinas em produtos farmacêuticos. 8

9 Informações gerais do ensaio - Farmacopéia Brasileira: Há duas técnicas com sensibilidade diferente para este teste: 1. MÉTODO DE COAGULAÇÃO EM GEL: baseado na formação de coágulo ou gel (método semi-quantitativo) 2. MÉTODOS FOTOMÉTRICOS quantitativos que incluem: O MÉTODO TURBIDIMÉTRICO, (baseado no desenvolvimento de turbidez após quebra de um substrato endógeno); O MÉTODO CROMOGÊNICO (baseado no desenvolvimento de cor após quebra de um complexo peptídeo sintético cromógeno). Qualquer um destes procedimentos pode ser realizado, a menos que indicado contrário na monografia. Informações gerais do ensaio - Farmacopéia Brasileira: - Vidrarias e descartáveis: - Padrão de referência de endotoxinas (PRE) e padrão de endotoxina (PE): Todas as vidrarias devem ser despirogenisadas em estufa usando um processo validado. Utilize um tempo e temperatura mínimos de 250 ºC por 30 minutos. Se utilizar descartáveis plásticos, como ponteiras e pipetas usem somente os certificados que indicam ser livres de endotoxinas para não haver interferência no teste. - Teste da sensibilidade do reagente LAL (confirmar a sensibilidade declarada do regente). - Teste de inibição ou potencialização (determinar possíveis interferências da amostra sobre o ensaio). - Máxima diluição válida (diluição da amostra em que não há endotoxina detectável). Ponto final de Gelificação O mais simples e amplamente usado dos procedimentos para detecção de endotoxinas baseia-se na gelificação. Método de escolha para testes em números reduzidos ou não freqüentes, para amostras que turvem ou com expectativa de resultado negativo. Exemplo: Monitoramento em processos de materiais e da água. Ensaios Turbidimétricos Permite melhor medida quantitativa da endotoxina em grandes faixas de concentrações. Concentração de endotoxinas x aumento da turbidez Uso em monitoramentos diários de água, permitindo medidas de ação corretiva em caso de desvio de padrão da qualidade. Necessidade de elaboração de curva padrão de endotoxinas, para interpolação dos resultados obtidos a partir das avaliações das amostras. 9

10 Ensaios Cromogênicos Reação positiva: positiva: Formação de gel gel.. A reação enzimática é interrompida no final do tempo préestabelecido pela adição de reagente, antes das leituras. Espectrofotômetro (405 nm). Necessidade de elaboração de curva padrão de endotoxinas, para interpolação dos resultados obtidos a partir das avaliações das amostras. Outros métodos - ensaios de microdiluição. - ensaio de LAL radiomarcado e fluorescente ENSAIO DO LISADO DE AMEBÓCITOS DO LIMULUS RESULTADOS FALSO NEGATIVOS agentes desnaturantes soro ou plasma ph < 3 ou > 9 Microplate Absorbance Readers íons cálcio > 0,67 M lipídios, emulsões para infusão glutationa, acetil cisteína cloranfenicol, tetraciclina, oxitetraciclina penicilinas semi-sintéticas bactérias Gram (+) : Achromobacter 10

11 Método alternativo para teste de pirogênios, fundamentado no efeito das endotoxinas bacterianas, que induzem a secreção de Interleucina- 6 por monócitos humanos ou linhagens de células monocíticas. DETERMINAÇÃO DE IL-6, IL-1β e TNFα POR ELISA Verificar o LIMITE DE ENDOTOXINAS (UE/mL ou mg) preconizado para a amostra nas farmacopéias - Se não citado, deve-se calcular: L. E. = K/M onde: L. E. = limite de endotoxina M = dose humana máxima/kg ou por 70 kg administrada numa injeção por hora. K = 5 UE/kg (parenterais); 2,5 UE/kg (radiofármacos); 0,2 EU/ kg (parenterais adm. intratecal) EXEMPLO: Calcular a MÁXIMA DILUIÇÃO VÁLIDA (MDV) para a amostra: MDV = Limite de endotoxinas UE/mL sensibilidade do lisado (λ) Produto: Diclofenaco de sódio Dose máxima por Kg (M): 1,07 mg/kg ou 75 mg/70 kg Forma de apresentação: Ampola de 75mg/3 ml Sensibilidade do Lisado (λ): 0,06 EU/ml OU MDV = Limite de endotoxinas UE/mg ou UE/UI x [ ] do produto sensibilidade do lisado (λ) L.E. = 5 UE/Kg = 4,7 UE/mg 1,07 mg/kg MDV = 4,7 UE/mg x 25 mg/ml = 1958 ou 1/1958 0,06 UE/ml 11

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

GERAÇÃO. APIROGENICIDADE produto estéril, potencial/ pirogênico ESTERILIDADE

GERAÇÃO. APIROGENICIDADE produto estéril, potencial/ pirogênico ESTERILIDADE FOGO/ T C GERAÇÃO ESTERILIDADE APIROGENICIDADE produto estéril, potencial/ pirogênico ABRANGÊNCIA INJETÁVEIS EM GERAL (uso humano e veterinário) CORRELATOS DE INJETÁVEIS Produtos médico-hospitalares de

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA Leandro Raimundo da Silva 1, Karyne Mourthe Miranda 2, Sibele Aryadne da Silva 3, Carla Martins Pittella 4 1 SENAI, Campus CETEC, Belo Horizonte,

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:

RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

A Monitorização do Processo

A Monitorização do Processo A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez

Leia mais

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes

Leia mais

Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo

Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo Roteiro de Auditoria de Estudos de Equivalência Farmacêutica e de Perfil de Dissolução Comparativo Coordenação de Equivalência Farmacêutica (CEFAR/GTFAR/GGMED/Anvisa) Página 1 de 21 1 DADOS DO ESTUDO 1.1

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno

Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação

Ciclo: 3º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química. Atividades / Estratégias. Nº aulas previstas. Avaliação código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 7º Disciplina: Físico-Química Conteúdos I - O Universo 1. O que existe no Universo 1.1 Estrutura

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

Nesse sistema de aquecimento,

Nesse sistema de aquecimento, Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA

FABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.

Leia mais

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria

Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

SUSPENSÕES E SOLUÇÕES

SUSPENSÕES E SOLUÇÕES SUSPENSÕES E SOLUÇÕES Definições SUSPENSÃO Mistura heterogênea de substâncias Ex.: sangue (suspensão de plasma e células) água e óleo; água e areia, água e açúcar SOLUÇÃO Mistura homogênea de substâncias

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade

Leia mais

4 Monitoramento ambiental

4 Monitoramento ambiental 4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração 2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada

Leia mais

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011 Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados

Prova de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a presença de gás sulfídrico, proveniente da degradação de proteínas do pescado. 2 Fundamentos O método fundamenta-se na decomposição de

Leia mais

Estimativa da incerteza em ensaio de detecção de endotoxina bacteriana pelo método de gelificação

Estimativa da incerteza em ensaio de detecção de endotoxina bacteriana pelo método de gelificação Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 41, n. 4, out./dez., 2005 Estimativa da incerteza em ensaio de detecção de endotoxina bacteriana pelo método

Leia mais

ALERGOLOGIA ÍNDICE. ORIENTAÇÕES FARMACOTÉCNICA pág 2 a 3. RELAÇÃO DOS FÁRMACOS pág 4. SUGESTÕES DE FÓRMULAS pág 5 a 6. Teleatendimento: (21) 3433-7720

ALERGOLOGIA ÍNDICE. ORIENTAÇÕES FARMACOTÉCNICA pág 2 a 3. RELAÇÃO DOS FÁRMACOS pág 4. SUGESTÕES DE FÓRMULAS pág 5 a 6. Teleatendimento: (21) 3433-7720 G U I A D E P R E S C R I Ç Ã O ALERGOLOGIA ÍNDICE ORIENTAÇÕES FARMACOTÉCNICA pág 2 a 3 RELAÇÃO DOS FÁRMACOS pág 4 SUGESTÕES DE FÓRMULAS pág 5 a 6 ORIENTAÇÕES FARMACOTÉCNICAS CÁPSULAS: NOMENCLATURA E CONSIDERAÇÕES

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Ensaio de Proficiência

Ensaio de Proficiência Ensaio de Proficiência Cromatografia de Íons - Variações de Cátions e Ânions - Bruno César Diniz Metrohm Pensalab bcd@metrohm.com.br IC - Ânions e Cátions Conteúdo Precisão X Exatidão Qualificação de Operação

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente

Leia mais

A ÁGUA COMO REAGENTE PURA PURA PURA Destilação - Deionização Osmose Reversa - Filtração através de Carvão Ativado Ultrafiltração -

A ÁGUA COMO REAGENTE PURA PURA PURA Destilação - Deionização Osmose Reversa - Filtração através de Carvão Ativado  Ultrafiltração - 1 A ÁGUA COMO REAGENTE A água é o suprimento do Laboratório Clínico de menor custo. Talvez, por este motivo, sua qualidade seja tão negligenciada, apesar de ser um reagente importante e o mais utilizado.

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Vias de administração

Vias de administração Vias de administração Parenteral Intravenosa: I.V. Intraperitoneal: I.P. Intramuscular: I.M. Subcutânea: SC Intradérmica: ID Infiltração Local Aplicação tópica Considerações Antes de tudo: Observação Treinamento

Leia mais

Prova de Química e Biologia

Prova de Química e Biologia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do IPVC dos Maiores de 23 Anos Prova de Química e Biologia Prova modelo Prova Específica de Química

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Esterilização e desinfecção

Esterilização e desinfecção Esterilização e desinfecção História 1683 Leeuwenhoek 1857 Pasteur Ignatz Semmelweis (1816-1865) Joseph Lister (1827-1912) Introduz a higienização hospitalar: - Lavagem de mãos - Lavagem de material cirúrgico

Leia mais

Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5

Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços. Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 Informação Técnica 10.08.01 E 09.2003 Offset Serviços Molhagem em impressão offset Fatos importantes para o uso nos aditivos de molhagem offset 1/5 O processo de impressão offset Offset continua a ser

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras

Leia mais

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA

COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N 001/2014 - GVIMS/GGTES/SSNVS/ANVISA Orientações para os serviços de saúde em virtude da suspensão do uso em todo o território nacional de

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Unidade de Destilação Kjeldahl UDK129 Destilador básico para destilações Kjeldahl DESCRIÇÃO A unidade de destilação UDK129 foi projetada para atender diversas

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

Lipossomas e as suas aplicações na actualidade

Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Universidade de Évora Departamento de Química Célia Antunes Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Os lipossomas foram descobertos em 1960 pelo cientista inglês Alec Bangham. No entanto, somente

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação

Leia mais

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima

Leia mais

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal

Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.

Leia mais

4/8/2007. Análise de vitaminas

4/8/2007. Análise de vitaminas Métodos ensaios biológicos em animais e humanos apenas usados quando não existem métodos alternativos ensaios microbiológicos com protozoários, bactérias e leveduras requerem passos de extracção da vitamina

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves

Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves Aula prática sobre influência do factor ambiental salinidade no metabolismo de bivalves Objectivo da aula: Demonstrar o efeito de um factor ambiental salinidade sobre as comportamento fisiológico de bivalves

Leia mais

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas livres de agulhas de fácil utilização para a preparação segura e administração de medicamentos IV Maximizar a Segurança de Medicação Em Cada Etapa com

Leia mais

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

PRINCÍPIOS DA HEMODIÁLISE

PRINCÍPIOS DA HEMODIÁLISE PRINCÍPIOS DA HEMODIÁLISE Aprimore-BH Diálise : Aula II Profª.Enfª:Darlene Carvalho (darllenecarvalho@yahoo.com.br) OBJETIVOS DA HEMODIÁLISE Extrair substâncias tóxicas do sangue Remover o excesso de água

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

Termos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se

Leia mais

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE

Leia mais