v v a = 1,5528 slugs 32,2 Massa da carga: Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14 2(30) = 60 lb 2(30) = 60 lb = 1, 5528a 50 lb
|
|
- Marina Pinho Carvalhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Problema 4.9 EÂI - IÂI iâmia e um o aterial: Trabalho e Eergia ap. 4 arga e lb é içaa por meio e um itema e polia e pelo motor. Se o motor exere uma força otate e lb obre o abo, etermie a potêia que ee er foreia ao motor e a arga, partio o repouo, é eleaa até pé. O reimeto o motor é η,76. Prof r. láuio urotto aptao por: Prof r. Roalo eeiro-juior T7 - eâia Geral III - iâmia Problema Solução Problema Solução iagrama e orpo lire e iâmio refereial + () 6 lb lb + 6, 8a ma a 6, 44 pé/ () 6 lb lb aa a arga: m,8 lug, T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 4. * órmula a eleração otate Problema Solução a a + a t + t + at ( ) + a a 6,44 pé/ ( ) ( 6, 44) (( h ) h) + a +,49 m/ () 6 lb lb T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 6
2 Problema Solução Problema Solução S + + S l,49,698 m/ S S refereial + ao a fórmula a potêia: P P, ,94 lb.pé/ 68,94 P 89,97 lb.pé/ i (, 76) P,6 hp lb,698 m/ T7 - eâia Geral III - iâmia 7 T7 - eâia Geral III - iâmia 8 Problema 4.8 Problema 4.8 Solução O arro eporte e,t aelera a 6m/, partio o repouo. ( υ ) Se a força e arrato obre o eíulo é, oe υ é a eloiae em m/, alule a potêia foreia ao motor quao t. O motor tem reimeto µ,68. pliao a Equação o oimeto ma 6 T7 - eâia Geral III - iâmia 9 T7 - eâia Geral III - iâmia Problema 4.8 Solução ao υ υ υ + at υ + 6 υ m / a 6m / υ t m kg µ,68 Eotrao a Veloiae em t T7 - eâia Geral III - iâmia Problema 4.8 Solução Eotrao a força e arrato υ ma pliao a Equação o oimeto T7 - eâia Geral III - iâmia
3 Problema 4.8 Solução Problema 4./4.69 álulo a êia υ aía aía 4 4K Paote e lb ão etregue a uma alha om eloiae pé/. etermie a eloiae ele quao atigem o poto, e. alule também a força ormal a alha obre o paote em e. epreze o atrito e a imeão o paote. pliao etraa etraa µ etraa 4,68 6K / aía T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 4 Exemplo 4. - Solução aa o paote: m,8 lug, Problema 4. - Solução Priípio o Trabalho e Eergia: T T Trabalho o Peo: o, 494 lb.pe/ T + T m +, 494 m,8 +, 494, 7, pé/ 7, pé/ + ( 8) L o.8 lug lb T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 6 Problema Solução Problema 4./ Solução Priípio a oeração a Eergia: T + V T + V m + + o (, 8) +, 494 (,8 ) 7, pé/ 7, pé/ T m e V m L o lb E uao: a + ma r o,8 7, 7, 8 lb 7, lb L e iâmio o a lb T7 - eâia Geral III - iâmia 7 T7 - eâia Geral III - iâmia 8
4 Problema 4. - Solução Problema Solução Priípio o Trabalho e Eergia: T + T Trabalho o Peo: ( ) o 6, lb.pe/ m + 6, m (, 8) + 6, (, 8) 6,967 pé/ 7 pé/ T + T L o lb T7 - eâia Geral III - iâmia 9 Priípio a oeração a Eergia: T + V T T m e V m + ( ) m + ( o ) m + 6, m, 8 + 6, 6,967 pé/ 7 pé/ + V (,8 ) L o lb T7 - eâia Geral III - iâmia Problema 4./ Solução Problema 4. - Solução E uao: a ma r o,8 6,967,7 lb lb L e iâmio o a lb Priípio o Trabalho e Eergia: T T Trabalho o Peo: lb.pe/ T + T m + m, + 8,9 pé/ 8, pé/ + ( 8) (, 8) L o lb T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia Problema 4. - Solução L o Priípio a oeração a Eergia (origem em ): lb T + V T + V T m e V m + ( ) m + m + m, + 8,9 pé/ 8, pé/ ( 8) (,8 ) Problema 4. O ilita irig e-e ao p o to, p e ala o até ala çar u m a elo i a e m 8 / ee p o to. p artir aí a b iileta eg u e lirem e te ao lo go a trajetó ria u ra. eterm i e a fo rça o rm al q ue o ilita ex ere o b re a u p erfíie ura q ua o ele heg a a. m aa to tal a b iileta e o ilita é e 7 kg. ep reze o atrito, a m aa a ro a e o tam a ho a biileta. T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 4 4
5 Problema 4. - Solução Problema 4. - Solução ( + ) ma oα ma a ρ x x [ + ( ) ] ρ ( ) Quai a ooreaa o poto???? x + x 7 kg 4 o x ; (,) () T7 - eâia Geral III - iâmia T7 - eâia Geral III - iâmia 6 Problema 4. - Solução Problema 4. - Solução x ( x ) [ + ] ρ Subtituio a eriaa a abia e obtemo: ( ) x x x [ x] + x x x x x pliao ee reultao: [ + ( ) ] ρ ρ,884 m () 7 kg alular a eloiae ealar o poto (atraé o Priípio o Trabalho e Eergia) T + T m. m (7)(8) (7)(9,8)( ) (7) 6,668 m/ (6,668) a a,697 m/ ρ,884 T7 - eâia Geral III - iâmia 7 T7 - eâia Geral III - iâmia 8 Problema 4. - Solução ( + ) ma oα ma 76,8 +, (7)(9,8) o 4 (7)(, 697),7 k orça ormal o poto T7 - eâia Geral III - iâmia 9
F F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:
bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo
Leia maisη = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt
Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.
Leia mais$35(6(17$d 2Ã&/Ë1,&$ 'LDJQyVWLFRÃ FOtQLFR &ROHGRFROLWtDVH &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &yolfdãeloldu (FRJUDILD &ROpGRFRÃ!ÃÃFP
Leia maisEquilíbrio de uma Partícula Cap. 3 T CE T CD P B T DC =-T CD T DC -T CD
Eemplo. MEÂNIA - ESTÁTIA esenhar todos os diagramas de corpo livre possíveis para o problema mostrado na figura abaio, considerando todos os nomes de forças como vetores. Equilíbrio de uma Partícula ap.
Leia maisF ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1
4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do
Leia maisCapítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Leia mais5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.
Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e
Leia mais1 --Filtros Analógicos
1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisEquação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.
Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria
Leia maisFFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.
http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado
Leia maisa) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.
UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisEnergia é algo que aparece em muitas formas diferentes, mutuamente relacionadas pela possibilidade de conversão de uma forma de energia em outra.
UNIDADE II CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Profa. Dra. Maria Laura G.S. Luz 2016 Introdução Toda a matéria tem energia em divera forma A energia é inerente a toda matéria Energia é algo que aparece em muita forma
Leia maisTópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
Leia maisPara o mecanismo representado a seguir, pede-se determinar:
7 Curso Básio de Meânia dos Fluidos 1.1. Exeríios resolvidos 1.1..1 Para o eaniso representado a seguir, pede-se deterinar: a) A Lei de variação da tensão de isalhaento e função do raio (), da veloidade
Leia maisPor Ponto. Por intervalo
rof Lorí Viali, Dr viali@maufrgbr hp://wwwufrgbr/~viali/ Uma A eimação em por objeivo foreer iformaçõe obre parâmero populaioai, edo omo bae uma amora aleaória eraída da população de ieree θ ETIMAÇÃO AMOTRA
Leia maisFM 07 MOVIMENTOS VERTICAIS LANÇAMENTO HORIZONTAL
FM 07 MOVIMENTOS VERTICAIS LANÇAMENTO HORIZONTAL MOVIMENTOS VERTICAIS OBSERVAÇÃO:Conteúdo sobre moviment os verticais foi passado na lousa. LANÇAMENTO HORZONTAL LANÇAMENTO HORZONTAL Trajetória descrita
Leia maisSistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais
Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,
Leia maisBoletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: X Academia Paulista de Psicologia Brasil
Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: 1415-711X academia@appsico.org.br Academia Paulista de Psicologia Brasil Visentini Kitahara, Adil Margaret; Marconi Custódio, Eda A inclusão e as representações
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisExperimento 1. Troca de calor por convecção em regime transiente: Estimativa do coeficiente de convecção (h) Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Exerimento 1 roa de alor or onveção em regime traniente: Etimativa do oeiiente de onveção h o. Dr. Gilberto Garia ortez 1 Introdução A etimativa do oeiiente de tranerênia de alor or onveção h é eita a
Leia maisQuando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m
Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para
Leia maisAnálise Dinâmica de Malhas Feedback: Respostas a SP e Carga.
Análie inâia de Malha Feedbak: eota a S e Carga. rof a Ninoka Bojorge eartaento de Engenharia Quíia e de etróleo UFF Função de Tranferênia Malha Fehada Álgebra de iagraa de Bloo elebrando Bloo e érie U...
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôeno de Tranporte I EXERCÍCIOS Aula Ecoaento e duto e tubo Prof. Lucrécio Fábio do Santo Departaento de Engenaria Quíica LOQ/EEL Atenção: Eta nota detina-e excluiaente a erir coo roteiro de
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 Considerações de energia no escoamento em tubos e perda de carga Prof. Lucrécio Fábio dos Santos epartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisé é ç í é é é ç ó çõ é ê á çã é çã é á á ã é í á ã ó É ã ê í á á é á ã â é ó é é ã é é é á é ã ó ã á é í á é ê ã
Ó é é ç ç ã éó éçéá éé çí é éé çóçõé ê á çã é çã é á á ã é í á ã óéãê íáá éáãâé ó é é ã éé éáé ãóã áéí á é ê ã çã é ã é çã ãíçãê éé ô í é çóã á ó ó é çãéã ú ê é á íô á ãé úóé çãçç óçãéééõé ççã çãôáíô éçé
Leia maisModelo do elemento de medição (sensor)
Modelo do elemento de medição enor Aume-e que o comortamento dinâmico do enor- tranmior da comoição ode er aroximado or uma função de tranferência de rimeira ordem; m τ quando, τ τ, τ ode er aumido como
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prova de Conhecimento Específico Disciplina: Matemática 3ª QUESTÃO: Um cone circular reto de altura h metros e raio da base r metros é colocado com o vértice
Leia maisO emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.
FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.
Leia maisEXERCÍCIO: DIMENSIONAMENTO ITERATIVO
Enenaria de Tráfeo EXERCÍCIO: DIMENSIONAMENTO ITERATIVO Considere o ruzamento abaixo om as seuintes araterístias:. A interseção abaixo atua om operação em três estáios, omo mostra o esuema: Tempos E1 E
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisPTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Aula 6. Lotação das composições. PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo
PT- 50 Trasporte Ferrováro e Trasporte Aéreo / 34 CSX Trasportato Compay, Phlso, Pesylvaa Prof. Dr. Telmo Golto Porto PT 50 Trasporte Ferrováro e Trasporte Aéreo ardo Marts da Slva Aula 6 Lotação das omposções
Leia maisFenômenos de Transporte Aula- Equação da energia
Fenômenos de Transporte Aula- Equação da energia para regime permanente Professor: Gustavo Silva 1 Introdução Como já visto, através da equação da continuidade é possível realizar o balanço das vazões
Leia maisTRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s.
TRABALHO DO PESO 1. (G1 - ifce 016) Para realizar o levantaento de peo de fora adequada, u halterofilita neceita realizar 5 etapa, confore otrado a eguir. E u deterinado capeonato undial de levantaento
Leia maisAPOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo
OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Esola Politénia da Universidade de São Paulo Departamento de Engenaria de Estruturas e Fundações ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittenourt Prof. Riardo Leopoldo
Leia maisMATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência
EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:
Leia maisPARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
APÍUO 3 RESISÊNIA DOS MAERIAIS Ferdinand P. eer E. Russell hnstn, r. ereira Ediçã rçã em Seções irulares apítul 3 rçã em Seções irulares 3.1 Intrduçã 3. Análise Preliminar das ensões 3.3 Defrmações em
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 4 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teoria do Jogo Pro. Maurício Bugarin Eco/UnB 05-II Aula 4 Teoria do Jogo Maurício Bugarin Roteiro Caítulo : Jogo etático com inormação comleta. A orma Normal e o Conceito de Equilíbrio de Nah.. A orma
Leia maisMATEMÁTICA A - 11.o Ano. Propostas de resolução
MATEMÁTICA A -.o Ano Sucessões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios. Designado por a o maior dos dois termos considerados da progressão geométrica, e por b 0 menor, como a razão
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
UNERSDADE ESTADUAL AULSTA JULO DE MESQUTA FLHO FACULDADE DE ENGENHARA - DEARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA ELETROTÉCNCA Experiênia 05: Ensaios em transformadores monofásios Objetivo: Determinar os parâmetros
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 21ª Aula (06/11/2014)
Fíica IV Poli Engenharia Elétrica: 21ª ula (0/11/2014) Prof. lvaro Vannucci Na última aula vimo: Energia de ligação nuclear: MeV Eligação MeV Z M H NMn M Z X 931,5 u Taxa de decaimento radioativo: dn t
Leia maisEquilíbrio da Mistura Gasosa Ideal. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1
Equilíri Mistur Gss Iel M 305- Físi-Quími pr Egehri Metlúrgi e e Mteriis I - Neus ls-flleirs 1 Equilíri Mistur Gss Iel Mistur e Gses,, e é estável? Está em Equilíri? Se ã estiver, lgum reçã quími rre r
Leia maisviscosidade laminar ABCD ABC D.
Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre a camada adjacente.
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) Aceleração: ρ = = 0, 4565 m/s. O módulo da aceleração: Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios ( )
Prblema.6 MECÂNICA - DINÂMICA Cinemátia e uma Partíula Cap. - Eeríis O aiã a jat esla-se na trajetória parabólia mstraa na figura. Quan ele passa pel pnt A, sua eliae é e m/s e está resen a uma taa e,8
Leia maisENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )
ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisCov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m )
Como etudar genética em genótipo? Correlação entre parente epota à eleção Cruamento controlado Correlação entre parente Covariância fenotípica - mede o quanto o fenótipo de doi indivíduo deviam da média
Leia maisA equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:
Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar
Leia maisFOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS
Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem
Leia maisSólido. Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET-SP. Mecânica dos fluidos
Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET-SP Mecânica dos fluidos Caruso - 999/008 Sólido Um corpo sólido, elástico, quando submetido a uma tensão de cisalhamento inicia um deslocamento (ou se rompe)
Leia maisTorção Deformação por torção de um eixo circular
Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor
Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam
Leia maisINVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE
INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE Insolvência de MALHOA - Empreendimentos Turísticos, S.A. Processo N.º 1996/07.7TBMGR - Tribunal Judicial da Marinha Grande - 3º Juízo Inventário de bens imóveis Rua Eng.º
Leia maisFísica I = F 1. cos 60 F 1. pela área, no eixo vertical a força resultante, cujos valores são fornecidos no gráfico abaixo.
Anual VOLUME 5 ísica I AULAS 1 E : TRABALHO E OTÊNCIA EXERCÍCIOS ROOSTOS 01. A parcela de 1 que influi no deslocamento orizontal vale 1x = 1 cos 0 1 x = 10 1 = 5N para que o trabalo seja fornecido pela
Leia maisconsumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade
D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r
Leia maisUnidade VI - Estabilidade de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade VI - Etabilidade de Sitema de Cotrole om Retroação Coeito de Etabilidade; Critério de Etabilidade de Routh-Hurwitz; A Etabilidade Relativa de Sitema de Cotrole om Retroação; A Etabilidade de Sitema
Leia maisEstruturas de Betão Armado II. 15 Pré-Esforço Pré-Dimensionamento
Estruturas de Betão Armado II 15 ré-esforço ré-dimensionamento 1 15 ré-esforço ré-dimensionamento Valor máximo do pré-esforço A força apliada à armadura de pré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade
Leia maisConvecção em escoamentos a baixos números de Reynolds. Capítulo 9
Convecção em escoamentos a baixos números de Reynolds Capítulo 9 Mesmo em escoamentos lentos, apesar do mecanismo de transporte de calor ser predominantemente difusivo (condução), a convecção contribui
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecânica
Terceira prova de Mec-A. 1. (3,0 pts) A figura 1 mostra um trator de massa 2m que puxa uma carga de massa m apoiada sobre um plano inclinado. O coeficiente de atrito no contato entre a carga e o plano
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisrs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada
Leia mais[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ao] Vibração livre o aorteieto visoso Capus Virtual Cruzeiro o Sul www.ruzeiroovirtual.o.br Uiae: Vibração Uiae: livre Coloar o aorteieto o oe a uiae visoso aqui Uiae - Vibração livre o aorteieto visoso
Leia maisNo trilho das competências das famílias
No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar
Leia maisVIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE
VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates
Leia maisCILINDRO SEM HASTE Ø E ACESSÓRIOS
IINRO SM AST - ASSÓRIOS Os cilindros sem haste estão disponíveis em quatro diâmetros,, e mm. amisa em liga de alumínio extrudada e anodizada anal para acessórios e sensores magnéticos Sistema de cinta
Leia maisISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h
ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos -1 Frequência - Resolução 19/6/1 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita disor de duas alternativas de investimento, com idêntico risco: uma a 1
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Potencial energético do vento Energia Cinética: ocasionada pelo movimento de massas
Leia mais21/2/2012. Hidráulica. Programa
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Introdução a Disciplina: Prof.: D.Sc. Marcos Eric Origem do Nome Do Grego: hydor
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisx t sen t t x t x sen t x sen t b a
MA - Mecâica Aplicada Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Revião 1 Bietre Exercício de Livro (Beer Johto, Kraige, Hibbeler) 1. U pêdulo iple coite de ua aa prea a ua corda de.6 que ocila e MHS. A ua áxia velocidade
Leia mais4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia maisCÁLCULO DE INDUTORES COM NÚCLEO DE AR
CÁCUO E IUTOES COM ÚCEO E A Com base no Trabalho de eville Thiele Air - Cored Indutors for Audio, ubliado no Journal of the Audio Engineering Soiety, Vol., o. 5, de Junho de 1976 Original: 1-0-15 Homero
Leia mais7.5. EXEMPLO: PROJETO TÉRMICO DE UM CONDENSADOR
Equipamen de ra érmia - 8 7.5. EXEMPLO: PROJEO ÉRMICO DE UM CONDENSADOR Dimeninar um radr de ar para ndenar 0.000 bm de prpan m emperaura iniia de 50 e preã de auraçã de 00 pia, end m uid ri água aqueend
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisGABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER
GABARTO DO GE5 ONDAS ESTACONÁRAS, BATMENTOS E EFETO DOPPLER 5.0) Problema GE 5.0.) Dua onda harmônica y A en [kx - ωt + φ ] e y A en [kx + ωt + φ ] combinam-e para ormar uma onda etacionária. Motre que,
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisA equação de onda com fonte
A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial
Leia maisMUNDO DAS ESPECIALIDADES TUBARÕES ESTUDO DA NATUREZA 094. ARETHA STEPHANIE Formada em Letras pela UNEB DCH Campus IV, Bahia
ESTUDO DA NATUREZA 094 Texto: Aretha Stephanie; Diagramação: Ranmaildo Revorêdo ARETHA STEPHANIE Formada em Letras pela UNEB DCH Campus IV, Bahia O s t u b ar õe s c on s t itu e m u m g ru po d e cr ia
Leia maisPARIDADES ENTRE PRODUTOS 29/05/2018. Cana-de-açúcar
PARIDADES ENTRE PRODUTOS 29/05/2018 Cana-de-açúcar Aviso legal A INTL FCStone não é responsável por qualquer redistribuição deste material por terceiros, ou quaisquer decisões comerciais tomadas por pessoas
Leia maisProfa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Energia Eólica Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Detalhes de um aerogerador de eixo horizontal Pás de rotor Caixa de multiplicação
Leia maisForça de atrito e as leis de Newton. Isaac Newton
Força de atrito e as leis de Newton Isaac Newton o Causadas pelo movimento de um corpo em relação a outro ou em relação ao ambiente o Sempre apontam na direção contrária ao movimento (frenagem) o Força
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO MEMBROS DOS ORGÃOS ESTATUTÁRIOS das PESSOAS COLECTIVAS e ENTIDADES EQUIPARADAS - B I C Este limite mínimo não se aplica nos casos de acumulação da
Leia maisMódulo 1 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA
Módulo 1 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA Medidas de posição central Média As medidas de posição central buscam representar uma série de dados. Por exemplo: em média na Suiça cada pessoa come 9Kg de chocolate
Leia maisAGORA É A SUA VEZ. Portal do Aluno. Bibliotecas Virtuais. Como começar a utilizar:
AGORA É A SUA VEZ Como começar a utilizar: Bibliotecas Virtuais Serviço de nuvem Portal do Aluno Atendimento Eletrônico OLÁ! Bem-vindo à Universidade Virtual do Estado de São Paulo Univesp. Estamos muito
Leia maisLaboratório de Dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório e Diâmica SEM 54 DINÂMICA ESTRUTURAL Ala # Resp.: Moelo Matemático Moelo e GDL com amortecimeto
Leia maisQuais os dados iniciais necessários pra iniciarmos um projeto de uma instalação hidráulica?
444 Unidade 7 - Projeto de uma Instalação Hidráulica Básica 7.1 Exercícios 7.1.1 Quais os dados iniciais necessários pra iniciarmos um projeto de uma instalação hidráulica? 7.1. Mencione as etapas a serem
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 5 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro. Horário da disciplina: 12h15 a 12h45
Teoria do Jogo Pro. Maurício Bugarin Eco/UnB 04-I Aula 5 Teoria do Jogo Maurício Bugarin Roteiro Horário da dicilina: h5 a h45 Caítulo : Jogo etático com inormação comleta. Alicaçõe.. Duoólio de Cournot..
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES PROF.: KAIO DUTRA Polias As polias podem ser fabricadas nos dois tipos: Móveis: Movimentam-se com o movimento da carga, normalmente usada
Leia maisControle Servo e Regulatório
ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w
Leia maisEletromagnetismo II. Aula 23. Professor Alvaro Vannucci
Eletromagnetismo II Aula Professor Alaro annui Na última aula imos... Poteniais de Lienard-Wiehert para argas pontuais, om moimento qualquer. q z ϕ ( r, ˆ e w r µ q y A( r, ϕ ( r, 4π eˆ q ( ) E r, t u
Leia maisGLOSSÁRIO PREV PEPSICO
GLOSSÁRIO PREV PEPSICO A T A A ABRAPP Aã Aã I Aí I R ANAPAR A A M A A A Lí Aá S C é ç í ê çõ 13ª í ã. Açã B E F Pê P. Cí ê, ã ê. V Cê Aã P ( á). N í, - I R P Fí (IRPF), S R F, à í á, ( 11.053 2004), çã.
Leia mais